terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Só Cármen Lúcia pode salvar o STF

Cármen Lúcia não vai se declarar suspeita para julgar o habeas corpus de Lula.

Mais importante ainda: ela não parece disposta a atropelar a pauta do STF apenas para salvar o criminoso condenado.

Segundo o Valor, “a presidente do Supremo não deu sinais de que pretende pautar o habeas corpus tão cedo. Uma mudança na jurisprudência neste momento seria vista como muito prejudicial à Lava Jato. Cármen Lúcia não teria a intenção de sujeitar a Corte a insinuações de que prejudicara a operação e nem de que favorecera o ex-presidente.”

O criminoso nas ruas

O PT emporcalhou São Paulo colando cartazes em defesa do criminoso condenado em segundo grau.

Os cartazes dizem:

“Não à prisão de Lula” e “Abaixo o golpe”.

A Folha de S. Paulo noticia que Alexandre Padilha “incentivou os militantes do partido à panfletagem, afirmando que a luta se dará nas ruas e os petistas não se envergarão. ‘Nós vamos até o fim. Eles vão ter que arrancar o Lula. Nós vamos estar lá juntos'”.

GENERAL AUGUSTO HELENO SE POSICIONA SOBRE A INTERVENÇÃO NA SEGURANÇA DO RIO DE JANEIRO

STF está com Lula

Os advogados de Lula espalham que o STF está rendido.

Diz a Folha de S. Paulo:

“Em conversas com colegas do meio jurídico, advogados do ex-presidente Lula dizem ainda acreditar que a maioria do STF votará por conceder o habeas corpus a ele.”

O Seminarista no STJ

Depois de se reunir com Gilberto Carvalho, Edson Fachin aceitou encaminhar o habeas corpus de Lula para o plenário do STF – uma decisão escandalosa.

Agora, segundo O Globo, Gilberto Carvalho está fazendo o mesmo trabalho junto aos ministros do STJ.

O Seminarista, assim como o Angorá, é um profissional.

Bolsonaro diz que “Temer já roubou muita coisa, mas meu discurso ele não vai roubar, não”

Jair Bolsonaro votou a favor da intervenção no Rio de Janeiro, mas fez uma série de ressalvas.

Ele disse ao site Poder360:

“Temer já roubou muita coisa, mas meu discurso ele não vai roubar, não”.

Supermercados cortam hora extra e adicionais de funcionários

Um decreto assinado pelo presidente Michel Temer (PMDB) no ano passado classifica os supermercados como serviços essenciais e concede a eles menos entraves para abrir aos domingos e feriados. Até então, os estabelecimentos precisavam de leis municipais e acordos com os sindicatos para funcionar nestas datas.

Segundo o presidente, o objetivo da mudança, que é anterior à reforma trabalhista, seria conceder às empresas maior segurança jurídica e diminuir a dependência de aprovação por parte das prefeituras. Na prática, porém, os trabalhadores reclamam que a regra representa uma perda de direitos e o sindicato da categoria no Rio de Janeiro já sinalizou que pode entrar em estado de greve – lá, as mudanças já passaram a valer.

Uma das principais consequências do decreto foi a mudança no pagamento das horas trabalhadas aos domingos e feriados. Antes, em cidades onde os estabelecimentos podiam abrir nestas datas, os trabalhadores tinham direito a receber um acréscimo de 100% sobre as horas trabalhadas, além de uma folga compensatória, vale alimentação e auxílio transporte correspondentes ao dia. Agora, os sindicatos de cada cidade terão de renegociar esses termos com os representantes dos supermercados, uma vez que o decreto desobriga os empregadores a conceder todos esses benefícios.

“O que o decreto fez foi editar uma lei de 1949 para incluir os supermercados na lista de serviços essenciais, da qual fazem parte, por exemplo, hospitais e transportes. Isso permite que os estabelecimentos abram como se domingos e feriados fossem dias normais. É um reflexo da flexibilização da CLT [Consolidação das Leis do Trabalho]”, explica Denis Sarak, responsável pelo departamento de direito trabalhista no escritório Braga Nascimento e Zilio Advogados.

Na prática, isso significa que os empregadores podem pagar os funcionários como se essas datas fossem dias úteis, a menos que outros benefícios sejam acordados em convenção coletiva. Esses acordos locais, explica o advogado, prevalecem sobre o decreto nacional naquele município.

Os patrões também devem respeitar a regra de conceder um dia de descanso semanal aos trabalhadores, de forma que, se o estabelecimento optar por abrir aos domingos, deve trabalhar em esquema de escala. “É importante frisar que essa mudança não significa que todos os supermercados são obrigados a abrir nesses dias. Só quer dizer que, se eles quiserem, podem, sem precisar de autorização e outras burocracias. Se em alguma cidade essa regra não valer, é porque criaram uma nova convenção coletiva”, esclarece.

Comemorações
A mudança agradou empregadores, que comemoraram a aprovação do decreto. “Nós consideramos que foi uma verdadeira vitória”, diz Roberto Longo, vice-presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). “Para o brasileiro, é essencial ter arroz e feijão nos domingos e feriados também. Mas, antes, não conseguíamos atender nossa demanda, porque os sindicatos impunham condições muito pesadas para abrir nessas datas – isso quando permitiam abrir.” Permitir que os supermercados abram aos domingos e feriados, segundo ele, também incentiva empresários a abrir novos estabelecimentos e aumentar a equipe em 20% a 25% para atender a demanda nos horários especiais, gerando emprego. “O objetivo principal é atender à população. As questões trabalhistas são secundárias”, diz.

Em São Paulo, as mudanças ainda não passaram a valer, pois a convenção coletiva, que tem validade de um ano, ainda não venceu. Isso não impediu, porém, que o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios (Sincovaga) do estado, Álvaro Furtado, comemorasse.

“O decreto [assinado por Temer] é legítimo, mas não há intenção de usá-lo para exploração”, diz. “É de entendimento do Sincovaga que as empresas não têm obrigação de firmar convenções para poder abrir aos domingos e feriados. Isso não significa, porém, que precisa ser assim. Já procuramos o sindicato [dos comerciários] para conversar a respeito; mas, se a categoria não estiver disposta a abrandar os benefícios concedidos nos feriados, teremos de recorrer à justiça para fazer valer o que está no decreto.”

O presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo (SECSP), Ricardo Patah, no entanto, diz que os supermercados enfrentarão resistência por parte da categoria. “A convenção que temos hoje é referência no Brasil inteiro, não vamos aceitar nenhuma desonestidade”, diz. “Ainda assim, estamos mantendo diálogo e vamos começar as negociações em breve.”

Greves e demissões
O Rio de Janeiro é uma das cidades que já teve um novo acordo firmado entre os representantes das categorias após a aprovação do decreto. A convenção coletiva assinada pelo Sindicato dos Comerciários do Rio de Janeiro (SECRJ) e o Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Rio de Janeiro (Sindigêneros) diz que, desde outubro, os supermercados não precisam pagar o adicional sobre as horas trabalhadas – contanto que concedam ao funcionário uma folga nos 30 dias seguintes e um bônus de 30 reais na forma de prêmio, vale alimentação ou vale-compras.

Essa mudança levou os trabalhadores de dois supermercados, Mundial e Carrefour, a decretarem estado de greve no final de 2017, ameaçando cruzar os braços até que um acordo fosse renegociado entre as partes. O sindicato dos comerciários alegou que as empresas estavam desrespeitando a convenção coletiva e pedia que elas voltassem a pagar o adicional de 100% sobre as horas trabalhadas em domingos e feriados.

“Não são todas as empresas que mudaram a forma de pagar os direitos dos funcionários, mas existe uma pequena parcela de oportunistas que decidiram se beneficiar para aumentar a margem de lucro”, diz Márcio Ayer, presidente do SECRJ. Segundo ele, os estabelecimentos chegaram a demitir funcionários que participavam das mobilizações.

No caso do Carrefour, 25 funcionários foram demitidos às vésperas do Natal, de acordo com o sindicato, com a justificativa de que a empresa estava passando por uma reestruturação. A organização representante dos comerciários disse que já denunciou a marca ao Ministério Público do Trabalho e que todos os demitidos serão ouvidos durante a investigação. “Ainda estamos movendo a ação e devemos retomar o diálogo para entrar em um acordo nas próximas semanas”, diz Ayer.

Já nos supermercados Mundial, a pressão dos trabalhadores obrigou a empresa a voltar atrás e restabelecer o pagamento do adicional mais as folgas previstas antes de outubro, além de reintegrar todos os funcionários demitidos durante o período de mobilização.

Outro lado
Procurado pela reportagem, o Carrefour diz que “cumpre integralmente a convenção coletiva assinada entre o Sindicato dos Empregados e dos Empregadores, motivo pelo qual não houve nenhum tipo de paralisação em suas lojas. Reforça que, diante do cumprimento integral da legislação e compromisso que mantém com seus colaboradores, oferece ainda aos seus funcionários benefícios espontâneos adicionais que não estão previstos na convenção coletiva, como, por exemplo, assistência médica, assistência odontológica, seguro de vida, convênio farmácia e auxilio ótica.

Sobre os casos de demissão apontados pelo SECRJ, a rede comenta que “mantém intenso diálogo com a entidade e com o Ministério Público do Trabalho, a fim de esclarecer todas as questões levadas para a empresa”. “Mais uma vez, a rede ressalta que permanece à disposição para dialogar com as entidades representativas, mantendo as portas abertas e respeitando os limites da lei e da convenção estabelecida entre as partes.”

O Supermercados Mundial, por sua vez, afirma que “a situação envolvendo os funcionários no final de 2017 foi desencadeada em função de uma alteração na política de benefícios da rede, que foi resolvida no início de dezembro”. “No entanto, o Mundial ressalta que na ocasião estava apenas cumprindo e seguindo fielmente a convenção coletiva que foi assinada e validada pelo próprio Sindicato dos Comerciários do Rio de Janeiro. É importante destacar que o episódio ocorrido não teve relação alguma com a reforma trabalhista.”

A empresa diz que oferece aos seus funcionários outros benefícios independentemente de qualquer exigência legal ou sindical e afirma que “nunca atrasou o pagamento de seus funcionários e cumpre rigorosamente as leis e normas trabalhistas previstas na CLT”.


fonte: Veja

Chamou artistas de “vagabundos” e foi ao cinema

Glória Pires, Letícia Sabatella, Orlando Morais, Sônia Braga e Wagner Moura entraram com queixa-crime contra o deputado Wladimir Costa, o da tatuagem, porque ele disse que os artistas eram “vagabundos” que defendiam a Lei Rouanet…

Raquel Dodge, no entanto, deu parecer contrário ao recebimento da queixa-crime:

“As expressões tidas por ofensivas, mesmo que exageradas de modo a obter maior visibilidade política junto ao seu nicho eleitoral, estão relacionadas ao exercício do mandato parlamentar.”

Wladimir Costa agora pode dizer que chamou os artistas de “vagabundos” e foi ao cinema.

Exército quer poderes de interventor por escrito

O Alto Comando do Exército está pressionando Michel Temer para que todos os poderes do interventor estejam descritos no decreto complementar ou em algum outro documento a ser aprovado pelo Congresso Nacional, diz o site O Antagonista.

É uma questão de segurança jurídica.

Exército tem informações para “limpar” polícias civil e militar

O interventor federal da segurança pública no Rio de Janeiro, general Braga Netto, vai utilizar o acúmulo de dados de inteligência obtidos no período em que ele foi responsável pelo Comando Militar do Leste para fazer mudanças estratégicas nas policiais do estado, informa o blog do Camarotti.
Avaliação feita no Palácio do Planalto é de que o grande problema no estado é que os comandos locais, tanto da Polícia Militar quanto da Polícia Civil, nas comunidades e nos bairros, tinha intervenção política.
Esse diagnóstico foi definido por ministros que participaram da decisão do presidente Michel Temer de fazer a intervenção no Rio.
Além disso, a constatação é de que uma parcela da polícia também tem influência de milícias e até mesmo do crime organizado.
“Como o general Braga Netto atuou no ano passado em operações no Rio por causa das ações da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e em 2016 por causa da Olimpíada, ele acumulou muita informação sobre o funcionamento da segurança pública no Rio e sobre as polícias. 
Em várias operações, inclusive, foi identificado o vazamento de informação. Será essa inteligência que será utilizada para fazer as mudanças nos comandos locais das polícias, desde as delegacias até postos em comunidades”, disse um ministro que não foi identificado pelo blog.
Além da corrupção de policiais, um ministro apontou como grande problema na segurança pública do Rio a influência política nas nomeações de cargos, tanto na PM quanto na Civil.
“Um vereador em determinada comunidade tem influência total na escolha de policiais que serão lotados nessa comunidade. O governador Pezão não tinha autoridade para barrar essas indicações políticas. Em muitos casos, vereadores tinham relações com a milícia, em casos extremos até mesmo com a contravenção e o crime organizado”, observou o ministro ao blog.

O candidato a poste

Lula vai escolher sozinho o nome de seu sucessor.

E é capaz que ele apoie um nome de outro partido.

Os candidatos a poste do PT – Jaques Wagner, Fernando Haddad e Patrus Ananias – não têm a menor chance de se eleger, segundo o site O Antagonista.

A simpatia entre favelados e traficantes

Os moradores das favelas cariocas, em muitos casos, são cúmplices dos narcotraficantes.

O delegado Fernando Veloso disse para O Globo:

“Algumas têm tradições familiares que ligam o tráfico à favela. É o caso da Cidade de Deus. Nessas regiões, o trabalho de aproximação das forças de segurança fica difícil. Há quase uma simpatia entre moradores e traficantes. A Maré já é uma das mais instáveis. É um caldeirão que pode explodir a qualquer momento. Mas também há locais aparentemente tranquilos que não podem deixar de receber atenção, pois têm altos níveis de corrupção policial. Alguns contam com UPPs.”

O crime eleitoral

Michel Temer é um estadista.
Ontem à tarde, segundo Andréia Sadi, ele se reuniu com os marqueteiros Elsinho Mouco e Antonio Lavareda porque quer usar a calamidade no Rio de Janeiro para “capitalizar politicamente”.

Os cadáveres dos cariocas são a nova modalidade de estelionato eleitoral.

“Quem sofre é o preto”

O site faveladarocinha.com produziu um vídeo “contendo dicas sobre como a população negra das comunidades do Rio deve agir durante a intervenção”, diz O Globo.

Para os autores do vídeo, o Exército é o inimigo:

Diz o narrador:

“É triste ter esse vídeo, pensar esse vídeo, publicar esse vídeo. Mas é altamente necessário porque a gente sabe bem que a partir do momento que começa a intervenção militar quem irá sofrer as consequências no final da história, principalmente dentro das favelas. É o que a gente sempre fala quando tem incursão policial ou militar nas favelas: quem sofre é o preto, pobre e favelado.”

ETCHEGOYEN É O FAVORITO DO EXÉRCITO PARA NOVO MINISTÉRIO

O general Sérgio Etchegoyen, hoje chefe do GSI, é o favorito do Exército para assumir o Ministério da Segurança Pública, segundo apurou o site O Antagonista.

Temer também vê o nome com simpatia, diante da rejeição ao de José Mariano Beltrame.

Etchegoyen sempre quis mandar na PF. 

Adianta apenas dar combate aos bandidos?


Aqui no Rio nós falamos muito da necessidade de colocar a bandidagem atrás das grades, ou na melhor das hipóteses, debaixo das lápides. Entretanto, não acredito que essa seja a única forma de dar combate à criminalidade. Ainda falta ao Brasil muito da inteligência, ou pelo menos interesse em investigar de forma inteligente.

Sem uma investigação inteligente, a neutralização dos bandidos não passará de uma ação imediatista, populista e que servirá somente para saciar os anseios imediatos da sociedade. É preciso mais.

Nos Estados Unidos o trabalho principal do FBI é fazer o levantamento da rota percorrida pelo dinheiro do narcotráfico, para então bloquear o acesso a esse dinheiro, enfraquecendo e vulnerabilizando as grandes quadrilhas.

Não posso acreditar que os milhões de reais gerados com o tráfico de drogas e com os roubos de carga são guardados embaixo de colchões em favelas. E também não é uma tarefa fácil tornar esse dinheiro legal. Nunca se pensa no seguinte: Quem recebe? quem limpa esse dinheiro? Pra onde vai toda essa grana? Opa! Aí já estamos entrando numa área que definitivamente não interessa aos políticos. Se mexer nisso, muito coelho vai sair dessa cartola, junto com gambás e até cangurus.

Uma vez que a rota percorrida por essa grana seja levantada, e quem são os seus destinatários (e recebedores intermediários), será mais fácil desmontar todo o mecanismo do crime, engrenagem por engrenagem. 

O tráfico de drogas alimenta o tráfico de armas, que aparelha o roubo de cargas e assim por diante. A quantia de dinheiro envolvida nisso é algo que sequer imaginamos. Mas muita gente lucra, e muito. Quem? O Zé Ruela que ganhou um poder lá no morro? Não... Esse só fica com uma ínfima porcentagem. Que empresas ou instituições limpam essa grana?

O fato é que aqui ninguém investiga, porque é bem capaz de as pontas de recebimento estarem dentro de partidos, do Congresso Nacional e até das instituições mais insuspeitas.

Sabe quando isso vai acabar num país que tem a corrupção como sua principal característica? 

NUNCA!

Me desculpe, General Braga Netto. O senhor pode até ser bem intencionado e eu acredito nisso. Só que infelizmente não vai conseguir fazer muita coisa, porque não vai chegar nos verdadeiros donos do negócio. 

No máximo vai acalmar as coisas pra conter os abusos daqueles que são os operários do crime.

(com Jornal da Cidade Online conteúdo)

O PT é o grande responsável pelo caos no Rio de Janeiro


Em recente discurso no Senado Federal, a presidente do PT Gleisi Hoffmann, ainda sustentando a tese esdrúxula do ‘golpe’, negou que Dilma tivesse deixado o governo com o país atolado numa imensidão de quase 12 milhões de desempregados, fato público e notório, na época amplamente divulgado pela imprensa. A senadora teve a pachorra de dizer que era mentira.

Assim é o PT. Nega na maior cara de pau todos os seus malfeitos e falcatruas.

Da mesma forma, o PT finge atualmente desconhecer toda a cobertura que deu ao ex-governador Sérgio Cabral e a suas peripécias.

A ousadia de Cabral em ‘roubar’ soou extremamente bem vinda às hostes petistas.

Lula, Dilma e Cabral foram verdadeiros parceiros, fato que na época era alardeado amplamente, sem qualquer constrangimento. Aliás, muito mais do que parceiros, eram comparsas.

Ou seja, o PT teve participação direta e se beneficiou de todos os esquemas de corrupção no Rio de Janeiro, registra o Jornal da Cidade Online.

Hoje, desconhecem e ignoram esse passado nefasto. 

Parecer de Raquel Dodge destrói a defesa de Lula no STF


A tentativa da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de fazer com que o Supremo Tribunal Federal (STF) reveja a sentença do caso tríplex, foi literalmente destruída pela procuradora geral da República Raquel Dodge.

O parecer da PGR colocou a Suprema Corte contra a parede, numa perfeita e escorreita análise jurídica, demonstrando a absoluta e esdrúxula pretensão do condenado, segundo noticia o Jornal da Cidade Online.

Não cabe ao STF reanalisar as provas que justificaram a condenação do petista. O STF não tem competência para tal procedimento.

Dodge esclarece com extrema precisão que ‘o agravante, ao utilizar-se do termo reavaliação, busca realizar um jogo de palavras de modo a requerer, na verdade, o reexame de matéria de prova’.

Zanin e sua trupe, agora reforçada por Sepúlveda Pertence, sofrerão mais uma fragorosa derrota.

É só aguardar.

Sem qualquer chance.