sexta-feira, 21 de julho de 2017

TEMOS DEZ MILHÕES DE MOTIVOS PARA CHAMAR PETISTAS DE LOUCOS FANÁTICOS

Chamar essa gente de burra ou de vendida é ignorar o essencial em muitos casos: são loucos fanáticos mesmo, como aqueles que aderem ao Estado Islâmico.
Leiam na íntegra o excelente artigo:
Vários pensadores viram que o comunismo era uma seita religiosa adaptada, que em vez de prometer o paraíso celeste, prometia aquele terrestre mesmo. Mas as características eram todas de uma seita, com a ideologia no lugar da religião, mantendo o restante: os crentes, os hereges, os dogmas, os santos, os demônios, o Deus.
O petismo é, no Brasil, o representante maior desse fenômeno. Quem adotar o cinismo como ferramenta e concluir que todos os petistas são simplesmente canalhas e oportunistas estará deixando um lado da coisa de fora da análise. Um lado importante, que explica, por exemplo, como gente pobre, que não ganha diretamente nenhum benefício do PT ou não participa do butim após a pilhagem que a quadrilha faz do estado, permanece como crente fiel da seita.
Quando o juiz Sergio Moro congelou mais de R$ 600 mil da conta particular de Lula, o guru da seita, já era para essa turma pausar para reflexão: que tipo de “pai dos pobres” tem tanto dinheiro em liquidez no banco? Mas mal deu tempo de se criar a dissonância cognitiva e lá veio mais: foram congelados nove milhões de reais de Lula e sua empresa em contas de previdência privada. Nove milhões!
Parêntese para a ironia do número: um milhão para cada dedo do ex-presidente, e mais uns quebrados, o mesmo que ele pegou em anos de prisão na condenação em primeira instância pelo triplex que ganhou como propina no Guarujá. O deputado do PSOL Jean Wyllys, que levou a sério a piada de que Moro deu esta sentença por causa dos dedos de Lula, poderia agora reclamar da quantia congelada também, alegando que se fosse outro teria dez milhões bloqueados. Fecho parêntese.
A notícia deveria ser um choque, um momento de epifania, de despertar, algo como um vídeo de um bispo rindo num iate enquanto ensina seus pastores a pegar mais dinheiro de trouxas para um crente evangélico daquela seita. Mas os petistas não se abalam. Sequer passa por suas mentes como foi que Lula ficou tão rico, e se isso não vai contra toda a sua narrativa igualitária, ou sua imagem de representante da “senzala” contra a “casa-grande”, as “elites”.
Imediatamente após a notícia já tinha petista propondo vaquinha para ajudar o ex-presidente. Isso mesmo: gente pobre disposta a pegar do próprio bolso R$ 10 para contribuir com seu líder, afirmando que tudo não passava de uma estratégia de Moro para que Lula não pudesse pagar seus advogados de defesa. Não vamos esquecer que José Dirceu, também condenado, também milionário, também fez vaquinha e levantou recursos com os petistas.
É preciso convocar psiquiatras, ou melhor, teólogos ou então demonólogos (mais apropriado) para analisar o fenômeno. Só assim é possível compreender a persistência do PT mesmo depois de tudo. Lula é um nababo, que leva a vida de um magnata, em jatinhos particulares, em coberturas na praia, em grandes sítios, entre empreiteiros e banqueiros como “amigos”, tomando os vinhos mais caros, gastando milhões como quem não se importa jamais com o conceito de escassez. E esse sujeito ainda repete que luta pelos pobres contra as elites. E uma ala dos pobres acredita!
Uma das explicações poderia ser a de “mulher de malandro”, aquela que apanha e volta para pedir mais. Ou seja, esses petistas seriam como as namoradas de picaretas que ficam encantadas com o cafajeste e o defendem por aí, como adolescentes apaixonadas, não importa o que eles tenham feito com elas ou com terceiros. Há, ainda, a possibilidade de uma parte do povo se identificar com seu Macunaíma, o herói sem caráter, e ver em Lula aquilo que, no fundo, gostariam de fazer também: se dar bem não importa como. Mas ainda acho que o grosso da explicação é o fenômeno religioso mesmo. Como Gustavo Nogy explicou:
"Além dos 600 mil reais, agora a justiça bloqueia aplicações de aposentadoria privada do Lula no valor aproximado de 9 milhões de reais. Quase 10 milhões de reais tem o presidente imaculado que não sabe, não deve, não teme. Que nasceu pobre, cresceu pobre, continua pobre. O lulopetismo depende de credulidade, fidelidade e disciplina. O lulopetismo exige a coragem para apostar alto como um Pascal em bingo; exige a coragem para saltos de arrepiar os cabelos de qualquer Kierkegaard. Tenho admiração por gente assim tão religiosa. Amém."
Não, meus caros leitores, não é possível explicar tudo com base na canalhice. É crucial usar o prisma religioso também. O PT veio substituir as religiões, para muitos, nessa necessidade inata de pertencer a algo maior, de se diluir em meio a um todo de forma a dar propósito para a vida, de abandonar o egoísmo profano em busca de algo mais elevado e sagrado. O problema, claro, é que no caso do PT tudo não passa de uma farsa, um engodo, uma falsa religião, cujos ídolos possuem pés de barro.
Sempre que a religião vai parar na política, aliás, isso acontece. Não é o local para a busca do sagrado, dos santos, da perfeição. O resultado acaba sendo invariavelmente este: a extrema decepção e desilusão para aqueles que conseguem abrir os olhos para a realidade, e um cenário desolador de alienação daqueles mais limitados, fanáticos, que insistem no auto-engano, passando vergonha alheia ao defender alguém como Lula em nome dos pobres contra os ricos, chegando ao absurdo de tirar do seu próprio bolso parte do seu dinheiro para ajudar o “coitado injustiçado”.
Sim, aquele mesmo, que tinha 600 mil de bobeira na conta corrente, mais 9 milhões em poupança, fruto de suas “palestras” de fachada para pagar propinas pelas tetas estatais que concedeu aos bilionários empreiteiros, os maiores ícones da tal elite brasileira condenada pelos discursos petistas. Chamar essa gente de burra ou de vendida é ignorar o essencial em muitos casos: são loucos fanáticos mesmo, como aqueles que aderem ao Estado Islâmico.
Rodrigo Constantino

Temer aumentou imposto sobre etanol acima do permitido em lei

A pressão por aumentar impostos era tamanha que o governo federal acabou aumentando o tributo sobre o etanol mais do que a lei permite. Especialistas do setor sucroalcooleiro calculam que o aumento máximo que o governo poderia ter feito na alíquota da PIS/Cofins anunciado na quinta-feira (20) seria de R$ 0,24 a R$ 0,25 centavos por litro, e não de quase R$ 0,33 centavos o litro, como foi determinado.

Isto pode parecer pouco, mas para completar um tanque de 58 litros com etanol, a alíquota maior estipulada pelo governo implica em um recolhimento extra de quase R$ 6.
O aumento acima do que permite a lei pode causar questionamentos e complicar o recolhimento do imposto. Apenas com a majoração do tributo sobre o etanol o governo espera arrecadar mais R$ 1,267 bilhão. Uma correção na alíquota anunciada, caso seja verificado pelo governo que houve erro na apuração, frustraria em quase um quarto a arrecadação esperada pelo governo com a medida.
Os especialistas do setor sucroalcooleiro que questionam o aumento de R$ 0,33 se baseiam na Lei 9.718 de 1998, que define as regras de recolhimento de diversos tributos. Eles apontam que a lei define que a carga da PIS/Cofins sobre o etanol não pode ser maior que 9,25% do preço médio ao consumidor dos últimos 12 meses. 
Nesse período, o preço médio do etanol, que foi de cerca de R$ 2,60 por litro nesse período (com base na pesquisa mensal realizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gas Natural e Biocombustíveis, a ANP). Portanto, o aumento máximo teria de ser de no máximo R$ 0,25 por litro.
Por lei, as alíquotas do PIS não podem ser superiores a 1,65% do preço médio de venda no varejo, e de 7,6% do preço médio de venda no varejo no caso da Cofins.
Procurados, a Receita Federal e o Ministério da Fazenda não responderam até a publicação dessa reportagem.
conteúdo: Gazeta do Povo

Gleisi é hostilizada por passageiro em voo: “PT acabou com o país”

Gleisi Hoffmann (PT-PR) foi hostilizada em um voo de Brasília para São Paulo na tarde desta quinta-feira (20), segundo informações do blog do jornalista Lauro Jardim, no site de ‘O Globo’. 
Após o pouso da aeronave, Gleisi estava de pé no corredor, pronta para sair, quando um homem, ainda sentado em um das poltronas, teria gritado na direção da parlamentar: “O PT acabou com o nosso país”.

Gleisi, que é presidente nacional do partido há pouco mais de um mês, respondeu, mas sem levantar a voz. Ela disse que estava em São Paulo “para cuidar dos 14 milhões de desempregados que o governo de vocês gerou”. Um vídeo com parte da discussão foi divulgado nas redes sociais. As imagens foram feitas por outro passageiro, mas não mostram exatamente a discussão envolvendo a senadora.

O vídeo tem 20 segundos e mostra um bate-boca entre dois homens: um que estava ao lado de Gleisi e outro sentado em uma poltrona. 
Gleisi foi a São Paulo participar de ato na Avenida Paulista em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela realização de Diretas Já.

Esta não foi a primeira vez que a senadora é alvo de protestos públicos. Em abril de 2016, em meio ao pedido de impeachment da presidente Dilma Roussef, Gleisi também foi hostilizada no saguão do aeroporto Afonso Pena, em Curitiba. Ao chegar ao setor de desembarque, a senadora foi cercada por um grupo, que gritava palavras de ordem como “corrupta” e “sem vergonha”.

Na segunda-feira (17), Gleisi causou polêmica ao chamar Gue Guevara de “guerrilheiro heroico” e defender o presidente da Venezuela Nicolas Maduro na abertura do Foro de São Paulo, evento que reuniu partidos de esquerda de toda a América Latina, na Nicarágua.

conteúdo Gazeta do povo

Meirelles e o outro presidente

Rodrigo Maia e Henrique Meirelles estão muito afinados.
Nos últimos dez dias, se encontraram reservadamente duas vezes, registra o Painel da Folha.
Um dia antes do anúncio do aumento de impostos, Meirelles foi à residência oficial do presidente da Câmara contar o que o governo pretendia fazer.

Polícia com política: a velha mistura de Lula

Ontem, na Paulista, Lula não surpreendeu: misturou seu caso de polícia com política:
"A condenação não foi para mim, como pessoa, foi para o projeto que criamos. Condenaram todas as pessoas pobres deste país."

Eventos petistas: Lula perde um quarteirão da Paulista por mês

As fotos e vídeos postados nas redes sociais mostraram que a "multidão" que foi à Paulista ontem à noite para defender o comandante máximo cabia com folga no espaço de um quarteirão da avenida.
No dia 15 de março, segundo O Globo, quando da última aparição de Lula no mesmo local, cinco quarteirões haviam sido ocupados.

"Sérgio Moro, você é um covarde", diz Lindbergh

No micro-evento em defesa de Lula na Paulista, realizado ontem, os líderes do PT só usaram argumentos sofisticados para bater em Sérgio Moro:
Lindbergh Farias: "Sérgio Moro, você é um covarde. Ser juiz não é isso. Juiz é imparcial. Sergio Moro, você é um fantoche da rede Globo. Quero ver você ter coragem de bloquear o dinheiro do Aécio."
Gleisi Hoffmann: "O Moro ganhou em um ano o que o presidente Lula economizou em toda a vida. Aí a gente entende o ódio de classes nesse país."
conteúdo: O Antagonista

Lobista confessa a Moro: 'Renan, Jader e Aníbal receberam propina de R$ 11,5 milhões'

O lobista Jorge Luz, em depoimento ao juiz federal Sérgio Moro, da Operação Lava Jato,  afirmou que os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), Jader Barbalho (PMDB-PA), o deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE) e o ex-ministro Silas Rondeau (governo Luiz Inácio Lula da Silva) receberam propina de R$ 11,5 milhões. As vantagens indevidas foram pagas, conforme o lobista, aos peemedebistas em troca de apoio para fortalecer os ex-diretores da área internacional Nestor Cerveró e de Abastecimento Paulo Roberto Costa.
Jorge Luz foi preso em fevereiro deste ano na Operação Blackout, 38ª fase da Lava Jato. Segundo ele, os repasses foram feitos por meio de uma conta na Suíça – a Headliner no Credit Suisse, na cidade de Lugano. “O senhor sabe de quem é essa conta?”, perguntou Moro. “Essa conta era do PMDB, pra mim do Aníbal, Renan, Jader”, respondeu.
O lobista contou ainda ao juiz que foi informado por Fernando Soares, o Fernando Baiano, também apontado como operador do PMDB, que os dois ex-diretores estariam “balançando” em seus cargos por volta de 2005. Em troca de apoio político, o lobista disse que os três parlamentares pediram propina. Rondeau, também do PMDB, comandava na época ministério ao qual a Petrobras é subordinada.
Jorge Luz é réu na Lava Jato sob a acusação de intermediar pagamentos de propina de R$ 2,5 milhões de executivos da empreiteira Schahin para funcionários da Petrobras em contratos da estatal. Ele e seu filho, Bruno Luz, também são investigados neste processo por intermediar valores indevidos a peemedebistas.
Ao juiz  Moro, o lobista afirmou que conhecia Jader e Renan “desde os anos 1980” e que voltou a contatá-los após ter recebido um pedido de ajuda de Fernando Baiano. Ainda de acordo com o lobista, ele chegou a entrar primeiro em contato com Aníbal Gomes, “muito ligado ao Renan”. O deputado teria tido uma primeira conversa com Jader, Renan e Rondeau. Com a resposta positiva dos peemedebistas a ajudar Cerveró e Costa, teriam “começado as negociações”.
“Repare só o seguinte, juiz Moro, o que aconteceu: Quando foi ser tratado o apoio, para os políticos não importava de onde vinha (o dinheiro). Para eles, tanto faz. ‘X’ e pronto, R$ 11,5 milhões”, afirmou Luz. “Havia um pedido alto para que houvesse esse apoio, o apoio se traduziria em ajuda financeira, e em uma oportunidade de que esses políticos pudessem participar de operações que viessem a surgir no decorrer do tempo.”
Luz afirmou a Moro que ainda houve uma reunião para que os diretores da Petrobras tivessem certeza de quem seriam os beneficiários da propina. “Estávamos eu, o Cerveró o Paulo Roberto Costa, Aníbal, Jader. Eu não tenho certeza se o Renan estava”, disse.
Houve também uma reunião de agradecimento de políticos e ex-diretores, na qual Jader teria dito, segundo o lobista: “Vocês cumpriram o papel de vocês, agora o problema é nosso”. Ele foi questionado na audiência: “Dos agentes políticos que você foi o responsável pela intermediação sabe quem foram os contemplados?” Luz afirmou que sim. “Sei porque participei, inclusive, da reunião de agradecimento”. Em seguida, o lobista citou os nomes. “Jader Fontenelle Barbalho, Renan Calheiros, Aníbal Gomes e Silas Rondeau são os agentes políticos.”
Os pagamentos foram efetuados em 2007 e, segundo o lobista Luz, houve atrasos nos repasses.
‘Não existe santo’
Jorge Luz afirmou que nos esquemas de corrupção na Petrobras “não existe nenhum santo” e rechaçou as afirmações de réus confessos e delatores que disseram à Justiça que os desvios na estatal são “a regra do jogo”. Questionado a respeito dos motivos que levaram as empresas a pagar propinas, ele disse que não daria a mesma resposta de outros acusados. “Eu tenho visto que o senhor fica muito zangado quando as pessoas vêm aqui e dizem: ‘é a regra do jogo’. Não tem santo nessa história. Se há um cobrador, alguém está disposto a pagar”, afirmou.
Os procuradores perguntaram se houve pagamento de propina na negociação dos navios-sonda Vitoria 10000 e Petrobras 10000. “Teve, teve”, disse. Ele, contudo, afirmou que o repasse não foi por seu intermédio.
Defesas
Os parlamentas citados no depoimento do lobista Luz negaram que receberam propinas ou qualquer tipo de vantagem indevida. Procurado pelo Estado, Renan Calheiros (PMDB-AL), por meio de sua assessoria, afirmou que a citação ao seu nome é “infundada”.
“O senador Renan afirma que conheceu Jorge Luz há mais de 20 anos e desde então nunca mais o encontrou. Diz ainda que não conhece nenhum dos seus filhos. Há 20 dias, o senador prestou depoimento ao juiz Sérgio Moro como testemunha de Luz e reafirmou que a citação a seu nome é totalmente infundada”.
Também por meio de sua assessoria, Jader Barbalho (PMDB-PA) afirmou “que nunca teve conta na Suíça e que cabe a Jorge Luz provar ao juiz os depósitos, o número da conta e as datas”. O senador peemedebista admitiu que “conhece Jorge Luz, mas jamais teve algum tipo de negócio” com ele. “Isso é declaração de criminoso que deve ser investigada pela Justiça.”
A reportagem entrou em contato com o gabinete do deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE), mas não obteve resposta. O ex-ministro de Minas e Energia Silas Rondeau não foi localizado. Procurado, o PMDB não havia se manifestado até a conclusão desta edição.
conteúdo: jornal O Estado de S. Paulo.

"Prefiro ser nada do que ser ladrão", diz Doria

O prefeito de São Paulo, João Doria,  não deixou passar a oportunidade de responder a Lula, que ontem disse que o tucano é um "nada".
"Prefiro ser nada do que ser ladrão. E o nada ganhou do Fernando Haddad no primeiro turno”, registrou a Coluna do Estadão.

Bolsonaro e Doria são atacados por Lula durante entrevista

Em uma entrevista concedida aos jornalistas José Trajano, Juca Kfouri e Antero Greco, nesta quinta (20), o ex-presidente Lula da Silva comentou a candidatura do deputado Jair Bolsonaro e do prefeito de São Paulo, João Doria.
“Acho que Bolsonaro não disputa. Se disputar, não tem chance. As pessoas vão ter vergonha de dizer que votam numa pessoa tão reacionária.”
“O Doria, por enquanto, não é nada. É só um João trabalhador que não trabalha. Ele vai ter que provar. Governe São Paulo. Não é fazer discurso, porque aí todo mundo faz.”
Ele também fez um mea culpa e disse que o PT errou, afirmou que é difícil criar novas lideranças políticas e defendeu a eleição de Dilma Rousseff, apesar de ter reconhecido que ela não era uma “liderança” com apoio de base.
Lula disse que figuras como Fernando Haddad, Fernando Pimentel e outros governadores do PT teriam condições de disputar a presidência, mas o atual cenário pede uma “liderança” já consolidada. “Eles sabem que se eu disputar a eleição, eu posso ganhar”, acrescentou ao comentar sobre as investidas da mídia em coluio com a Lava Jato.
conteúdo: República de Curitiba

Como sobrevivemos ao PT? Os números são estarrecedores

É realmente de estarrecer:
40 bilhões de reais com os Jogos Olímpicos.

30 bilhões com a Copa do Mundo de Futebol.

121 bilhões de reais desviados da Petrobras,

12,6 bilhões de reais repassados a 7.700 ONGs, governo Lula.

9 bilhões de reais em publicidade, em 4 anos do governo Dilma.

7 bilhões de reais em publicidade, governo Lula.

1 bilhão de reais ao MST e outros movimentos ligados ao PT, governo Dilma.

152 milhões de reais repassados ao MST, governo Lula.

154 milhões de reais com cartão corporativo (gastos secretos), gestão Dilma.

65,9 milhões de reais repassados à UNE nos governos Lula e Dilma.

50 milhões de reais com cartão corporativo (gastos secretos), gestão Lula.

11 milhões de reais repassados por Dilma a blogueiros petistas às vésperas do impeachment.

6,5 bilhões de reais em obras na República Dominicana.

1 bilhão de reais/ano de mesada à ditadura cubana, sob o disfarce de ‘Mais Médicos’.

US$ 2,9 bilhões investidos a fundo perdido na construção da primeira fábrica de medicamentos contra Aids da África, em Moçambique; fazendas experimentais de arroz no Senegal e de algodão em Mali; projetos agropecuários, de combate ao trabalho infantil e de capacitação de docentes para o ensino de português no Timor-Leste e a implantação de bancos de leite humano de 22 países da África.

US$ 1,5 bilhão de prejuízo naquela falsa tomada de assalto às refinarias da Petrobras na Bolívia. Na verdade foi um ato nojento e covarde de traição do governo petista ao povo brasileiro. Conforme posteriormente Lula confessou, ele e o índio cocaleiro já haviam acertado toda a farsa, anteriormente: Evo faria o teatrinho de ‘ocupação’ das instalações da Petrobras e ele doaria tudo à Bolívia. E assim foi feito.

US$1,22 bilhão na construção de uma 2ª ponte de 3.156 m sobre o rio Orinoco, Venezuela.

US$1,5 bilhão na construção de um trem subterrâneo na Argentina (o famoso soterramento do Ferrocarril Sarmiento, ligando Buenos Aires a Moreno).

US$1 bilhão para o metrô Cidade do Panamá, Panamá.

US$ 900 milhões de perdão de dívidas a ditaduras africanas para com o Brasil.

US$ 792,3 milhões de prejuízo na compra da refinaria de Pasadena, Texas.

US$ 732 milhões na construção do Metrô de Caracas, Venezuela.

US$ 692 milhões para o porto de Mariel, Cuba.

US$ 636,8 milhões na expansão de gasodutos da distribuidora Cammesa, Argentina.

US$ 400 milhões em auxílio para compra de alimentos para Cuba;

-US$ 200 milhões para compra de máquinas agrícolas para Cuba (bolsa agrícola cubana).

US$ 6 milhões para melhorias no porto de Mariel, em Cuba.
Esse é nosso país Brasil, ainda administramos Cuba.


Hospitalização de Joesley: truque jurídico

O empresário, dublê de gangster, Joesley Batista é um ‘artista’, capaz de tudo e sem limites.

Há fundado receio que sua recente internação em um hospital de São Paulo tenha sido pura encenação, no sentido de viabilizar futuras alegações nos processos em que está envolvido.

E tudo está a indicar que o plano do empresário já está andamento.

Intimado para depor como testemunha no próximo dia 26 de julho no processo movido contra o operador Lúcio Funaro, o empresário não irá comparecer.

Mandou avisar que está doente, sob monitoramento médico, em razão da suposta crise de inflamação do nervo ciático.

Assim, sob a alegação do problema crônico, Joesley, sempre que necessário, poderá alegar a tal doença para adiar compromissos com a Justiça.

O pedido de adiamento foi aceito e uma nova data será marcada.

Impõe-se que o meliante seja submetido a uma severa perícia no sentido de que seja atestado o seu verdadeiro estado de saúde.

NOVE MILHÕES DESMORALIZAM TODO O DISCURSO DE LULA

Após o bloqueio de mais de nove milhões do ex-presidente Lula da Silva, referentes a dois planos de aposentadoria junto a Brasilprev, empresa de previdência complementar  do Banco do Brasil, todo o discurso do petista sofre um irremediável e deprimente baque.

Os adversários do PT detonaram Lula nas redes sociais e um número expressivo de simpatizantes manifestou indignação. A militância, de um modo geral, silenciou.

O discurso petista do dia anterior de que o bloqueio de R$ 600 mil nas contas correntes do ex-presidente era uma ‘mesquinharia’ e ‘covardia’ do juiz Sérgio Moro, levando Lula a uma ‘asfixia financeira’, foi por água abaixo. O silêncio foi o melhor caminho.

O fato é que a máscara de Lula está desmoronada. Simplesmente não há o que dizer. 

O petismo descobriu que Lula faz parte da classe dominante. Lula é elite e tem inexplicáveis 9 milhões para justificar essa condição.

Óbvio que a coisa não para ai. Lula tem dinheiro, tem sítio, tem tríplex, tem gado, tem fazenda e tem filhos que também se enriqueceram.

Lula é um engodo. Só falta a minoria que ainda o idolatra perceber e repudiar.

Lula merece cadeia.

A recém criada força-tarefa da Lava Jato em São Paulo investigará Haddad, Genoino e Frei Chico, irmão de Lula

Após a solicitação do MPF em São Paulo, a Procuradoria Geral da República autorizou a criação de uma força-tarefa dedicada às investigações relativas à Operação Lava Jato em São Paulo. 

O grupo, composto, por quatro procuradores da República, atuará em feitos penais e cíveis relacionados à delação de executivos da construtora Odebrecht, nos casos declinados pelo STF para a Justiça Federal na capital.

Neste primeiro momento, foram designados para a força-tarefa os procuradores da República Thiago Lacerda Nobre, José Roberto Pimenta Oliveira, Anamara Osório Silva e Thaméa Danelon Valiengo. Pimenta, Anamara e Thaméa integram também o Núcleo de Combate à Corrupção da PR/SP.

A força-tarefa recém formada se diferencia da conhecida estrutura existente em Curitiba, visto que os procuradores de São Paulo não terão dedicação exclusiva à operação, acumulando seus demais procedimentos. No entanto, a constituição do grupo possibilitará que os membros atuem de maneira mais integrada e colaborativa, podendo haver mais de um procurador responsável por cada caso, agilizando, assim, o andamento dos trabalhos, visto que qualquer um deles pode participar de atos relacionados aos procedimentos.

PETIÇÕES. Um total de 201 petições relacionadas à delação da Odebrecht, contendo informações a respeito de ilícitos em obras ou cometidos por políticos em diferentes partes do país, mas por pessoas que não têm foro por prerrogativa de função no Supremo Tribunal Federal, foram encaminhados pelo ministro Edson Fachin, para diferentes tribunais do país.

Destas 201 petições, 29 foram destinadas para a primeira instância da Justiça Federal de São Paulo e suas subseções, onde atuam os procuradores lotados na Procuradoria da República no Estado de São Paulo (PR/SP). Destas 29, uma foi declinada ao Ministério Público Estadual e as restantes estão sob responsabilidade da Procuradoria da República em São Paulo: 12 já encaminhadas a procuradorias em municípios no interior do Estado, duas distribuídas a procuradores na capital, e as 14 restantes sob responsabilidade da força-tarefa.

As petições sob responsabilidade do grupo são:

6654/STF - Pagamento de vantagem não contabilizada na campanha eleitoral de 2010 a José Ricardo Franco Montoro para a Assembleia Legislativa de São Paulo.

6815/STF- Repasses em 2010 de 50 mil reais à campanha eleitoral de José Antônio Barros Munhoz para a Assembleia Legislativa de São Paulo

6804/STF - Repasses de 50 mil reais na campanha eleitoral de 2010 a João Paulo Cunha.

6844/STF- Vantagens indevidas não contabilizadas no âmbito de campanha eleitoral de José Aníbal Peres de Pontes em 2010.

6696/STF - Vantagens indevidas não contabilizadas no valor de um milhão de reais no âmbito da campanha eleitoral do candidato Alexandre Rosa Santos Padilha para o Governo de São Paulo em 2014.

6705/STF - Vantagens indevidas não contabilizadas no valor de 30 mil reais no âmbito da campanha eleitoral do candidato Francisco Chaves em 2010.

6731/STF - Vantagens indevidas não contabilizadas no âmbito da campanha eleitoral do candidato a deputado federal pelo estado de São Paulo Edson Aparecido em 2010.

6721/STF - Vantagens indevidas não contabilizadas no âmbito da campanha eleitoral do candidato José Maria Eymael nas eleições para Presidente da República de 2010.

6698/STF - Vantagens indevidas não contabilizadas no âmbito da campanha eleitoral de 2010 de José Genoíno Guimarães Neto.

6669/STF - Vantagens indevidas não contabilizadas no âmbito de campanha eleitoral de Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo.

6637/STF - Pagamento de vantagens indevidas a agentes públicos no contexto das obras da linha 2 do Metrô de São Paulo.

6845/STF - Pagamento de vantagens indevidas a agentes públicos visando a celebração de acordo judicial referente a contrato de construção da rodovia Carvalho Pinto.

6842/STF - Suposto comprometimento de Luiz Inácio Lula da Silva com Emílio Odebrecht para reforçar as relações com a então Presidente Dilma Roussef, acertando como contrapartida auxílio a Luís Claudio Lula da Silva no desenvolvimento do campeonato brasileiro de futebol americano.

6841/STF - Pagamento, por parte do Grupo Odebrecht, de uma espécie de “mesada” em favor de José Ferreira da Silva (Frei Chico), irmão do ex-Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.