domingo, 5 de agosto de 2018

NÃO VOTE EM POLÍTICO FICHA SUJA. NÃO OS REELEJAM

VAMOS POR PARA FORA DA VIDA POLÍTICA TODOS OS POLÍTICOS FICHA SUJA. NÃO VOTE NELES, NÃO OS REELEJAM!

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Pesquise pelo nome ou rosto do político.

ENTREVISTA COM PAULO GUEDES, O MINISTRO DA FAZENDA DO GOVERNO DE BOLSONARO

O economista Paulo Guedes, que será o ministro da Fazenda, caso Bolsonaro seja eleito, defende uma drástica redução do Estado, corte de impostos, de ministérios e fim da política de barganha com o Congresso. “Por mim 8 ministérios já está bom”.

ASSISTA:

Míriam Leitão, codinome "Amélia", explica general

Miriam e seu namorado, militantes do PC do B, foram detidos por agentes da Polícia Federal (PF), em 1972.

Em dezembro daquele ano, mais de cem pessoas tinham sido mortas em consequência de atentados terroristas, 300 bancos tinham sido assaltados por terroristas, 300 militantes comunistas haviam sido enviados para cursos de terrorismo na China e em Cuba, vários quartéis haviam sido assaltados para roubo de
armamento, 3 diplomatas haviam sido sequestrados, militares estrangeiros haviam sido justiçados, vários atentados à bomba haviam sido executados – dentre eles o do Aeroporto dos Guararapes e o ataque ao QG do II Exército – e a Guerrilha do Araguaia – comandada, patrocinada e mobiliada por agentes do PC do B – estava em curso de operações.

É fácil concluir que a militância da jovem jornalista e de seu namorado nos quadros do partido os enquadrava na categoria de agentes do terrorismo.

Isso explica a sua patética atuação durante a "inquisição global" a Jair Bolsonaro.

(Texto do Gen Bda Paulo Chagas)

ÁLVARO DIAS E BOLSONARO DISPARAM POR RAZÕES DIFERENTES

Brasileiro em desencanto. Desacreditado da Política e Políticos procura "menos pior" pra votar.
Em cenário de escuridão, mais pra Insolvência Social e Desobediência Civil, do que pra Democracia, por razões distintas, dois Candidatos disparam.
Bolsonaro por ser polêmico e prático. Cidadão cansado de uma Retórica improdutivo e inexistente de uma Elite formada por Novos Ricos do Lulismo,  enxerga no que ele fala, exatamente o que pensa e gostaria de dizer.
Some-se ao ser alvo de ataques de uma Esquerda rejeitada e surge um favorito.
Se quem está no Poder não gosta, então deve ser bom.
 

Álvaro Dias a discrição em pessoa. Joga o jogo com astúcia e corre por fora.
Deixa adversários se matarem em trocas de Insultos e Revelações de Podres. Tem na menor Rejeição sua maior arma.
A continuar, pode ser o escolhido por eliminação simples.

Campanha curta. Reta de chegada próxima do Ponto de Partida. Deslizes,  por menores que sejam, se tornarão fatais. Não há tempo de reação.
Algumas Candidaturas nasceram mortas. Outras nem os próprios Candidatos acreditam em vencer e o interesse nem é  a Vitória.
Difícil saber quem ganha, mas já se identifica Coadjuvantes:
-Boulos, Meireles e Manuela:
Nenhuma expressão. Chegam às  raias do ridiculo.
Marina:
Profissão Candidata.
Surge do nada e para o nada voltará,  com retorno marcado pra 2022.
- Ciro Gomes:
Teu passado de condena. Pelegos na caça de cargos, em troca de apoio.
No mais, quem viver, verá.
 

Quanto a Lula?
Pra ganhar tem que ser Candidato. Ele é  um Condenado, inelegível e preso; fruto da Ilha da Fantasia do PT.

fonte:Mídia Livre

General Mourão: o vice que o Brasil pode confiar

A vice-presidência é um ofício valoroso. Deve ser entregue a pessoas em quem a nação e o país possa confiar no decorrer de uma crise nacional. Eles devem ser pessoas conhecidas não por seu rancor, mas lealdade silenciosa.
Um vice-presidente deve ser uma pessoa de caráter e integridade formidáveis ​​- um alguém que pode facilmente ascender se algo acontecer ao presidente. E isso não é tudo.
Um vice-presidente deve ser uma pessoa bem disciplinada o suficiente para não clamar e competir pela atenção do público com o presidente e sendo alguém capaz e disposto a viver sob a sombra do presidente.
Onde eles diferem com o presidente, eles devem expressar sua opinião em particular, onde não há mais ninguém a não ser apenas os dois. Tais diferenças de opinião devem ser poucas e distantes entre si e devem ser expressas de maneira educada e com absoluta confiança.
Um vice-presidente deve ser uma pessoa confiante em sua pele; discreto e até disposto a se depreciar em público como forma de exaltar o presidente. Em outras palavras, ele deve ser uma pessoa totalmente preparada para levar um tiro pelo presidente.
Um bom vice-presidente é alguém que também está disposto a ser um companheiro e confidente do presidente. Por sua natureza, o trabalho de um presidente pode ser uma tarefa excessivamente árdua.
Ao escolher um vice-presidente, todo presidente procura uma mão firme que possa oferecer não apenas um sábio conselho e uma verdade sem verniz, mas também um calor humano. Isso ocorre porque, durante seu mandato, há muitas ocasiões em que um presidente sentado sente-se não apenas solitário, mas também sozinho, apesar de um exército de seguidores egoístas sempre espreitando.
Assim, um vice-presidente, sendo o mais confiável dos assessores do presidente, deve ser alguém em quem o presidente possa ter confiança absoluta. Isso é importante, não menos importante, porque um vice-presidente que faz parte do aparato de segurança do Estado tem direito a acesso total aos principais segredos do Estado, muitos dos quais poderiam ser muito dolorosos e angustiantes para o presidente abrigar sozinho.
O trabalho de um vice-presidente é derrotar a oposição no parlamento. Na verdade, um bom vice-presidente deve ser alguém cuja voz carrega peso e exige lealdade ao presidente e ao povo; uma figura sacerdotal vem à mente.
Um vice-presidente também deve ser alguém irradiando uma espécie de seriedade que emana não apenas de honra e integridade, mas também de experiência. Eles devem ter poucas palavras que, quando tais palavras são pronunciadas, nunca sejam esquecidas. Aqui, Mike Pence, o atual vice-presidente dos Estados Unidos, vem à mente.
Um vice-presidente deve ser alguém em quem o presidente possa confiar nos momentos difíceis, alguém que não tenha ambições de se tornar presidente.
Uma ausência de ambição permite o vice-presidente expressar seus conselhos ao presidente exatamente da maneira que ele achar melhor, sem medo de quaisquer consequências. Não existe estratégias para promover suas próprias ambições e interesses.
Não ter cobiças próprias também permite que um vice-presidente esteja totalmente focado em garantir o sucesso do presidente em exercício.
Acima de tudo, está claro que não há uma fórmula clara para escolher um bom vice-presidente. O que está claro, porém, é que fazer essa escolha é um trabalho difícil.
Assim, chegamos a conclusão que ter o príncipe ou o general tanto nesta função, tanto faz, pois ambos preenchem todos esses quesitos acima. 
É compreensível que o eleitorado de Jair Bolsonaro tenha ficado dividido ao analisar alguém para exercer tal ofício, afinal, é raro ter homens bem-aventurados como o Luiz Philippe de Órleans e Bragança e Hamilton Mourão. Pessoas que à nação pode ter como porto seguro da política brasileira.
Jair Bolsonaro, por sua vez, escolheu Mourão, que defende um governo firme, honesto, sem corrupção, com eficiência gerencial, e com relacionamento republicano com os demais poderes. Ou seja, sem ‘balcão de negócios’.
Sendo assim, não votar em Bolsonaro porque o vice escolhido não foi alguém que você esperou ou por ser um outro militar é apenas ignorância política. E sim, Mourão agrega votos.
Ele é conhecido por bater de frente com este atual governo corrupto, sem medo. Sempre saiu em defesa do povo brasileiro. Um cidadão de bem, honesto e tem uma longa trajetória em combater comunista, terrorista e bandido.
General Mourão é o vice que o Brasil pode confiar!

Partido Novo apresenta 1º recurso pela impugnação da candidatura de Lula, após convenção do PT

No mesmo dia em que o PT oficializou a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado na Lava Jato, à Presidência da República, um membro do Novo registrou um pedido de impugnação da candidatura de Lula, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O pedido foi anunciado em São Paulo durante a convenção do Novo, neste sábado.

Na ação, o Novo pede que o nome de Lula não apareça nas pesquisas eleitorais e reclama que a sua indicação pelo PT nesta data causa insegurança jurídica nas eleições.

O autor do pedido é o procurador judicial Charbel Maroun, que faz parte do Movimento Brasil Livre (MBL) de Pernambuco e é candidato à deputado federal pelo Partido Novo em Pernambuco.

Estreante em eleições gerais no País, o Novo lançará João Amoêdo como candidato a presidente. Com apenas 7 segundos de tempo de TV e rádio na propaganda eleitoral gratuita, Amoêdo tem investido em posts patrocinados nas redes sociais para ficar mais conhecido entre o eleitorado.

Fundado em 2011 por um grupo de 181 pessoas que nunca tiveram mandato político, o Partido Novo se recusou a usar recursos públicos na campanha – o financiamento é exclusivamente feito por doações de pessoas físicas – e fazer coligação com outras legendas. Se por um lado as decisões garantem a narrativa do “novo” na política brasileira, por outro limitou o alcance nacional de uma candidatura centrada no eixo sul-sudeste.

O Brasil que Jair Bolsonaro quer para o futuro

No final de sua entrevista concedida ao programa Central das Eleições, da emissora Globo News, o candidato do PSL à Presidência Jair Bolsonaro foi questionado pela entrevistadora: “Que Brasil o senhor quer pro futuro?”. O candidato respondeu:
“Eu quero um Brasil onde tenhamos um só povo, um país sem divisões de brancos, negros, heteros e homos, ricos e pobres, nordestinos e sulistas. Eu quero um Brasil onde se respeite a família acima de tudo, que é a base da sociedade. Eu quero um Brasil onde a criança seja respeitada em sala de aula. Eu quero um Brasil menos violento e com mais empregos. Eu quero um Brasil negociando com o mundo todo sem o viés ideológico. Eu quero um Brasil que invista em pesquisa, em desenvolvimento, para explorarmos nossa biodiversidade e agregue valor em nossos outros recursos minerais que nós temos aqui. Eu quero um Brasil sorridente, que se abra para o turismo dado à condições de segurança e infraestrutura, nós temos tudo, mas tudo, para sermos uma grande nação.
O que precisamos para chegar lá? Precisamos sim de um homem ou de uma mulher que seja honesto, seja patriota e tenha Deus no coração. É esse o Brasil que eu quero para todos nós. E se essa for a vontade de Deus, eu tenho a certeza de que cumprirei essa missão, ao lado do povo brasileiro.”

PT oficializa candidatura de Dilma ao Senado por MG

A ex-presidente Dilma Rousseff, que sofreu impeachment sob acusações de crime de responsabilidade, foi oficializada candidata ao Senado por Minas Gerais neste domingo (5), na convenção do PT em Belo Horizonte. O partido também lançou a candidatura de Fernando Pimentel ao cargo de governador do Estado de Minas Gerais.
“Vamos combater aqui em Minas esse golpe, que tem dois de seus principais protagonistas aqui. Um que perdeu a eleição e outro que entregou o Governo de Minas falido para o Pimentel”, declarou Dilma em seu discurso.
Durante o evento, uma carta do ex-presidente Lula, preso desde abril e condenado à 12 anos e 1 mês por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, foi lida aos mineiros.

Jair Bolsonaro oficializa Mourão como vice: “Somos soldados do nosso Brasil”

Conforme já publicamos mais cedo, neste domingo (5) aconteceu a convenção estadual do PSL em São Paulo, onde o general da reserva do Exército Brasileiro, Antonio Hamilton Martins Mourão, foi oficializado como vice na chapa de Jair Bolsonaro na corrida pelo Planalto.

“Deixo de ser capitão e o general deixa de ser general. Nós passamos a ser a partir de agora soldados do nosso Brasil. Numa só bandeira verde amarela, vai nos mover para mudar o nosso país”, afirmou Bolsonaro.
Após a jurista Janaina Paschoal ter recusado o convite alegando problemas familiares, o presidenciável estava entre o príncipe Luiz Philippe e o general do Exército, filiado ao PRTB, para integrar sua chapa.
Com a confirmação, o príncipe Luiz Philippe de Orleans e Bragança atuará no Ministério das Relações Exteriores, também conhecido como Itamaraty.
Enquanto isso, Levy Fidelix, que era pré-candidato ao Planalto pelo PRT, resolveu pleitear à Câmara  dos Deputados.
Com a pacto entre PSL e PRTB, o candidato Jair Bolsonaro conquistará mais 4 segundos no tempo de TV do horário eleitoral.

MOURÃO: "EXTREMAMENTE HONRADO"

Em seu primeiro discurso como candidato a vice de Jair Bolsonaro, o general Hamilton Mourão disse que estava ‘extremamente honrado’ por participar daquele momento.

“Podem ter certeza que em 46 anos de vida militar, tive momentos da mais forte emoção, mas o que passo hoje ultrapassa tudo isso. Estamos juntos por um valor maior: o bem comum do povo brasileiro. A defesa da integridade do nosso território brasileiro. Ascendam pelos próprios méritos, não por esmolas.”

Bolsonaro: “Deixo de ser capitão e o general deixa de ser general”

Jair Bolsonaro oficializou nesta tarde o nome do general Hamilton Mourão como seu vice na corrida eleitoral.

O anúncio foi feito na convenção do PRTB de Levy Fidélix.

“Deixo de ser capitão e o general deixa de ser general. Somos soldados do nosso Brasil. Numa só bandeira verde e amarela vai nos mover para mudar o nosso país”, discursou o presidenciável.

Assista:

Chuchu na TV

A Folha fez um levantamento do tempo da propaganda de TV e rádio dos presidenciáveis.

O maior tempo de TV será de Geraldo Alckmin, com cerca de 44% de todo o espaço da propaganda. O tucano terá direito a cerca de 12 inserções de 30 segundos a cada dia, por emissora.

Jair Bolsonaro e Marina Silva terão, juntos, menos de 5% do espaço da propaganda de TV e rádio — o candidato do PSL terá 7 segundos em cada bloco eleitoral, Marina, 24 segundos.

Leia o editorial de Roberto Marinho que exaltou o Regime Militar

Em 7 de outubro de 1984, próximo do fim do Regime Militar e da reintegração do governo federal pelos civis, o presidente das Organizações Globo, Roberto Marinho, difundia um editorial no jornal ‘O Globo’ em que louvava conquistas políticas e econômicas obtidas pelos militares, da mesma maneira que a própria operação de seu grupo empresarial na revolução de 1964. 

Leia a seguir a íntegra do texto assinado por Roberto Marinho.
”Julgamento da Revolução”
Roberto Marinho
Participamos da Revolução de 1964, identificados com os anseios nacionais de preservação das lnstituições democráticas, ameaçadas pela radicalização ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada. Quando a nossa redação foi invadida por tropas anti-revolucionárias, mantivemo-nos firmes em nossa posição. Prosseguimos apoiando o movimento vitorioso desde os primeiros momentos de correção de rumos até o atual processo de abertura, que se deverá consolidar com a posse do novo presidente.
Temos permanecidos fiéis aos seus objetivos, embora conflitando em várias oportunidades com aqueles que pretenderam assumir o controle do processo revolucionário, esquecendo-se de que os acontecimentos se iniciaram, como reconheceu o Marechal Costa e Silva, “por exigência inelutável do povo brasileiro”. 
Sem o povo não haveria revolução, mas apenas um ‘pronunciamento” ou “golpe” com o qual não estaríamos solidários.
O Globo, desde a Aliança Liberal, quando lutou contra os vícios políticos da Primeira República, vem pugnando por uma autêntica democracia, e progresso econômico e social do País. Em 1964, teria de unir-se aos companheiros jornalistas de jornadas anteriores, aos ‘tenentes e bacharéis’ que se mantinham coerentes com as tradições e os ideais de 1930, aos expedicionários da FEB que ocupavam a Chefia das Forças Armadas, aos quais sob a pressão de grandes marchas populares, mudando o curso de nossa história.
Acompanhamos esse esforço de renovação em todas as suas fases. No período de ordenação de nossa economia, que se encerrou em 1977. Nos meses dramáticos de 1968 em que a intensificação dos atos de terrorismo provocou a implantação do AI-5. Na expansão econômica de 1969 a 1972, quando o produto nacional bruto cresceu à taxa média anual de 10 %. 
Assinale-se que, naquele primeiro decênio revolucionário, a inflação decrescera de 96% para 12,6% ao ano, elevando-se as exportações anuais de 1 bilhão e 300 mil dólares para mais de 12 bilhões de dólares. 
Na era do impacto da crise mundial do petróleo desencadeada em 1973 e repetida em 1979, a que se seguiram aumentos vertiginosos nas taxas de juros, impondo-nos , uma sucessão de sacrifícios para superar a nossa dependência externa de energia, a deterioração dos preços dos nossos produtos de exportação e a desorganização do sistema financeiro internacional. 
Essa conjunção de fatores que violaram a administração de nossas contas externas obrigou-nos a desvalorizações cambiais de emergência que teriam fatalmente de resultar na exacerbação do processo inflacionário. 
Nas respostas que a sociedade e o governo brasileiros deram a esses desafios, conseguindo no segundo decênio revolucionário que agora se completa, apesar das dificuldades, reduzir de 80% para menos de 40% a dependência ex- terna na importação de energia, elevando a produção de petróleo de 175 mil para 500 mil barris diários e a de álcool, de 680 milhões para 8 bilhões de litros; e simultaneamente aumentar a fabricação industrial em 85%, expandir a área plantada para produção de alimentos com 20 milhões de hectares a mais, criar 13 milhões de novos empregos, assegurar a presença de mais de 10 milhões de estudantes nos bancos escolares, ampliar a população economicamente ativa de 29 milhões para 45 milhões, 797 mil, elevando as exportações anuais de 12 bilhões para 22 bilhões de dólares.
Volvendo os olhos para as realizações nacionais dos últimos vinte anos, há que se reconhecer um avanço impressionante: em 1964, éramos a quadragésima nona economia mundial, com uma população de 80 milhões de pessoas e uma renda per capita de 900 dólares; somos hoje a oitava, com uma população de 130 milhões de pessoas, e uma renda média per capita de 2.500 dólares.
O Presidente Castello Branco, em seu discurso e posse, anunciou que a Revolução visava à arrancada para o desenvolvimento econômico, pela elevação moral e política”. 
Dessa maneira, acima do progresso material, delineava-se o objetivo supremo da preservação dos princípios éticos e do restabelecimento do estado de direito. 
Em 24 de junho de 1978, o Presidente Geisel anunciou o fim dos atos de exceção, abrangendo o AI-5, o Decreto-Lei 477 e demais Atos Institucionais. 
Com isso, restauravam-se as garantias da magistratura e o instituto do habeas-corpus. Cessava a competência do Presidente para decretar o fechamento do Congresso e a intervenção nos Estados, fora das determinações constitucionais. 
Perdia o Executivo as atribuições de suspender os direitos políticos, cassar mandatos, demitir funcionários e reformar militares. Extinguiam-se as atividades da C.G.1 (Comissão Geral de Inquéritos) e o confisco sumário de bens. 
Desapareciam da legislação o banimento, a pena de morte, a prisão perpétua e a inelegibilidade perene dos cassados. 
Findava-se o período discricionário, significando que os anseios de liberalização que Castello Branco e Costa e Silva manifestaram em diversas ocasiões e que Médici vislumbrou em seu primeiro pronunciamento finalmente se concretizavam.
Enquanto vários líderes oposicionistas pretenderam considerar aquelas medidas fundamentais como ‘meros paliativos”, o então Deputado Tancredo Neves, líder do MDB na Câmara Federal, reconheceu que a determinação governamental foi além do esperado”.
Ao assumir o Governo, o Presidente Figueiredo jurou dar continuidade ao processo de redemocratização. A concessão da anistia ampla e irrestrita, as eleições diretas para Governadores dos Estados, a colaboração federal com os novos Governos oposicionistas na defesa dos interesses maiores da coletividade, são demonstrações de que o presidente não falou em vão.
Não há memória de que haja ocorrido aqui, ou em qualquer outro país, que um regime de força, consolidado há mais de dez anos, se tenha utilizado do seu próprio arbítrio para se auto-limitar, extinguindo os poderes de exceção, anistiando adversários, ensejando novos quadros partidários, em plena liberdade de imprensa. 
É esse, indubitavelmente, o maior feito da Revolução de 1964.
Neste momento em que se desenvolve o processo da sucessão presidencial, exige-se coerência de todos os que têm a missão de preservar as conquistas econômicas e políticas dos últimos decênios.
O caminho para o aperfeiçoamento das instituições é reto. Não admite desvios aéticos, nem afastamento do povo.
Adotar outros rumos ou retroceder para atender a meras conveniências de facções ou assegurar a manutenção de privilégios seria trair a Revolução no seu ato final”.
Editorial de autoria do jornalista Roberto Marinho, publicado no jornal “O Globo”, edição de 07 de outubro de 1984

PRTB inicia convenção nacional com a presença de Bolsonaro;

A convenção nacional do PRTB iniciou-se com a presença do candidato Jair Bolsonaro na mesa, juntamente com o candidato à vice-presidência, General Hamilton Mourão. 

O presidente do partido, Levy Fidelix, que havia registrado sua pré-candidatura à Presidência, abriu mão de concorrer para promover a união da direita, e será candidato a deputado federal. 

General Mourão confirma candidatura: 'Quero deixar claro minha honra em participar desse projeto'

O general Antonio Hamilton Mourão confirmou ao jornalista Humberto Trezzi, do site GaúchaZH, na manhã de hoje, que aceitou o convite para ser candidato a vice-presidente da República na chapa de Jair Bolsonaro (PSL).  

Segundo o jornalista, o general prefere aguardar o anúncio a ser feito, nesta tarde, na convenção do PRTB para falar, mas fez um comentário sucinto: "Quero deixar claro minha honra em participar desse projeto".

Katia Abreu será vice de Ciro Gomes, diz presidente do PDT

O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, afirmou ao Broadcast Político/Estadão que a senadora Kátia Abreu, de Tocantins, foi escolhida como vice de Ciro Gomes para a disputa presidencial nas eleições 2018.

A escolha pela chapa pura à Presidência ocorre após uma semana de seguidos reveses para Ciro. O ex-ministro estava em negociação avançada para compor com o PSB. No entanto, a executiva nacional pessebista acertou com o PT a neutralidade do partido na corrida ao Planalto. Em troca, foram retiradas as candidaturas do ex-prefeito de Belo Horizonte Marcio Lacerda (PSB) ao governo de Minas e da vereadora Marília Arraes (PT), em Pernambuco.

A manobra do PSB teria sido acertada com o consentimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso desde 7 de abril em Curitiba, que deseja isolar Ciro no campo da centro-esquerda. No sábado, 4, o pedetista fechou a primeira e até agora única composição partidária da chapa, com o Avante.

Historicamente ligada à bancada ruralista, a senadora foi eleita pelo Estado de Tocantins em 2006, pelo DEM (então PFL). Quando a ex-presidente Dilma Rousseff assumiu o Planalto, em 2011, as duas acabaram se aproximando. Já pelo MDB, em 2014, Kátia foi reeleita para o cargo.

No ano seguinte, foi nomeada ministra da Agricultura. No processo de impeachment de Dilma Rousseff, Kátia se tornou uma das mais ferrenhas defensoras da petista.

O apoio incondicional a Dilma, mesmo após o impeachment, custou à senadora a expulsão do MDB, em 2017. Em março deste ano, ela se filiou ao PDT para disputar a eleição suplementar do governo de Tocantins. Na corrida extemporânea, ela ficou em quarto lugar, com 15,66%. Ela pretendia concorrer novamente ao mesmo cargo em outubro.

Na eleição estadual, Lula enviou carta de apoio à candidatura de Kátia, mesmo sem o PT fazendo parte formalmente da chapa.

URGENTE: BOLSONARO ANUNCIA GENERAL MOURÃO COMO VICE

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) anunciou na manhã deste domingo (5) o nome do general da reserva Hamilton Mourão (PRTB) como seu vice na chapa para concorrer à presidência da República.

Bolsonaro participou da convenção do PSL estadual no Clube Guapira, na Zona Norte de São Paulo. Disse que o nome do vice será anunciado oficialmente à tarde na convenção do PRTB juntamente com Levy Fidelix e do senhor general Hamilton Mourão.

No discurso, Bolsonaro agradeceu ainda a advogada Janaína Pachoal e o príncipe Luiz Philippe de Orleans e Bragança, que tiveram nomes cotados para ser o vice na chapa. Janaína alegou questões familiares e recusou neste sábado (4) o convite para ser vice de Jair Bolsonaro (PSL) na disputa presidencial.

Em nota, o PRTB disse que "o general Hamilton Mourão está confirmado como vice de Jair Bolsonaro na corrida à presidência da República".

Antonio Hamilton Martins Mourão é gaúcho de Porto Alegre, tem 64 anos. Entrou para o Exército em 1972 e ficou na ativa até fevereiro de 2018. Ele ganhou notoriedade em 2005, quando estava no Comando Militar do Sul. Ele tinha feito críticas ao governo da presidente Dilma Rousseff e dito, durante uma palestra no Centro de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR) em Porto Alegre, que é preciso um "despertar para a luta patriótica" como saída para crise política do país.

Após as críticas, Mourão foi exonerado do cargo e designado para assumir uma posição na Secretaria de Economia e Finanças do Exército.

fonte: G1

DEM oficializa candidatura de Caiado

O DEM oficializou neste sábado a candidatura de Ronaldo Caiado ao governo de Goiás. A coligação ainda definiu o deputado estadual Lincoln Tejota, do PROS, como vice.

Entre as propostas anunciadas por Caiado durante convenção em Goiânia, estão: investir nas 50 cidades mais carentes do estado, construir hospitais e penitenciárias, reajustar o salário dos policiais e combater a corrupção.

MIRIAM LEITÃO LÊ NOTA EDITORIAL DA GLOBO AO VIVO E VIRA PIADA NAS REDES SOCIAIS

A âncora da GloboNews finalizava a sabatina com o candidato à presidência, Jair Bolsonaro, quando leu a nota gaguejando e sob muito nervosismo.

No programa da GloboNews desta sexta-feira (3), apresentada por Miriam Leitão os telespectadores acompanharam atentamente a sabatina ao candidato a presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro.

Com pouco mais de uma hora e meia de programação, a edição alcançou bons índices de audiência e foi possível aos eleitores compreender as ideias e propósitos de Bolsonaro para o futuro do país.

Mas o que virou assunto nas redes sociais é justamente o fato da Jornalista e apresentadora Miriam Leitão – que já havia encerrado o programa – ter sido orientada pela direção da casa a retomar às pressas a fim de ler a nota oficial.

Tudo aconteceu depois de que Bolsonaro se defendia das questões ligadas a Ditadura, período em que o exército tomou o poder, no ano 1964.

Naquele período, Roberto Marinho, então dono da Rede Globo publicou um editorial apoiando o regime.

Bolsonaro então resolveu provocar um dos jornalistas, perguntando: ”o senhor Roberto Marinho… o senhor acha que ele foi um democrata ou ditador?” Deste momento em diante os jornalistas tentaram mudar de assunto, contrapondo com outras perguntas pertinentes.

Ao fim da entrevista, conforme falamos aqui, Miriam Leitão, que, inclusive tinha agradecido a presença dos convidados, especialmente Jair Bolsonaro, recebeu aviso por ponto eletrônico para ler uma nota como direito de resposta a Bolsonaro.

Nas imagens, que viralizaram nas redes sociais, a jornalista começa a dar a nota, de pouco mais de 3 minutos- não lendo o teleprompter, como de costume – mas através do ponto eletrônico. Ela então passa a soletrar cada frase, descompassadamente.

Não demorou muito para a Miriam Leitão ser alvo de críticas nas redes sociais, especialmente no Twitter, onde menções ao seu nome chegaram a mais 75,5 mil.

Imediatamente, seu nome passou a constar nos trending topics, os assuntos mais falados no mundo.

Um internauta comentou: ”Miriam Leitão passando vergonha ao gaguejar o texto que recebeu no ponto de áudio. Mandaram ela falar até o boa noite!”

Confira o que outros internautas disseram sobre o episódio.


Quem é Miriam Leitão?
Miriam Leitão, nasceu em Caratinga, Minas Gerais e tem 65 anos.
Formou-se na Universidade de Brasília como jornalista e se orgulha de ter dedicado pouco mais da metade de sua vida a profissão.
Atualmente é comentarista na coluna Panorama Econômico, do jornal O Globo e do programa da manhã Bom Dia Brasil.
Também é âncora da Globo News.
Assista ao vídeo:

Raquel Dodge pede que Gilmar desarquive investigação sobre Aécio Neves

A Procuradoria-Geral da República (PGR) recorreu da decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, que arquivou, antes do fim da investigação, o inquérito em que se apurava envolvimento do senador Aécio Neves (PSDB-MG) em suposto esquema de corrupção corrupção e lavagem de dinheiro relacionado a Furnas, estatal do setor energético. A procuradora-geral, Raquel Dodge, afirma que novas provas juntadas ao processo pouco antes da decisão do relator, em uma nova linha de investigação aberta graças à cooperação internacional com o Principado de Liechtenstein, apontam “indícios de materialidade e de autoria delitivas”. O pedido da PGR é que o caso seja encaminhado para análise na Justiça Federal do Rio de Janeiro.

Gilmar Mendes arquivou a investigação no fim de junho afirmando que a duração era demasiadamente longa e que não se podem prorrogar inquéritos “por prazo irrazoável, sem amparo em suspeita contundente” e que isso representaria ofensa à dignidade do investigado. Dodge rebateu esses pontos no recurso apresentado nesta sexta-feira, 3, afirmando que o prazo de 2 anos e 3 meses é compatível com a complexidade e porte do caso e que está dentro da média de duração de inquéritos.

Sobre a investigação em si, a procuradora sustenta que ainda não tinha tido tempo de apresentar ao relator as considerações sobre as novas provas que apontam suspeitas de evasão de divisas de valores que teriam sido recebidos pelo senador no esquema de propinas instalado na Diretoria de Engenharia de Furnas – informações obtidas com a cooperação firmada com Liechtenstein em agosto de 2017.

Para além do andamento do caso, a PGR critica diretamente o entendimento do ministro Gilmar Mendes de que se pode arquivar um caso sem que tenha havido pedido do Ministério Público Federal. 

Raquel Dodge disse que o próprio STF descartou essa possibilidade em julgamento em 2014, com a maioria dos ministros, mesmo existindo previsão no Regimento Interno da Corte. Ela destacou trecho do voto do então ministro Joaquim Barbosa, segundo quem o arquivamento sem pedido da PGR seria “uma subversão absoluta de tudo o que existe no Brasil em matéria de Processo Penal”. “O relator, a seu talante, arquivar um inquérito. É o absurdo dos absurdos”, disse Barbosa.

“Além da Constituição Federal que reserva a diferentes órgãos as funções de defender, acusar e julgar, o Brasil está vinculado a compromissos constitucionais e internacionais ‘que compelem o Estado a separar as funções de investigar e julgar, como garantia de que todo réu terá direito a um julgador imparcial’”, diz Dodge.

Outro argumento elencado é que, como os fatos suspeitos se referem a período anterior ao exercício do mandato de senador de Aécio Neves e sem relação com a atividade parlamentar, segundo a nova regra que restringiu a aplicação do foro privilegiado, o caso só pode ser analisado na primeira instância.

“Irresponsabilidade”. 

Raquel Dodge afirmou que seria irresponsável arquivar o inquérito antes de analisar o material obtido com base na cooperação com Liechtenstein, baseado na apreensão de informações na Operação Norbert, no Rio de Janeiro. 

Documentos encontrados na casa de dois doleiros revelaram que várias pessoas usaram mecanismos chamados de interposição de personalidade jurídica, para manter e ocultar valores no exterior, inclusive na Suíça e no Principado de Liechtenstein, na Europa. 

Entre esses nomes estava o da mãe do senador, Inês Maria Neves, relacionado à titularidade da “Bogart and Taylor Foundation”.

“Não há como arquivar a apuração sem analisar antes o material recebido do exterior. Seria uma irresponsabilidade”, adverte Raquel Dodge.

Sobre esses documentos, a Procuradoria destacou que há informações bancárias sobre o senador e outros investigados como Dimas Toledo, ex-diretor de Engenharia da Dersa, Andrea Neves, irmã de Aécio, e Inês Neves, e às pessoas jurídicas Boca da Serra e Bogart & Taylor Foundation.

Dodge diz que os dados que foram juntados ao inquérito pouco antes da decisão de arquivamento, representam “informações relevantes e até então inéditas nos autos” e que só não tinham sido analisados ainda por falta de tempo.

A PGR afirmou também que depoimentos de delatores explicam como o esquema funcionava. 

O doleiro Alberto Yousseff disse que, durante o governo do PSDB, de 1994 a 2001, tanto o PP quanto o PSDB eram responsáveis, cada um, por uma diretoria de Furnas. Segundo ele, enquanto o ex-deputado José Janene operava o esquema pelo PP, a irmã de Aécio, Andrea Neves, recolhia os valores referentes ao PSDB. 

A PGR aponta que o esquema era sustentado pelo pagamento de vantagens indevidas para servidores públicos e políticos no âmbito da estatal por empresas interessadas em contratar. 

As delações do senador cassado Delcídio do Amaral e do lobista Fernando Hourneaux de Moura também trazem informações importantes, segundo Dodge. 

Delcídio, por exemplo, citou a existência de uma fundação sediada em um paraíso fiscal da qual seria beneficiário Aécio Neves.

A avaliação de Raquel Dodge é que, no curso da investigação, foi possível estabelecer conexões entre o relato dos colaboradores e outras apurações sobre o pagamento de vantagem indevida decorrente de contratos de Furnas. Ela lembra que Dimas Toledo foi denunciado em 2012 sob acusação de participar de um esquema de arrecadação de vantagens indevidas em Furnas, que funcionava de forma muito semelhante ao relatado pelos colaboradores Alberto Youssef e Delcídio do Amaral. “Está-se diante, portanto, de investigação em que constam elementos probatórios que demonstram a existência de investigação de fatos típicos, com indícios de materialidade e autoria delitivas”, reforça a PGR.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO ALBERTO ZACHARIAS TORON, QUE DEFENDE AÉCIO

Nota da defesa do senador Aécio Neves

A Polícia Federal, após realizar inúmeras diligências, relatou o inquérito policial, concluindo ser o caso de arquivamento, diante da completa ausência de provas contra o senador. A decisão do STF seguiu esse mesmo entendimento.
A PGR não traz nenhuma informação nova envolvendo o senador Aécio, já que se remete a investigação que já havia sido arquivada pela própria instituição. O próprio MPF reconheceu inexistir irregularidade na constituição de uma fundação no exterior pela mãe do senador, já que foi devidamente declarada no imposto de renda e nunca houve remessa de recursos ao exterior. Os documentos anexados pela PGR são rigorosamente os mesmos constantes no inquérito arquivado há vários anos, já sendo portanto, há muito, de conhecimento das autoridades.

Alberto Zacharias Toron
Advogado

Maduro sofre atentado com drones carregados com explosivos; veja vídeo

Um discurso do ditador venezuelano Nicolás Maduro foi interrompido durante um evento militar na tarde deste sábado (4), segundo a agência de notícias Reuters. O evento estava sendo transmitido ao vivo pela televisão, e foi possível ver quando centenas de militares, que estavam enfileirados em frente ao presidente da Venezuela, saíram correndo em pânico.

Explosão de drones

Segundo a agência, o ministro da Informação, Jorge Rodríguez, afirmou, pouco depois das 20h (horário de Brasília), que vários drones carregados com explosivos explodiram perto do evento presidencial enquanto Maduro estava falando.

Rodríguez reiterou que Maduro está bem e segue trabalhando. Ele disse, porém, que sete guardas nacionais ficaram feridos no incidente, que ele classificou como uma tentativa de ataque.

Evento militar

De acordo com a agência EFE, o evento seria uma comemoração dos 81 anos da criação da Guarda Nacional Bolivariana (GNB).

A Reuters afirmou que o discurso que Maduro proferia a céu aberto foi interrompido quando o áudio foi cortado. As imagens da televisão mostraram Maduro e as demais pessoas no palanque olhando para cima, com ar assustado.

A câmera, então, mostrou centenas de soldados, que estavam enfileirados, começando a correr do local, antes que a transmissão fosse cortada.

O jornalista Daniel Blanco, que vive em Caracas, publicou em seu perfil no Twitter um vídeo feito da tela da televisão do momento em que o discurso foi interrompido. Segundo ele, o evento militar era realizado na Avenida Bolívar, em Caracas, onde também ficam edifícios do governo central, como o Palácio de Justiça e o Ministério para o Processo Social de Trabalho.

Veja o vídeo: