domingo, 1 de outubro de 2017

BRADESCO DÁ MILHÕES PARA GILMAR MENDES. PF TEM QUE APURAR

BRADESCO DÁ MILHÕES PARA GILMAR MENDES. 
PF TEM QUE APURAR


(Vídeo: página do jurista Luiz Flávio Gomes)

JUIZ SÉRGIO MORO FICA NA LAVA JATO ATÉ ENCERRAR TODAS AS INVESTIGAÇÕES

O juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, vai ficar na Lava Jato até o fim das investigações, sem possibilidade de abandono da Operação. A informação foi confirmada neste domingo pela equipe da República de Curitiba BR, portanto, desmentindo a nota plantada pela revista Veja que afirma que o juiz “teria confidenciado a um amigo que gostaria de deixar o comando das ações ligadas à Operação Lava Jato na primeira instância”. As informações foram publicadas pelo jornalista Gabriel Mascarenhas, da coluna Radar. 

De acordo com a coluna, o limite para o magistrado seria o fim de todos os processos que contra o ex-presidente Lula da Silva que estão na Vara Federal de Curitiba, sob análise de Moro. 

Na verdade, segundo fonte consultada pela República de Curitiba BR, o “juiz Moro não larga nada pela metade. Ele tem compromisso com o Brasil e com sua história e biografia impecável”, afirmou a fonte. 

(República de Curitiba Online conteúdo)

CARTA ABERTA AOS MAUS CONGRESSISTAS

Por vossa causa, nenhuma legislatura deveu tanto ao país! Quem sabe sirvam estes últimos meses de vossos mandatos para um acerto de contas com o real interesse público?
CARTA ABERTA AOS MAUS CONGRESSISTAS
por Percival Puggina
Senhores!
Nós já sabemos quem os senhores são e vemos o que fazem. A sociedade brasileira, representada politicamente no Congresso Nacional, emerge de uma recessão que durou 12 trimestres e cujas causas são muito mais internas do que externas. Mesmo onde estas últimas tiveram algum significado, seu efeito se agravou pela gestão suicida do gasto público. O governo pródigo que dirigiu o país entre 2003 e 2016 se imaginou dotado do toque de Midas e presumiu que os preços das commodities se manteriam nos elevados patamares vigentes nos primeiros anos daquela gestão. Acreditou que os campos petrolíferos jorrariam para sempre cem dólares por barril extraído. Tal como o galo Chantecler, acreditou ser por sua causa que tudo acontecia. E acreditou, por fim, não haver juízes, nem promotores, nem policiais no Brasil.

Durante quase uma década e meia, na sequência de quatro mandatos presidenciais, vivemos sob combinação perfeita de irresponsabilidade fiscal e fanfarronice presidencial. O governo da União e os demais poderes de Estado fizeram crescer as respectivas despesas de modo leviano e numa frivolidade cujos exemplos mais vistosos, mas não únicos nem principais, foram proporcionados pela Copa do Mundo e pelos Jogos Olímpicos. Nisso se fizeram acompanhar, também, pela voracidade dos corruptos e pela ganância das corporações. Uns e outros assumiram como perene aquela aparente prosperidade calcada nas duas pernas de pau da riqueza externa e não na competitiva agregação de valor e geração de riqueza interna. Todos, num alegre convescote, foram com sede à mesa das inextinguíveis regalias. Não havia como dar certo. E não deu.

Admitamos que essa imprudência tenha sido contagiante, que o irrealismo da situação fosse sedutor. Vá que em tempos como aqueles fossem ao lixo os manuais, se danasse toda cautela, se fizessem calar os bons conselheiros. Mas, e agora? E agora, “que a noite esfriou, o dia não veio, o bonde não veio, o riso não veio e não veio a utopia, e tudo acabou, e tudo fugiu e tudo mofou”? O que têm a dizer, senhores, ante o sentimento dos brasileiros em hora tão grave?

Conheceis a opinião nacional a vosso respeito, como membros de um poder de Estado do qual pendem urgentes e indispensáveis decisões. Não vos constrange a divulgação dos votos vendidos e comprados? Credes que a nação acolhe tais práticas como normais? Sabemos bem, cá embaixo, nos porões onde essas contas nos são levadas a débito, que o único motivo pelo qual vos atreveis a buscar nosso voto é o baixíssimo conceito que fazeis de nosso discernimento.

Queremos todos uma reforma institucional. E vós? Buscais tão somente uma que vos favoreça a reeleição. Apreciamos campanhas eleitorais de baixo custo, feitas prioritariamente pelos candidatos e seus apoiadores voluntários, e não por máquinas eleitorais. E vós? Cogitais de uma reforma em que as maletas de dinheiro derivem de rubrica do orçamento da União. A nação precisa de reforma trabalhista, previdenciária, tributária. E vós? Pareceis inclinados a apoiar somente aquilo que não vos custe voto ou centavo. Projetos de elevado interesse público saem de vossas mãos desfigurados por destaques e emendas que tolhem sua eficácia. Nem o impeachment da presidente Dilma teríeis deliberado não houvesse o povo saído às ruas.

Senhores, não nos bastam os votos dos bons parlamentares, precisamos, também, dos vossos votos para as reformas de que o Brasil está tão carente!

Por vossa causa, nenhuma legislatura deveu tanto ao país! Quem sabe sirvam estes últimos meses de vossos mandatos para um acerto de contas com o real interesse público?

Percival Puggina (72), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.






CONDENADO POR CORRUPÇÃO, DATAFOLHA DIZ QUE LULA É O PREFERIDO PELOS BRASILEIROS

Enquanto o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) segue na segunda posição na disputa pela Presidência da República nas eleições de 2018, segundo a pesquisa mais recente do Instituto Datafolha, o ex-presidente Lula da Silva (PT), condenado a 9 anos e meio de prisão por corrupção, aparece em primeiro lugar.

O petista acumula 35% das intenções de voto e Bolsonaro, 17%. De acordo com o Datafolha, Lula somou 30% no levantamento anterior, feito em junho — antes da condenação de prisão pelo juiz federal Sergio Moro. Ou seja, a aprovação de Lula pelos brasileiros teria aumentado após as comprovações dos crimes.

O Instituto diz ainda que Lula e Moro estariam empatados se houvesse uma disputa entre os dois. O juiz da Lava Jato nega ter pretensões de disputar a Presidência.

Lula foi sentenciado por Moro, no dia 12 de julho, a nove anos e seis meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no caso do tríplex do Guarujá. Além da condenação, o ex-presidente é alvo de cinco ações penais – ou seja, já é réu – e três denúncias – é apenas acusado.

A condenação do ex-presidente será julgada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), responsável por avaliar as decisões da Lava Jato em segunda instância. Se a sentença for ratificada, a candidatura de Lula poderá ser barrada pela Lei da Ficha Limpa. 

Neste caso, o Datafolha diz que o PT poderá ter dificuldades para eleger o próximo presidente. A pesquisa feita pelo instituto diz que só 26% das pessoas admitem votar em um candidato indicado por Lula

(República de Curitiba online conteúdo)

CANDIDATURA INDEPENDENTE PODE SER NOVA VITÓRIA CONTRA O ESTADO NOVO

A próxima quarta-feira, dia 4, será um dia especial para o estimado amigo e advogado Rodrigo Mezzomo – autor, inclusive, do texto de orelha do meu livro Guia Bibliográfico da Nova Direita, e que já escreveu artigos para o Instituto Liberal – e para outros ativistas do meio liberal e conservador. A ministra Carmen Lúcia marcou para esse dia o julgamento no STF do recurso de Mezzomo pleiteando o direito à candidatura independente de partidos políticos.

Mezzomo tentou concorrer como candidato independente à prefeitura do Rio em 2016 e destacou, em entrevista ao Boletim da Liberdade, que se fundamenta no Pacto de São José da Costa Rica, assinado pelo Brasil, que determina em seu artigo 23 que “todos os cidadãos devem ter o direito de participar diretamente dos assuntos públicos, tendo acesso em condições de igualdade às funções políticas”. Ele deduz disso que “nenhum obstáculo de inscrição partidária pode ser antagônico ao indivíduo, impedindo-o de exercer sua plena cidadania política e eleitoral”.

Queremos deixar claro, de antemão, que defendemos a importância dos partidos políticos. O professor Antônio Paim, em seu clássico História do Liberalismo no Brasil, evidencia que um dos grandes problemas do longo período republicano brasileiro foi o seu descuido original com a teoria da representação, calcada na organização política de interesses e correntes de opinião. Os partidos, desde que efetivamente representativos de segmentos da sociedade, são relevantíssimos para a vida política; ainda são mecanismos melhores para qualificar os sistemas de viés liberal-democrático – ou ao menos com a pretensão de o serem – do que a devoção a personalidades ou nacionalismos diluídos, desembocando em messianismos e autoritarismos.

Dito isso, apoiamos a luta do professor Mezzomo. Em primeiro lugar, pelo motivo mais óbvio: a afirmação básica de nosso amigo e de todos que defendem essa tese dando conta de que a medida prestigia a liberdade de participação dos indivíduos está correta. Qual o fundamento moral para que o direito a concorrer pelas próprias vias seja vedado?

Em segundo lugar, porque as candidaturas independentes são vastamente permitidas ao redor do mundo, ainda que com variações. Inclusive essas diferenças ajudam a confrontar um dos argumentos contrários à sua implantação no Brasil, que reside nas supostas dificuldades em adequar o sistema eleitoral nacional, na prática, à sua existência. Não há nada que impeça esse esforço, sobretudo por parte do Poder Legislativo, de organizar um sistema que se ajuste à nova realidade. Segundo dados do ACE Project, apenas 9 % dos países do mundo, entre eles o Brasil, não permitem que políticos concorram a cargos sem ligação com partidos, nem para funções legislativas, nem para funções executivas. 43 %, entre eles os Estados Unidos, admitem essa modalidade para todos os cargos.

Em terceiro, porque entendemos que a permissão das candidaturas independentes não implica, por si só, a morte dos partidos, em contextos em que eles estão efetivamente cumprindo seu papel. Ora, precisamente o que se espera é que eles tenham uma coesão programática e de princípios e que vocalizem demandas e posições daqueles a que pretendem representar. Se eles o fizerem, em vez de serem regidos por caciquismos e fisiologismos de toda sorte, não há por que temerem os candidatos independentes, porque saberão atrair a atenção do eleitorado. Se não é o que tem ocorrido, tendemos a estar entre os que acreditam que a liberdade não pode ser prejudicial ao cenário; a “concorrência” com candidatos que desafiem os partidos poderá suscitar um trabalho interno de organização da integração participativa das legendas. Poderá pressionar os partidos a repensar sua razão de ser e seu modo de operação.

Ensejando a liberdade, adequando-se a algo que é feito com sucesso na maior parte do planeta e potencialmente produzindo uma “chacoalhada” pedagógica nos partidos políticos, a possibilidade de candidaturas independentes parece ter muito mais benefícios a oferecer do que prejuízos. Há ainda, entretanto, uma quarta razão. A candidatura avulsa representaria mais um passo, junto ao fim do imposto sindical, para sepultar o persistente edifício institucional, legal e cultural que herdamos da ditadura mais caracterizada que o Brasil já teve: o Estado Novo de Getúlio Vargas.

Em 1945, quando o regime personalista, sob o influxo da luta brasileira ao lado dos Aliados contra o fascismo e o nazismo na Europa, precisou aceitar a própria abertura, isso não se fez acompanhar de uma contestação das forças políticas que o alicerçaram e conduziram. Prova disso é que o ditador não sofreu qualquer punição à altura pelos anos de repressão e desprezo à constitucionalidade e ao império da lei. Não houve, como quereria o tribuno da UDN do extinto Estado da Guanabara, Carlos Lacerda, nenhuma “desvarguização” do país.

Por isso, embora precisando consentir em avanços, as elites estadonovistas conseguiram estabelecer, através de mecanismos como a Lei Agamenon – uma referência a Agamenon Magalhães, ministro da Justiça de Vargas que comandou a feitura do decreto de regulamentação eleitoral -, seu predomínio sobre a vida política brasileira. Um dos artifícios da Lei Agamenon determinava que, para se registrarem, os partidos deveriam ter base nacional, obtendo o apoio de, no mínimo, 10 mil eleitores em cada um de pelo menos cinco estados. A intenção era impedir um retorno ao modelo da República Oligárquica pré-Estado Novo, consolidado pelo presidente Campos Sales, com “partidos” regionais sem qualquer identidade que sustentavam o poder central mediante conchavos.

Evitar a volta da República Velha era evidentemente algo positivo, mas na prática, as forças mais bem estruturadas eram, de longe, os herdeiros da casta burocrática e do grupo dos interventores que deram sustentação ao poderio varguista. A lei eleitoral também estabelecia o sistema do voto proporcional e as coligações dos partidos, estimulando ligações eminentemente fisiológicas nos diversos estados e permitindo que o próprio Vargas, podendo então concorrer a diferentes cargos em estados diferentes (ao menos hoje essa loucura não se mantém), viabilizasse a diplomação de vários candidatos sem votação expressiva. A isso se somou mais uma grande inovação, a que nos interessa aqui: justamente a proibição das candidaturas independentes.

Considerando-se que o maior partido do país era o Partido Social Democrático (PSD), aglutinando todas essas elites interventoras, entrosadas com os “coronéis” e detendo o controle das diversas esferas administrativas locais; que o PSD detinha ainda vantagens por conta da possibilidade de alistamento de eleitores “ex-officio”, viabilizando o registro de blocos de eleitores com base em listas preparadas por empregadores e agências do governo; e que havia ainda o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), terceira maior sigla, aglutinando as forças sindicais, sendo ambos os partidos diretamente ligados às bases de apoio ao autoritarismo estadonovista, definitivamente podemos dizer que a Lei Agamenon foi uma consagração do continuísmo.
A proibição de candidaturas independentes tem, portanto, um vício de origem no Brasil: já nasceu como um dos dispositivos concebidos para proteger os herdeiros do varguismo, facilitando a vida do ditador e seus companheiros no interesse de manterem a condução das rédeas do país, mesmo em um regime nomeadamente democrático, conquanto, sob vários aspectos, disfuncional. Assim como o imposto sindical, excrescência varguista desafiada pelo admirável parlamentar Paulo Eduardo Martins, ela é filha de um regime que marcou o Brasil moderno e permitiu a entronização de enfermidades de toda sorte em nossa alma nacional. Que, pois, como tal, termine.

Por Lucas Berlanza, publicado pelo Instituto Liberal

FRASE DE EDUARDO CUNHA SOBRE MORO MOSTRA QUE O JUIZ ESTÁ NO CAMINHO CERTO

O engano do Cunha é não perceber que toda a nação apoia o Moro e seu trabalho incondicionalmente. 
Eduardo Cunha afirmou em entrevista à revista Época desta semana que o juiz federal Sergio Moro, responsável pela Lava Jato na primeira instância se acha um salvador da Pátria e que Moro quer destruir a elite política. “Conseguiu”, avalia. 

Ainda não Cunha, mas vamos conseguir destruir TODOS os políticos corruptos no Brasil.  

(República de Curitiba online conteúdo)

LULA: LEMBRE SEU CONTADOR QUE HOJE É DIA 31/09, DIA DE PAGAR O ALUGUEL "



PMDB VAI ACEITAR ADIAR O CASO AÉCIO

O PMDB, que é o partido de maior bancada na Câmara, acatará uma sugestão que Eunício Oliveira fará na reunião de líderes da próxima terça-feira (3): a de que o julgamento do caso Aécio no Senado, previsto para o mesmo dia, seja adiado até que o STF julgue a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) sobre medidas cautelares para parlamentares.

A tendência é que os demais partidos também acatem a sugestão do presidente do Senado.

(O Antagonista conteúdo)

BANDIDOS FURTAM GADO EM FAZENDA DE GEDDEL

Um grupo de bandidos furtou 25 cabeças de gado em uma fazenda do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) na cidade de Maiquinique, sudoeste da Bahia, na madrugada da última quinta-feira, informou a Folha.

Segundo a Polícia Civil, os bandidos entraram por um acesso dos fundos, estacionaram um caminhão e o carregaram com gado bovino.

O advogado Franklin Ferraz, que representa a família de Geddel, prestou queixa do furto; e funcionários da fazenda deram depoimento sobre o crime.

A quem se lembrou do velho ditado, esclaremos:

“Ladrão que rouba ladrão”… tem de ser preso também.

REFIS: RELATOR DIZ QUE VAI REJEITAR MALANDRAGEM

Com base em informações do jornal O Globo, publicamos ontem  sábado (30) a nota “A malandragem no Refis para beneficiar corruptos“.

A reação do relator da medida provisória (MP) do Refis no Senado, Ataídes Oliveira (PSDB-TO), não tardou:

“O texto da MP foi modificado no artigo 1º, incluindo a possibilidade de renegociação de dívidas com a Procuradoria-Geral da União (o que inclui valores a serem pagos por pessoas que fecharam acordo depois de serem flagradas em esquemas de desvio de dinheiro público), mas eu não vou compactuar com essa malandragem. Eu posso derrubar essa medida e farei isso. O texto vai ser devolvido à Câmara”, disse Oliveira ao jornal.

OS 35% DO 'AMIGO' DE R$ 35 MILHÕES

A Folha antecipou neste sábado (30) o resultado de uma nova pesquisa do Datafolha detalhada neste domingo. O condenado Lula aparece em primeiro nos cenários com João Doria ou Geraldo Alckmin, que alcançam o mesmo índice.

Em resumo:

Lula: 35%;

Jair Bolsonaro: 16% a 17%;

Marina Silva: 13% a 14% (em empate técnico com Bolsonaro);

João Doria ou Geraldo Alckmin: 8%.

O site O Antagonista lembra que o número 35 tem tudo a ver com Lula: Marcelo Odebrecht admitiu ter separado de R$ 35 milhões a R$ 40 milhões para Lula na subconta “Amigo” da planilha “Italiano” de propinas da Odebrecht.

ELSINHO CONTRA O "VOMITAÇO"

Uma das ações frequentes dos opositores de Michel Temer nas redes sociais do governo é o “vomitaço”, uma repetição orquestrada de bonequinhos vomitando.

Para minimizar a repercussão negativa, esses comentários são recorrentemente deletados pela equipe de Elsinho de Mouco.

“Temos que mudar esse algoritmo, diminuir essa onda de petistas”, disse ao Globo o marqueteiro de Michel Temer.

Como o site O Antagonista bem registrou, de orquestras de bonequinhos, Elsinho e PT entendem igualmente bem.

NEM O ESTÚPIDO ZÉ DE ABREU SUPORTA MAIS O PT E ANUNCIA SAÍDA

Quem diria, após faturar muito alto com a lei Rouanet na era PT, José de Abreu está deixando definitivamente o partido. 
É a tal história, o dinheiro acabou e ai todos ficam mais intransigentes.

Nas redes sociais o ator tem demonstrado sua ira com o apoio dado pelo partido ao senador Aécio Neves e já anunciou que está caindo fora por este motivo. 

O argumento petista de que está defendendo a Constituição foi rechaçado com veemência pelo raivoso Zé.

O ator também debochou da iniciativa do PT de denunciar Aécio Neves no conselho de ética. Veja o post:


(Jornal da Cidade Online conteúdo)

ZANIN DISSE A LULA QUE JUNTADA DE RECIBOS SERIA O 'GOLPE DE MESTRE'

A situação do ex-presidente Lula da Silva, desde o início do ‘Petrolão’, vem gradativamente piorando, ficando mais difícil e sempre mais complicada.

Difícil lidar com a Justiça, quando esta tem pessoas sérias e dispostas a alcançar a verdade e você está errado, envolto num emaranhado de falcatruas, crimes, propinas e corrupção.

A situação atual do ex-presidente é insanável. Lula da Silva está absolutamente sem saída e o seu destino cruel é questão de tempo. Quem viver verá.

É verdade que muita coisa que poderia ter sido evitada conspirou contra o ex-presidente. 

O imbróglio em que se meteu o ex-senador Delcídio do Amaral é um claro exemplo. Mesmo ali, diante da gravidade da situação, Lula se mostrou e se sentiu inatingível. Ao invés de dar a mão e ser solidário, taxou o companheiro de ‘imbecíl’, jogou-o aos ‘leões’, permitiu que fosse mantido preso e não moveu um dedo para salvar o seu mandato senatorial. Virou-lhe às costas. Diferentemente do que faz hoje com Aécio, um inimigo.

A história poderia ter tido um rumo diferente se o PT naquele momento tivesse sido solidário com Delcídio.

Por outro lado, onipotente, Lula jamais imaginou que necessitasse de uma defesa profissional, gabaritada, técnica.

Entregou a responsabilidade jurídica de seus processos nas mãos do compadre, que sempre foi um advogado medíocre, e de seu genro, um sujeito engomadinho que se julgava inteligente e estrategista.

Zanin na realidade é um bobalhão. Fez tudo errado. Partiu desde o início para o confronto com o magistrado, com deselegância, ofensas gratuitas e absolutamente desnecessárias.

Pretendia que Sérgio Moro o prendesse, para assim transformar a sua prisão num troféu.

Moro, impassivo, manteve o controle da situação e foi avançando contra o réu.

Zanin sempre colecionando derrotas, perdendo todos os recursos. 

(jornal da cidade online conteúdo)

O SUPREMO JEITINHO

Merval Pereira, no Globo deste sábado (30), comentou sobre o caso de Aécio Neves:

“Mais uma vez o Supremo Tribunal Federal (STF) poderá rever uma decisão para não entrar em conflito com o Congresso. Desta vez, porém, diferentemente do caso de Renan Calheiros, em que foi preciso alterar uma maioria já dada em plenário para mantê-lo na presidência do Senado, mas fora da linha de substituição do presidente da República, a tentativa de apaziguar a crise dará condições ao plenário do Supremo de analisar um caso genérico sem parecer que os ministros estão tratando da decisão da Primeira Turma sobre o afastamento do senador Aécio Neves.

Mas é exatamente sobre isso que estarão decidindo no próximo dia 11 quando, a pedido da presidente Carmem Lucia, o ministro Luis Edson Fachin aceitou pautar para julgamento uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) proposta por vários partidos que estava parada, na fila.

Ganhou prioridade porque trata do tema que colocou o Senado contra uma decisão do STF: como deve ser feito o afastamento de parlamentares.

(…) A votação, de qualquer maneira, deixará à mostra a incoerência dos ministros que votaram unanimemente a favor do afastamento do então presidente da Câmara Eduardo Cunha e os que eventualmente votarem agora pela impossibilidade de afastar um parlamentar do seu mandato sem que o Congresso aprove.”


CUNHA X RENAN

Eduardo Cunha revidou os ataques do senador Renan Calheiros, que em depoimento à PF disse que o ex-deputado inventou fatos para incriminá-lo.

Cunha afirma em nota, segundo a Coluna do Estadão, que Renan “parece ter fixação” nele e que nunca pretendeu incriminá-lo em qualquer malfeito, “até porque não é necessário”.

“O seu passado, o seu presente e quiçá o seu futuro já o condenam.”

Mais:

“O fim do foro, se ocorrer, levará ao fim da sua impunidade.”

O PLACAR PRÓ-AÉCIO

Senadores contabilizam 58 votos contrários ao afastamento de Aécio Neves (MG) do mandato e ao recolhimento noturno, informa a Coluna do Estadão deste sábado (30).

“São necessários 41 para derrubar as punições ordenadas pelo STF.”

"UM TAPA NA CARA DA NAÇÃO"

Foi desta maneira que auditores fiscais da Receita Federal classificaram, neste sábado, o novo Refis.

Diz a nota do seu sindicato, o Sindifisco Nacional:

“Maus pagadores de longa data poderão continuar burlando os compromissos que todo cidadão de bem tem com os impostos, mola mestra da construção de uma sociedade melhor, em qualquer lugar do mundo. Essa MP não é somente um estímulo à sonegação. Impulsiona o prejuízo da arrecadação federal e favorece a concorrência desleal entre as empresas – tornando o ambiente de negócios no Brasil tóxico, para dizer o mínimo.”





GLAUCOS É LARANJA DE LULA, INDICA RECEITA

Glaucos da Costamarques não tinha renda para comprar um terreno que seria destinado ao Instituto Lula nem o apartamento vizinho ao que mora o petista em São Bernardo do Campo.

É o que afirma a Receita Federal, concluindo, segundo a Folha, que há fortes indícios de que Glaucos seja um laranja.

“Há razoável suspeita de que em alguns anos (especialmente 2010, 2011 e 2013), além da possibilidade de sonegação de receitas, as contas bancárias de Glaucos da Costamarques podem ter sido utilizadas apenas como interposição para passagem de expressivos valores de terceiros”, diz o texto da Receita.

O órgão suspeita de três das principais fontes de recursos de Costamarques: dois empréstimos feitos pelos dois filhos, num total de R$ 1,66 milhão, e R$ 800 mil pagos por uma construtora de Salvador, a DAG, que era usada pela Odebrecht para distribuir propina, conforme relato da empresa em sua delação.

A AGENDA DE BOLSONARO NOS EUA

Jair Bolsonaro quer mostrar a sua “evolução liberal” a investidores e empresários nos Estados Unidos, segundo a Folha.

Aliados do deputado disseram ao jornal que o objetivo da viagem que o deputado fará com os filhos ao país em outubro é desfazer a imagem de desenvolvimentista/nacionalista.

Na agenda de Bolsonaro, estão:

– Palestras em instituições do mainstream, frequentes no roteiro de políticos brasileiros em visita aos EUA, como a corretora XP, a Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos e o Council of the Americas;

Em Nova York:

– Visita ao presídio de Rikers Island;

– Debate com o filósofo Olavo de Carvalho, que a Folha chama de “polemista conservador”, embora não chame autores de esquerda nem sequer de “esquerdistas”, que dirá de “polemistas”.

– Jantar com o lutador Renzo Gracie e a ex-jogadora de vôlei e hoje colunista Ana Paula.

Em Boston:

– Café da manhã com a comunidade evangélica brasileira.

VOTAR OU NÃO VOTAR O CASO AÉCIO: EIS A QUESTÃO

Os tucanos divergem até sobre a reação à decisão da Primeira Turma do STF pelo afastamento de Aécio Neves do mandato de senador e pelo seu recolhimento noturno.

O presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissatti (CE), defendeu a conciliação, segundo O Globo.

“Tudo que for possível para evitar um conflito entre os poderes é preciso fazer, é o melhor para o País”, declarou Tasso.

Já o líder do partido na Casa, senador Paulo Bauer (SC), avalia que não há motivos para aguardar a reunião do plenário do STF, marcada para o dia 11, sobre a legalidade de a Corte afastar parlamentares do mandato, uma vez que a ação de inconstitucionalidade pautada pelos ministros tem teor diferente ao julgamento do mérito da decisão tomada contra Aécio.

“O PSDB se mantém na postura de [o Senado] fazer a votação terça-feira [do mérito da decisão da Primeira Turma], tal qual se votou no dia de ontem. Por que o Senado, como instituição da República, precisa esperar 16 ou 17 dias para ver se uma decisão do Supremo deve ou não deve ser aplicada? Não há razão para isso”, disse Bauer.

A HISTÓRIA POR TRÁS DA REUNIÃO DE LULA, CUNHA E JOESLEY

Em junho último, Joesley Batista disse à revista Época:

“Estive uma vez com o presidente Lula quando assumi o comando da empresa [JBS], em 2006. (…) Nunca mais vi o Lula até o fim de 2013.”

Não ficou claro se Joesley teria encontrado Lula depois disso, mas Eduardo Cunha, em carta redigida da cadeia onde estava preso em Curitiba, partiu para o ataque:

“Ele fala que só encontrou o ex-presidente Lula por duas vezes em 2006 e em 2013. Mentira! Ele apenas se esqueceu que promoveu um encontro que durou horas no dia 26 de março de 2016, Sábado de Aleluia na sua residência, entre eu, ele e Lula, a pedido de Lula, para discutir o processo de impeachment (de Dilma Rousseff).”

Eduardo Cunha afirmou que, no encontro, pôde “constatar a relação entre eles e os constantes encontros que mantinham”.

Em reação à carta de Cunha, o advogado da JBS deu uma confirmação genérica:

“O empresário (…) não apenas esteve em outras ocasiões com o ex-presidente Lula como também intermediou encontros de dirigentes do PT com Eduardo Cunha”.

Em 21 de julho, o site O Antagonista registrou que Joesley era a ponte entre Lula, Dilma e Cunha:

“Ao financiar a campanha de Eduardo Cunha à presidência da Câmara, Joesley Batista passou a ser visto pela cúpula do PT como interlocutor privilegiado do peemedebista.

A pedido de Dilma e Lula, Joesley foi procurado por Jaques Wagner e Edinho Silva para que marcasse encontros com Cunha. Foram pelo menos quatro encontros com o objetivo de evitar que o então presidente da Câmara tocasse pra frente o impeachment.”

O Antagonista também destacou que, na casa de Joesley, Lula pediu a Cunha para segurar o impeachment. Isto, claro, depois de alguns desentendimentos:

“Foi numa reunião intermediada por Joesley Batista que Jaques Wagner prometeu a Eduardo Cunha o apoio do PT para arquivar processo contra o peemedebista no Conselho de Ética da Câmara.

O problema é que o PT acabou traindo Cunha, que, por vingança, resolveu abrir o processo do impeachment.

Uns 30 dias antes da votação no plenário da Câmara, o então ministro da Casa Civil de Dilma Rousseff pediu a Joesley um novo encontro com Cunha. A conversa ocorreu na casa do empresário em Brasília, em clima bastante tenso.

Como não deu em nada, Wagner apelou então para Lula, que se reuniu com Eduardo Cunha na residência do dono da JBS em São Paulo (…)

Apesar do apelo do ex-presidente para tentar reverter a tendência de cassação de Dilma na Câmara, o peemedebista mostrou-se irredutível.”

Na entrevista à revista Época publicada neste sábado, Cunha afirma que o dono da JBS “poupou muito o PT” e “escondeu que nos reunimos, eu e Joesley, quatro horas com o Lula, na véspera do impeachment”.

Trata-se, decerto, da mesma reunião.

O Antagonista insiste: se a acusação é de que o delator a “escondeu”, a indicação é de que tenha havido crime no encontro.

Lula da Silva, afinal, pediu a Joesley para pagar Cunha e salvar Dilma?


(O Antagonista conteúdo)

A MALANDRAGEM NO REFIS PARA BENEFICIAR CORRUPTOS

Como se não bastasse a ampliação do benefício aos sonegadores, o texto-base do programa de recuperação fiscal – o Refis – aprovado na Câmara dos Deputados na terça-feira abriu a possibilidade de beneficiar corruptos.

Isto porque, como destaca O Globo, dívidas de autuações de órgãos de controle poderão ser parceladas se a lei sair do Congresso Nacional da forma como está.

“Investigados na Operação Lava-Jato, por exemplo, poderiam aderir ao parcelamento — longo e com redução de multas e juros — na hora de ressarcir os cofres públicos.”

Segundo fontes ouvidas pelo jornal, a alteração foi feita de tal forma que impede que o presidente Michel Temer a vete sem derrubar inteiramente a MP.

Haja malandragem.

LULA É O MAIS REJEITADO

Esse é o placar da rejeição (alguém em quem o eleitor “não votaria de jeito nenhum”), segundo levantamento do instituto Paraná Pesquisas encomendado pela IstoÉ:

Lula: 54%;

Geraldo Alckmin: 47,2%;

Jair Bolsonaro: 45,9%;

João Doria: 36,8%.

O prefeito ainda conseguiria atrair para ele 48,3% dos votos hoje direcionados a Alckmin, caso o governador não venha a ser candidato a presidente.

Já se Doria não for candidato, “Alckmin conquistaria 34,9% dos votos do prefeito. Segundo a pesquisa, um número expressivo dos eleitores de Doria migraria para Bolsonaro: 16%”.