sábado, 31 de março de 2018

TV “chapa branca” da Venezuela noticia a caravana do Lula no sul do Brasil (veja o vídeo)

Vejam como rede de TV “chapa branca” da Venezuela noticia a caravana de Lula no sul do Brasil! 

Chega a ser hilária a manipulação! 

Assista ao vídeo da reportagem da tv venezuelana:


Modesto Carvalhosa novamente destrói Gilmar Mendes: “É o símbolo da anti-lei” (Veja o Vídeo)

Mais uma vez o jurista Modesto Carvalhosa teceu declarações desmoralizantes contra o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em entrevista para a jornalista Maria Lydia Flandoli, no último dia 27 de março para o ‘Jornal da Gazeta’, Carvalhosa reduziu Gilmar a um verdadeiro ‘trapo’, tratando-o como um marginal.
Aos olhos do jurista, o  ministro está no STF a serviço de bandidos.
As acusações são seríssimas.
Curioso que não é a primeira vez que Modesto Carvalhosa destrói Gilmar Mendes.
O ministro que normalmente costuma processar a todos que o criticam, inclusive o Jornal da Cidade Online, pelo visto morre de medo de Carvalhosa.
É pura demonstração de covardia.
VEJA O VÍDEO:

(Jornal da Cidade Online conteúdo)

27 pontos que você precisa saber para entender como funciona "O Mecanismo"

1) Na base do sistema político brasileiro, opera um mecanismo de exploração da sociedade por quadrilhas formadas por fornecedores do estado e grandes partidos políticos.
2) O mecanismo opera em todas as esferas do setor público: no Legislativo, no Executivo, no governo federal, nos estados e nos municípios.
3) No Executivo, ele opera via superfaturamento de obras e de serviços prestados ao estado e às empresas estatais.
4) No Legislativo, ele opera via a formulação de legislações que dão vantagens indevidas a grupos empresariais dispostos a pagar por elas.
5) O mecanismo existe à revelia da ideologia.
6) O mecanismo viabilizou a eleição de todos os governos brasileiros desde a retomada das eleições diretas, sejam eles de esquerda ou de direita.
7) Foi o mecanismo quem elegeu o PMDB, o DEM, o PSDB e o PT. Foi o mecanismo quem elegeu José Sarney, Fernando Collor de Mello, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer.
8) No sistema político brasileiro, a ideologia está limitada pelo mecanismo: ela pode balizar políticas públicas, mas somente quando estas políticas não interferem com o funcionamento do mecanismo.
9) O mecanismo opera uma seleção: políticos que não aderem a ele têm poucos recursos para fazer campanhas eleitorais e raramente são eleitos.
10) A seleção operada pelo mecanismo é ética e moral: políticos que têm valores incompatíveis com a corrupção tendem a ser eliminados do sistema político brasileiro pelo mecanismo.
11) O mecanismo impõe uma barreira para a entrada de pessoas inteligentes e honestas na política nacional, posto que as pessoas inteligentes entendem como ele funciona e as pessoas honestas não o aceitam.
12) A maioria dos políticos brasileiros têm baixos padrões morais e éticos. (Não se sabe se isto decorre do mecanismo, ou se o mecanismo decorre disto. Sabe-se, todavia, que na vigência do mecanismo este sempre será o caso.)
13) A administração pública brasileira se constitui a partir de acordos relativos a repartição dos recursos desviados pelo mecanismo.
14) Um político que chega ao poder pode fazer mudanças administrativas no país, mas somente quando estas mudanças não colocam em xeque o funcionamento do mecanismo.
15) Um político honesto que porventura chegue ao poder e tente fazer mudanças administrativas e legais que vão contra o mecanismo terá contra ele a maioria dos membros da sua classe.
16) A eficiência e a transparência estão em contradição com o mecanismo.
17) Resulta daí que na vigência do mecanismo o Estado brasileiro jamais poderá ser eficiente no controle dos gastos públicos.
18) As políticas econômicas e as práticas administrativas que levam ao crescimento econômico sustentável são, portanto, incompatíveis com o mecanismo, que tende a gerar um estado cronicamente deficitário.
19) Embora o mecanismo não possa conviver com um Estado eficiente, ele também não pode deixar o Estado falir. Se o Estado falir o mecanismo morre.
20) A combinação destes dois fatores faz com que a economia brasileira tenha períodos de crescimento baixos, seguidos de crise fiscal, seguidos ajustes que visam conter os gastos públicos, seguidos de novos períodos de crescimento baixo, seguidos de nova crise fiscal...
21) Como as leis são feitas por congressistas corruptos, e os magistrados das cortes superiores são indicados por políticos eleitos pelo mecanismo, é natural que tanto a lei quanto os magistrados das instâncias superiores tendam a ser lenientes com a corrupção. (Pense no foro privilegiado. Pense no fato de que apesar de mais de 500 parlamentares terem sido investigados pelo STF desde 1998, a primeira condenação só tenha ocorrido em 2010.)
22) A operação Lava-Jato só foi possível por causa de uma conjunção improvável de fatores: um governo extremamente incompetente e fragilizado diante da derrocada econômica que causou, uma bobeada do parlamento que não percebeu que a legislação que operacionalizou a delação premiada era incompatível com o mecanismo, e o fato de que uma investigação potencialmente explosiva caiu nas mãos de uma equipe de investigadores, procuradores e de juízes rígida, competente e com bastante sorte.
23) Não é certo que a Lava-Jato vai promover o desmonte do mecanismo. As forças politicas e jurídicas contrárias são significativas.
24) O Brasil atual esta sendo administrado por um grupo de políticos especializados em operar o mecanismo, e que quer mantê-lo funcionando.
25) O desmonte definitivo do mecanismo é mais importante para o Brasil do que a estabilidade econômica de curto prazo.
26) Sem forte mobilização popular é improvável que a Lava-Jato promova o desmonte do mecanismo.
27) Se o desmonte do mecanismo não decorrer da Lava-Jato, os políticos vão alterar a lei, e o Brasil terá que conviver com o mecanismo por um longo tempo.
Cineasta José Padilha, diretor da série “O mecanismo”

Sob forte emoção soldado Caroline é enterrada em Chapecó com honras militares (veja o vídeo)

A policial militar de Santa Catarina Caroline Plescht, assassinada no último dia 26 de março em Natal (RN) foi enterrada nesta sexta-feira em Chapecó (SC).
A soldado estava em férias com o marido, o sargento PM Marcos Paulo da Cruz, quando a pizzaria em que eles estavam foi assaltada.
Ambos foram baleados. Caroline recebeu um tiro no peito e morreu antes de receber qualquer tipo de atendimento médico. O marido ainda está internado em Natal e só ficou sabendo da morte da esposa nesta quarta-feira (28).
Vários carros da Polícia Militar fizeram um comboio para transportar o caixão até uma funerária, onde foi colocada a farda, já que era desejo de Caroline ser sepultada usando o uniforme de trabalho.
A cerimônia foi emocionante. 

Note-se que não estiveram presentes esquerdistas, nem representantes do PSOL, dos DH e nem da OAB. 
Onde estariam eles?
Veja o vídeo abaixo:

Raquel Dodge acaba com festa de Demóstenes e pede anulação da liminar concedida por Toffoli

Raquel Dodge, procuradora-geral da República, encaminhou ao STF,  este sábado, um recurso em que pede a anulação da liminar que permite que o ex-senador Demóstenes Torres seja candidato nas eleições de 2018. 
A procuradora sustenta que é necessário agir imediatamente, “em nome da segurança jurídica que exige o pleito eleitoral de 2018 e em defesa da ordem jurídica”.
O ministro Dias Toffoli concedeu uma liminar que suspende a inelegibilidade do ex-senador. 
No recurso, a procuradora-geral afirma que a pretensão de Demóstenes não poderia ser apresentada em forma de reclamação, uma vez que não há descumprimento por parte do Senado de nenhuma decisão do STF. Ela lembra que o ato da Mesa do Senado que oficializou a cassação é de 2012, e a decisão do STF é de 2017.
Na petição, a procuradora-geral enfatiza ainda que a decisão do Senado Federal pela cassação do então parlamentar tem caráter político e que a suspensão dessa medida, pela via judicial, afronta a separação dos poderes. A reclamação do político contra ato do presidente do Senado Federal não poderia ter sido acatada pelo STF.
Demóstenes Torres ingressou no Ministério Público antes de Constituição de 1988 e, por isso, pode se filiar a partido político e se candidatar. Para isto, basta que se afaste do posto seis meses antes da eleição, ou seja, até o dia 7 de abril. No entanto, com base na decisão do Senado Federal, ele está inelegível até 2027.
Curiosidade: Talvez comemorando uma futura decisão do STF, no fim do mês passado o ex-senador cassado foi flagrado dando um banho de champanhe de luxo na sua enteada. A garrafa da bebida pode custar até R$ 3 mil. 
(Com Jornal da Cidade Online conteúdo)

PT define estratégia que irá adotar após a divulgação da perícia do “atentado”

A tese do atentado é tão esdrúxula, que salta aos olhos ver parte da imprensa, notadamente a Folha de S.Paulo, dando algum crédito a medíocre encenação protagonizada pelo PT no Paraná.
A rigor a farsa já está devidamente desmascarada.
O relatório da Polícia Rodoviária Federal e o próprio testemunho dos policiais que faziam parte da escolta da caravana petista são elucidativos. Não deixam dúvidas. Foi uma mal engendrada e vergonhosa farsa.
O PT não se manifestou sobre o tal relatório. Nem irá se manifestar. Está no aguardo da perícia.
Nesta segunda-feira (2), a perícia realizada pela Polícia Civil deve ser divulgada e provavelmente irá revelar tecnicamente a farsa.
A retórica petista será detonar a polícia paranaense, rotulando-a de ‘polícia do Beto Richa’.
O PT estrategicamente irá simplesmente ignorar o relatório da PRF e os depoimentos dos policias rodoviários federais. Vai centrar fogo no ataque a ‘polícia tucana’ e prosseguir na tentativa de transformar a farsa em discurso político.
De qualquer forma, o relatório e o laudo pericial deverão ser encaminhados ao Ministério Público que doravante deverá investigar o ‘atentado’ como ‘Falsa Comunicação de Crime’.
Na realidade, é mais uma transgressão penal para o extenso prontuário do PT.

Suspeição de Toffoli tem como fundamento atuação parcial em favor dos "amigos" (veja a íntegra do documento)

Está nas mãos da ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) o pedido de Exceção de Suspeição e Impedimento proposto contra o ministro José Antonio Dias Toffoli. no sentido de que seja declarado o impedimento de sua participação no julgamento do Habeas Corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A ação proposta pela entidade Associação Brasil NasRuas argumenta que o ministro “construiu sua carreira profissional na política e através das benesses proporcionadas pelo Partido dos Trabalhadores, sempre referendado pela alta cúpula petista”.
Na sequência, os advogados da entidade argumentam que Toffoli, “na qualidade de advogado mor do PT, atuou em mais de quinhentos processos eleitorais defendendo os interesses da sigla”.
O petitório ainda lembra que Toffoli foi assessor dos réus condenados José Dirceu e José Genoíno e foi sub chefe da Casa Civil no governo do réu Luiz Inácio Lula da Silva.
Na ação fica evidenciada a ligação umbilical havida entre Dias Toffoli e a cúpula do PT.
Veja abaixo a íntegra do pedido.

RAQUEL DODGE CONTRA GILMAR MENDES

“As prisões dos amigos de Michel Temer, pedidas por Raquel Dodge, apontam que as tentativas de conter a Lava Jato acabam no ralo e que o presidente terá um final de governo dramático”, diz a Folha de S. Paulo.

Segundo a reportagem, o mérito é da PGR, que repudiou Gilmar Mendes:

“O sinal externo de que Dogde poderia conter o ímpeto da Lava Jato vinha de sua proximidade com o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, que se tornou um aliado de Temer. Gilmar foi a segunda pessoa com quem Dodge se encontrou oficialmente pouco antes de assumir o cargo, em setembro do ano passado; o primeiro foi Temer.

O flerte com Gilmar se desfez quando Dodge pediu o afastamento do então diretor da Polícia Federal, Fernando Segovia, logo depois de ele ter dito, em fevereiro deste ano, que o inquérito sobre propina em portos não trazia indícios contra Temer e deveria ser arquivado.”

O confronto entre os dois vai explodir na próxima quarta-feira.

Raquel Dodge vai dizer que Lula deve ser preso, Gilmar Mendes vai usar todos os estratagemas para tirá-lo da cadeia e enterrar a Lava Jato.


O que vai incendiar o País?

Vou começar com a afirmação do ministro Marco Aurélio Mello de que a prisão de Lula incendiaria o País. O próprio integrante da mais alta Corte, o Supremo, confessou que duvidava que o ex-presidente viesse a ser preso. E ainda não foi. Mas Marco Aurélio está, como se diz popularmente “redondamente enganado”. O que vai causar um incêndio de grandes proporções no Brasil é a soltura de Lula, não sua prisão.

A não prisão do maior corrupto da história da humanidade vai, sim, trazer total insegurança jurídica e vai incendiar o país. Movimentos populares começam a organizar mega manifestações em todo o país para protestar. Promotores citam o “princípio Lula” e pedem a soltura de presos, pois se vale para um cidadão, deve valer para todos. Os condenados comemoram! Advogados recentemente apresentaram manifesto de desaprovação e requerimento de prestação de informações sobre o tratamento diferenciado dado a Luiz Inácio Lula da Silva, em nome de milhares de advogados e da população.

Afinal, o Supremo Tribunal Federal já havia decidido que os condenados em segundo grau judicial teriam sua pena executada, exatamente a situação do ex-presidente. O que é aplicado a um cidadão, não pode deixar de ser para outro. Como confiar em uma instituição que diferencia iguais? A lei não pode ser cumprida dependendo do freguês. Uma Suprema corte que rasga literalmente a Carta Magna e passa por cima dos poderes constituídos põe em frangalhos o Estado de Direito, por optar pelo desrespeito à Lei. Uma Suprema Corte, que profere decisões em última instância, ou seja, sem possibilidade de recurso ou apelação, esquece suas atribuições constitucionais e assume um posicionamento político de favorecimento à esquerda e aos corruptos.

Lula solto pelo STF trará consequências de todo tipo; toda ação provoca uma reação. Em breve, assistiremos a uma mobilização popular jamais vista na história desse país, além da indignação e do desprezo de uma parcela considerável da sociedade, aliados a uma crescente aversão por tudo que possa representar o Supremo e a justiça no Brasil dos desiguais e da impunidade.

Porteiros, universitários, taxistas, professores, donas de casa, jovens, idosos, não importa a idade, a crença, a cor, a religião, se é casado, solteiro, rico, pobre, morador de cidade grande ou não: já é bem consensual que os ministros “armaram” para dar mais tempo ao paciente do habeas corpus, mesmo sabendo que o fato geraria confusão no mundo das Leis. Mas confundir é algo que o STF faz com maestria. Não satisfeitos, esses ministros criaram um salvo conduto para o condenado em segunda instância contra qualquer decisão do TRF4, que por sua vez vai trabalhar na próxima segunda. O povo, seja nas ruas ou no mundo virtual, tem demonstrado sua desaprovação contra o tratamento diferenciado ao ex-presidente Lula em detrimento de milhares que jazem à porta da Corte. Fica claro o desdém com relação à sociedade brasileira e seus trabalhadores que dão duro todos os dias; aos advogados e magistrados de outras instâncias; inexiste no Supremo a preocupação em prestar contas, em não ferir princípios como o da imparcialidade e o da impessoalidade. Sem mencionar os gastos do órgão: conseguiram gastar em um dia milhões de reais e, de efeito prático, nada foi feito. Para piorar, um dos ministros, antes mesmo de ter sido colocado em votação o pedido de adiamento da sessão, já havia feito check-in em seu vôo naquele mesmo dia, alegando ser cumpridor de seus compromissos. Outro ministro já avisou que também têm compromissos, nesse caso no exterior, e que a fixação da nova data teria que levar em conta sua agenda para que pudesse comparecer no início de abril.

Brincadeira de mal gosto? Claro que não! Pura realidade... e assim, nosso STF não funcionará na semana que antecede a Semana Santa, mesmo já estando tudo pago pelos pagadores de impostos, todos nós, que financiamos o orçamento do Supremo, uma bagatela hoje em torno de 708 milhões de reais. Segundo noticiado pela imprensa, muitos dos HC’s não tiveram decisão alguma no STF ainda, mesmo vários já prontos para análise e outros tantos no plenário.

Saldo da decisão do Supremo: os brasileiros estão desanimados, não confiam mais na Corte, que não poupou esforços em promover seu próprio desgaste institucional. O que o povo quer é bem simples e razoável - que o Supremo resolva de uma vez por todas essa questão. Seria pedir muito, Excelentíssimos? Agora, resta torcer para que os incêndios tenham proporções possíveis de serem debelados.

Termino citando Ruy Barbosa: “A justiça, cega para um dos dois lados, já não é justiça. Cumpre que enxergue por igual à direita e à esquerda".

texto: Carlos Arouck, policial federal, bacharel em Direito e Administração de Empresas. 

Dias Toffoli contra Edson Fachin: a oficialização da baderna no STF

De um observador da cena jurídico-política:

“A liminar que concede prisão domiciliar a Paulo Maluf é grave, porque oficializa a baderna no STF. É liminar do ministro Dias Toffoli contra ato do ministro Edson Fachin.

Quando se deseja bagunçar um tribunal, basta começar a dar liminares contra decisões de colegas, em HCs e mandados de segurança.”

Golpe e contragolpe

Os militares se recusam a aceitar o golpe no STF para favorecer Lula.

Diz a IstoÉ:

“O sentimento é compartilhado pela tropa, que se manifesta apenas em reuniões veladas, em clubes militares, por temer represália semelhante à imposta ao general Mourão. Medo que representantes de entidades sem vínculos oficiais com as Forças Armadas não têm. É o caso do vice-presidente do Clube Militar, general Clóvis Bandeira, cuja voz ressoa para 9,5 mil sócios em todo o País. Ele resumiu a IstoÉ a decisão do STF no caso Lula com uma frase: ‘A lei não é para todos’. Em escala menor, o presidente da seccional da Associação dos Oficiais da Reserva do Exército no Planalto Central, tenente Rômulo Nogueira, garante: a visão dos colegas é o pensamento de todos os elementos esclarecidos no País, inclusive das Forças Armadas. ‘Eu me sinto representado pelo que Mourão disse’, afirmou. De novo, a sugestão frente à barafunda jurídica criada pelas recentes decisões controversas do STF encontra-se na ponta da língua: ‘Sempre que a situação está um caos, chamam o Exército’, sugeriu o tenente Rômulo. Ou seja, nada é tão ruim que não possa piorar.”

Rosa Weber e a impunidade de Lula

Em reportagem sobre o voto de Rosa Weber, que pode tirar Lula da cadeia e enterrar a Lava Jato, a Veja reproduz o que ela disse em 2011, ao ser sabatinada para o STF:

“O cumprimento da pena após o trânsito em julgado da sentença condenatória realmente gera a cada dia na sociedade uma sensação de impunidade do sistema, que nós temos de tentar solucionar de alguma forma.”

Na quarta-feira, o Brasil vai saber se ela está do lado da sociedade ou do sistema.

Jair Bolsonaro e o Ministério da Cultura

Depois de brincar dizendo que queria Alexandre Frota como seu ministro da Cultura, Jair Bolsonaro disse hoje que pretende acabar com o ministério.

Mas não era essa a ideia?

Páginas pró-Bolsonaro saem do ar no Facebook

A Coluna do Estadão registra que duas páginas de apoiadores de Jair Bolsonaro no Facebook, acessíveis até segunda-feira (26), saíram do ar na rede social.

Uma delas, “Jair Bolsonaro presidente 2018”, tinha 845.610 seguidores. Na outra, “Jair Bolsonaro presidente 2.0”, havia 71.445.

Contatado pelo Estadão, o Facebook não se manifestou sobre o assunto. A assessoria do presidenciável, até o momento, também não se pronunciou.

'Sem prisão em 2ª instância, não temos lei, temos impunidade', diz procurador Júlio Marcelo

O procurador de contas Júlio Marcelo de Oliveira explica que o fim das prisões após condenação em segunda instância transformará o Brasil em um paraíso da impunidade: 

"A democracia brasileira está em grave risco. Sem prisão em 2ª instância, não temos lei, temos impunidade. Precisamos do império da lei para deixarmos de ser o império da corrupção e da criminalidade. O momento é decisivo e não há lugar para omissões".

'Se Lula, disser, por exemplo, que o seu ônibus foi atacado por um disco voador, a mídia vai publicar', diz jornalista

O veterano jornalista J.R. Guzzo, das revistas Veja e Exame, revela que ao menos parte da imprensa dispensa qualquer 'fact-checking' quando se trata do ex-presidente condenado Lula. 

Guzzo afirmou: "Você sabe como é feito, realmente, o noticiário sobre  Lula? Os jornalistas vão a ele e perguntam: 'O que aconteceu?' 
Se Lula, disser, por exemplo, que o seu ônibus foi atacado por um disco voador, a mídia vai publicar: 'Disco voador ataca caravana de Lula'.  Pronto.  Falaram".

'Certamente o Poder Judiciário deve escutar a voz das ruas', diz juiz Marcelo Bretas

O juiz Marcelo Bretas, responsável pela Lava Jato no Rio de Janeiro, defende que o Judiciário deve estar atento aos anseios da sociedade, que não aceita mais a impunidade: 

"O art. 5º do DL 4657 de 1942 (regula a aplicação do Direito Brasileiro) reza: Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos FINS SOCIAIS a que ela se dirige e às exigências do BEM COMUM. Assim, certamente o Poder Judiciário deve escutar 'a voz das ruas'"



Número de procuradores e juízes que assinaram pedido de prisão após segunda instância triplica em um dia

Divulgou-se, nesta manhã, que mais de trezentos procuradores e juízes já tinham assinado uma nota técnica a ser enviada ao STF, pedindo a manutenção das prisões após condenação em segunda instância

“Nada justifica que o STF revise o que vem decidindo no sentido de que juridicamente adequado à Constituição da República o início do cumprimento da sanção penal a partir da decisão condenatória de 2ª instância. A mudança da jurisprudência, nesse caso, implicará a liberação de inúmeros condenados, seja por crimes de corrupção, seja por delitos violentos, tais como estupro, roubo, homicídio etc”, afirma o abaixo assinado.

Ao longo do dia, o número de assinaturas disparou, tendo passado de mil no início da noite. 

O problema do Brasil não é a corrupção. É a hipocrisia dos poderosos que enganam o povo há décadas


Não é por acaso que a população vive sob a constante sensação de que está sendo enganada. A eficiência com que os poderosos manipulam o povo é tão grande que, mesmo confuso, o povo se arrisca a sugerir soluções e apontar para as supostas causas da péssima qualidade dos serviços públicos, da desigualdade na distribuição de riquezas e na falta de perspectiva para o futuro, apesar de viverem em um país tão promissor.

O fato é que a corrupção tem sido o maior cabo eleitoral dos inimigos do Brasil ao longo de décadas. Por seu caráter revoltante, a corrupção tem sido usada como peça fundamental em campanhas de marketing de políticos inescrupulosos que conhecem bem a verdadeira origem dos problemas país, mas que sonegam estas informações ao povo apenas para proteger aqueles que participam da orgia com o dinheiro do contribuinte, sem serem incomodados.

Os políticos fazem o povo de trouxa a luz do dia e ninguém se dá conta da má fé por trás de campanhas populistas e absurdamente apelativas, como "Todos contra a corrupção" ou "Todos contra a pedofilia", apropriando-se de sentimentos reinantes entre 99,99% da população na maior cara de pau. Qual ser humano na terra seria capaz de defender publicamente a corrupção ou a pedofilia? É mais provável que um corrupto ou um pedófilo participem de campanhas tão óbvias para continuar enganando o povo.

Quanto ao maior problema do Brasil, absolutamente nenhum político tem a coragem de abrir para o povo: a farra indecente que é feita com o dinheiro do contribuinte no serviço público, celeiro de cabos eleitorais supra eficientes e com potencial de influenciar parte significativa do eleitorado em nível municipal, estadual ou federal. O servidor tem dinheiro, tempo, poder, organizações e está constantemente em contato com o povo. Nenhum político é louco de assumir que o maior problema do Brasil são os altos salários dos servidores, as poucas horas que trabalham, os privilégios e benefícios indecentes aprovados na calada da noite.

Embora a corrupção seja apontada como o maior problema do país, os números, acessíveis a qualquer cidadão, mostram o contrário. Os maiores inimigos do povo são as elites que se apropriaram dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário ao longo dos últimos 30 anos.

A prova está nos números e não nos discursos de campanha entoados com entusiasmo pelos verdadeiros devoradores do dinheiro do contribuinte. Enquanto se coloca a mão em um ou dois corruptos, existem quase 2 milhões de privilegiados que recebem até dez vezes mais que um trabalhador da iniciativa privada. Enquanto um corrupto desvia R$ 1 milhão dos cofres públicos, a praga de gafanhotos devora trilhões do dinheiro do contribuinte, tudo dentro da Lei que eles mesmos aprovaram em benefício próprio. Apenas este ano, o contribuinte vai bancar R$ 1.2 bilhão em auxílio-moradia para privilegiados que recebem quase cinco mil reais para morarem em suas próprias casas.  O STF prevê gastar mais de R$ 1 milhão apenas com a limpeza de 18 carros.

Os números não mentem, ao contrários dos políticos que há décadas enganam o povo para defender os interesses da elite de servidores, aquele 1% dos mais ricos do Brasil. A prova está no período do regime militar, quando a União gastava em média 14% da arrecadação com servidores dos Três Poderes.  Nos 21 anos em que os militares permaneceram no poder, a economia brasileira cresceu num ritmo quase três vezes maior do que o alcançado mesmo período após a volta da democracia. No período em que essa expansão foi mais acelerada, entre 1967 e 1973, o Produto Interno Bruto (PIB) aumentou 10,2% ao ano, em média, dobrando de tamanho em apenas sete anos. Mas logo que os civis assumiram o poder, o número de contratações e as despesas com folha de pagamento triplicaram, ao ponto do governo federal chegar a gastar quase 50% de sua receita com 2 milhões e 200 mil servidores. Desse total, 55,3% estão trabalhando, 26% são aposentados e 18,7% são pensionistas.


Dados do Ministério da Fazenda mostram que, de janeiro de 2001 a dezembro de 2015, os gastos primários do governo saltaram de R$ 205 bilhões para R$ 1,1 trilhão. A máquina pública foi aparelhada de cabos eleitorais pagos pelo contribuinte para fazer campanhas para grupos políticos e prestar maus serviços à população.


Para se ter uma ideia, os cerca de um milhão de servidores que estão inativos e se aposentaram na casa dos 50 anos de idade, custam aos cofres públicos o mesmo que 32 milhões de aposentados da iniciativa privada. O rombo na Previdência, apenas em 2018, será de R$ 202,17 bilhões - ou 2,79% do Produto Interno Bruto (PIB). Isto significa que se o Brasil crescer 3% este ano, vai restar apenas 0,2% de crescimento real para a economia. A previsão para o déficit do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) até 2060 é de nada menos que R$ 10,42 trilhões. Isto significa que, por mais que o trabalhador se mate de trabalhar, por mais que a União aumente sua arrecadação, não vai sobrar quase nada para devolver ao cidadão na forma de serviços como saúde, educação e segurança.

Vão continuar culpando a corrupção pela precariedade nos serviços, enquanto a elite do país continuará recebendo altíssimos salários, auxílio-moradia, passagens aéreas, refeição, gastos com remessas postais, aluguel de carros, viagens ao exterior, escola para os filhos de até 24 anos, 80 dias de folga no ano, comida na faixa com iguarias caras que são levadas para suas casas, despesas com lavanderia, segurança particular, carros com motoristas, etc. Muitos sequer precisam colocar as mãos no próprio salário, já que praticamente todas as suas despesas são pagas pelo contribuinte.

Como se não bastassem os altos salários, as mordomias e os penduricalhos vergonhosos, há casos de juízes com contracheques de mais de R$ 300 mil, os funcionários públicos ainda dão um jeitinho de ganhar um 'por fora' pagos também pelo contribuinte. O ministro Roberto Barroso, do Supremo, embolsou R$ 46.800,00 para dar 'uma palestra' no  Tribunal de Contas de Rondônia, um dos estados mais pobres do Brasil. Ao ser questionado pela jornalista Monica Bergamo, da Folha, Barroso mentiu: “Não tenho a menor ideia de que valor é este. É um valor completamente fora do padrão, fora do que eu cobro.”

O fato é que Barroso, que segundo a imprensa chegou ao STF durante o governo Dilma pelas mãos do ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, um dos que fazem os mais eloquentes discursos contra a corrupção, foi contratado sem licitação pelos colegas do TCU por seu “notório saber jurídico”. conforme documento abaixo, divulgado pelo jornalista Reinaldo Azevedo:



O fato é que os belos discursos contra a corrupção e as frases de porta de banheiro proferidas pelos privilegiados do serviço público e pelos políticos inescrupulosos fazem parte de uma peça de criada para enganar o povo.  Nestas eleições, todos os políticos vão tentar omitir dos eleitores os verdadeiros motivos pelos quais o país patina há décadas sem sair do lugar, A corrupção sempre esteve presente na administração pública e sempre estará. Mas culpar algo que drena 0,01% do dinheiro do contribuinte apenas para ocultar os responsáveis pelo rombo dos outros 99,99% é enganação.

Atualmente o Brasil gasta 93% de tudo que arrecada para cobrir despesas com servidores dos três poderes e beneficiários do INSS do serviço público e privado. Sobram apenas 7% para devolver ao povo sob a forma de serviços, como saúde, segurança e educação. Não há margem para reduzir impostos, a não ser que o governo entre nos 7% do povo, pois os 93% drenados em boa parte pela elite de servidores é sagrado e ninguém pode mexer por força de Leis criadas por eles mesmos.

Afirmar que o combate à corrupção vai resolver todos os problemas do Brasil é uma grande mentira, como sempre foi. Para se ter uma ideia, a partir das investigações da Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, a Petrobras já recuperou R$ 1,5 bilhão que haviam sido desviados da companhia nos últimos anos. Apenas com o auxílio-moradia pago a cerca de 36 mil juízes e procuradores da República, o contribuinte já gastou cerca de R$ 5.2 bilhões no mesmo período.

A afirmação de que o dinheiro desviado em esquemas de corrupção resolveria todos os problemas do Brasil é apenas um discurso para enganar o povo esconder a verdadeira origem dos problemas do país. O combate à corrupção é uma peça de publicidade amplamente difundida por meios de comunicação, artistas, jornalistas, políticos e tradicionais mamadores do dinheiro do contribuinte. Os que recebem altos salários e privilégios vergonhosos ainda debocham do povo: "Não sou eu que ganho muito, é você que ganha pouco", ou "Quem mandou não estudar e fazer concurso público?.

O fato é que quando um trabalhador que ganha até dois salários mínimos sai de casa com R$ 100,00 reais para fazer compras para sua casa, volta com apenas R$ 46,00 em produtos. Mais da metade de seu dinheiro, de seu suor, é consumido pelos impostos que sustentam os mais ricos do país. Isto vale para o catador de latinhas, para o pedinte que junta suas moedinhas na esquina. O governo não tem como reduzir impostos, pois 93% de tudo que arrecada vai para os bolsos dos privilegiados. Qualquer governo que tente contrariar seus interesses corre o risco de ser derrubado, como se constatou recentemente.

O problema do Brasil não é a corrupção. É a hipocrisia dos poderosos que enganam o povo há décadas. Propor combater a corrupção apenas para conseguir uma 'boquinha' para viver às custas do contribuinte é uma fórmula que tem funcionado no país há décadas. Foi desta forma que muitos espertinhos ingressaram na vida pública e participaram do processo de agigantamento dos próprios privilégios. Só se vê políticos e servidores exigindo mais verbas, aumento de salários e justificando seus privilégios vergonhosos. Sob a falsa premissa de tornar esta casta de privilegiados os indutores da economia de boutique, o povo continua privado de uma vida digna, sem acesso a bens de consumo de qualidade, devido aos altos impostos que servem para sustentar a elite que vive no luxo e na mordomia. Falar em combater a corrupção é uma proposta vazia, estúpida e oportunista usada por aqueles que querem apenas se locupletar do dinheiro do povo, sem apresentar propostas concretas de acabar com a vergonha da má distribuição de riquezas oriundas da força de trabalho do povo. O Estado não produz um cotonete, mas fica com mais da metade de tudo que milhões de trabalhadores produzem. São 2 milhões de privilegiados vivendo às custas de 200 milhões de cidadãos. 

Vão dizer que é Golpe! PT apavorado com laudo que pode desmascarar armação de ataque a caravana de Lula


Integrantes do PT estão apreensivos com a possibilidade do laudo que investiga o ataque contra a caravana do ex-presidente Lula apontar para alguma armação no incidente. O receio de que as investigações apontem para algum tipo de fraude preocupa dirigentes do PT e representantes da esquerda brasileira. 

Obviamente, qualquer perícia que aponte que houve de fato armação na denúncia dos petistas sobre os supostos tiros nos ônibus da comitiva de Lula deve ser classificada pelos petistas como 'golpe'.

Os petistas ficaram particularmente incomodados com o fato da Polícia Rodoviária Federal (PRF) ter confirmado que três veículos acompanhavam a caravana, após terem acusado o governo de negligência com a segurança da comitiva. Além de desmascarar as alegações de que a comitiva transitava sem escolta, a PRF informou que não observou qualquer situação suspeita durante o trajeto, além de ter colocado em dúvida a presença de Lula em um dos ônibus. Não se sabe se o petista embarcou no ônibus no momento em que a caravana fez uma parada na BR-277, faltando apenas 2 quilômetros para chegar à Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), em Laranjeiras do Sul.

Estranhamente, Lula não aparece no vídeo onde os petistas apontam para os disparos na lataria do ônibus. Outro fato que chamou a atenção em outro vídeo, já na Universidade Federal da Fronteira Sul, a senadora Gleisi Hoffmann parece 'informar' a Lula que a caravana havia sido alvo de uma emboscada. Na ocasião, a petista chegou a afirmar que dois tiros atingiram os vidros dos ônibus 'de raspão', algo completamente impossível de ser constatado sem uma perícia.

A própria PRF informa não saber o motivo da parada da comitiva, faltando apenas dois quilômetros para chegar à UFFS, em Laranjeiras do Sul. Os policiais que acompanhavam a comitiva permaneceram dentro dos veículos e estranhamente não foram chamados pelos integrantes da comitiva para constatarem os supostos disparos na carroceria dos ônibus.

Conforme testemunhas, os veículos pararam para averiguar um pneu furado. Durante essa parada, ainda conforme as testemunhas, os passageiros perceberam as marcas dos tiros. Lula não aparece nos vídeos registrados pelos integrantes da comitiva e ninguém chamou os policiais da PRF, que estavam próximos em veículos à paisana.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Paraná (Sesp-PR), o laudo deve ficar pronto na semana que vem.

Lula, Dilma e outros seis petistas foram denunciados por organização criminosa. Estão todos soltos


No dia 05 de setembro de 2017, a Procuradoria-Geral da República apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma denúncia por organização criminosa contra os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, além de outros seis integrantes do PT

No documento enviado ao STF, a PGR denunciou ainda os ex-ministros Antonio Palocci, Guido Mantega, Gleisi Hoffmann, Paulo Bernardo e Edinho Silva, e o ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores João Vaccari Neto.

A denúncia foi feira no âmbito da Operação Lava Jato que apurou que o grupo criminoso atuou para desviar dinheiro da Petrobras. 

Desde então, o caso que ficou parado mais de seis meses nas mãos do ministro do STF, Edson Fachin, ainda não gerou nenhum resultado concreto. Excetuando o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, todos demais denunciados continuam soltos, além de diversos outros petistas envolvidos em denúncias, como os senadores Lidbergh Farias, Humberto Costa, os ex-ministros Jaques Wagner, José Dirceu, etc. 

A organização criminosa chefiada pelo ex-presidente Lula, é apontada como responsável por desvios bilionários na Petrobras. 

(Jornal da Cidade Online conteúdo)