segunda-feira, 15 de maio de 2017

Dilma 2606

O número contido no e-mail clandestino 2606iolanda@gmail.com, usado por Dilma Rousseff para avisar João Santana e Mônica Moura sobre os avanços da Lava Jato, é tão emblemático quanto o nome da mulher do general Costa e Silva, Iolanda Barbosa.
Foi em 26 de junho de 1968 – 26/06, portanto – que o seu grupo, a Vanguarda Popular Revolucionária, acelerou um carro-bomba, com vinte quilos de dinamite, para dentro de um Quartel General em São Paulo, despedaçando o corpo do soldado Mário Kozel Filho, de 18 anos, e ferindo mais seis militares.
Kozel foi somente o primeiro dos oito assassinados pela VPR nos tempos de Dilma e ainda haveria mais cinco pela VAR-Palmares e três pelo Colina, os outros dois grupos que ela integrou na luta armada.
Em mais uma amostra de como a história se repete como farsa, a data da morte de Kozel poderá selar, também, a "morte" de Dilma, no sentido de cadeia que o código terrorista lhe confere.

SAIBA QUEM É FRANKLIN MARTINS, O JORNALISTA QUE QUASE TRANSFORMOU O BRASIL NUMA VENEZUELA

Paulo Figueiredo Filho escreve, em seu Facebook:
FRANKLIN MARTINS: O HOMEM QUE EXPLICA O BRASIL
Vocês sabem esse Franklin Martins que está estampando os jornais por causa da delação da esposa do marqueteiro de Lula?
Então, este homem sozinho explica o Brasil: sua biografia tem comunismo, terrorismo, controle de verba de mídia, cargo político, dinheiro de propina de empreiteira, ligação com ditaduras socialistas, PT, PSDB e, claro, papel de formador de opinião na grande mídia.
Segundo a delação divulgada, a esposa e Franklin eram as pessoas de confiança de Nicolas Maduro,para receber dinheiro vivo – frio, sem contrato – da Odebrecht e Andrade Gutierrez para financiar a campanha de Chavez na Venezuela.
Pois o homem de confiança do ditador venezuelano é o mesmo Franklin que idealizou o sequestro do embaixador americano Charles B. Elbrick em 1969, em conjunto com os grupos terroristas socialistas Ação Libertadora Nacional (ALN) e do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8).
A esposa dele à época foi assessora de um deputado do… do… do…. PSDB. Sim, José Anibal, do PSDB em 1997, auge do governo FHC. Mas sua esposa também assessorou o senador Aloízio Mercadante do…. PT.
Nosso querido Franklin também foi o Ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom) do governo Lula, basicamente o homem que decidia com quem o governo Lula iria gastar seus rios de dinheiro de publicidade. Seu papel foi garantir uma mídia dócil ao governo petista.
Só que até então, Franklin Martins, vocês devem lembrar, era o comentarista político… do Jornal Nacional e Jornal da Globo!!! Não só da Globo, mas passou pela redação de quase todos os grandes grupos de mídia do Brasil. Esse homem era um “jornalista respeitado” que falava sobre política aos brasileiros no jornal mais importante da TV nacional.
(Bônus: sua sucessora como ministra da SECOM no governo Dilma foi Helena Chagas, também jornalista política da Rede Globo).
É essa gente que escreve e comenta as notícias políticas para vocês. São esses aí que se colocam como mídia isenta. É essa mídia que é chamada pelos mortadelas – e por Lula, diante de moro – de ” mídia de direita golpista” em um teatrinho infantil.
Você tem que ser muito palhaço para acreditar no que lê nos jornais.
O que dizer de um jornalista que tinha por objetivo nos transformar em uma ditadura?
Isto define essa figura monstruosa que atende por Franklin Martins. 
Mas é preciso tomar cuidado: vários outros iguais a ele estão encastelados em vários grandes órgãos de mídia. 
Assim como já ocorre nos Estados Unidos, a grande mídia é uma inimiga da liberdade e tudo fará para nos ver escravizados. 
Fique de olho.

conteúdo: noticiasbrasilonline

A LEI DO CONTRAPASSO

Guido Mantega disse à Folha de S. Paulo que, depois da Lava Jato, sua vida “virou um inferno”.
Ele explicou:
“Eu me sinto terrível porque minha reputação foi colocada por água abaixo. A repercussão foi péssima, péssima. Passei a ter problemas em restaurantes, no hospital. Não posso ter uma vida normal. É uma humilhação ser chamado de ladrão. Eu poderia ter começado a dar palestras, consultorias. Criei um nome lá fora, fiz o Brasil ser respeitado. E acabei jogado nessa vala. A essa altura dos acontecimentos, depois de trabalhar tantos anos para o governo, depois de ter tantos resultados, eu não esperava. Realmente eu não esperava”.
O Antagonista pode revelar um segredo a Guido Mantega: sua vida vai piorar.

O PÓS-JORNALISMO

Guido Mantega quebrou o Brasil e arrecadou propina para Lula e Dilma Rousseff.
Ele ainda pode contar, porém, com espaço na Folha de S. Paulo.
Nesta segunda-feira, entrevistado por Monica Bergamo, ele acusou a Lava Jato de extorquir confissões dos delatores e usou o câncer de sua mulher para se vitimizar.
Leia um trecho:
Marcelo Odebrecht diz que, na negociação do Refis, em 2009, o senhor entregou "um papelzinho" com pedido de R$ 50 milhões.
Isso não ocorreu. É mentira do Marcelo. Ele é um ficcionista. Ele criou uma história. E ela é totalmente inverossímil, pelo que já te mostrei.
Mas por que ele, que se mentir perde os benefícios de uma delação premiada, inventaria isso contra o senhor?
Porque, para você conseguir uma delação, tem que entregar pessoas do alto escalão do governo. Um ou dois presidentes e um ou dois ministros. De certa forma é uma exigência. E aí fala do ministro sem provas. Porque não faz sentido essa questão do Refis.
Mônica Moura, mulher e sócia de João Santana, diz que também tratava com o senhor sobre pagamentos para a campanha eleitoral.
Eu dialogava com a Mônica e com o João Santana. Eles eram marqueteiros das campanhas do PT desde 2006, e eu era ministro da Fazenda desde 2006. Algumas vezes a Mônica me abordou. Ela se queixava: "Tá faltando dinheiro". Eu respondia: "Fala com o tesoureiro do partido. Eu sou o ministro da Fazenda, eu cuido da economia do país e não dessa questão".
A razão dela é a mesma, a meu ver, do Marcelo. Ou seja, para fazer uma delação ela precisava entregar alguém de importância.

Wagner passa recado, mas sem acusar

Jaques Wagner disse que não tem medo de uma delação de Antônio Palocci:
"Eu não tenho temor nenhum. Quem pode ter temor é quem se relacionou com ele e que eventualmente tenha algo a esconder. Eu pessoalmente não tenho. Ele como ministro da Fazenda se relacionava muito com o setor financeiro, mas eu não estou acusando ninguém, não estou dizendo que a delação vai por aí. Eu sinceramente não sei."
Jaques Wagner passou recado, mas sem acusar ninguém.

Lula será denunciado mais uma vez

A Lava Jato prepara mais um inquérito sobre Lula.
De acordo com o Estadão, seu encontro com Renato Duque no aeroporto de Congonhas e o relato de Léo Pinheiro de que ele mandou o empreiteiro destruir provas “devem resultar em novo inquérito contra Lula, em Curitiba, e, consequentemente, em mais uma denúncia criminal”.

Iolanda demolida

Guido Mantega ainda pode contar com entrevistas como a dada a Monica Bergamo.
Mas o editorial da Folha de S. Paulo mostra que ninguém mais acredita na honestidade de Dilma Rousseff:
Deposta da Presidência sob acusações de fraudes na gestão do Orçamento, a petista Dilma Rousseff tinha à sua disposição o expediente retórico de apontar que, ao contrário de boa parte de seus algozes no Congresso, não era suspeita de envolvimento com o esquema investigado pela Lava Jato.
Tal recurso de defesa política foi demolido, no entanto, com os depoimentos do marqueteiro João Santana e de sua mulher, a empresária Mônica Moura —em especial, com o espantoso relato desta sobre mensagens eletrônicas que recebia da ex-presidente (…).
É a imagem da ex-presidente, portanto, que sofre o maior abalo com as novas informações. Este não é o momento de condenar, mas de esclarecer suspeitas, que estão entre as mais graves do vasto histórico de escândalos do petismo.

A terceira denúncia (ou quarta)

Lula tentou obstruir a Lava Jato.
Será sua terceira denúncia em Curitiba, de acordo com o Estadão. Ou quarta, dependendo do inquérito sobre o sítio em Atibaia.
Diz a reportagem:
“O depoimento de Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz federal Sérgio Moro, nesta quarta-feira, 10, reforçou os indícios reunidos por investigadores da força-tarefa da Operação Lava Jato, em Curitiba, de atuação do ex-presidente em atos de obstrução à justiça no maior escândalo de corrupção do Brasil.
A força-tarefa da Lava Jato avalia existirem elementos de prova de que Lula, ao longo dos três anos de investigações ostensivas, buscou obstruir o trabalho de investigadores e da Justiça, com episódios que envolvem suposta destruição de provas e intimidação de autoridades e testemunhas do processo”.

Lula tenso mente melhor

Uma grande mentira que levou à renúncia de um presidente. Esse pode ser o resumo do escândalo político chamado de Watergate, que envolveu o norte-americano Richard Nixon em uma trama astuciosa nos anos 70.
Em junho de 1972, cinco pessoas foram detidas ao tentarem fotografar documentos e instalar aparelhos de escuta em telefones do escritório do Partido Democrata, no Hotel Watergate, nos Estados Unidos. Depois de alguns meses de investigação jornalística, ficou claro que os homens haviam sido enviados por autoridades próximas ao presidente Richard Nixon.
Mas restava saber se Nixon sabia ou não do ocorrido ou mesmo se havia ordenado a espionagem. A princípio, Nixon obviamente negou qualquer envolvimento.
Porém, a verdade veio à tona mais tarde. Gravações de conversas privadas na Casa Branca surgiram, demonstrando que o presidente sabia mais do que dizia saber sobre o caso. Em agosto de 1974, quando já havia muitas provas que ligavam a espionagem a Nixon, ele renunciou à presidência, sendo substituído por Gerald Ford, seu vice.
Um dos grandes protagonistas do caso foi um informante, que ficou conhecido como Garganta Profunda. Foi ele que contou que Nixon sabia da tentativa de espionagem. A identidade do informante só foi conhecida em 2005, quando William Mark Felt, na época da denúncia vice-presidente do FBI, revelou a ajuda aos jornalistas.
Essa é mais uma história que mostra como, para muitas pessoas, o ato de mentir pode parecer normal, mas as consequências também podem ser gravíssimas.  Nos tribunais do júri, as mentiras que são aceitas como verdades libertam ou aprisionam.
Lula esteve frente a frente com o juiz Sergio Moro pela primeira vez nesta semana. E não hesitou em mentir. Frases e construções evidentemente absurdas viraram motivo de piada nas redes sociais.
“Tudo o que eu sei da Petrobras é pela imprensa”
“O senhor se sente responsável por 600 milhões de pessoas que já perderam o emprego no setor de óleo, gás e construção civil?” (O valor corresponde a três vezes a população brasileira.)
“Eu não sabia que ela tinha ido [novamente ao Guarujá, depois de anunciada a desistência]. Não sei se o senhor tem mulher. Nem sempre elas perguntam para a gente o que elas vão fazer”.
Para o delegado licenciado da Polícia Federal Jorge Pontes, “quando Lula confirma que buscou Renato Duque para apenas perguntá-lo se este mantinha conta no exterior, ele se incrimina totalmente e se descortina apenas como um chefão preocupado com a possível existência de evidências contra o esquema que comandou.”
Mas, para além disso, há um aspecto ainda pior.
A jurisprudência brasileira não prevê punição a réus que mintam em depoimentos à Justiça. Ou seja, no Brasil, a mentira é considerada uma forma de direito à defesa.
Talvez seja por isso que Lula, embora tenso, tenha mentido melhor.
Elisa Robson 

Os números da ORCRIM

Os grandes jornais fizeram neste domingo resumos com estatísticas variadas sobre os efeitos da Lava Jato.

O Antagonista resume os resumos.
A Folha procurou os 84 congressistas investigados na operação.
"Ao todo, 54 deputados e senadores disseram não acreditar que serão alvos de processo de cassação. Outros 30 não quiseram se manifestar."
Os demais dados são:
– 50 (de 60 que responderam) vão tentar reeleição ou outro cargo.
– 21 (de 38) veem abuso na atuação de Sérgio Moro.
– 24 (de 48) enxergam problemas na atuação do Ministério Público.
O Estadão verificou "que a Odebrecht corrompeu todo o Brasil".
"Os 26 Estados do País e o Distrito Federal têm políticos locais na lista do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), ou receberam pedidos de investigação relacionados ao acordo de colaboração."
Mais:
"Dos 215 pedidos de investigação enviados para outros Estados, o maior número (48) foi remetido à Justiça Federal no Paraná, base da Lava Jato. A maioria trata de desvio de recursos da Petrobrás e ficará sob a tutela do juiz Sérgio Moro, em Curitiba." Incluindo ao menos cinco sobre Lula.
O Globo observou que, em 24 dias, quatro delatores fragilizaram as teses de Lula e Dilma Rousseff.
O Antagonista relembra quem é cada um deles e as frases mais marcantes que atribuíram à dupla petista.
– Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS:
"Se tiver, destrua." (Lula, pedindo destruição de provas)
– Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras:
"Se tiver alguma coisa, não pode ter. Não pode ter nada no teu nome, entendeu?" (Lula, idem)
– João Santana e Mônica Moura, casal de marqueteiros:
"O seu grande amigo está muito doente, os médicos consideram que o risco é máximo e o pior, a esposa dele, que sempre tratou dele, agora também está doente. Com o mesmo risco, os médicos acompanham dia e noite." (Dilma Rousseff, avisando em código terrorista sobre a prisão iminente de Santana e Mônica)
conteúdo; O Antagonista

União da Juventude Socialista requisitou avião da FAB para ir à Rússia

O presidente da União da Juventude Socialista, Thiago Alencar, ligado ao PCdoB, pediu oficialmente ao Itamaraty que cedesse um avião da FAB para transportar sua turma para o Festival Mundial da Juventude que se realizará em outubro na Rússia, durante as comemorações dos 100 anos da Revolução Russa. 

A resposta? NÃO.