quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Bolsonaro ultrapassa Trump, diz Dilma

Dilma Rousseff abriu sua torneirinha de asneiras hoje em Belo Horizonte, em um encontro com 15 mulheres bordadeiras, relata Lauro Jardim.

A certa altura, a Gerente disse o seguinte, para os aplausos da claque:

“Quem é o Bolsonaro? O Bolsonaro é uma pessoa que ultrapassa o Trump. Em violência, em intolerância e podemos listar todos os adjetivos em que ele ultrapassa.”

Só falta ultrapassar Donald Trump se tornando presidente. Se até Dilma conseguiu ser, qualquer um consegue.





Nada de armas para os agentes de trânsito

Michel Temer vetou hoje o projeto de lei que permitia o uso de armas de fogo por agentes de trânsito.

Temer afirmou que o veto, integral, foi feito sob orientação do Ministério da Justiça, que viu “contrariedade ao interesse público”.

A medida havia sido aprovada pelo Congresso em setembro e permitia aos agentes de trânsito em todo o país andar armados, caso comprovassem capacidade técnica e aptidão psicológica.

Curiosidade: o projeto é de Tadeu Filippelli, ex-assessor de Temer preso pela Polícia Federal nas investigações sobre o desvio de recursos das obras do estádio Mané Garrincha.

Lula não teve nadinha a ver com Dilma e Temer

“Como Deus escreve certo por linhas tortas, as pessoas que diziam que a Dilma era uma desgraça perceberam que Temer era desgraça e meia”, discursou Lula em sua caravana do delírio em Minas Gerais.

No Twitter, a jornalista Vera Magalhães fez a única pergunta possível: “Eram a mesma chapa. Articulada por quem?”







Romário é hostilizado em salão de beleza enquanto fazia as unhas

Enquanto Brasília ardia em chamas ontem (25), por volta das 15h, Romário decidiu dar uma melhorada no visual num salão de beleza da capital.

Deve ter se arrependido.

O senador estava fazendo as unhas, tranquilamente, quando foi reconhecido por uma cliente.

Pelo visto, trata-se de uma daquelas figuras que têm ódio da classe política.

A senhora se levantou da cadeira e começou a esculhambar Romário. “Vai trabalhar, seu vagabundo”, dizia a moça.

Armou-se o barraco.

Romário, conhecido por não levar desaforo para casa, respondeu, exaltado: “Cala a sua boca”.

Em suma, minutos de baixaria e ofensas de parte a parte, assistidos de camarote pelos demais clientes e funcionários da casa.

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Estadão critica juízes e membros do Ministério Publico e procurador da Lava Jato responde

É vergonhosa a campanha do Estadão para impor a censura a juízes e membros do Ministério Público. Ainda mais vindo de um órgão de imprensa tantas vezes censurado na história. Infelizmente muitos se esquecem que a liberdade de expressão é essência da democracia. Seria bom o Estadão lembrar que é justamente esse princípio que impede aqueles que desejam impor um ‘controle social da mídia’ de atingir seus intentos. 

Quanto a juízes e membros do Ministério Público, a vedação que lhes é imposta pela Constituição Federal, a saber, a proibição de exercer atividade político-partidária, só pode ser interpretada restritivamente e não corresponde absolutamente a uma vedação a se manifestar sobre os grandes temas nacionais. Não somos castrados em nossa cidadania.

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Moro: ‘O primeiro passo é muito simples: não pagar propina’

Sérgio Moro fez na tarde de hoje uma palestra para gestores de saúde do Paraná. O juiz traçou um paralelo entre a Lava Jato e a onda do compliance.

“O primeiro passo é muito simples: não pagar propina.”

O magistrado acrescentou que se os diretores das empresas não têm comprometimento com a ética e com o correto, não tem compliance que dê jeito.


Lula, o Michael Phelps da cara de pau, ataca outra vez

“Você tem que votar numa ideia, num bom programa, numa boa chapa. Não em uma pessoa.”

Quem disse isso hoje foi Lula, o condenado que está rodando o país –muito antes do prazo oficial de campanha– para pedir que os eleitores votem nele.

E que convenceu parte do eleitorado a votar na “boa chapa” composta por seu poste, Dilma Rousseff, e pelo duplamente denunciado Michel Temer.





Ah, a prisão domiciliar…

É interessante ver a argumentação de Raquel Dodge contra a prisão domiciliar, medida que tem sido largamente adotada por um STF caridoso.

No caso, Dodge fala de Geddel. Mas a situação pode ser aplicada em diversos outros casos.

“Se usufruir de prisão domiciliar, Geddel Quadros Vieira Lima poderá manter contatos, receber visitas, dar ordens e orientações que podem frustrar os objetivos das medidas cautelares nesta investigação.”

Lula agora quer aposentar o ‘fora, Temer’

“Não queremos gritar mais ‘fora, Temer’. Queremos gritar o nome de um futuro presidente que vai ajudar a reconstruir o Brasil”, disse Lula em sua caravana.

É óbvio há meses que o “fora, Temer” dos petistas é só da boca para fora.

Talvez a militância petista acreditasse, mas é um tipo de gente que acredita em tudo –até em Lula.





Barroso para Gilmar: ‘Não transfira para mim a sua leniência com a criminalidade do colarinho branco’

Os ministros do STF julgavam nesta tarde, no plenário, um ação sobre a extinção do Tribunal de Contas dos Municípios do Ceará.

Mas dois deles preferiram bater boca.

Primeiro, Gilmar Mendes disse que Luís Roberto Barroso soltou José Dirceu.

“Vossa excelência não trabalha com a verdade”, rebateu Barroso. “Dirceu só está solto porque a Segunda Turma o soltou. Não transfira para mim a sua leniência com a criminalidade do colarinho branco.”

Barroso ainda acrescentou, voltando-se para Gilmar:

“Vossa excelência só destila o ódio, não julga. Apliquei a Zé Dirceu a lei. Não fui eu, foi o Supremo.”

Cármen Lúcia, a presidente da corte, optou por encerrar a sessão. Os registros são do Jota.

O Caldeirão de Lula

Lula, ontem à tarde, em sua caravana, listou quem ele mais teme:
“Que coloque o Ministério Público, que coloque a Rede Globo, o Luciano Huck, que coloque o Moro, que coloque quem eles quiserem para disputar as eleições. Quando a gente abrir a urna a gente vai ver o que vai acontecer depois.”


Agamenon: TODO PHODER AOS SOVIETES!

Ninguém mais se “alembrou”, mas agora, em outubro, os esquerdisto-socialistas comemoraram os 100 anos da Revolução Russa. A Revolução Bolchevique aconteceu quando os comunistas, comandados por Luiz Smirnoff Lula da Silva, o Lênin, tomaram o poder na Rússia. Desde então, o mundo se dividiu em dois: “nóis” e “eles”. “Eles”, no caso, somos nós, e “nóis”, por consequência, são eles. Eles, ou seja, “nóis”, no caso eles, são os bonzinhos que querem acabar com a miséria do planeta através de “bolsas qualquer coisa” e “justiça social”.

Os socialistas acham que tudo tem que ser igual para todo mundo, só que alguns são mais iguais que outros porque são do Partido. E se o socialismo vai dominar o mundo, ele vai ter que começar por algum lugar. Por que não pode ser na geladeira lá de casa ou no sítio em Atibaia?

Luiz Inácio Lênin da Silva, o Lênine, não estava sozinho quando tomou o Palácio de Inverno na cidade de São Petersburgo (que depois da Revolução foi rebatizada de Lulingrado) durante o gelado outubro russo. 

Junto com ele estavam outros revolucionários de primeira hora, heróis do povo soviético, que ajudaram na empreitada: Antonio Pallostsky, Joseph Dirceu Stálin, Nadjlma Roussefkaya, La Passiodena, Mao Tsé Tung, Che Guevara, Pol Pot, Ho Chi Min, Kin Il Sun, Hugo Chawsky, Benedita da Silva e Lázaro Ramos (que entraram pela política de cotas), os irmãos Fidel e Raul Castro, Joesley e Wesley Batistoff, e os empreiteiros Bertold Odebrecht, Queirostsky Galvão e Andradski Gutierrez, sem contar os líderes populares Mikhail Temer, Geddelvsky Vieira Lima, Eliseyev Padilha, Moreira Fransky, Jaderevich Barbalho, Collor de Mellowsky, Renansky Calheirovitch, Joseph Sarneyski, Valdemarx Costa Neto e Aécio Nevsky. 

Também colaboraram para a vitória dos bolcheviques os ministros do STF – Soviete Tribunal Foderal: Gilmar Mentsky, Leon Tróstffoli e Eduardo Lewandosky, que nem russo era, coitado. São muitas as lideranças populares que arriscaram as suas vidas para assistirmos a aurora radiosa do regime socialista e que, assim, surgisse um novo homem (e uma nova mulher, um (a) novo(a) homoafetivo(a) e um novo transgênero), construindo uma nova sociedade justa, igualitária e fraterna desde que ninguém pensasse diferente do Partido, que, como já disse, “semo nóis”. No caso, eles.

E assim se passaram cem anos…Parece que foi ontem.

Para dar inicio à grande obra socialista, os bolcheviques criaram o PAC – Programa de Aceleração Comunista, desviando o curso do rio Volga para que suas águas desembocassem no sertão do São Francisco. Graças aos GULAGs, enormes frentes de trabalho escravo, os comunas acabaram com o desemprego na Rússia. Os bolcheviques também desenvolveram a psiquiatria de esquerda, que passou a funcionar em corrente contínua e alternada.

Aliás, Rússia não. Foi criada a URSS, União das Repúblicas Sindicalistas Soviéticas, filiada à CUT. URSS em caracteres cirílicos (o alfabeto russo) é CCCP e quer dizer: Cuidado Com o Companheiro Palloci. 

A União Soviética virou uma potência mundial, rivalizando com os Estados Unidos. Os soviéticos foram pioneiros na corrida espacial: depois de lançar o Sputnik, mandaram para o espaço a cadela Laika, que havia criticado o camarada Kruchov no Congresso do Partido. O cosmonauta Gagárin também caiu em desgraça depois de constatar que a Terra era azul, e não vermelha como uma bandeira do MST.

A União Soviética fundou a KGB, uma clínica médica que fazia qualquer mudo falar. A academia de Ciências da União Soviética foi a primeira a ter aulas de zumba, e o Circo de Moscou foi o primeiro a exibir intelectuais amestrados, como Jorge Amado e Luís Carlos Barreto, o Barretão. 

Os comunistas também criaram o Balé Bolshoi para dar emprego aos homossexuais, que eram perseguidos pelo regime.

Mas, infelizmente, o socialismo real não deu certo. Foi sabotado por uma Conspiração (Filmes) Internacional  (de Engenharia), que uniu a CIA, o FBI, o Vaticano, a Máfia, a Globo, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal. 

Perseguidos, os comunistas tiveram que fugir para Miami, onde pediram asilo ao Donald Trump.

Agamenon Mendes Pedreira é a testemunha ocular da História.

‘Mesmo preso, Henrique Alves articulou transferência de bens’

O delegado da Polícia Federal Osvaldo Scalezi Júnior disse há pouco que Henrique Eduardo Alves articulou transferência de bens de dentro da cadeia. O ex-ministro está preso há quatro meses.

Os investigadores afirmaram que Henrique Alves estava em contato com seus assessores diretos para ocultar bens. A ideia era tentar demonstrar que ele não tinha “patrimônio grande nem incompatível com seus rendimentos”.

“Ele estava transferindo esse patrimônio, ou seja, um crime de lavagem de dinheiro”, afirmou o delegado.







Cabral vai para Campo Grande “nos próximos dias”

O Departamento Penitenciário Nacional, ligado ao Ministério da Justiça, acaba de divulgar uma nota em que informa que Sérgio Cabral será transferido para a penitenciária federal de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, nos próximos dias.

“Por questões de segurança, a data exata não será informada. O Depen divulgará informações sobre a transferência depois que o procedimento for finalizado.”


Gleisi: ‘A grande mídia será regulamentada’

Gleisi Hoffmann ocupou a tribuna do Senado nesta manhã para dizer que a turma dela vai voltar ao poder.

A presidente do PT destacou que, se isso ocorrer, “a grande mídia será regulamentada”.

Todos na pinguela precificada

E agora?

Agora Michel Temer e a sua turma vão dizer que, derrubada a segunda denúncia, o governo poderá finalmente passar as reformas necessárias para o Brasil.

Não é verdade, mas o país continuará a atravessar a pinguela já precificada pelo mercado.

Todos na esperança de que as eleições de 2018 sejam a verdadeira luz no fim do túnel — o que implica a continuação da Lava Jato.

FORO PRIVILEGIADO DESVIRTUA FUNÇÕES DO STF, DIZ MORO

O juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações da Lava Jato em primeira instância, afirmou na manhã da última terça-feira (24), em São Paulo, que o foro privilegiado dado a políticos tem que ser mudado e é um desvirtuamento da função dos ministros do Supremo Tribiunal Federal (STF).

"Acho que existe perspectiva mais ampla sobre o foro privilegiado, tem que se pensar sobre isso. É importante ter a ideia de que nenhuma instituição é perene, não estamos presos", disse o magistrado.

"Há desvirtuamento do STF, já que os ministros têm que se preocupar cotidianamente com casos concretos e não ficar com temas constitucionais que impactam toda a sociedade", disse o juiz durante debate no Fórum Estadão que comparou a operação Lava Jato, que investiga esquema de corrupção na Petrobras, com a Operação Mãos Limpas, que investigou durante 13 anos corrupção sistêmica no governo italiano. 

A realização do evento foi uma parceria entre o jornal "O Estado de S.Paulo" e o Centro de Debate de Políticas Públicas (CDPP). Participaram do evento dois ex-magistrados italianos e que eram promotores na época da operação - Piercamillo Davigo e Gherardo Colombo.

"Eu até imagino a frustração de um ministro que quer discutir temas constitucionais relevantes como ensino religioso, cotas e questões da execução, até a prisão em segunda instância, e fica preso para decidir busca, apreensão e quebra de sigilos. É um desvirtuamento [da função do STF]. Isso tem que ser mudado", completou.

Moro também afirmou que, se tivéssemos “eliminado” políticos com práticas criminosas desde a década de 1990, não teríamos encontrado um apartamento com R$ 51 milhões em espécie. A Polícia Federal (PF) encontrou as impressões digitais do ex-ministro Geddel Vieira Lima no apartamento onde foi encontrado o montante. A quantia representa a maior apreensão em dinheiro vivo já feita pela PF.

“Eu posso falar com mais conforto de um agente político com o qual foram encontradas dezenas de milhões de reais. Se formos estudar a vida desse indivíduo, vamos perceber que ele tem histórico de práticas criminosas desde a década de 90. Se nós tivéssemos eliminado isso [naquela época], não teríamos encontrado o apartamento com R$ 51 milhões”, disse.

Moro também disse que “não se resolve problemas de corrupção somente com processos judiciais”. Para o magistrado, são necessárias “reformas mais abrangentes”.

“Se esses crimes não têm resposta institucional, a tendência é crescerem”, afirmou. “Mas a redução da impunidade pelos processos judiciais não é condição suficiente. É necessária uma reforma para diminuir incentivos e oportunidades de corrupção.”

O magistrado comparou os corruptos a "serial killers": "A corrupção seria serial, [os crimes] foram cometidos de uma maneira serial".

No mesmo evento, o procurador federal e coordenador da Lava Jato, Deltan Dallagnol, afirmou que a desesperança em relação à operação existe por ainda verem "dinheiro em malas" e, também, porque o STF solta políticos.

"Muitas pessoas disseram que não acreditavam que pessoas seriam presas. Tenho visto muitas pessoas que perderam a esperança com a desconstrução das dez medidas. Dinheiros continuam andando em malas anos após a Lava Jato. Ministros do Supremo soltam corruptos", disse.

"A corrupção acaba alavancando a permanência de corruptos no poder, tornando círculo vicioso e a sociedade presa", completou.

Dallagnol negou que a Lava Jato use prisões em excesso. "As prisões foram em casos excepcionais, em que crimes foram praticados de forma serial, como já foi dito aqui [por Moro], e havia contratos de propina pendentes. Era para proteger a sociedade dos riscos e danos que essas pessoas representam", afirmou.

E Temer sobrevive à segunda denúncia…

Foi realizada nesta quarta-feira (25), no plenário da Câmara dos Deputados, a votação que decidia a admissibilidade ou rejeição da segunda denúncia apresentada pela PGR (Procuradoria-Geral da República) contra o presidente Michel Temer. (PMDB). 

Os deputados decidiram não autorizar que o STF (Supremo Tribunal Federal) abra inquérito para investigar fatos relatados pela PGR, em setembro, que apontam que Temer teria cometido os crimes de obstrução à Justiça e organização criminosa. 

A Câmara votou a favor do parecer do relator Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), apresentado na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). Ele defendeu barrar a denúncia que acusava, além do presidente, dois ministros peemedebistas de seu governo: Moreira Franco, da Secretaria-Geral da Presidência, e Eliseu Padilha, da Casa Civil, ambos por organização criminosa. Para que a denúncia avançasse eram necessários os votos de pelo menos dois terços dos deputados contra o relatório. 

Com o parecer aprovado, a denúncia –cujo teor sempre foi negado pelo presidente e sua equipe de defesa– será engavetada. 

Agora, Temer precisará de força para comandar o governo nos próximos quatorze meses.