quarta-feira, 16 de maio de 2018

Ciro supera Dilma em inglês sofrível misturado com xingamentos em português (Veja o Vídeo)

Para quem não domina o inglês, mas insiste, Ciro superou Dilma em debate realizado em Estocolmo, na Suécia.

Em meio ao inglês pouco convincente, Ciro soltou um ‘filho da puta’.

Mais tarde, insistindo na língua que não domina, mandou um ‘filho da puta’.

A plateia, formada por brasileiros e estrangeiros, não entendeu muito bem.

Foi verdadeiramente a versão Dilma de Ciro Gomes.

Veja o vídeo:

Obama foge do PT

O PT está empenhado em conseguir uma maior repercussão internacional sobre a esdrúxula tese de ‘prisão política’ do ex-presidente Lula.
Nesse sentido tem procurado conseguir declarações de personalidades internacionais de apoio, em favor do ilustre presidiário, informa o Jornal da Cidade Online.
Segundo a publicação, até o momento não conseguiu nada realmente de peso.
Apenas uma nota assinada por François Hollande, ex-presidente francês, Massimo D’ Alema e Romano Prodi, ex-presidentes do Conselho de ministros da Itália, Elio Di Rupo, ex-primeiro-ministro da Bélgica, e José Luis Zapatero, ex-primeiro-ministro da Espanha.
Todos eles políticos em decadência, fora de atividade e que pouco repercutiram.
O sonho petista é uma declaração de Barack Obama, revela Ricardo Noblat do jornal ‘O Globo’.
Tarefa considerada quase impossível.
Obama já foi procurado e sequer enviou resposta.
Quer distância...

Delação de Palocci deve mandar Mercadante para o xilindró

O ex-ministro Aloizio Mercadante já foi avisado e vive momentos de verdadeiro pânico.
A delação de Palocci, entre muitas outras cabeças, inclusive a dos ex-presidentes Lula e Dilma, põe a cabeça de Mercadante a prêmio.
Desolado e tremebundo, o petista colocou-se em estado de completo isolamento.
Há vários dias que recusa todos os pedidos de entrevista e sequer teria respondido ao chamado de Gleisi Hoffmann para que visitasse o acampamento Marisa Letícia em Curitiba.
É a típica reação de quem assina a confissão de culpa.
Tido como ‘esnobe’ no PT, Mercadante está apavorado com a possibilidade de ser preso.
texto por Amanda Acosta, articulista e repórter.

Waack, irrepreensível, detona políticos europeus que apoiam Lula (Veja o Vídeo)

O PT tentando vender a imagem de que Lula é preso político, saiu numa verdadeira caça a eventuais apoios internacionais.
Tentou até o ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que sequer deu resposta aos apelos petistas.
Na procura, o partido conseguiu uma nota assinada por alguns ex-líderes políticos europeus, hoje praticamente inexpressíveis. François Hollande, ex-presidente francês, Massimo D’ Alema e Romano Prodi, ex-presidentes do Conselho de ministros da Itália, Elio Di Rupo, ex-primeiro-ministro da Bélgica, e José Luis Zapatero, ex-primeiro-ministro da Espanha.
William Waack, perfeito em seu painel WW, analisa os tais apoios e detona os decadentes políticos.
Vale a pena ver o vídeo, pois Waack está impecável.


Com Jornal da Cidade Online conteúdo.

Nova perícia da PF reforça competência de Moro para julgar caso do sítio

As acusações de atuação indevida do juiz Sérgio Moro no caso do Sítio de Atibaia, advindas principalmente da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sofreram um golpe certeiro esta semana.
Perícia da Polícia Federal concluiu que a Construtora Odebrecht usou dinheiro da Petrobras para fazer o pagamento de propinas.
O resultado contraria a tese do advogado Cristiano Zanin de que o juiz Sérgio Moro não teria competência jurisdicional para atuar no processo do sítio, que segundo ele, não teria qualquer ligação com os desvios na Petrobras.
“Esse caixa único tem como fonte diversas obras, tanto no Brasil quanto no exterior, inclusive da Petrobras”, diz o documento.
O resultado da perícia combinado com o que disseram os próprios delatores da empresa, dão indiscutivelmente a competência necessária para que o juiz Sérgio Moro julgue o caso, registra o Jornal da Cidade Online.
A perícia teve o cuidado minucioso de desenhar o esquema:


URGENTE: Juiz determina desocupação imediata da área em frente à PF em Curitiba e autoriza PM a agir

O juiz substituto Jailton Tontini determinou a retirada imediata de manifestantes lulistas que ainda permanecem no acampamento em frente à Polícia Federal, em Curitiba.
Em sua decisão, ele afirma que o acordo com o PT previa a transferências de todos para outro local. Mas um pequeno grupo resolveu descumprir a ordem.
A PM está autorizada a ajudar na mudança.
Fonte: O Antagonista

Ministério Público denuncia Joesley Batista e mais cinco por corrupção

Ministério Público Federal denunciou à Justiça Federal de Brasilia o empresário Joesley Batista, dono do grupo J&F, e mais cinco pessoas por crimes como corrupção passiva, ativa, embaraço a investigações e lavagem de dinheiro (saiba os detalhes da denúncia mais abaixo).

Informa o G1, que a denúncia foi apresentada ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) no dia 27 de abril. A relatora do caso é a desembargadora Mônica Sifuentes.

Segundo o G1, foram denunciados:

Joesley Batista (dono da J&F): corrupção ativa, violação de sigilo funcional, embaraço a investigações e lavagem de dinheiro;
Francisco de Assis (executivo da J&F): corrupção ativa, violação de sigilo funcional, embaraço a investigações e lavagem de dinheiro;
Ângelo Goulart Vilella (procurador da República): corrupção passiva, violação de sigilo funcional, embaraço a investigações e lavagem de dinheiro;
Willer Tomaz de Souza (advogado): corrupção ativa, violação de sigilo funcional, embaraço a investigações e lavagem de dinheiro;
André Gustavo Vieira da Silva (publicitário): corrupção ativa e lavagem de dinheiro;
Juliano Costa Couto (presidente da OAB-DF): corrupção ativa e lavagem de dinheiro
>> Saiba mais abaixo as versões dos denunciados

No ano passado, já haviam sido denunciados por suposto vazamento de informações Ângelo Goulart Vilella e Willer Tomaz. Na ocasião, a denúncia foi apresentada ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região, com sede em São Paulo, onde Vilella atua.

Os dois chegaram a ser presos na Operação Patmos, da Polícia Federal, que também mirou o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o presidente Michel Temer (a operação foi deflagrada após as delações premiadas de executivos da J&F).

O caso, contudo, saiu da Justiça de São Paulo porque o Supremo Tribunal Federal entendeu que os fatos se relacionam às atividades do procurador Ângelo Vilella em Brasília. Por isso, o MPF precisou reanalisar o caso e apresentou nova denúncia, incluindo mais pessoas e mais provas.

Segundo o Ministério Público, as pessoas denunciadas atuaram em conjunto para vazar informações com o objetivo de favorecer o grupo de Joesley Batista.

Entenda a denúncia
A denúncia apresentada ao TRF-1 afirma que, para corromper o procurador ângelo Goullart Vilella, a J&F ofereceu por meio dos acusados três vantagens indevidas:

Pagamento de cerca de R$ 1,2 milhão a Willer Tomaz, pela Eldorado Celulose (empresa do grupo J&F), sob pretexto de prestação de serviços de advocacia;
Pagamento de R$ 50 mil mensais como ajuda de custo;
Pagamento de percentual de êxito na redução dos valores de avaliação das ações da empresas Eldorado no âmbito da Operação Greenfield.
Ao todo, o valor pago pela J&F a título de propina foi, segundo a denúncia, de R$ 3,7 milhões, valor referente a um contrato fictício com Willer Tomaz - a remuneração ao procurador seria de um terço do valor total.

"Os denunciados Joesley Batista, Franciso de Assis e Silva e Willer Tomaz de Souza ocultaram e dissimularam a natureza criminosa , a movimentação e propriedade total dos valores, sendo 1/3 da vantagem financeira paga para remunerar a prática do crime de corrupção passiva por parte do procurador Ângelo Goulart verdadeiro proprietário e destinatário da quantia, outro 1/3 para André Gustavo que iniciou as tratativas de negociação ligando corruptores corrompido e 1/3 para Juliano Costa Couto, que impedido de atuar às claras seguiu o plano criminoso em comunhão de esforços com Willer Tomaz", afirma a denúncia.

Ainda de acordo com o documento, Ângelo Vilella recebeu dinheiro da JBS para vazar informações da procuradoria para os investigados durante a apuração sobre fundos de pensão. Vilella integrava a força-tarefa e já havia sido denunciado.

O Ministério Público pede reparação de R$ 24 milhões.

Imunidade de delatores
A denúncia não leva em conta a imunidade concedida aos executivos da J&F que fecharam acordo delação premiada.

Pelos termos, homologados no ano passado pelo Supremo Tribunal Federal, os executivos não poderiam ser denunciados nem responder por crimes.

A Procuradoria Geral da República chegou a informar ao STF a suspensão do acordo, mas a rescisão ainda não foi validada.

Joesley já foi denunciado ao STF por suspeita de integrar organização criminosa formada por integrantes do MDB. O caso tramita atualmente na Justiça Federal de Brasília.

Versões
Saiba abaixo as versões dos denunciados:

>>> Joesley Batista, dono da J&F:

Em que pese não ter tido acesso à denúncia mencionada na reportagem, a defesa de Joesley Batista recebe a notícia com estranheza. Se confirmado o oferecimento de acusação usando fato denunciado pelo colaborador contra o próprio colaborador, verifica-se grave desrespeito à lei e às cláusulas do acordo de colaboração, firmado entre a PGR e Joesley Batista, que preveem a não denúncia.

Há menção expressa pela Procuradora-Geral da República de que, enquanto o STF não se manifestar sobre a rescisão do acordo, a denúncia não pode ser recebida contra o colaborador. Então é um contrassenso os procuradores da República oferecerem essa denúncia neste momento. Só há uma explicação: ou desconhecem que o acordo não está rescindido ou desconhecem a manifestação da PGR.

>>> Juliano Costa Couto, presidente da OAB-DF:

Registro a minha surpresa diante da notícia segundo a qual meu nome consta em aditamento à denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal no âmbito do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1). Ao mesmo tempo, manifesto a minha indignação, em razão de nunca ter sido intimado a prestar esclarecimentos, nem durante o tempo em que o assunto esteve em evidência, bem como ao longo dos procedimentos processuais aos quais o caso foi remetido.

Como já esclarecido em maio de 2017, reafirmo que não sou nem nunca fui advogado do grupo JBS e/ou do J&F, nem de quaisquer de seus dirigentes. Nunca fuicontratado para atuar em nenhuma das operações e/ou ações de interesse do grupo. Sondado a oferecer serviços em campo distinto à minha atuação, apresentei advogado experiente na área criminal, prática comum no exercício da profissão.

Tenho absoluto interesse no completo e verdadeiro esclarecimento dos fatos, sem ilações nem manipulações. Confio plenamente no Judiciário, onde me defenderei e buscarei justiça, sem exageros nem ataques indevidos. Acusação não é julgamento, menos ainda antes de qualquer defesa. Considerar denunciado como se fosse condenado é imperdoável, desprezível pré-julgamento, medonho linchamento.

Conto com a compreensão da advocacia e da sociedade brasilienses, inclusive para respeito da minha vida profissional de mais de vinte anos de uma advocacia honrada, bem como do mandato que me foi outorgado pela advocacia do Distrito Federal que venho desempenhando com amor, dedicação, esmero e seriedade, junto com todos os demais membros da OAB/DF.

Não cometi nenhuma ilegalidade. Tenho a consciência tranquila e me defenderei com a autoridade e direitos de inocente.

>>> Willer Tomaz, advogado:

A leitura da denúncia lembra a denominada era da pós-verdade, com a proliferação de fake news onde o espectador escolhe a “verdade” que melhor convém a suas convicções pessoais, selecionando os fatos ao sabor de preconcepções. Nesse sentido, na denúncia, por vezes, os depoimentos dos então delatores tudo fundamentam, tudo justificam. Em outros momentos, suas palavras não são dignas de confiança e suas afirmações não fazem sentido. Trata-se de um verdadeiro buffet, com perdão pelo estilo, no qual o MPF escolhe ao bel prazer o que lhe interessa, tomando alguns trechos dos depoimentos como verdade absoluta, dogma solar que tudo toca, e outros como a mais absurda das mentiras.

As delações foram revogadas em razão da falta de credibilidade dos delatores. Mentiras e omissões. A denúncia foi toda estruturada tendo como base exclusivamente as delações revogadas.

Depois de um ano, sem qualquer prova de algum ato ilícito que eu tenha cometido, vem o MPF e requenta a denúncia anterior, sem qualquer fato desfavorável superveniente. Ao contrário, usa, agora, a mesma delação contra os delatados e contra os delatores.

Provarei o equívoco e a parcialidade, por razões CORPORATIVISTAS, do Ministério Público. Confio plenamente no judiciário brasileiro.

A TV Globo buscava contato com os demais denunciados até a última atualização desta reportagem.

* Colaborou Gabriel Palma, da TV Globo, em Brasília

Gleisi com inquérito parado

O inquérito 4130 contra a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, está parado no MPF desde 15 de março, informa o Estadão.

A PF já concluiu sua parte e encontrou indícios de corrupção e lavagem de dinheiro. 

O relator é o ministro do STF Dias Toffoli.

Petistas prometeram fazer greve de fome se Lula fosse preso, mas até agora, nada.


Pouco antes da prisão do ex-presidente Lula, vários petistas prometeram fazer greve de fome, caso seu líder máximo fosse preso. O próprio Lula permitiu vazar a informação, por meio do ex-ministro Gilberto Carvalho, que poderia fazer greve de fome na prisão. 

As ameças representavam um grande avanço em termo de lulopetismo, Poucas semanas antes, os subordinados do condenado ameaçavam incendiar o país, instalar o caos, pregavam a desobediência civil e falavam até mesmo em mortes, registra o site Imprensa Viva.

Segundo a publicação, como já era de se esperar, ninguém incendiou o país, não conseguiram contratar nenhum figurante disposto a praticar atos de vandalismo e desobediência civil e ninguém morreu. Greve de fome então, nem pensar. 

O fato é que o espírito que varre o país nestes primeiros meses de 2018 é o da esperança e isso não foi nada bom para Lula ou mesmo para os ministros do STF que pretendiam livrá-lo da cadeia. Apenas nesta semana, a Polícia Federal cumpriu mandatos contra 85 envolvidos em desvios de recursos da merenda escolar em São Paulo, prendeu mais de 60 doleiros em todo o país, enquanto ajudava a polícia do Rio a prender quase 40 traficantes, 23 policiais corruptos e 38 integrantes de milícias. 


Apesar da persistência da violência, a atmosfera do combate ao crime organizado tem gerado uma expectativa positiva no país. 

Como não teve clima para soltar Lula, ninguém se mobilizou para incendiar o país após a prisão do petista, parece que todos desistiram desse negócio de greve de fome. 

Agora é oficial. Okamotto admite dificuldades para mobilizar militantes em defesa de Lula


A incapacidade do PT e do ex-presidente Lula mobilizar a militância era um fato sabido por todos os brasileiros, após a constatação do fracasso de vários atos organizados pelo partido em favor do petista condenado. Após a prisão de Lula, não houve nenhuma comoção social ou mega manifestações, como haviam prometido os apoiadores do petista.

O que todo mundo já sabia agora se tornou oficial. O presidente do Instituo Lula, Paulo Okamotto, admitiu dificuldades para mobilizar militantes em defesa do  preso em Curitiba. Segundo Okamotto, o alto índice de intenção de votos de Lula nas pesquisas não se traduz em mobilizações populares pela liberdade do ex-presidente. A declaração de Okamotto revela não apenas uma coisa que a maioria dos brasileiros já sabia, mas outra que muitos já desconfiavam: a veracidade das pesquisas eleitorais, informa o site Imprensa Viva.

Segundo a publicação, Okamotto reconhece que os defensores do ex-presidente não são suficientes e sugere que o PT precisa conquistar um público além do já "convertido". "O nosso desafio agora é usar toda nossa inteligência, todo nosso conhecimento, para ver como é que a gente consegue, nesse momento político, convencer mais gente que não está aqui", disse Okamaotto, em evento que reuniu petistas e aliados na capital paulista na noite desta segunda-feira, 14. "Só vamos conseguir mudar de verdade esse País, fazer com que o presidente Lula seja livre, se a gente conseguir mobilizar milhões e milhões de brasileiros", completou.

Okamotto apresentou a fórmula mágica, mas reconheceu que não sabe como colocá-la em prática: "Como fazer isso eu não sei, mas com a ajuda de todos vocês nós vamos conseguir encontrar um caminho e certamente teremos Lula livre, se Deus quiser, ajudando o povo brasileiro", declarou, após reconhecer que o PT vive  um "momento de desmobilização" da militância.

Lula chora na prisão "Eu fui presidente, e agora, os caras me tratam dessa maneira"


De acordo com o relato do monge Marcelo Barros, que relatou em carta nesta segunda-feira (14) detalhes de seu encontro com o ex-presidente Lula na prisão no na sede da Polícia Federal em Curitiba, o petista chorou durante o encontro, no qual esteve também presente o teólogo Leonardo Boff.

A visita dos dois religiosos ocorreu no dia 7 de maio. Segundo o monge, Lula afirmou chorando que não precisava de apoio espiritual e disse chorando que  " O que eu preciso é saber como lidar cada dia com uma indignação imensa contra os bandidos responsáveis por essa armação política da qual sou vítima, sem dar lugar ao ódio."

Na conversa, Lula reclamou pelo fato de ter sido preso após ter ocupado a Presidência da República.

“E aí ele prosseguia com lágrimas nos olhos: ‘Agora esses moleques vêm me chamar de ladrão. Eu passei oito anos na presidência e nunca me permiti ir com Marisa [Letícia, sua mulher, já falecida] a um restaurante de luxo, nunca fiz visitas de diplomacia na casa de ninguém. Fiquei ali trabalhando sem parar quase noite e dia. E agora, os caras me tratam dessa maneira’”, choramingou Lula durante a visita do monge beneditino, que confirma em sua página na internet ser um 'apaixonado por movimentos populares, especialmente o MST".

As informações são da Folha de São Paulo

Lula perde mais um recurso para sair da prisão. Relator da Lava Jato no STJ rejeita HC do condenado


O portal jurídico JOTA informou nesta terça-feira, 15, que o ex-presidente Lula sofreu mais uma derrota no Superior Tribunal de Justiça (STJ) em sua cruzada para se livrar da cadeia. Segundo a publicação, "O Relator da Lava Jato na Corte, o ministro Felix Fischer considerou um habeas corpus apresentado pela defesa do petista prejudicado – o que, na prática, significa que o recurso perdeu o objeto.


Com isso, para o caso ser julgado pela 5ª Turma do STJ, a defesa terá que entrar com um novo recurso, um agravo de instrumento, questionando o entendimento de Fischer. A íntegra da decisão ainda não foi divulgada, mas a publicação está prevista para esta quarta-feira (16/5)".



A publicação lembra que "no dia 6 de abril, um dia antes de Lula começar a cumprir a pena no caso tríplex, Fischer negou liminar neste pedido de liberdade.  Segundo a defesa, a autorização do Tribunal Regional Federal da 4ª Região para prender Lula contraria a Súmula 122, da própria Corte, uma vez que não houve o exaurimento de instância já que cabia a apresentação de novo recurso contra a condenação de 12 anos e um mês pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.



Na semana passada, em julgamento no plenário virtual, a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal também negou pedido de liberdade do ex-presidente, por unanimidade.  Os ministros discutiram uma reclamação apresentada pelos advogados do ex-presidente contra a ordem de prisão e que foi negada pelo ministro Edson Fachin. Este recurso questionava entendimento do Tribunal Regional Federal da 4ª Região que levou o juiz Sérgio Moro a decretar a prisão do petista".



Segundo aliados, Lula alimentava a expectativa de ficar preso por no máximo uma semana. O petista acreditava que algum dos recursos impetrados por sua defesa em instâncias superiores teria efeito imediato. No entanto, desde que foi preso no início de abril, Lula já sofreu mais derrotas que poderia supor e os recursos que poderiam livrá-lo da prisão vão se esgotando. Não há mais no horizonte grandes perspectivas de liberdade para o petista, considerando as derrotas por unanimidade que tem sofrido, inclusive no STF, com  votos de Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, registra o site Imprensa Viva.