segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

A FELICIDADE É QUESTÃO DE HORAS

Hoje, sem precisar do auxílio do meu despertador, levantei mais cedo do que habitualmente faço. E desde as primeiras horas do dia comecei a me preparar para tudo de bom que 2019 promete, principalmente no que diz respeito à LIBERDADE.

 TERRA DA PROMESSA
Confesso, entretanto, que o pronunciamento feito pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamim Netanyahu, no seu primeiro encontro com o presidente eleito, Jair Bolsonaro, quando disse que -Israel é a Terra Prometida, e o Brasil é a terra da promessa-, além de não ter soado bem nos meus ouvidos também me fez perder o sono.

TERRA DA REALIZAÇÃO
Ainda assim, depois de pensar melhor vi que Netanyahu não se enganou e não enganou, pois o nosso Brasil sempre se  notabilizou como a TERRA DA PROMESSA. A rigor, só se transformou em TERRA DE REALIZAÇÃO a partir do momento em que o PT assumiu o governo, quando começamos a viver a clara REALIZAÇÃO DE UM LAMENTÁVEL PROGRAMA COMUNISTA.  

DIMINUIÇÃO DE PESO
Deixando isto de lado quero acreditar que as PROMESSAS que vem sendo feitas pelo novo governo se transformem, efetivamente, em salutares REALIZAÇÕES. Quero, enfim, mais do que nunca, viver a expectativa de que 2019 entre para a história como o ano em que o elevado peso do Estado sobre os nossos ombros iniciou o processo de redução.

ESCOLHA DA ROUPA
Assim, com este espírito de -CONFIANÇA RENOVADA-, me propus a fazer a CONTAGEM REGRESSIVA DAS HORAS que separam este último dia de 2018 com a VIRADA para 2019. Na medida em que curto este bom e alvissareiro momento,  a tarefa da escolha da roupa que devo usar na passagem de ano já está concluída. Detalhe: como a ocasião, mais do que nunca é muito especial, vou usar o que o meu armário tem de melhor para oferecer.

FELIZ ENTRADA DE 2019!
É neste clima  de EUFORIA -CONTROLADA- que iniciei, hoje cedo, a contagem das horas que nos separam de 2019. Faço votos de que este sentimento de COISAS BOAS que estou sentindo seja absorvido por todos vocês,  fiéis leitores do Ponto Critico, e seus familiares. Que tudo de bom comece, enfim, a acontecer nas nossas vidas, meus caros. 

FELIZ ENTRADA DE 2019 PARA TODOS!

texto de Gilberto Simões Pires, escritor e pensador

BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS!

BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS!

PARABÉNS, 
PRESIDENTE JAIR BOLSONARO!

Assista ao vídeo:

A GRANDE IMPRENSA EM CRISE DE CONFIANÇA

Em 2015 compareci a um almoço dos colunistas de Zero Hora. Era um evento de confraternização com a direção da empresa. Mesmo sendo colunista da edição dominical havia nove anos, não tinha ideia de que fossem tantos os meus colegas naquele ofício de rechear com opiniões pessoais as edições do jornal. Eu fora contratado em substituição ao amigo Olavo de Carvalho imediatamente após seu rompimento com o veículo em 2006.
 Pois bem, ao término do almoço, iniciou-se uma brincadeira. Dois repórteres, de modo aparentemente aleatório, escolhiam colunistas para ouvi-los sobre assuntos variados. Fui um dos convocados e a pergunta me veio assim: “Puggina, Zero Hora é um jornal de esquerda ou de direita?”. Todos riram, e eu também, pela oportunidade que a indagação me proporcionava. Respondi: “O jornal, diferentemente do Estadão e da Folha, por exemplo, não tem um alinhamento editorial nítido. No entanto, pelo somatório das opiniões dos colunistas, acaba sendo claramente de esquerda”.
Era o que eu pensava e penso ainda hoje, quando não mais escrevo para ZH, ao ler cada exemplar do jornal. Na ocasião, após os risos e restabelecido o silêncio, continuei: “Essa, aliás, é a opinião do próprio jornal. Leitores me contam que ao telefonar para reclamar do viés esquerdista de ZH, ouvem da pessoa que os atende o esclarecimento – ‘É, mas tem o Puggina’”... E completei: “Eu sou o pluralismo de Zero Hora”. Seguiram-se muitas gargalhadas entre as quais discerni alguns poucos aplausos.
Menciono esse curioso episódio porque ele tem muito a ver com algo que já então fazia parte de minhas pautas preferidas: o uso da imprensa profissional, dos grandes órgãos de comunicação, para atender conveniências ideológicas e partidárias. E note-se, para atender menos às respectivas empresas e mais, muito mais, ao paladar político de seus redatores e colunistas permanentes. O resultado é uma perda de poder dos veículos, que veem reduzida sua credibilidade e influência.
A posição unânime de todos os profissionais da RBS, em rádio, jornal e TV, a favor da manutenção da exposição do Queermuseu foi episódio paradigmático no Rio Grande do Sul. Lembro o modo vigoroso como se opuseram à imensa maioria da opinião pública que, pelas redes sociais, exigiu do Santander Cultural o fechamento da mostra. Como exibiam tais conteúdos sem restrição de faixa etária? Ficou visível, ali, a estupefação. Foi como se, de um modo ou outro, todos exclamassem: “Que é isso? Não nos ouvem mais?”. Não.
Recentemente, dois jornalistas pelos quais tenho admiração – J.R. Guzzo (Veja) e Carlos Alberto Di Franco (Estadão), comentaram a cegueira da mídia convencional em relação ao que se passava na cabeça dos brasileiros durante o período eleitoral. A grande mídia estivera empenhada numa luta do bem contra o mal. Seus jornalistas sustentavam que Bolsonaro não teria a menor chance. Apoiados nas desacreditadas pesquisas, afirmavam que ele perderia para todos no segundo turno. Insistiam em apresentar Lula como um candidato imbatível, impedido por isso mesmo de concorrer. Calavam sobre sua condição de criminoso sentenciado, que usou o processo eleitoral para uma derradeira fraude. Segundo Guzzo, comunicadores brasileiros “tentaram provar no noticiário que coisas trágicas iriam acontecer no país se Bolsonaro continuasse indo adiante”. E eu completo: dir-se-ia, ao lê-los, que ele ameaçava um seguro convívio social e um benemérito círculo de poder.
“É preciso informar com objetividade. Esclarecer os fatos sem a distorção das preferências e dos filtros ideológicos”, escreveu Di Franco em “Imprensa, autocrítica urgente e propositiva”. É o que também penso enquanto observo o crescimento vertiginoso da democratização da informação através das redes sociais. Tenho cá minhas dúvidas, muitas dúvidas, sobre se a perversão das fake news, recorrentes nessas novas mídias, é mais nociva do que a ocultação dos fatos, a maliciosa seleção das matérias e do vocabulário, e a distorção das análises, em tantos veículos da mídia tradicional.
Ou fazem esse autoexame ou serão desbancados pelos veículos, entre os quais grandes talentos profissionais e sucessos empresariais já se afirmam.

artigo de Percival Puggina, membro da Academia Rio-Grandense de Letras, arquiteto, empresário, escritor e colunista de dezenas de jornais e sites no país.

Deputado diz que colegas passam necessidade com salário de R$ 33,7 mil e quer aumento igual ao do STF

A disputa pelo controle do Congresso e o reajuste de 16,38% do salário dos ministros do STF reacenderam uma proposta que prevê que o presidente da República, o vice, ministros, senadores e deputados recebam o mesmo salário do STF sem a necessidade de aprovação em outras instâncias. O deputado Fábio Ramalho (MDB-MG), conhecido como Fabinho, defendeu a proposta, alegando que há colegas deputados que "passam necessidade" com os atuais R$ 33,7 mil mensais, registra o Jornal da Cidade.
“Há colegas que não dependem do salário, mas outros dependem e passam necessidades que a gente não sabe. É preciso dar ao parlamentar uma melhor qualidade de vida. Não é aumento de salário: é reajuste dentro da lei”
Mas Fabinho não contentou-se com apenas um absurdo. Ao Estado de SP, o deputado afirmou que:
“É melhor o parlamentar ser bem remunerado porque você pode cobrar dele a lisura”
Parece que, para Fabinho, a lisura não é um dever inalienável do representante eleito pelo povo, mas uma mercadoria a ser negociada, e entregue apenas se muito bem valorada. Para ele, os deputados não estão bem remunerados com seus R$ 33,7 mil mais auxílios, por isso, não se pode exigir lisura deles. Se o salário passar de R$ 39 mil, sinta-se a vontade para cobrar honestidade de quem já recebeu seu voto de confiança.

ELEGER BOLSONARO FOI BOM, MAS NÃO BASTA.

Escrevo a 48 horas da posse do novo presidente da República. Pela primeira vez, desde a eleição para a Constituinte de 1985, quando o país começou a ser redesenhado com mãos radicais, teremos um governo conservador e liberal. Foram 33 anos de consistente e persistente destruição dos fundamentos de uma nação respeitável. E perdemos o respeito, inclusive o respeito próprio. Passamos a debochar de nós mesmos e chegamos ao mais sincero e profundo autodesprezo. Produto de labor político ao longo de três décadas de hegemonia esquerdista em nosso país.
Tempos de tolerância e conivência com tudo que é mau e faz mal, e de intolerância e aversão a tudo que é do bem e faz bem! Tolerância com o desrespeito à lei, com a corrupção e com a criminalidade rueira. Tolerância com o professor que não ensina e com o estudante que não estuda. Tolerância com o aparelhamento político e partidário da máquina pública. Intolerância com a verdade, a virtude, o bem, ordem, a autoridade, a transcendência. É longa, muito longa a lista das vilanias e flagelos que não vieram com as drogas. Não, as drogas vieram com os flagelos e as vilanias.
É numerosa a multidão dos indignados, dos prejudicados e dos inconformados com a vitória de Jair Bolsonaro. Nosso presidente vai enfrentar forças que jogam duro na regra do jogo e muito mais duro fora da regra do jogo através do conjunto de organizações e organismos, nacionais e internacionais que atuam sincronicamente. É o que se poderia chamar de PT Corporation e inclui a mídia amiga interna e externa, associações, movimentos sociais, aparelhos de “direitos humanos” e “ambientalistas”, grandes fundações com interesses globalistas e assim por diante.
Serão lançadas sobre o novo presidente as flechas envenenadas pela injúria, pela difamação, pela mentira e trampolinagem. O governo será atacado interna e externamente. E é bom que estejamos atentos para que essa orquestração não nos confunda, não nos faça recuar no apoio e no prestígio que, com nosso voto, conferimos ao presidente e aos compromissos que firmou com a nação.
No entanto, o governo não será exitoso apenas se puser em prática o receituário conservador de defesa da família, da infância; do combate à corrupção, à criminalidade, à impunidade; da regência dos valores, enfim. Seu sucesso dependerá, igualmente, do receituário liberal, que enfrentará impopularidade, pois medidas saneadoras da desordem e do déficit fiscal são impopulares em qualquer país. Sem elas, porém, o Brasil não sai de uma crise que preserva seu curso e aponta para um horizonte assustador. Não podemos, neste momento decisivo, entregar o país ao discurso irresponsável dos que criminosamente o quebraram. Temos que fiscalizar nossos deputados e permanecermos firmes com aquele a quem confiamos nosso voto.
Por fim, que venha o primado da verdade, da transparência, dos erros reconhecidos sob as lentes da lei e da Justiça para todos.
Que Deus abençoe o Brasil, neste seu renascimento de 2019.

artigo de Percival Puggina, membro da Academia Rio-Grandense de Letras, arquiteto, empresário, escritor e colunista de dezenas de jornais e sites no país.

domingo, 30 de dezembro de 2018

A Esquerda Acabou. Saiba Por Quê.

esquerda sempre precisou de dinheiro, de muito dinheiro para se sustentar.
direita por sua vez, não.
Isso porque a direita é composta de adolescentes que estudaram quando estudantes, trabalharam quando jovens, pouparam quando adultos, e portanto se sustentar não é um grande problema.
A direita progride, enquanto a esquerda protesta nas Ongs e nos cafés filosóficos.
A esquerda sempre viveu do dinheiro dos outros.
Karl Marx é o seu maior exemplo, sempre viveu às custas de amigos, heranças e do companheiro Friedrich Engels.
Não conheço um esquerdista que não viva às custas do Estado, inclusive os empresários esquerdistas que votam no PT e PSDB e vivem às custas do BNDES.
Nos tempos áureos a esquerda tomou para si até países inteiros.
China, União Soviética, Cuba, por exemplo, onde a esquerda se locupletou anos a fio com Dachas e Caviar.
Essa esquerda gananciosa foi lentamente sugando a totalidade do Capital Inicial usurpado da sua direita, até virar pó.
Foi essa a verdadeira razão do fim do muro de Berlim.
A esquerda faliu os Governos que eles apoderaram.
No Brasil, a esquerda também aparelhou e tomou Estados e Municípios, e também conseguiu quebrá-los.
Socialistas Fabianos como Delfim Netto, FHC, Maria da Conceição Tavares ainda vivem às custas do Estado com duas ou mais aposentadorias totalmente imorais.
Só que o dinheiro grátis acabou.
Sem dinheiro, a esquerda brasileira começou a roubar, roubar e roubar com uma volúpia jamais vista numa democracia.
Mas graças à Sergio Moro, até esse canal se fechou para a esquerda brasileira.
Sem a Petrobras, as Estatais, o BNDES, o Ministério da Previdência, o Ministério da Educação, a esquerda brasileira não tem mais quem a sustente.
O problema da esquerda hoje é outro e muito mais sério.
Como esquerdistas irão se sustentar daqui para a frente?
Como artistas plásticos, professores de Filosofia e Estudos de Gênero da FFLCH, apadrinhados políticos, vão se sustentar sem saberem como produzir bens e produtos que a população queira comprar?
Que triste fim para todos vocês que se orgulhavam de pertencer à esquerda brasileira.

texto por Stephen Kanitz, consultor de empresas e conferencista brasileiro, mestre em Administração de Empresas da Harvard Business School e bacharel em Contabilidade pela Universidade de São Paulo

Janaína Paschoal rebate Folha e defende o andamento dos pedidos de impeachment de Ministros do STF

A jurista e deputada estadual mais votada do Brasil, Janaína Paschoal, contestou uma matéria da Folha de S. Paulo que dizia que o aumento do número de pedidos de impeachment de ministros do STF seria resultado de polarização política. Janaína explica que “o impeachment é a única verdadeira arma de que dispõe o cidadão para colocar freios em quem está no poder”.
Leia o texto de Janaína Paschoal na íntegra:
Bom dia, Amados! Leio, na Folha de São Paulo, que a polarização política fez crescer o número de pedidos de impeachment de Ministros do STF. Eu não vejo esse fenômeno como resultado da polarização.
A própria matéria aponta que tal aumento ocorreu após 2015, quando pedimos o impeachment da ex-presidente Dilma. Na verdade, por ter sido muito mais popular que o impeachment de Collor, o impeachment de Dilma mostrou que o cidadão tem sim um instrumento.
O impeachment é a única verdadeira arma de que dispõe o cidadão para colocar freios em quem está no poder. Bem estudado, bem fundamentado, o impeachment pode ser até mais efetivo que o voto.
Não li a maior parte dos pedidos de impeachment em trâmite, não posso avaliá-los. Mas o fato de existirem revela um povo atento, mais amadurecido. E isso é bom!
Sei que muitos pedidos de impeachment são feitos com finalidade de protesto (para levantar uma discussão). Mas na medida em que a Constituição Federal e a lei prevê tal instrumento como um remédio efetivo, é muito importante ter um Presidente do Senado que não deva.
Se o Presidente do Senado tiver medo do STF, estiver sofrendo ações, ou investigações, jamais vai dar andamento a um pedido de impeachment de Ministro, ainda que estejam presentes todos os elementos.
No futuro próximo, a eleição mais importante será a do Presidente do Senado. Essa eleição precisa ser aberta, para que a população (agora mais amadurecida) saiba quem está do seu lado.

fonte: Jornal da Cidade

A verdadeira "demoniocracia" dos partidos de esquerda se apresenta na posse de Bolsonaro

Brincadeira. A esquerda só se preocupa com o seu projeto de poder, qual seja, implantar a sua "demoniocracia socialista". Foda-se o país.
Estão torcendo para o fracasso do novo presidente eleito. Pior, não torcem apenas, pretende dificultar ao máximo a recuperação econômica do Brasil, o que traria mais emprego, qualidade de vida, hospitais melhores, escolas públicas de qualidade, estradas mais modernas, menor inflação, entre outros benefícios.
Para a mente tacanha destes ditadores, o sucesso de Bolsonaro, consequentemente, do Brasil e do povo brasileiro, significaria uma prova cabal e irrefutável do fracasso do "novo modelo comunista" (bolivariano) na América Latina.
Em nota, o PT afirma:
"Não compactuamos com discursos e ações que estimulam o ódio, a intolerância e a discriminação. E não aceitamos que tais práticas sejam naturalizadas como instrumento da disputa política. Por tudo isso, as bancadas do PT não estarão presentes à cerimônia de posse do novo presidente no Congresso Nacional".
Chega a ser cômico, já que coerência seria pedir demais aos integrantes desta facção criminosa:
"Não compactuamos com discursos e ações que estimulam o ódio, a intolerância e a discriminação"?
O que esta atitude representa a não ser tudo isso?
Obs.: outros partidos que se auto-classificam como de centro-esquerda, mas que na realidade são o mesmo do mesmo, acompanham a atitude "demoniocrática" petista.
Bolsonaro terá uma dura batalha pela frente e precisará de todo o nosso apoio, real e também virtual.
Aleluia, este será um verdadeiro Ano Novo.

texto por Roberto Corrêa Ribeiro de Oliveira, professor universitário e médico
( via Jornal da Cidade)

Luciano Hang bate de frente com Paulo Pimenta do PT: "Paulo, você é um completo idiota."

O empresário por trás das lojas Havan, Luciano Hang, bateu de frente com o deputado petista, Paulo Pimenta, através da sua conta no Twitter.
Pimenta publicou uma retrospectiva de 2018 em que atribuía às supostas intenções do governo Temer de favorecer multinacionais as altas nos preços dos combustíveis.
Hang interferiu seco:
Ao que tudo indica, parece que Paulo Pimenta vai ter um 2019 bem parecido com 2018, 2017 e 2016, anos em que ficou mais conhecido por humilhações públicas do que por atuações louváveis no poder público. 
Em 2016, por exemplo, Pimenta calou-se perante discurso de Nelson Marchezan Junior após atacar o pai do atual prefeito de Porto Alegre, registra o Jornal da Cidade. 

Lula não entendeu Bolsonaro

A colunista social da Folha de S. Paulo selecionou suas melhores entrevistas de 2018.

Em primeiro lugar, há aquela com Lula, realizada antes de sua prisão, na qual ele declarou:

“Vamos ser francos: pela direita, ninguém será presidente sem o apoio dos tucanos. Pela esquerda, ninguém será presidente sem o PT.”

E mais:

“Eu, se entendo um pouco de política, vou dizer uma coisa: a disputa deverá ser outra vez entre tucanos e PT.”

Durante a campanha eleitoral, quando Lula já estava preso, a colunista social tentou entrevistá-lo novamente, mas Luiz Fux impediu a propaganda gratuita.

“Assunto encerrado”, diz Mourão sobre caso Queiroz

Em entrevista à Folha, o general Hamilton Mourão voltou a dizer que está convencido com as explicações de Fabrício Queiroz sobre sua movimentação financeira atípica.

“Queiroz falou o que foi falado e morre aí. O problema agora é da investigação que está sendo feita. Para mim é passado. O presidente disse que fez um empréstimo a ele. Queiroz diz que recebeu e pagou em dez vezes. Para mim, assunto encerrado. Nenhuma preocupação. Se Queiroz tivesse dito que não tinha recebido o empréstimo, aí era problema.”

Alexandre Garcia: Sai Michel entra Jair, um estilo novo de jogo vai começar

Na próxima terça-feira assume o governo escolhido pela maioria dos eleitores. Bolsonaro e os brasileiros hão de agradecer a Michel Temer pelo governo de transição que atenuou o caos Dilma. Em 2016 a economia encolheu 3,5%, o desemprego foi a 12 milhões, a corrupção se havia institucionalizado. Temer e seus auxiliares da área econômica entregam o país com economia em alta e desemprego em baixa. Mas o estrago foi muito grande, porque enfraqueceu o moral nacional. E não é apenas o produzido pela corrupção generalizada; foi também a deliberada ação para fragilizar a vontade nacional.
Em 2019, Brasil e Indonésia são anunciados como os emergentes da vez. A Indonésia está no noticiário de novo por causa de tsunami decorrente de terremoto e vulcão. Desastres naturais são rotina no país. A Indonésia deixou de ser colônia há 70 anos. O Brasil deixou de ser colônia em 1822. Mas a Indonésia já é a sétima economia do mundo e nós somos a oitava. E nós não temos vulcões, terremotos e tsunamis. Nem estamos divididos em mais de 17 mil ilhas. Mas nos dividiram entre nós mesmos. Por cor da pele, por renda, por sexo, por região. Substituímos, nós mesmos, os desastres naturais. Destruímos nossas ferrovias, nossa navegação de cabotagem, nossas cidades, nossa paz social, nossos empregos, nossas bases familiares, nossa nacionalidade.
O novo chefe do Executivo está há 28 anos no Legislativo; é mais político que militar, e deve saber o tamanho das mudanças que seus eleitores querem.
Seu núcleo econômico vai ter que promover reformas, a primeira delas da Previdência – e vai precisar de votos no Congresso. Vai ter que tirar as amarras da economia, a insegurança jurídica, para liberar investidores para crescer e gerar renda e emprego. Sérgio Moro vai ter que praticar no executivo o que fez no Judiciário: mostrar que é preciso estar do lado da lei e não do bandido – e essa foi a vontade da maioria dos eleitores.
As áreas da política de Educação, Exterior e Social, vão ter que desfazer as malfeitorias para reconstruir o que é a força de um país: família, soberania, nacionalidade, união, cidadania.
Nesses últimos anos, houve um despertar da democracia, graças às redes sociais, que deram voz a cada brasileiro. Quando Marco Aurélio, na semana passada, tentou soltar 169 mil criminosos, minutos depois o povo estava protestando ao lado do Supremo – convocado pelo celular de cada um. Por ele, a cidadania cansada de ser enganada vai poder acompanhar o governo e os representantes que elegeu.
Acompanhar será fiscalizar, apoiar, criticar – participar.
Dia 1º sai o reserva, entra o titular, e um estilo novo de jogo vai começar.
(Texto do jornalista Alexandre Garcia)

A RETOMADA DA ORDEM !

BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS
Presidente Jair Bolsonaro



Assista ao vídeo:


Candidatura de Lula na ONU é mais uma farsa que será defenestrada

O perverso PT presentemente se debruça na cantilena de que o condenado Luiz Inácio Lula da Silva será candidato ao Prêmio Nobel da Paz em 2019.
Em seu site, o partido diz o seguinte: “o movimento internacional pela candidatura de Lula, liderada pelo Nobel da Paz de 1980 Adolfo Pérez Esquivel, é avalizada por personalidades exponenciais da contemporaneidade (...)”.
Pura e enfadonha mentira. Não existe qualquer movimento internacional nesse sentido e tampouco uma suposta candidatura de Lula será aceita pela ONU.
Lula é condenado pela prática de corrupção e lavagem de dinheiro, num processo legal, onde teve todas as oportunidades para se defender. Além disso, responde a inúmeros outros processos pela mesma prática delitiva.
Logo, com essas credenciais, jamais conseguirá sequer formalizar a sua candidatura.
Entretanto, o PT sempre irá precisar de uma ‘bandeira’ para carregar. Essa é a da vez.
Por isso que, para fulminar por completo tais aleivosias, é que, a partir de 2019, Lula precisa definitivamente deixar de gozar de absurdos privilégios, que só servem para alimentar esse tipo de insanidade.
Para tanto é que se impõe a necessidade imperiosa de que o meliante petista seja encaminhado para um presidio comum e, doravante, passe a receber o mesmo tratamento de todos os demais condenados nas mesmas condições.
texto por Amanda Acosta, articulista e repórter
(Jornal da Cidade conteúdo)

O ministro Marco Aurélio, a suspeita de crime e a estratégia combinada com Cristiano Zanin

Uma investigação fantástica realizada pelo site Spotniks pode ter o condão de mudar completamente a visão jurídica da estapafúrdia liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio Mello, na questão da prisão em 2ª instância.
A aventada hipótese de uma decisão irresponsável e ilegal, contra o que havia sido decidido pelo colegiado, dá lugar a uma flagrante suspeita do cometimento de um crime, por parte do próprio ministro ou, na melhor das hipóteses, de algum funcionário de seu gabinete.
O fato inquestionável é que houve uma criminosa combinação entre o ministro (ou alguém do seu gabinete) e o advogado Cristiano Zanin (ou alguém do seu escritório).
Uma ação planejada para soltar o meliante petista.
Ora, a petição de Zanin foi protocolada em Curitiba, 48 minutos depois de publicada a decisão de Marco Aurélio.
Porém, de acordo com a investigação, uma primeira versão da petição foi salva 18 minutos ANTES da publicação do HC.
Parece óbvio que alguém de dentro do gabinete do ministro avisou o advogado.
Tal absurdo e ilegalidade demonstra que se tratou de uma ação planejada, ocorrida após o encerramento do ano Judiciário, impedindo a revogação pelo plenário e permitindo que o Abobalhado Zanin pudesse se valer da manobra para soltar o presidiário condenado em 2ª instância.
Felizmente, graças a firmeza da juíza Carolina Lebbos, que não deferiu a soltura imediata de Lula, o plano fracassou, permitindo que a procuradora Raquel Dodge tivesse tempo suficiente para recorrer e o ministro Dias Toffoli revogar a medida, sem que fosse realizada a expedição do alvará de soltura.
A situação é gravíssima e necessita ser meticulosamente investigada.
A partir de 1º de janeiro o Ministro da Justiça é Sérgio Moro...

texto de Amanda Acosta, articulista e repórter 
(Jornal da Cidade conteúdo)

Grupo terrorista ameaça Damares

O grupo que reivindica ter colocado uma bomba numa igreja em Brazlândia, no Distrito Federal, e ameaça fazer um atentado durante a posse de Jair Bolsonaro, disse neste sábado que entre seus alvos está a futura ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, e o presidente da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil, o cardeal Dom Sérgio da Rocha, publica o Metrópoles.

“Talvez acabem eles, como o padre Ruben Díaz Acántara, antigo representante máximo da igreja Nuestra Señora del Carmen, em Cuautitlán Izcalli, Estado do México”, ameaçam.

Ruben foi morto a facadas em abril deste ano dentro de uma igreja no México, registra O Antagonista.

sábado, 29 de dezembro de 2018

A auto-sabotagem do PT

O PT ofende a inteligência alheia ao dizer que a aplicação das leis é, na verdade, evidência de ilegalidade.

É o que diz Josias de Souza em seu blog:

“O PT alega que o ‘golpe do impeachment’ de Dilma e a ‘proibição ilegal’ da candidatura de Lula comprometer a ‘lisura do processo eleitoral de 2018’. As alegações são tolas e ofensivas. O petismo se agarra à tolice ao insistir na tática da vitimização. Ofende a inteligência alheia ao tratar a aplicação das leis como a suposta evidência de ilegalidades.

Dilma foi deposta num processo que começou na Câmara com rito avalizado pelo Supremo. E terminou no Senado, em sessão comandada pelo então presidente da Corte, ministro Ricardo Lewandowski. De ilegal, apenas a manobra inconstitucional que preservou os direitos políticos da deposta. Algo que o eleitor mineiro corrigiu ao condenar Dilma à função de cuidadora dos netos, sonegando-lhe o mandato de senadora.

Quanto a Lula, ele teve a candidatura barrada porque virou um corrupto de segunda instância. Ao contrário do que sustenta o PT desde a campanha, eleição sem Lula não foi uma fraude, mas um bom começo. Urnas servem para contar votos, não para fornecer habeas corpus para presidiários condenados por corrupção e lavagem de dinheiro. A exclusão de um ficha-suja da corrida sucessória emitiu um raro sinal de vitalidade institucional.”

Bolsonaro não apresentou pedido de ressarcimento de conta médica

Cem dias depois de sofrer o atentado em Juiz de Fora, Jair Bolsonaro ainda não apresentou à Câmara dos Deputados um pedido de ressarcimento de seus gastos médicos, publica a Folha.

Para receber reembolso da Câmara, Bolsonaro deverá apresentar documentos comprobatórios dos gastos, “incluindo declaração de que os custos foram quitados por ele”.

Petistas divergem sobre boicote à posse de Bolsonaro

Segundo integrantes da bancada do PT na Câmara, a decisão de boicotar a posse de Jair Bolsonaro não foi unânime no partido.

Diz a Folha:

“Ninguém vai furar a determinação do partido, mas alguns integrantes consideraram o gesto drástico e mal explicado”.

BOLSONARO SOMOS TODOS NÓS!

Zé Dirceu, vulgo Pedro Caroço, o homem de muitas caras e nenhum caráter, engana até a si próprio!

Mesmo condenado em 2ª instância a 41 anos de cadeia, Zé Dirceu está em liberdade por obra e graça do advogado Dias Toffoli da “banca” do STF.
A desenvoltura e a cara-de-pau com que mantém sua militância política, cumpre agenda, circula pelo País, dá entrevistas e até palpites sobre o que ele acha que vai dar certo ou errado no governo Bolsonaro nos permite concluir que o “acordo” firmado com a banca lhe dá a certeza da impunidade. A tranquilidade é tanta que até o 1º volume da sua autobiografia (“A vida de um ladrão”?) foi lançado nas suas férias do cativeiro (ou seria indulto?).
Ele se sente à vontade para negar crédito a quaisquer delações, particularmente à de Antônio Palocci, e à acusação de enriquecimento ilícito da cúpula do PT, mas não se constrange para dizer que Lula da Silva só terá validade para o partido enquanto, com seu legado de canalhices, continuar a dominar 40 milhões de idiotas úteis.
A certeza de que detinham o completo domínio sobre os demais Poderes da República fez com que ele e o PT se considerassem acima de todas as leis, assim, chama de “ingenuidade” terem permitido, no governo de Dilma Rousseff, a aprovação das leis que premiam delatores e que caracterizam organizações criminosas e ações terroristas, hoje, usadas contra eles.
Realmente, foi muita ingenuidade acreditar que todos os demais brasileiros se enquadravam na categoria de idiotas, tanto quanto é a confiança que ele tem demonstrado nas garantias do “indulto do Toffoli”.
Mais um ledo engano, Sr “Pedro Caroço”! O seu lugar, o de Lula da Silva e o de toda a cafajestagem do PT é a cadeia! Mais cedo do que o Sr e a sua banca de supremos advogados espera, mas muito mais tarde do que a moral e a ética da verdadeira Justiça exigem, TODOS estarão enjaulados e postos em definitivo na lata de lixo da história!
Para a sua própria segurança, é bom que assim seja, porque o número de idiotas úteis é menor a cada dia que passa e a cada delator que se apresenta e eu lhe asseguro que ninguém gosta de ser tratado como imbecil por muito tempo!
(Texto do General Paulo Chagas)

Bolsonaro pode revogar o indulto natalino, mas tem que fazê-lo no dia da posse

Apesar de estar previsto claramente na Constituição Federal o poder do Presidente da República de INDULTAR condenados presos (CF art. 84, XII), nos chamados INDULTOS NATALINOS, através de DECRETO específico, é evidente que a mesma autoridade terá poderes para cancelar, REVOGAR o dito decreto, desde que, evidentemente, não consumada a soltura do presidiário, e sem que ele tenha sido favorecido pelo “DIREITO ADQUIRIDO”, ou pelo “ATO JURÍDICO PERFEITO” (CF art.5º, XXXVI).
A simples mudança de governo, com a saída de Temer e a entrada de Jair Bolsonaro, a partir de 1º de janeiro próximo, não muda a situação em absolutamente nada. O decreto de revogação seria do “Presidente” em exercício, e não do Presidente “a” ou “b”.
Mas é evidente que Bolsonaro teria que levar o decreto revogatório do Indulto Natalino/2018, já “prontinho” na sua posse, nem que fosse escondido na “manga-do-colete”, assinando-o como primeira medida de governo, logo após a sua investidura no cargo. Assim não daria tempo suficiente para os “espertinhos” se agilizarem e executarem as solturas dos presos beneficiários. E essa gente certamente já deve estar em posição de “prontidão” para dar o “bote”.
Além do suporte jurídico que tem Bolsonaro para rever o Decreto de Indulto Natalino/2018 de Temer, também do ponto de vista MORAL essa medida está repleta de plena sustentação.

texto de Sérgio Alves de Oliveira, Advogado, sociólogo,  pós-graduado em Sociologia PUC/RS
(Jornal da Cidade conteúdo)

Jair Bolsonaro diz que pretende garantir decreto para posse de armas de fogo

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) anunciou pelas redes sociais que editará um decreto para garantir a posse de armas para pessoas sem antecedentes criminais e tornar seu registro definitivo. Com a iniciativa, a medida não passará pela avaliação do Congresso Nacional.
A flexibilização do acesso às armas para os cidadão de bem foi uma das bandeiras de Bolsonaro durante a campanha eleitoral. Em seu programa de governo, o presidente propôs reformular o Estatuto do Desarmamento para garantir à legítima defesa.
A medida reforçará a segurança pública e pretende manter os criminosos acuados.
Nos países onde o direito à legitima defesa existe, os índices de criminalidade são bem menores que no Brasil, onde apenas o bandido anda armado e aterroriza a população, graças a políticas progressistas pouco eficazes aplicadas nos últimos anos, que resultou no país mais violento do mundo.
Com informações, República de Curitiba

Nêumanne faz revelações inéditas sobre o caso Celso Daniel (Veja o Vídeo)

Um personagem central, verdadeiro protagonista do assassinato de Celso Daniel finalmente foi preso, registra o Jornal da Cidade.
Tudo ocorreu por acaso, mas certamente irá dar novo alento para o desfecho do crime.
Para Nêumanne Pinto o governo tucano de Geraldo Alckmin abraçou a versão “safada” de crime comum, pregada pelo PT, e boicotou o trabalho do Ministério Público.
“O processo morreu, teve que ser interrompido”, garante Nêumanne.
A Lava Jato irá recuperá-lo, mormente diante da captura desta figura.
Veja o Vídeo: