quinta-feira, 14 de março de 2019

Chegou a hora de impedir a maioria do STF que vota contra os interesses do Brasil

O conceituado jornalista e escritor Políbio Braga analisa a decisão do STF tomada hoje contra a Lava Jato. 
Ele conclui que somente o povo pode reverter essa situação, indo maciçamente para as ruas e exigindo que essa composição atual do STF seja alterada; pressionando o Senado Federal para promover o impeachment desses ministros que votaram contra o desejo dos eleitores que elegeram o atual governo de Jair Bolsonaro.

ASSISTA:

Bolsonaro corta a mamata de 21 mil “companheiros” e Grande Mídia fica em silêncio (Veja o Vídeo)

O Diário Oficial da União circulou neste dia 13 de março de 2019, com uma grande notícia.
A redução de 21 mil cargos e/ou funções remuneradas nos quadros do Governo Federal.
Uma economia de aproximadamente R$ 195 milhões por mês. Considerado o décimo terceiro salário, são R$ 2,5 bilhões a menos de despesas com pessoal num ano. Ao curso do mandato, R$ 10 bilhões de economia.
Ao fazer esses cortes o Presidente Jair Bolsonaro cumpre um compromisso de campanha e atende uma grande reivindicação da grande maioria da sociedade brasileira.
Por um lado, faz com que o Estado seja menos gastador e pare de esbanjar o suado dinheirinho do contribuinte.
Vai sobrar mais recursos para a educação, saúde, segurança pública e obras.
De outro lado, faz um desmanche do aparelhamento das estruturas do Estado, tomadas pela companheirada dos presidentes Lula e Dilma.
Mas o que chama mais a atenção é o vergonhoso silêncio que a grande mídia fez com relação a esse fato, que quase passou despercebido.
Por isso, temos que COMPARTILHAR essa notícia, para que chegue aos quatro cantos do MUNDO!
21 mil pessoas é muita gente. É mais que a população de centenas de municípios brasileiros.
A companheirada vai ter que rebolar (no bom sentido, é claro) para ganhar a vida.
Bezerro mamão sem a teta da vaca, berra alto. E a teta, secou!
Assista ao vídeo com meu comentário:

Por Luiz Carlos Nemetz, Advogado.Vice-presidente e Chefe da Unidade de Representação em Santa Catarina na empresa Câmara Brasil-Rússia de Comércio, Indústria e Turismo e Sócio na empresa Nemetz & Kuhnen Advocacia.

Os primeiros 60 dias de Bolsonaro: O mundo real e o mundo invertido...

Para fazer uma análise séria, sem histerismo e click bait dos primeiros 60 dias de governo Bolsonaro, é preciso separar o que é governo (administração pública) e o que é a visão construída. Em resumo, o que é identidade e o que é imagem.
Para isso, vou usar uma metáfora que considero bem apropriada, quem assistiu a série do NetFlix, Strangers Things, vai compreender ainda melhor.
Na série, existe o mundo real e o "up side down", que é o mundo invertido. O mundo invertido é sombrio e habitado por monstros, nele, a realidade é totalmente alterada.
Pois bem, o governo Bolsonaro nesses primeiros dois meses vive dois mundos: o real, e o mundo invertido.
No mundo real, o governo apresentou um plano para os 100 primeiros dias de governo, apresentou um pacote anti-crime, um projeto para a nova previdência, eliminou ministérios, cortou 21 mil CC's, cancelou licitações e contratos abusivos e está promovendo mecanismos de desburocratização, concessões e privatizações.
No mundo paralelo, há uma crise de governo por dia, a partir de declarações e pequenos atos de agentes do governo, que são transformados em "crises", gerando uma histeria na extrema-imprensa e redes sociais.
Uma frase do Mourão: crise de pensamento entre Bolsonaro e Mourão. Moro é mal interpretado ou comete um ato administrativo condenável (nomeação da Ilona Szabó), crise no Ministério da Justiça causa mal estar, e por ai vai.
Que crises são estas? Crise que não interfere uma vírgula no andamento do governo e da administração não é crise, é histeria disfarçada de crise. É o "up side down" da extrema-imprensa.
Chegamos ao limite do ex-presidente FHC afirmar que nunca viu um governo tão desastrado e um início tão desequilibrado sendo levado a sério.
Posto minha visão dos dois mundos que envolvem o governo, quero pontuar duas questões essenciais que ancoram esses 60 dias e são pontos críticos na análise.
Sucessão presidencial: até hoje, desde a redemocratização, praticamente não houve sucessão presidencial, pois: o ministro FHC passou para o presidente FHC 1, que foi sucedido por FHC 2. Lula 1, recebeu de portas abertas do seu grande amigo FHC e, posteriormente entregou para Lula 2 e Dilma 1, que passou para Dilma 2 e teve continuidade com seu vice, Michel Temer. Ou seja, o atual governo Bolsonaro é o único que realmente é um novo governo, que vai totalmente de encontro aos governos passados.
Além disso, é uma equipe praticamente sem experiência no Planalto, pouquíssimos Ministros tiveram experiência em ministérios e apenas alguns em Secretarias estaduais (são apenas 6 ministros com voto).
Então, dentro de um quadro técnico, construído sem influência partidária ou de caciques, é normal que haja um período de adaptação, tanto administrativa quanto de conduta. O que justifica alguns exageros ou omissões.
Composições ministerial e maioria parlamentar: o ministério levou em consideração critérios técnicos e experiência nas áreas de atuação, prova disto, é ter 16 ministros que não possuem um voto sequer.
É importante frisar sobre a "falta de articulação política" do governo. Primeiro dizer que é uma bobagem afirmar que não existe articulação política, existe sim, e existe um novo entendimento de como fazer essa articulação. Deixe-me exemplificar brevemente:
No livro, Diários da Presidência, FHC desenha como foi composto seu ministério, levando em consideração: partidos, poder estadual de cada legenda, magnitude estadual, caciques locais grupos políticos, ou seja, uma sofisticada engenharia de arranjo e acomodação de peças para compor ministérios e maioria na Câmara e Senado, ao preço de espaços políticos, cargos e poder.
O governo Bolsonaro está propondo uma articulação em cima de ideias, temas e pautas, não vinculando as aprovações à cargos, emendas e estatais. Ou seja, se antes você comprava deputados e senadores e a partir dai fazia seu cálculo de votos, hoje o governo precisa trabalhar no varejo e no convencimento.
Resumindo, está em curso uma construção política completamente nova e diferente de tudo que foi visto até agora.
Um governo que toca em uma frequência diferente, com ministros preparados, que não aceitam o jogo da imprensa, invertem as armadilhas e desfilam conhecimento e números. Uma visão de gestão na administração pública, com a digitalização do governo, criação de uma central de compras (somente na saúde, se estima 14 bilhões em economia), redução dos níveis hierárquicos e diminuições de cargos comissionados (na era petista chegou próximo a 120 mil).
Dentro do Plano dos 100 dias, questões como:
Combate à fraudes no INSS com pagamento de bônus (meritocracia), podendo recuperar 10 bilhões.
Isolamento de líderes das facções criminosas nos presídios.
Reação imediata e eficiente no caso Brumadinho.
Revisão da Lei Rouanet e contratos publicitários.
Concessões e privatizações.
13º do Bolsa Família.
Decreto das armas.
Projeto piloto de dessanilização no nordeste entre outras.
Citei apenas alguns exemplos, envolvendo diferentes áreas do governo, para comprovar que no mundo real, no mundo administrativo, o governo vai muito bem, obrigado.
Outra questão posta nestes 60 dias, é o resultado da pesquisa de avaliação do governo, amplamente divulgada como ruim para o Planalto. Contudo, observe a diferença entre o mundo invertido e o mundo real nesta narrativa.
Avaliação do governo, 38%.
Avaliação do presidente 57%.
Como pode o presidente ser bem avaliado e o governo não? Uma coisa é indissociável da outra.
Simples. Como a extrema-imprensa bate diariamente, 24 horas por dia no governo, gera na opinião pública uma sensação de que o governo não alinhou, mas que o presidente possui capacidade para ajustar.
Dessa forma, se a população tivesse acesso aos dados que trago neste texto, tivesse sido informada sem viés, ao longo desses dois meses, certamente a avaliação estaria acima dos 60, 70%.
Infelizmente, conviveremos 4 anos entre dois mundos. O mundo invertido da extrema imprensa e o mundo real do governo e dos brasileiros.
(Texto de José Henrique Westphalen. Publicado originalmente em https://www.zewestphalen.com.br/)

Até agora ninguém do PT assinou pela CPI da Lava Toga

O senador Alessandro Vieira (REDE), iniciou nesta terça-feira (12) o colhimento de assinaturas para dar início à CPI da Lava Toga, com o fim de investigar casos de corrupção no Judiciário, registra o Jornal da Cidade.
Até então, o senador colheu 24 de 27 assinaturas de congressistas necessárias para instaurar a CPI, são elas:
1. Alessandro Vieira (REDE)
2. Jorge Kajuru (PRP)
3. Selma Arruda (PSL)
4. Eduardo Girão (PROS)
5. Leila Barros (PSB)
6. Fabiano Contarato (REDE)
7. Rodrigo Cunha (PSDB)
8. Marcos do Val (PPS)
9. Randolfe Rodrigues (REDE)
10. Plínio Valério (PSDB)
11. Lasier Martins (PSD)
12. Styverson Valentim (REDE)
13. Alvaro Dias (PODEMOS)
14. Reguffe (sem partido)
15. Oriovisto Guimarães (PODE)
16. Cid Gomes (PDT)
17. Eliziane Gama (PPS)
18. Major Olímpio (SOLIDARIEDADE)
19. Izalci Lucas (PSDB)
20. Carlos Viana (PSD)
21. Luiz Carlos Heinze (PP)
22. Esperidião Amin (PP)
23. Jorginho Mello (PR)
24. Telmário Mota (PTB)
Vale destacar que até o presente momento nenhum dos 6 senadores filiados ao PT se dispuseram a inserir seu nome na lista. 
Será rabo preso?

A saída de Índio da Costa do PSD

A saída de Índio da Costa do PSD, partido que ajudou a fundar, teve como gota d´água a filiação do deputado Wladimir Garotinho.

O Antagonista apurou que o filho do ex-governador do Rio de Janeiro, eleito no ano passado pelo PRP — partido que não alcançou a cláusula de barreira –, iria se filiar ao PSC, do atual governador Wilson Witzel.

Mas o filho de Garotinho acabou encontrando espaço no partido de Gilberto Kassab, para indignação de Índio.

Kassab tentou dissuadir Índio da decisão, prometendo ao ex-deputado que ele continuaria comandando a sigla no Rio, podendo escolher a que se candidataria nas próximas eleições.

Índio não topou de jeito nenhum e classificou de “Cavalo de Troia” a presença do filho de Garotinho no partido, acreditando que o ex-governador do Rio usará a filiação do filho para alianças futuras.

Índio disse, ao site O Antagonista, que se distanciará um pouco da política partidária, dedicando-se mais à vida pessoal, ao seu lado empresarial na área de energia e à advocacia.

Ontem, nas redes sociais, o deputado Wladimir afirmou o seguinte:

“Acho estranho uma pessoa delatada por recebimento de US$ 2,5 milhões em propina, para blindar alguém numa CPI, dizer que quer estar conectado às ruas. Além do mais, ele buscou apoio da família Garotinho nas eleições de 2016 e 2018. Acho que ele queria uma desculpa pra sair. De todo modo, lhe desejo sorte.”

Uma MP contra o golpe do STF

A Lava Jato depende do pacote anticrime para reverter o golpe do STF.

Como essa parte do pacote não trata propriamente de questões de direito penal, porém, talvez ela possa ser implementada desde já por meio de Medida Provisória, registra O Antagonista.

Para sanar os danos causados pelo Supremo, Sergio Moro tem de levar imediatamente uma MP a Jair Bolsonaro.

A esperança para a Lava Jato está no pacote anticrime

Procuradores da Lava Jato depositam no pacote anticrime de Sergio Moro a esperança para manter na Justiça federal ou estadual os casos de corrupção atrelados ao caixa 2, diz O Antagonista.

A proposta enviada ao Congresso inclui a separação dos crimes, para que a Justiça Eleitoral julgue somente delitos eleitorais, deixando as demais infrações para as varas criminais.

Com a tendência do STF de mandar tudo para a Justiça Eleitoral, um dos ministros que ainda não votou teria um argumento já usado por colegas para pedir vista: deixar o Legislativo decidir a questão.