sábado, 27 de janeiro de 2018

Mudança na prisão após segunda instância 'só pode ser uma piada de mau gosto'

A proposta de colocar em pauta para rediscussão a possibilidade de prisão em segunda instância, foi criticada duramente em editorial pelo jornal O Estado de S. Paulo.

A questão foi decidida pelo Supremo Tribunal Federal há pouco mais de um ano, mas há frequentes anúncios de que deve ser "rediscutida". Após a condenação de Lula em segunda instância, a imprensa passou a dizer que o assunto entrará em pauta com urgência. 

Para o jornal, a possibilidade "só pode ser uma piada de mau gosto": "A lei deve valer para todos e, por consequência, não devem ser feitas leis ad hoc, para casos específicos. Esse tipo de manobra é incompatível com o Estado Democrático de Direito".

Leia abaixo o texto completo do editorial: 

Certamente só pode ser uma piada de mau gosto a história, ventilada nos últimos dias, a respeito da suposta disposição da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, de convocar o mais rápido possível o plenário da Suprema Corte para uma revisão da possibilidade de execução de pena após condenação em segunda instância. Se isso ocorresse, o STF estaria abandonando sua função de corte constitucional – responsável por aplicar a Constituição e assegurar o equilíbrio de todo o sistema de Justiça – para se transformar em casa de benemerência para o sr. Lula da Silva.
Em 2016, o STF firmou jurisprudência no sentido de que, após a condenação penal em segunda instância, é possível dar início ao cumprimento da pena. Restabelecia-se, assim, o entendimento de que não é necessário esgotar todos os recursos para que o réu possa ser preso. Na ocasião, a maioria dos ministros entendeu que a prisão após a condenação em segunda instância não fere o princípio da presunção da inocência, já que, nesses casos, a presunção foi esgotada, juntamente com o exame dos fatos que configuram a culpa. Recursos posteriores referem-se exclusivamente a questões de direito.
A decisão do STF de permitir a prisão após condenação em segunda instância foi um passo importante para combater a lentidão da Justiça, que tanto alimenta a sensação de impunidade no País. Com frequência, os vários recursos previstos no Código de Processo Penal eram utilizados simplesmente para protelar o início do cumprimento da pena. O réu que podia contar com bons advogados conseguia alguns anos a mais em liberdade, mesmo que um órgão colegiado já o tivesse condenado.
Naturalmente, a nova posição do STF sobre o início do cumprimento da pena enfrentou resistências. Muita gente que estava conseguindo retardar sua ida à cadeia por meio de habilidosos recursos teve de acertar, mais cedo do que esperava, as suas contas com a Justiça. No entanto, mesmo com todos esses protestos, a Suprema Corte manteve-se firme em sua jurisprudência.
De lá para cá, o assunto de uma eventual revisão da prisão após a condenação em segunda instância veio à baila algumas vezes, quase sempre estimulado por gente interessada numa Justiça mais lenta e menos efetiva. De toda forma, a Suprema Corte não voltou ao tema.
Só faltaria que agora, sem qualquer motivo razoável para rever o tema, o STF achasse que lhe cabe proteger o sr. Lula da Silva das consequências da lei e se dispusesse a criar uma jurisprudência específica para o cacique petista. É preciso ter claro que qualquer facilidade para o sr. Lula da Silva seria um tremendo desrespeito ao princípio, essencial na República, de que todos são iguais perante a lei.
Seria um absurdo achar que a condenação em segunda instância do sr. Lula da Silva por corrupção passiva e lavagem de dinheiro possa ser motivo para a Suprema Corte reavaliar o seu posicionamento sobre o início da pena. A lei deve valer para todos e, por consequência, não devem ser feitas leis ad hoc, para casos específicos. Esse tipo de manobra é incompatível com o Estado Democrático de Direito.
A história nacional coleciona alguns desses casos esdrúxulos, nos quais o Direito foi mudado especificamente para atender ao interesse de algum poderoso da ocasião. Ficou famosa, por exemplo, a Lei Teresoca (Decreto-Lei 4.737, de 1942), criada sob medida por Getúlio Vargas para que Assis Chateaubriand obtivesse a guarda da filha Teresa.
O Brasil dispensa uma lei ou uma jurisprudência Lulinha. Que as Leis Teresocas fiquem no passado e na história, para que a lição do que não fazer esteja sempre presente.
É, portanto, ultrajante ao bom nome do Supremo dar a entender que ele poderia se prestar a esse tipo de serviço, como se a presidente da Suprema Corte estivesse agora a se preocupar com os dias futuros de um cidadão condenado em segunda instância por usar seu cargo público para obter favores pessoais. A função do STF é exatamente assegurar que essas manobras não ocorram e que a Constituição valha para todos, sem exceções.

Lula enfrentará nova sentença de Sergio Moro em março

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não terá muito tempo para se refazer da derrota imposta na última quarta-feira pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região. O juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, julgará no final de março a segunda ação apresentada pela força-tarefa da Lava-Jato contra o petista. No processo, ele é acusado de receber vantagens ilícitas da empreiteira Odebrecht.

A segunda decisão de Moro sobre o ex-presidente deve ser proferida em data próxima ao encerramento do caso tríplex no Tribunal Regional Federal da 4ª Região. O trâmite na segunda instância termina com a análise do único recurso a que Lula tem direito no TRF-4, o chamado embargo de declaração, contra a pena de 12 anos e um mês. Em média, os desembargadores costumam analisar embargos deste tipo em 40 dias. Depois disso, a sentença do TRF-4 poderá ser cumprida, com a prisão do ex-presidente, caso ele não obtenha decisão no sentido contrário de tribunais superiores.

A ação que terá a sentença de Moro em março foi recebida no fim de 2016. A acusação trata de um prédio de R$ 12 milhões comprado pela Odebrecht na zona sul de São Paulo para abrigar a sede do Instituto Lula. Além disso, também se refere à cobertura vizinha à ocupada hoje por Lula em São Bernardo do Campo, que era alugada pelo governo federal durante o período em que ele foi presidente. Segundo o MPF, quando o petista deixou o Planalto, a Odebrecht se comprometeu a adquirir o imóvel para doá-lo e utilizou como laranja Glauco da Costa Marques, primo do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente.

Costamarques afirma que comprou o imóvel do antigo dono, que tinha morrido, a pedido do seu primo, Bumlai, e que o alugou para a ex-primeira dama Marisa Letícia. Ele disse que o advogado de Lula, Roberto Teixeira, só providenciou pagamento de aluguel no fim de 2015, quando Bumlai foi preso. Até então, apenas declarava o valor fictício ao Imposto de Renda. A defesa de Lula apresentou recibos que comprovariam o pagamento de parte dos aluguéis. O primo de Bumlai confirmou que assinou os recibos, a pedido do advogado. Para o MPF, os recibos são ideologicamente falsos.

Os procuradores argumentam que os recibos apresentados pela defesa de Lula foram produzidos com o único objetivo de fingir que o aluguel foi pago. O Ministério Público sustenta que os documentos apresentam datas que não existem no calendário, como 31 de junho, e mais de um recibo foi com a mesma data.

Ao longo do processo, o contador de Costamarques disse que recolheu todas as assinaturas no mesmo dia, enquanto o empresário estava internado no hospital. A acusação ainda diz que as provas reunidas até agora mostram que a família Lula não pagou pelo aluguel a Costamarques.

A defesa de Lula afirma que o apartamento foi alugado pela família Lula em 2011 e que os aluguéis foram pagos.

COMO NO TRÍPLEX, LULA VISITOU TERRENO

O imóvel que segundo Marcelo Odebrecht seria destinado ao Instituto Lula foi arrematado em 2010, em nome de uma construtora baiana parceira de negócios do empreiteiro. Assim, como no caso do tríplex, o ex-presidente chegou a visitar o terreno, mas o Instituto Lula acabou não sendo transferido para o imóvel.

O prédio de dois andares, localizado na Rua Dr. Haberbeck Brandão, apareceu inicialmente na planilha “Posição Programa Especial Italiano", apreendida com Fernando Migliaccio, um dos homens-chave do departamento de propina da empreiteira. Na relação de pagamentos aparecia o valor “12.422" vinculado à inscrição “Prédio IL". Aos delatores da Odebrecht, que identificaram a planilha como a “conta corrente de propinas" do PT, somou-se o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci.

A defesa de Lula diz que o Instituto Lula nunca mudou seu endereço e reconhece que o prédio da Rua Dr. Haberbeck Brandão chegou a ser visitado, mas não interessou porque era mal localizado.

O processo deve entrar na reta final dentro de suas semanas, quando vence o prazo de 45 dias determinado por Moro para perícia nos sistemas de contabilidade paralela da Odebrecht — Drousys e My Web Day. Logo depois das manifestações da defesa de Lula e do MPF, abre-se o prazo das alegações finais, ultima etapa antes da decisão do juiz.

Na avaliação do MPF, o caso do tríplex era o mais delicado devido à pulverização das provas. No julgamento no TRF4, foi considerado pelo desembargador Victor Laus uma “colcha de retalhos", já que, isoladamente, cada aspecto analisado poderia ser visto como irrelevante. Em conjunto, formaram provas contundentes.

SÍTIO EM ATIBAIA: O TERCEIRO PASSO

O terceiro processo é o do sítio de Atibaia, considerado por juristas o mais farto em provas. As obras de reforma foram iniciadas em 2010, quando Lula ainda era presidente, e envolveram serviços prestados pelas construtoras Odebrecht e OAS. As primeiras testemunhas de acusação — o marqueteiro do PT João Santana e a mulher dele, Mônica Moura — começam a ser interrogadas em 5 de fevereiro.

Além de Curitiba, Lula também responde a processos na Justiça Federal do Distrito Federal. Um deles apura suposto tráfico de influência de Lula na compra, pela Força Aérea Brasileira (FAB), de aviões militares suecos. Foi nesta ação que o juiz Ricardo Leite surpreendeu a defesa do ex-presidente ao determinar a apreensão de seu passaporte.

Moraes deve defender prisão após terceira instância

Considerado o voto decisivo para mudar o entendimento do STF sobre o momento de prender condenados, o ministro Alexandre de Moraes deve defender que as prisões ocorram depois de confirmada a sentença pelo STJ, informa O Globo.

“Com isso, cairia a regra atual, em que os réus podem começar a cumprir as penas com a condenação por um tribunal de segunda instância. O plenário deve julgar este assunto de novo, em breve, dando chance para que os réus recorram das sentenças por mais tempo em liberdade.

(…) No novo cenário, a expectativa é de que ao menos seis ministros votem para que se possa recorrer por mais tempo em liberdade.”


É o supremo jeitinho brasileiro.

O PT é “tão fora da lei quanto o PCC e o CV”

O Globo, em editorial, comparou o PT ao Comando Vermelho e ao PCC.

Leia aqui:

“O partido nunca deixou de ter cacoetes contra a ordem democrática. Por exemplo, quando, nos governos Lula e Dilma, insistia nas constituintes chavistas, ou ao tentar controlar a imprensa por meio de um ‘Conselho Federal de Jornalismo’ e a produção audiovisual, a partir da Ancinav.

Por sinal, o desconforto com a liberdade de expressão, repetindo os bolivarianos do continente, persiste: Lula passou a anunciar que, eleito, iria ‘regular a mídia’, termo cifrado que significa censura. Mas a Justiça acaba de barrá-lo.

Fica comprovado que as leis e as instituições são respeitadas quando delas o partido puder se valer. Se não, militantes e líderes incentivam ilegalidades, sedições, e empurram o PT para se converter em uma organização criminosa. Tão fora da lei quanto o PCC, o CV e outras.”

Assassinato na Lava Jato, Moro suspeita em queima de arquivo

O juiz federal Sergio Moro pediu uma manifestação do Ministério Público Federal (MPF), em cinco dias, sobre o assassinato do empresário José Roberto Soares Vieira, que ajudou a força-tarefa da Lava Jato a rastrear pagamentos ao principal alvo da 47.ª fase da Operação, o ex-gerente da Transpetro José Antonio de Jesus. O empresário foi executado misteriosamente com nove tiros, no dia 17 de janeiro, na cidade de Candeias, Bahia.

“Infelizmente, há notícia muito grave do assassinato do acusado José Roberto Soares Vieira em 17 de janeiro no curso da ação penal, o que ainda está em apuração”, afirmou Moro. “Não se pode excluir a possibilidade de que o 
homicídio esteja relacionado a esta ação penal, já que, na fase de investigação, o referido acusado aparentemente confessou seus crimes e revelou crimes de outros. Intime-se o Ministério Público Federal para manifestação em cinco dias.”

José Antonio de Jesus é réu em ação penal sobre corrupção e lavagem de dinheiro. Atualmente, o processo está aguardando a apresentação de resposta preliminar pela defesa do ex-gerente da Transpetro. No dia 21 de novembro de 2017, data da Operação Sothis, 47.ª fase da Lava Jato, José Roberto Soares Vieira, alvo de buscas e apreensões, prestou depoimento à Polícia Federal.

O empresário afirmou que seu ex-sócio, José Antonio de Jesus, recebia pagamentos de empresas contratadas por subsidiárias da Petrobras sem ter prestado qualquer serviço. O Ministério Público Federal chegou a pedir prisão 
temporária de José Roberto Soares Vieira, indeferida por Moro ao deflagrar a operação. O empresário teve os bens bloqueados.


República de Curitiba conteúdo

“Nós temos uma Suprema Corte totalmente acovardada”


A covardia do STF vai gerar um acordo indecente.

Por um lado, os ministros concordam em barrar a candidatura de Lula; por outro, prometem mudar a lei para tirá-lo da cadeia.

Leia o comentário de Josias de Souza:

“‘Nós temos uma Suprema Corte totalmente acovardada’, disse Lula para Dilma Rousseff, em diálogo vadio captado por uma escuta da Lava Jato em 4 de março de 2016. Nessa época, Lula dizia estar ‘assustado com a República de Curitiba.

Hoje, condenado em segunda instância a 12 anos e 1 mês de cadeia, o personagem vive em pânico com a hipótese de ser trancafiado no Complexo Médico-Penal de Pinhais, o presídio paranaense onde se encontram os corruptos da Lava Jato. Mas conta com a benevolência do tribunal que insultou para permanecer em liberdade. E está prestes a ser atendido.”

Expectativa em verde, amarelo, azul e branco


O conhecido e implacável ditado AQUI SE FAZ, AQUI SE PAGA mostrou o seu “poder”, no último 24 de Janeiro, e a Justiça prevaleceu!

Foi como testemunhar o início de uma nova e  libertadora história. 

Até porque, é exatamente isso que os cidadãos brasileiros de bem esperam, ansiosamente, que aconteça, assim como aqueles que vêm sendo fieis aos princípios que norteiam a Justiça, enquanto trabalham para salvar o nosso país das “garras da corrupção”.

Precisamos, portanto, participar, intensamente, do inevitável “processo de mudanças”, que vai ocorrer neste país, simplesmente porque “tudo está em constante transformação”.  Até mesmo a nossa história, que precisa ter continuidade. 

Sem mencionar que, se estamos aqui, neste Brasil, neste agora, é porque precisamos - e devemos – resgatar a nossa dignidade, como povo e nação.

Em outras palavras, temos de mostrar que sabemos ser – e queremos continuar sendo - patriotas!

texto de L. Oliver (*)
publicado no Jornal da Cidade On Line

(*) Redatora e escritora, com diversos prêmios literários, e autora de projetos de conscientização para o aumento da qualidade da sociedade brasileira e global. Dirige o grupo Empresários Associados Brasil, que identifica empresas e profissionais em busca da excelência em produtos e serviços no país e no Exterior. É, acima de tudo, cidadã brasileira, comprometida com as mudanças que devem e precisam acontecer, urgentemente, neste país.

Acusação de Lula contra desembargadores já é motivo para prisão imediata (veja o vídeo)

A situação de Lula é a mesma de um bandido em meio a um tiroteio, que sabe que vai morrer, mas que decide ‘vou morrer atirando’.

Assim procede o petista. Sem o mínimo de respeito por quem quer que seja, agredindo os desembargadores, atacando o Tribunal que o condenou e desafiando o Poder Judiciário. 

No discurso de Lula nesta quinta-feira (25), quando o PT fez o patético lançamento de sua candidatura, captamos para análise do leitor dois momentos.

Num primeiro momento, o meliante acusa os desembargadores João Pedro Gebran Neto, Vitor Laus e Leandro Paulsen de terem formado um ‘cartel’ para condená-lo. 

Uma acusação irresponsável, altamente ofensiva e seríssima.

Depois, após analisar o que significava a sua condenação, ele arremata: ‘Não posso aceitar que um canalha qualquer nesse país me chame de ladrão’.

Esse ‘ladrão’ é realmente um ‘canalha’. 

Veja o vídeo:




(com informações do Jornal da Cidade On Line)

Pintor, desiludido com o Brasil, vence nos EUA e envia resposta humilhante para Rede Globo (Veja o Vídeo)

A campanha da Rede Globo continua surtindo gratas surpresas.

O objetivo da emissora era no sentido de que os telespectadores enviassem vídeos retratando o que almejam para o futuro do Brasil. Não deu certo.

O primeiro revés surgiu com uma notável invertida dada pelos telespectadores, que passaram a enviar vídeos retratando o oposto, ou seja, o que não desejam para o futuro do Brasil (Veja Aqui)

Eis que a tal ‘campanha’ acaba de ganhar uma nova faceta.

Um pintor brasileiro, que foi embora para os Estados Unidos por ter se desiludido com o nosso país, mostra na tela a vida que ele leva atualmente morando no exterior.

É uma ‘paulada’ em nossa classe política chafurdada na corrupção e uma 'chacoalhada' nas intenções inconfessáveis da Globo.

Veja o vídeo:

Comandante revela a falcatrua arquitetada por Roberto Teixeira para acabar com a VARIG


O ex-comandante da Varig Eduardo Letti, que trabalhou durante 20 anos na companhia, resolveu nesta quinta-feira (25), no dia seguinte em que o ex-presidente Lula foi condenado em 2ª instância, despejar nas redes sociais toda a falcatrua que foi o fim fraudulento da empresa, o esquema que teria sido arquitetado pelo advogado Roberto Teixeira, com toda a cobertura do meliante petista.

Veja abaixo o relato. É estarrecedor: 

Senhoras e senhores!
Vejam só como a vida dá voltas.
Sabem quem é o advogado de Lula?
Chama-se Cristiano Zanin Martins.
E quem é Cristiano Zanin Martins?
Cristiano Zanin Martins é casado com Valeska Teixeira, filha de Roberto Teixeira.
Portanto Christiano é genro de Roberto Teixeira.
Mas quem é Roberto Teixeira?
Pra quem não sabe, Roberto Teixeira é dono do escritório Teixeira & Martins advogados.
Tem mais, Lula é padrinho de casamento de Cristiano e Valeska.
Portanto, Lula e Roberto Teixeira são compadres.
Lula é “dindo” de Cristiano e Valeska.
Tá, mas o que isso tem a ver?
Tem a ver com a VARIG, mais precisamente com o fim da VARIG.
Relembrando, Roberto Teixeira foi o responsável por arquitetar juridicamente o golpe que foi a venda fraudulenta e ilegal da Varig em 2006 para o fundo estrangeiro Matlin Patterson, chefiado por um Chines larápio, chamado Lap Chan (foto abaixo).



Na foto da quadrilha que liquidou a VARIG, Cristiano aparece ao lado de Valeska (vestido branco). A sua esquerda, Lap Chan, o Chinês bandido. Roberto Teixeira é o ultimo a direita.
A foto tem dedicatória de Lula.
"Ao amigo Marco Audi, um abraço, Lula".
Tem que ampliar a foto para poder ler a dedicatória.
Entenderam?
Os fatos:
Lap Chan comprou a Varig na bacia das almas por 57 milhões de Reais num Leilão realizado dia 20 de Julho de 2006, no hangar da empresa, no aeroporto Santos Dumont.
Um ano depois, Lap Chan vendeu a parte boa da empresa, os chamados ativos, para o Grupo Aurea – Leia-se GOL - do Nenê Constantino por 320 milhões de dólares.
O passivo, incluindo as rescisões trabalhistas foi para as "calendas gregas".
Tudo arquitetado nos bastidores com aval do governo corrupto de Lula.
Estima-se que o escritório de Roberto Teixeira tenha levado 6 milhões de dólares para ajudar a liquidar com a VARIG.
Ao mesmo tempo em que matava VARIG, o governo de Lula emprestava bilhões de reais do BNDES a fundo perdido para Cuba, Venezuela e Moçambique, entre outros.
O tempo passou e de tanto ajudar a fazer falcatruas, Roberto Teixeira é hoje mais um réu na Lava Jato.
Roberto Teixeira e Cristiano Zanin, além de Genro e sogro, são sócios no escritório de advocacia Teixeira & Martins advogados.
Entenderam?
Esta turma vem fazendo sacanagem há muito tempo. Prejudicaram muita gente.
Como disse John Kennedy: "Perdoe seus inimigos, mas não esqueça seus nomes".
Então, em nome dos nove mil funcionários da VARIG, vítimas de um crime de lesa-pátria, que foram para o olho da rua em 2006, sem receber um centavo de rescisão trabalhista, hoje é um dia de celebração.
O império que estes bandidos montaram em cima de corrupção e sacanagem está ruindo.
O poder já lhes foi tirado, a liberdade começa a ser tirada. Falta resgatar o patrimônio amealhado de maneira fraudulenta.
No final de tudo, só a verdade os libertará.
Em tempo: será que Cristiano será o advogado de defesa do sogro quando este for julgado por Sergio Moro?
Ou se dará por impedido?
Boa sorte ao Cristiano e ao Roberto Teixeira, enquanto bebo minha champagne por aqui.
Viva a VARIG!
Eduardo Eidt Letti - Piloto da Varig por 20 anos.

Com Jornal da Cidade conteúdo 

“Os juízes do TRF-4 foram exemplares”

Sobre a confirmação da condenação de Lula, o ex-presidente do STF Carlos Velloso afirmou:
“Os juízes do TRF-4 foram exemplares. Julgamento altamente técnico, pronunciamentos puramente jurídicos, nenhuma doutrina estrangeira exótica.

Os juízes fixaram-se nos fatos, analisaram as provas e justificaram, proficientemente, o seu convencimento.”

Velloso concluiu: “Assim devem ser os julgamentos”.

(com informações do O Antagonista)

“O PT está fadado a perder”

De blefe em blefe, o PT deve perder metade de sua bancada.

Leia a análise de David Fleischer, no Estadão:

“A declaração do senador Lindbergh Farias de que o momento é de ‘desobediência civil’ é blefe. É uma ameaça que o partido não vai conseguir concretizar. A avaliação de toda a movimentação em Porto Alegre e nas outras cidades nesta quarta-feira é de que não conseguiu mobilizar muita gente. Lindbergh é um senador que vive blefando e isso pode prejudicar ainda mais o PT.

Os líderes mais sensatos do partido estão com medo de que o PT tenha impacto muito negativo nas urnas. Para tentar reduzir esse impacto, melhor seria não radicalizar, porque senão a imagem do partido vai piorando perante o eleitorado. O PT está fadado a perder nas eleições. Deve eleger mais ou menos 30 deputados federais, metade do que elegeu antes. Em 2016, já elegeu metade dos prefeitos que elegeu em 2012.”


Garotinho: ‘Morro, mas não me calo’

Anthony Garotinho disse que ele, sua família e seu grupo político estão sendo vítimas de “uma perseguição covarde e implacável” do desembargador Luiz Zveiter, informa o site O Antagonista.

O ex-governador do Rio de Janeiro acusa também um promotor de Justiça (Leandro Manhães) e um policial civil (Rogério Pontes) de se aliarem “ao Sergio Cabral e à sua quadrilha” para destruí-lo politicamente.

“A Justiça sempre foi instrumento das elites contra o povo, mas no Rio estão passando dos limites. (…) Me prenderam três vezes para dar satisfação ao Cabral e ao Zveiter. Esqueçam: morro, mas não me calo.”

O “recibo de corrupção”

Muito boa a piada que circula pelo Whatsapp, sobre a “prova” que os detratores de Sergio Moro e dos desembargadores do TRF-4 acham que faltou para justificar a condenação de Lula:


Quem manda na PF?

Ao receber ontem o ofício da 10ª Vara Federal de Brasília, Fernando Segovia determinou de imediato a execução da ordem judicial por parte da Superintendência de São Paulo.

Segovia queria surpreender Lula no aeroporto. Mas, ao ligar para o ministro Torquato Jardim, este lhe recomendou que Lula fosse avisado em casa do cumprimento do mandado para evitar “constrangimentos”.

Isso é o que acontece quando o diretor-geral da PF permite intromissão do Ministro da Justiça em suas atividades.

Torquato, que agora também decide sobre nomeações de superintendentes, fez questão de divulgar nota para pavonear seu poder.

Lula e o precedente do terrorista Battisti

Um observador da cena jurídica fez o seguinte comentário, relata o site O Antagonista:

O terrorista Cesare Battisti não foi extraditado por Lula, porque supostamente perseguido pela Justiça italiana.

Lula quer que o STF reconheça que ele é perseguido injustamente pela Justiça brasileira — inclusive pela jurisprudência do próprio STF.