domingo, 6 de maio de 2018

Como acreditar numa Justiça que blinda bandidos? Cinismo das autoridades do Brasil desafia a lógica


O criminoso confesso Joesley Batista, dono da JBS, empresa que prosperou de forma mágica graças aos esquemas de corrupção mantidos junto aos governos do PT de Lula e Dilma, confirmou em sua delação premiada que mantinha contas de R$ 480 milhões para os dois ex-presidentes petistas na Suíça.

No vídeo com seu depoimento à PGR, Joesley afirma com todas as letras que alertou pessoalmente o ex-presidente Lula sobre o volume de saques na conta mantida para o petista na Suíça. 

Joesley, que insinuou desconfiar que o ex-presidente estava sendo roubado por outros petistas, afirma que Lula ficou calado quando soube que os R$ 255 milhões de sua conta havia evaporado, que tudo foi sacado por Mantega alegando gastos na campanha de Dilma. 

Lula ficou calado, pois sabia que Dilma também tinha uma conta com outros R$ 220 milhões. Joesley também confirmou em seu depoimento que tratou sobre o assunto diretamente com Dilma. 

O criminoso confesso esclareceu ao então procurador-geral da República Rodrigo Janot que não queria ser alvo de suspeitas, e que queria deixar tudo bastante claro para Lula e Dilma sobre a movimentação das contas na Suíça.

Joesley estava preocupado com a possibilidade de que Mantega estivesse roubando dinheiro de Lula. O ex-ministro sugeriu então que Joesley abrisse uma nova conta exclusiva para Dilma.

O curioso nesta história toda é que, diante de tantas revelações surpreendentes e comprometedoras, nenhum dos envolvidos nas atividades criminosas narradas tenha se tornado alvo de ações concretas e efetivas por parte do Ministério Público Federal, da Polícia Federal ou do Supremo Tribunal Federal. 

A sociedade possui a convicção de que há muita podridão por trás da blindagem de vários bandidos no Brasil. 

O fenômeno Sérgio Moro

Que me perdoem as más línguas, mas o nosso Juiz é peça fundamental na luta entre o bem e o mal neste país.
Sob os holofotes da mídia, o juiz, escritor e professor universitário Sérgio Fernando Moro ganhou notoriedade internacional após comandar o julgamento dos crimes da Operação Lava Jato, envolvendo políticos de alto escalão.
Basta ver o caso da Petrobrás, considerado o maior esquema de corrupção já investigado e punido na nossa história.
Moro também conduziu o caso Banestado, que resultou na condenação de 97 pessoas.
Na Operação Farol da Colina, ele decretou a prisão temporária de 103 suspeitos de sonegação, formação de quadrilha, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. Entre eles, Alberto Youssef, doleiro e importante empresário.
Pelo seu empenho, Moro foi convidado pela Ministra Rosa Weber, para auxiliá-la no escândalo do mensalão.
Chegou a ser indicado, em 2014, pela Associação dos Juízes Federais do Brasil para concorrer à vaga de ministro do STF, deixada por Joaquim Barbosa, e que foi preenchida pelo jurista Edson Luiz Fachin.
Moro teve várias premiações. 
“O Brasileiro do Ano de 2014”, pela revista Isto É. 
Um dos cem mais influentes do Brasil, pela revista Época. 
“Personalidade do Ano”, pelo jornal O Globo. 
O 13º maior líder mundial, pela Fortune, em março de 2016. 
“Pessoa do Ano” pela Câmara de Comercio Brasil Estados Unidos, em fevereiro de 2018.
Os brasileiros de bem se identificam com ele. Suas atitudes impressionam e são aplaudidas.
E tudo porque ele cumpre a sua função, focado na ética. Essa mesma ética, - Moro sabe, - que existe para trazer equilíbrio à sociedade. Por isso, as leis devem conter um sentido ético. Ou seja, devem refletir o “sentimento de justiça social”
O Juiz Moro, sem dúvida, expressa a ética que desejamos ter e, até mesmo, ver nos políticos que desprezam a verdade de que, como servidores públicos, estão onde estão para servir ao povo e não para serem servidos.
É inaceitável, então, que Zanin, defensor de Lula, demonstre tanto ressentimento por esse Juiz.
Até porque o advogado tem o dever de representar os direitos do cliente, e não o seu “ódio por terceiros”. 
Portanto, Zanin não deveria, influenciado por aquele que vem defendendo, odiar quem usa competência, - com ética -, para decidir o que é justo, e nada mais do que justo.
O que esse mesmo Zanin não percebe é que “odiar alguém como Moro”, é “caso indefensável de inveja incontida”. Do próprio Moro e do muito que ele representa.
E não é para menos. Moro incomoda. Demais. Simplesmente porque tem sido o que cada “invejoso”, que está contra ele, gostaria de ser: “fenomenal”.

texto de L.Oliver, redatora e escritora, com diversos prêmios literários, e autora de projetos de conscientização para o aumento da qualidade das sociedades brasileira e global. Participa do grupo Empresários Associados Brasil, que identifica empresas e profissionais em busca da excelência em produtos e serviços no país e no Exterior. 
via Jornal da Cidade Online.

Apesar de você, amanhã há de ser outro dia...

Meu caro Chico,
Me perdoe, por favor se a minha admiração não é mais irrestrita. Hoje você apoia quem manda roubar, roubou e tem roubado, não tem discussão. Não se importa em ver a Pátria Mãe, tão distraída ser subtraída em tenebrosas transações.
O que será que lhe dá, pra defender quem não tem decência, nem nunca terá, quem não tem vergonha, nem nunca terá, quem não tem limite?
Cantei cada uma das suas canções como se fosse a última. Li cada livro seu como se fosse o único. E, olhos nos olhos, dói ver o que você faz ao defender quem corrompe, engana e mente demais.
Não é por estar na sua presença, mas você vai mal. Vai mal demais. Eu te vejo sumir por aí, arruinando a biografia - que se arrasta no chão -, cúmplice de malandro com aparato de malandro oficial, malandro investigado na Polícia Federal.
É, Chico, você tá diferente, já não te conheço mais. Quem te viu, quem te vê.
Trocando em miúdos, pode guardar as sobras de tudo que não conseguirem roubar. Apesar de você - e do PT - amanhã há de ser outro dia.

texto por Eduardo Affonso

via Jornal da Cidade Online

Afinal, a revista “Veja” violou a intimidade do presidiário Lula?

O deputado Paulo Pimenta, líder do PT na Câmara dos Deputados, acaba de armar mais um ‘circo’, por conta de uma reportagem da Revista Veja, que relata a vida do meliante petista na prisão.
O trêfego deputado está pretendendo convocar o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, para que este possa dar explicação sobre o que ele qualifica como um ‘fato de gravidade impar’, ou seja, a suposta ‘violação da intimidade do presidiário’.
Mera agitação do parlamentar.
A revista fez um trabalho jornalístico.
'Veja' certamente tem suas fontes, que são sagradas e estão devidamente protegidas por lei.
Lula, não obstante ainda gozar de algumas regalias, em face de sua condição de ex-presidente, é um preso comum e deve ser tratado como preso comum.
Absurda a pretensão de convocar um ministro para dar tais explicações.
Já passou da hora de dar um ponto final nessa balbúrdia, registra o Jornal da Cidade Online.
Lula precisa urgentemente ser encaminhado para um presidio, para viver numa cela comum, juntamente com os demais presidiários.
Afinal, a pena é longa e outras condenações certamente advirão.

Como pode o PT festejar tanto os esculachos diários no governo Temer?

Ganha um prêmio quem adivinhar qual o partido que mais comemora os desastres sem trégua e diários no Governo Temer, desde que assumiu. 
Até parece que esse “tal” partido não tem nada a ver com esse nefasto quadro político que os brasileiros sofrem na carne desde 2003, progressivamente agravado.
Por mais que tente disfarçar, inclusive tendo a “cara de pau” de colocar-se na posição de principal opositor do atual governo do (pe)emebista Michel Temer, o PT não pode negar a sua responsabilidade por mais de 85% dos fracassos políticos, econômicos e sociais que aí estão, especialmente em relação à corrupção que corria e ainda corre solta no Governo, e que superaram por larga margem a soma de todos os malfeitos políticos dos outros governos anteriores, desde o Império até os dias de hoje.
Jamais o Brasil alcançou em toda a sua história uma posição tão ruim. Mas esses “piores” governos somente aceleraram e “aperfeiçoaram” o que já não estava bom, e que começou com a “Nova República”, do PMDB, em 1985.
O PT esteve na chefia do governo a partir de 2003, com a primeira eleição de Lula, até 2016, com a queda por impeachment de Dilma Rousseff. 
Portanto foram 13 anos de (des) governo. Os “destroços” que ele deixou foram assumidos pelo Vice-Presidente Temer, do MDB (antigo PMDB), que assumiu o lugar de Dilma, tornando-se o novo Presidente.
Certamente os resultados negativos que aí estão devem ser distribuídos nas respectivas proporções do tempo de governança de cada partido. Lula e Dilma, do PT, vencem de “goleada”, com 85% da culpa. Temer fica com os restantes 15% da culpa. E por mais que se esforcem os políticos que se julgarem ofendidos não conseguirão negar uma verdade “matemática”.
Apesar dos “estragos” de Temer terem sido menores, por causa do seu período mais curto de governo, certamente ele não foi pior, nem melhor, no “mérito”, que os dois ex-Presidentes petistas. Em nenhuma outra situação se aplicaria melhor a expressão “farinha do mesmo saco”. 
Os mesmos votos que elegeram Dilma consagraram Temer, e vice versa.
A fim de que se evitem possíveis mal-entendidos, NENHUM dos outros partidos políticos, grandes ou pequenos, está sendo absolvido das críticas aqui centralizadas no PT e MDB. É tudo “lixo” igual.
Somente a “intervenção” prevista no artigo 142 da Constituição poderia trazer alguma chance (nenhuma certeza), de alteração nesse caótico quadro político que se avizinha. 
A alternativa convencional que se apresenta (eleições) seria, com certeza, o caminho da sociedade brasileira rumo ao abismo.
Mas seria necessário homens com virtudes adequadas, caráter e coragem nas Forças Armadas, o que ainda não se vislumbra, para que atendessem aos justos apelos derivados do PODER INSTITUINTE E SOBERANO DO POVO (artigos 1º,parágrafo único, combinado com o art. 142 da Constituição), não-idiotizado pela lavagem cerebral dos canalhas que se aproveitam da política para enganar a população.

Artigo de Sérgio Alves de Oliveira, Advogado, sociólogo,  pós-graduado em Sociologia PUC/RS

SOCIALISMO DO SÉCULO XXI - A REALIDADE VENEZUELANA

A Venezuela foi o primeiro país sul-americano a conquistar sua independência da Espanha, em 1813, pelas mãos de Simon Bolívar. 
Em 1922, descobriu-se a primeira grande jazida de petróleo, na cidade de Zulia. Em seis anos, aquele país já era o segundo maior produtor de petróleo do mundo, atrás apenas dos EUA. 
Durante a segunda grande guerra, foi o maior fornecedor de óleo bruto aos americanos. 
Em 1945, produzia mais petróleo que todos os países do Oriente Médio juntos. 
Em 1950, apresentava o quarto maior PIB per capita do planeta. A Venezuela era duas vezes mais rica que o Chile, quatro vezes mais rica que o Japão e doze vezes mais que a China. 
Em 1960, junto com Arábia Saudita, Irã, Iraque e Kuwait, fundou a OPEP. 
Em 1990, os venezuelanos eram, na média, um povo rico. Contudo, bolsões de miséria ainda persistiam, como de resto em todos os países da América Latina.
Foi aí que, em 1998, surgia um "Salvador da Pátria" que iria acabar com a pobreza do povo: Hugo Chávez. 
A partir de 1999 e durante os próximos dez anos, os aumentos do preço mundial do petróleo fizeram de Hugo Chávez um homem muito poderoso e multibilionário, que chegou a influenciar diretamente vários países latino-americanos e até mesmo outros continentes, com suas doações de óleo em troca de "serviços" - apoio a sua revolução bolivariana.
 A PDVSA, estatal do petróleo venezuelana, foi precisamente o instrumento de que Chávez se utilizou para a construção do "seu mundo". Como uma "vaca leiteira", a empresa foi usada com propósitos político-ideológicos, mas também para o luxo e a riqueza do núcleo duro do chavismo.
Em 1999, Chavez e Fidel Castro assinaram um acordo, pelo qual a Venezuela remeteria 53 mil barris de petróleo diários para Cuba, em troca do envio de 12 mil "médicos" cubanos para a Venezuela. 
Essas remessas de petróleo chegaram a 100 mil barris diários, mais que o consumo de toda a ilha caribenha, sendo que Fidel vendia o excedente para outros países (atualmente há cerca de 60 mil cubanos na Venezuela, controlando desde a segurança do presidente Maduro, até as forças armadas e de inteligência). 
Chávez entregou aos cubanos toda a emissão de passaportes e demais documentos de identificação. 
Além disso, deixou de investir dinheiro no seu país, para comprar bilhões de dólares em títulos da dívida de países amigos, como Cuba, Argentina, Bolívia e Equador.
O ditador venezuelano, no seu delírio proto-comunista, estatizou todos os setores da agricultura, que foram relegados ao abandono, assim como fábricas de alimentos, supermercados, redes de rádio e TV. A maioria fechou. 
O resultado disso foi que, em menos de uma década de chavismo, a proporção de alimentos produzidos na Venezuela caiu mais de 60%. 
A partir de 2008, a importação de itens básicos, como remédios e alimentos, foi terceirizada para empresas estatais cubanas, como Alimport, CubaControl e Surimport, que cobram altas taxas de intermediação. Mais uma forma de financiar a ditadura cubana. 
No final de 2013, os preços do petróleo começaram a cair, levando a Venezuela a atrasar seus compromissos internacionais.
A partir de 2014, com a posse de Maduro em função da morte de Chávez, a destruição daquele país se acelerou. 
A inflação chegou a 700%, e o índice de desabastecimento chega a ser superior a 80%. 
Em 2017, a inflação chegou a 2.616%, a maior do planeta. 
Entre 2015 e 2016, 74% da população perdeu 8 quilos ou mais, em função da fome. 
No final de 2016, 93,3% dos venezuelanos não tinham como cobrir as despesas com alimentação para garantir uma dieta mínima de 2000 calorias. As pessoas passaram a abandonar seus animais de estimação nas ruas, porque não tinham mais como lhes comprar ração. Esses animais passaram a ser caçados e abatidos para servirem de alimento à população faminta. 
Nem os animais dos zoológicos foram poupados, bem como os famosos pombos que habitavam as centenas de praças chamadas Simon Bolívar em todo o país. 
Em 2017, a Venezuela teve de aumentar drasticamente sua importação de petróleo, devido ao sucateamento da PDVSA, cuja direção havia sido entregue aos "cumpanhêros" dos sindicatos.
Adivinhem qual é o maior fornecedor de óleo à Venezuela? 
Sim, o "grande satã" norte-americano. 
Segundo Ricardo Haussman, da Universidade de Harvard, a tragédia venezuelana eclipsa qualquer outra da história dos Estados Unidos, Europa Ocidental e do resto da América Latina. 
Isso sem contar que a Venezuela se tornou um narco-estado, sendo a maior exportadora da cocaína das FARC e da Bolívia para os cartéis de drogas mexicanos e do norte da África. 
Chávez (enquanto vivo), Maduro, Cabello e toda a cúpula militar venezuelana esteve ou está envolvida com o narcotráfico. 
Em 2015, dois sobrinhos de Maduro foram presos no Haiti por agentes da DEA americana quando tentavam vender 800 kg de cocaína. 
Essa é uma breve história de como um psicopata criminoso e seus asseclas conseguiram em menos de 20 anos arruinar um dos países mais promissores da América Latina, com sua utopia socialista.

P.S. Todas as informações acima foram retiradas do livro "HUGO CHÁVEZ, O ESPECTRO", do jornalista brasileiro Leonardo Coutinho.
por Gaudêncio Lucena.
*Publicado originalmente no Facebook do autor.

O REPERTÓRIO DE PULOS DOS GATOS

É exaustivo. O tal “exercício” da cidadania, no Brasil, é de pôr os bofes para fora. O brasileiro é um cidadão em luta contra as instituições. Precisamos defender-nos delas, precisamos enfrentá-las, somos compelidos a fazê-lo como forma de autopreservação e isso cansa mais do que “puxar ferro” numa academia. Os poderes de Estado, que constituímos e regiamente remuneramos, na esperança pueril de que viessem a zelar pelo interesse geral enquanto cuidássemos de nossas vidas e amores, se converteram em nossos não dissimulados adversários. Cuidam de si mesmos a nosso despeito e à nossa custa.
 A Constituição cidadã, sabe-se hoje, abriu um leque de oportunidades de negócios com os recursos públicos e fechou em torno delas um círculo de ferro de proteções recíprocas. Levamos 30 anos para entender a fria em que havíamos entrado. Primeiro, pressentimos; depois intuímos; e, agora, empírica e dolorosamente, constatamos o quanto o Estado brasileiro protegeu-se de seus cidadãos. Às vezes me dá vontade de sentar e ficar apenas observando o repertório de pulos desses gatos. São verdadeiros artistas nos seus ramos de atividade.
Já no ano passado, aquela parte da sociedade que não corteja bandidos decidiu que precisaria de um Congresso quase inteiramente renovado. Só assim, talvez – talvez! – pudessem ser desmontadas as armadilhas institucionais, bem como a arquitetura juspolítica de fossos, muralhas, escarpas e contraescarpas, que protegem as cidadelas do poder. Um legislativo que, em quatro anos, nada fez nessa indispensável direção, e que, ao contrário, sempre cuidou de sua própria cidadela, nada faria para mudar substancialmente as regras do jogo. O Brasil precisa mudar. Renovação já, portanto!
Eis que diante desse óbvio sentimento nacional, o sistema reage – escândalo! – com novas trancas e ferrolhos para garantir a renovação dos atuais mandatos. Os partidos políticos adotam estratégias para impedir que se cumpra o inequívoco e indispensável anseio dos eleitores. Não lembro de já haver visto algo assim. Tanto se empenharam pelo “virtuoso” financiamento público e contra o “vicioso” financiamento privado das campanhas! Resultado: os partidos dispõem, agora, de dinheiro dos nossos impostos para distribuírem, prioritariamente, aos atuais parlamentares, não por acaso as pessoas mais influentes dentro deles. As nominatas de candidatos serão formadas pelos próprios e mais uns poucos, bem poucos, para dificultar o ingresso de novos no círculo de ferro do poder e na distribuição da grana. Logo estaremos vendo isso tudo acontecer. Digam-me se não dá uma canseira.
Diante disso, ponho-me a pensar na recente experiência francesa. Esclareço: estou apenas pensando. O eleitorado gaulês escolheu um candidato (Emmanuel Macron) e seu partido (La République en Marche), conferindo-lhes vitória consagradora e uma base política amplamente majoritária. Não poderíamos reproduzir algo parecido por aqui, com as limitações, claro, do nosso sistema proporcional? Centrarmos a renovação em candidato e em poucos partidos?
Não sei. Mas sei que precisamos interromper o curso dessa bandalheira que pretende usar nosso dinheiro para forçar a reeleição de parlamentares que não queremos ver reeleitos e preservar essas desavergonhadas estruturas de poder.

Artigo de Percival Puggina, membro da Academia Rio-Grandense de Letras,  arquiteto e escritor 

Gilmar, o comentarista político, e ministro, nas horas vagas...

Nesta sexta-feira (4), Gilmar fez aflorar, mais uma vez, toda a sua intimidade com o mundo político.
Após afirmar que Lula está ‘inelegível’, ele concluiu que ‘O PT não tem plano B’, dizendo isto para justificar o atual estado de desespero do partido.
Tal declaração aconteceu num encontro com correspondentes estrangeiros, registra o Jornal da Cidade Online.
Pena que Gilmar não demonstre a mesma intimidade com as questões do mundo jurídico, haja vista suas constantes mudanças de entendimento.
Aliás, como ministro, Gilmar é o autêntico ‘político brasileiro’.

Junto com o prédio de São Paulo desaba a demagogia esquerdista

A catástrofe ocorrida no centro de São Paulo, com o incêndio e posterior desabamento do edifício ocupado por moradores pobres, revela de forma dura e crua, muito mais que o estilo de vida indigno da população mais desfavorecida da nação brasileira.
Esse "incidente" expõe para a população mais atenta, imune a manipulação demagógica e populista, como pessoas desonestas se aproveitam dos pobres para tirar proveito em benefício próprio.
Todos querem tirar uma lasquinha destes infelizes: ONG's e movimentos sociais, políticos de esquerda, alguns miseráveis mais espertos que os demais, religiosos mal intencionados, artistas oportunistas, imprensa sensacionalista, etc e tal.
A lista é grande e é composta por vorazes parasitas e insaciáveis abutres.
A esquerda se apoderou do "espírito humanitário e da solidariedade humana". Registraram em cartório o direito de propriedade destes sentimentos humanos.
Consideram-se os verdadeiros protetores dos pobres e dos oprimidos, são à versão mais moderna de Robin Hood no século XXI.
Mal sabem eles que já descobrimos o truque desta outrora e poderosa "mágica" que à todos enganava:
"A esquerda gosta tanto de pobre que os multiplica", já denunciava uma frase que desconheço o autor. Eles vivem às custas da miséria econômica, social, moral e ética dos menos favorecidos.
Quanto maior o número de seu "rebanho desnutrido" melhor.
Quem disse que a direita não é solidária e não se comove com a miséria e o sofrimento alheio?
Quem respondeu a própria esquerda acertou em cheio.
Em países desenvolvidos e capitalistas, como os EUA por exemplo, igrejas e grupos organizados da sociedade, o Rotary Club é um bom exemplo, fazem um belo trabalho social e comunitário.
A grande diferença existente entre a caridade realizada por esses grupos e a caridade praticada pelos "socialistas tupiniquins" é que os primeiros escolhem quem realmente merece e necessita de sua ajuda, e geralmente, suas ações são voltadas a retirar e libertar essas pessoas da pobreza; ao contrário do segundo grupo, que além de manter os indivíduos eternamente sob sua tutela e domínio, se puderem, tentam multiplicar o número de pessoas pobres e dependentes de suas "boas ações".
Finalizando: erraram os invasores, errou o Estado brasileiro e suas autoridades, erra a imprensa sensacionalista conjuntamente com os que se deixam manipular.
texto de Roberto Corrêa Ribeiro de Oliveira

Juíza Carolina Lebbos terá o seu primeiro embate no STF contra decisões no caso Lula

Nos casos envolvendo o presidiário Luiz Inácio Lula da Silva, a juíza Carolina Lebbos terá pela primeira vez uma decisão de sua lavra submetida a apreciação do Supremo Tribunal Federal (STF).
A parte ex-adversa será a Câmara dos Deputados.
Rodrigo Maia, atendendo as lamúrias de Paulo Pimenta e Wadih Damous, ingressou na Suprema Corte contra a decisão da magistrada que impediu um grupo de deputados de visitar Lula, sob o argumento de que iriam fazer uma inspeção nas instalações do local onde o ex-presidente está preso.
A juíza negou a inspeção após observar que na semana anterior uma outra comissão do senado havia feito o mesmo trabalho.
O ministro Edson Fachin decidiu submeter o caso ao plenário.
Uma vitória da magistrada será fundamental para a valorização da autoridade contra a politicagem.

Maria Ribeiro, a boba da corte da vez da esquerda brasileira

Segundo Millôr Fernandes, "a Academia Brasileira de Letras se compõe de 39 membros e um morto rotativo".

Talvez aspirando à imortalidade, a esquerda brasileira segue o mesmo modelo: alguns ideólogos, uns milhares de militontos - e um bobo da corte rotativo.

Já passaram pelo rodízio o Wagner Moura, a Letícia Sabatella, a Taís Araújo, a Márcia Tiburi.

A boba da vez é a Maria Ribeiro, porta-voz do "roubou porque podia roubar".

Criticam a moça sem lhe reconhecer um grande mérito: ela não nega mais o roubo. É uma Boba 2.0, que já não roda o programa da negação, mas o da justificativa.

Os bobos e as bobas e xs bobxs anteriores e anterioras e anteriorxs vinham trabalhados e trabalhadas e trabalhadxs na tese da honestidade. Maria Ribeiro é modelo 2018/2019, trazendo novidades de fábrica.

Ainda não é a assunção da culpa (sem trocadilho com seu marido problemático), mas a era da inocência acabou.

Não há mais público para uma Joana Maranhão, uma Tatá Werneck, uma Camila Pitanga, e seu mantra "não sei quem plantou, desconheço a semente", declamado enquanto aperta unzinho. Bobas seniores, como Sonia Braga, ou bobos juniores, como Gregório Duvivier, tanto bateram na velha tecla que ela furou.

Se nas cortes medievais o bobo era uma espécie de consciência crítica, o único a poder dizer ao rei o que o rei precisava ouvir, aqui ele é boi de piranha, bucha de canhão, e cabe a nós ouvi-lo e interpretar sua fala, antes que o pobre (ou a pobra ou x pobrx) seja deglutido/a/x, pulverizado/a/x.

Tico Santa Cruz, Marina Lima, Maria Gadú, Aline Moraes, Fábio Assunção não são apenas bobos: são birutas - aquele troço colorido que se vê nos campos de aviação, indicando para onde o vento sopra.

A biruta da vez, Maria Ribeiro, parece indicar a mudança dos ventos.

Quem sabe o próximo bobo rotativo, a próxima biruta, já não ensaia uma autocrítica?

Veja o vídeo:


Texto de Eduardo Affonso

Reverteu tudo e Lava Jato de SP cai nas mãos de Moro e Bretas

Parece inacreditável, mas está acontecendo, em pleno andamento.
A informação consta na edição deste domingo da coluna do antenadíssimo Lauro Jardim.
Veja o que diz o colunista:
Por uma via inusitada, a Lava-Jato, que nunca engrenou em São Paulo, está ganhando velocidade no mais poderoso estado do país.
Essa trilha passa pelo Rio de Janeiro e Curitiba: quem está cuidando de parte das encrencas do PSDB paulista são os MPFs das duas cidades, além de Sérgio Moro e Marcelo Bretas.
No segundo semestre, a terra começa a tremer.
No caso de Bretas, por exemplo, uma parte da delação já homologada do operador Adir Assad passou a integrar a Operação Saqueador, um desdobramento fluminense da Lava-Jato.
Em sua delação, Assad conta como entregava dinheiro a Paulo Preto, hoje preso e próximo a José Serra, Aloysio Nunes e outros tucanos paulistas.
Essas investigações podem dar muita dor de cabeça a Geraldo Alckmin em plena campanha eleitoral.
Parece que finalmente no Brasil, não obstante a ação frequente da bandidagem, os fatos conspiram em favor do bem.

ELEITORES TERÃO NAS ELEIÇÕES O "DETECTOR DE CORRUPTO" (VEJA O VÍDEO)

Uma ideia sensacional e acessível a todo cidadão brasileiro acaba de ser lançada pelo Instituto Reclame Aqui. Trata-se do ‘Detector de Corrupção’. E funciona mesmo!
Para fazer uso do dispositivo basta ter em mãos um aparelho celular.
Com o aplicativo instalado, uma simples foto do político pesquisado e você terá uma listagem completa de todos os processos em que ele esteja condenado ou respondendo perante a Justiça.
Vale a pena espalhar a ideia para que todo cidadão possa fiscalizar e denunciar os corruptos.
O vídeo abaixo explica detalhadamente.

Boulos, gigolô de miseráveis

O cidadão Guilherme Boulos, vive e sobrevive na criminalidade.
É praticante contumaz do crime de extorsão.
O que diz o artigo 158 do Código Penal:
Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e com o intuito de obter para si ou para outrem indevida vantagem econômica, a fazer, tolerar que se faça ou deixar de fazer alguma coisa: Pena - reclusão, de quatro a dez anos, e multa.

O crime está na letra da lei. É justamente o que fazem, sob o manto de movimentos sociais, os líderes dos ‘sem teto’ em São Paulo, conforme ficou plenamente demonstrado com o desabamento do prédio do Largo do Paissandu, lembra o Jornal da Cidade Online.
O objetivo de Boulos nunca foi conquistar moradia para os ‘Sem Teto’.
Boulos apenas utiliza os componentes do malfadado MTST como massa de manobra.
Quanto maior for o número de pessoas sem teto, maior será a sua liderança.
Boulos quer o poder pelo poder.
Em um país sério, este ordinário estaria na Cadeia e não candidato a Presidente da República...

A última tentativa da defesa de Lula para tirá-lo do xilindró

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva joga todas as suas fichas no sentido de obter a sua soltura esta semana, perante a 2ª turma do Supremo Tribunal Federal (STF).
A rigor, o julgamento já teve início. É virtual. Uma tacanha invencionice para evitar a exposição pública dos julgadores.
O responsável por tal sandice foi o ministro Edson Fachin, que certamente foi pressionado.
O ministro tinha quatro possibilidades, registra o Jornal da Cidade Online:
Monocraticamente indeferir o recurso.
Submeter para a análise do plenário do STF, como fez com o habeas corpus.
Submeter para análise do plenário real da 2ª Turma.
E, por fim, levar para a apreciação do plenário virtual da 2ª Turma.

Estranhamente, optou por esta última, onde Lula certamente tem mais chances.

Entidades de juízes e do Ministério Público repudiam declarações de Gilmar Mendes

A Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas) divulgou nota pública em repúdio a declarações do ministro Gilmar Mendes durante o julgamento no Supremo Tribunal Federal sobre o foro por prerrogativa de função, na última quinta-feira (3).

Segundo a nota, assinada por dirigentes de nove entidades ligadas à Frentas, o ministro “lançou ataques aos juízes e membros do Ministério Público”, ao dizer que “o sistema de Justiça Criminal nos diversos estados da federação é disfuncional e não está preparado para julgar detentores de foro”.


Gilmar Mendes afirmou que, ao deixar os processos “com essa gente”, a situação vai ser pior do que é no Supremo. “Vai dar errado”, manifestou.

“Essa gente”, a que se referiu o ministro, eram os juízes de primeiro grau –esclarece a nota.

“De forma genérica, sem dados específicos, [o ministro] questionou a remuneração de juízes e membros do Ministério Público, mas não apresentou, como de costume, soluções adequadas”.

A nota afirma que “as declarações desrespeitosas contra a atuação dos juízes e membros do Ministério Público brasileiros são despropositadas e com o nítido objetivo de desestabilizar o sistema de Justiça”.

Em outubro de 2016, a Frentas publicou nota pública em que externava “indignação” diante de declarações de Gilmar Mendes, na época presidente do Tribunal  Superior  Eleitoral, acerca do suposto uso de ações de improbidade por integrantes do Ministério Público e da Magistratura, acusando-os de “chantagear” e “ameaçar” parlamentares, além de “praticar, às escâncaras, abusos de autoridade”.

As entidades lembraram, na ocasião, que o ministro “está impedido de manifestar juízo depreciativo sobre despachos, votos ou sentenças de órgãos judiciais”, exceto nos autos, em obras técnicas ou no exercício do magistério.

Veja a íntegra da Nota Pública:

A Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas), constituída pelas entidades ao final subscritas, congregando mais de 40 mil juízes e membros do Ministério Público em todo o país, repudia as declarações desrespeitosas do ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, por ocasião do julgamento, na quinta-feira (3), de questão de ordem levantada nos autos da Ação Penal nº 937, contra a atuação dos juízes e membros do Ministério Público brasileiros.
Após formada ampla maioria em favor da tese apresentada pelo relator, ministro Luís Roberto Barroso, no sentido de que o foro por prerrogativa de função aplica-se apenas aos crimes cometidos durante o exercício do cargo e relacionados às funções desempenhadas, o ministro Gilmar lançou ataques ao juízes e membros do Ministério Público. Disse que o sistema de Justiça Criminal nos diversos estados da federação é disfuncional e não está preparado para julgar detentores de foro.
De forma desrespeitosa, após discorrer sobre pontos não diretamente ligados à questão jurídica discutida no plenário do Supremo Tribunal Federal sobre o alcance do foro por prerrogativa de função, chegou a dizer que, ao deixar os processos “com essa gente”, a situação vai ser pior do que é no Supremo. “Vai dar errado”, manifestou S. Exa. “Essa gente”, a que se referiu o ministro, eram os juízes de primeiro grau.
Causa espécie, também, que um ministro da Corte guardiã da Constituição Federal se indague sobre a necessidade de “25 ou 26” (na verdade 24) Tribunais Regionais do Trabalho, diante dos diversos comandos constitucionais de garantia de acesso à Justiça aos cidadãos. No caso da Justiça do Trabalho, o constituinte expressou a importante preocupação com sua atuação em todo o território nacional, como se percebe claramente dos artigos 112 e 115, §§ 1º e 2º (com a redação dada pela EC nº 45/2014).
Bastaria ao ministro consultar os dados do relatório Justiça em Números, do Conselho Nacional de Justiça – órgão do qual, aliás, já foi Presidente. Os 24 Tribunais Regionais do Trabalho cumprem satisfatoriamente sua missão constitucional e garantem uma Justiça do Trabalho altamente operosa (número de processos julgados), célere (média de tempo da tramitação), eficaz (valores distribuídos) e informatizada (números do Pje).
É exatamente nestes trágicos tempos de reformas legislativas e institucionais agravantes do desemprego, da precarização do trabalho, da insegurança jurídica, das perdas de receitas ao erário, de rendição do governo aos interesses do grande capital financeiro e, com tudo isso, de descumprimento da Constituição, que se torna ainda mais imprescindível a Justiça do Trabalho interiorizada, funcional, espraiada por todo o País, próxima e acessível ao cidadão.
Ao tecer críticas aos juízes e membros do Ministério Público, Mendes também atacou, de forma descontextualizada, o sistema remuneratório da Justiça. De forma genérica, sem dados específicos, questionou a remuneração de juízes e membros do Ministério Público, mas não apresentou, como de costume, soluções adequadas.
De outra parte, as declarações desrespeitosas contra a atuação dos juízes e membros do Ministério Público brasileiros são despropositadas e com o nítido objetivo de desestabilizar o sistema de Justiça. Ao votar, o ministro deixou de se ater ao cerne da discussão jurídica e passou a ofender e desqualificar o trabalho dos magistrados, membros do Ministério Público e servidores que atuam incansavelmente nas mais diversas e caóticas regiões do Brasil.
Os ataques ao sistema remuneratório das referidas carreiras são descontextualizados e fora de uma discussão maior, que envolve a ausência de reajuste por anos de vencimentos das categorias. A magistratura e o Ministério Público não se furtam à discussão sobre férias e outros direitos, mas entendem deve ocorrer o âmbito correto.
A Frentas defende a independência funcional da magistratura e do Ministério Público e manifesta apoio integral aos juízes e membros do MP de todo o País, que têm atuado com firmeza, coragem, desprendimento e ética nas suas atividades. Os resultados do trabalho dos juízes e seu retorno à sociedade são públicos, com avanço civilizatório na defesa dos direitos fundamentais individuais e sociais dos cidadãos e no combate à corrupção.
José Robalinho Cavalcanti
Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR)
Coordenador da Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas)

Roberto Carvalho Veloso
Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe)

Victor Hugo Palmeiro de Azevedo Neto
Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp)

Jayme Martins de Oliveira Neto
Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB)

Guilherme Guimarães Feliciano
Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra)

Ângelo Fabiano Farias da Costa
Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT)

Antônio Pereira Duarte
Associação Nacional do Ministério Público Militar (ANMPM)

Elísio Teixeira Lima Neto
Associação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (AMPDFT)

Fábio Francisco Esteves
Associação dos Magistrados do Distrito Federal e Territórios (Amagis-DF)

Diferente de outros presos, Lula não faz a faxina da própria cela, diz jornalista

Uma reportagem publicada pela revista Veja descreve a vida de Lula na prisão. Segundo o jornalista Thiago Bronzatto, "diferentemente do que fazem seus colegas presidiários, Lula não limpa o banheiro, não varre o chão nem recolhe o lixo da cela. Todas essas tarefas ficam sob a responsabilidade de um funcionário da limpeza da Superintendência da Polícia Federal, que, normalmente, executa a faxina quando o petista está no banho de sol".


Ainda segundo jornalista, "Por causa desses e de outros privilégios, Lula virou alvo de piadas entre os policiais. Alguns se referem ao ex-presidente como “cliente”, enquanto outros começaram a chamá-lo de “Lula Escobar”, numa referência ao narcotraficante colombiano Pablo Escobar, que, num acordo com a Justiça, construiu uma mansão-presídio para nela cumprir sua pena. Recentemente, Lula solicitou a instalação de uma esteira ergométrica e um frigobar para beber água gelada".