quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

TRAGÉDIAS PETISTAS

TRAGÉDIA 
Em todos os dicionários, TRAGÉDIA é sinônimo de calamidade, catástrofe, desgraça, fatalidade, flagelo, infortúnio, revés... Daí a razão para classificar como tal o enorme estrago provocado pelo rompimento da barragem de Brumadinho.
 

TRAGÉDIA INCOMPARÁVEL
Ora, por mais atenção que este grande desastre mereça, principalmente pelo número de mortes e desaparecimentos que causou, é preciso que todos entendam que em matéria de TRAGÉDIA nada se compara ao tenebroso rastro de destruição -econômico/social- deixado pelos desastrosos governos petistas, comandados por Lula e Dilma.  
 
ESPAÇO REDUZIDO
O espaço que destino aos meus editoriais, certamente são extremamente reduzidos para listar todas as TRAGÉDIAS que levaram o nosso empobrecido País, Estados e Municípios a trilhar a extensa AVENIDA DA AMARGURA, onde muitas das grandes barbaridades, ou TRAGÉDIAS, que levaram o Brasil literalmente a lona podem ser vistas. 

TRAGÉDIAS EMBLEMÁTICAS
Sem guardar uma ordem cronológica das enorme e incontáveis TRAGÉDIAS EMBLEMÁTICAS promovidas pelos petistas, a AVENIDA DA AMARGURA expõe casos como PASADENA, CELSO DANIEL, MENSALÃO, PETROLÃO, VALERIODUTO, BNDES, PEDALADAS FISCAIS, ESTÁDIOS DA COPA, etc, etc...

20 OU 30 ANOS
Ora, mesmo considerando que as ações impostas para consertar os estragos -físicos- provocados pelo rompimento da barragem de Brumadinho levarão um bom tempo para produzir bons efeitos, as medidas que o Brasil exige para atenuar (apenas atenuar) os estragos provocados pelas TRAGÉDIAS PETISTAS, só serão sentidas (se aprovadas) daqui a 20 ou 30 ANOS.  
 
IMPORTÂNCIA ABSOLUTA E RELATIVA
De novo: este editorial não tem como propósito desmerecer as atenções que estão sendo dadas à TRAGÉDIA DE BRUMADINHO. O que estou afirmando é que os meios de comunicação em geral, pelo seu poder enorme de persuasão, convencimento e formação de opinião, preferem dar importância -ABSOLUTA- para a TRAGÉDIA que destruiu Brumadinho e importância -RELATIVA- (baixíssima) à TRAGÉDIA que varreu a economia do BRASIL. 

editorial de Gilberto Simões Pires, pensador, escritor e comentarista político

A aposta de Maia

Rodrigo Maia, em suas conversas com deputados, diz que quer manter uma “distância de segurança” de Jair Bolsonaro.

Segundo O Globo, ele “alerta que, a tomar pelos primeiros dias, ninguém aposta um real no sucesso da gestão”.

Rodrigo Maia e Renan Calheiros, em particular, apostam contra o governo.

O nome dele é trabalho!

Jair Bolsonaro retomou à Presidência da República, informou a Secom.

A partir de hoje, ele começou a despachar do escritório montado no hospital Albert Einstein.

Nada de quarentena. 

Ao contrário de um ex-presidente, o nome dele é trabalho!

“Este será um Renan liberal”

O novo Renan Calheiros, bolsonarista, jamais votaria no velho Renan Calheiros, lulista.

Ele disse para o Valor:

“Você conhecia o velho Renan. O novo chega sexta-feira e vai discordar do outro em muita coisa. O outro era mais estatizante. Este será um Renan liberal, que vai ajudar a fazer as reformas.”

Questionado se o novo Renan Calheiros, bolsonarista, vai manter o vínculo com Lula, ele respondeu, depois de rabiscar um papel:

“O velho Renan vai sair de cena. Mas ele tem uma história, que não pode ser apagada.”

A Lava Jato não vai deixar a história do velho Renan Calheiros ser apagada.

O enterro de Lula

Lula transformaria o enterro de Vavá num circo, com ataques à Lava Jato e militantes dispostos a tudo, diz O Antagonista.

A juíza Carolina Lebbos considerou todos os riscos e, mais uma vez, tomou a melhor decisão, impedindo que o presidiário esculhambasse a lei.

Dilma tenta faturar com tragédia em Minas

No Twitter, Dilma Rousseff, a pior presidente que o Brasil já teve, reproduziu texto de uma tal página “Rexistir” (sic) no Facebook sobre a tragédia de Brumadinho, registra O Antagonista.

“Uma barragem se rompeu e dela escorreu a lama do obscurantismo, da intolerância e do fascismo”, afirma o texto reproduzido pela petista.

De novo, nenhuma referência ao governo do amigão Fernando Pimentel –por sua vez, amigão de Fernando Coura, o lobista das mineradoras que derrubou projeto para tornar mais rígida a fiscalização de barragens como a de Brumadinho.


O sacrifício de animais na lama “nos casos em que não há outra opção”

Um helicóptero da Polícia Rodoviária Federal (PRF) fez voos rasantes em área próxima da barragem de rejeitos rompida em Brumadinho, diz O Antagonista.

“Um agente armado com fuzil mirava, de dentro do helicóptero, locais onde enxergava animais na lama. E disparava”, segundo o Estadão. “Foram mais de 20 disparos, até o que o helicóptero partiu.”

“Há muitos bois ilhados ao longo de todo o trecho da cidade que foi varrido pelo barro. Outros estão com parte do corpo presos na lama.”

O chefe da Defesa Civil de Minas, coronel Evandro Geraldo Borges, confirmou ao jornal a decisão de executar os animais que se encontram em condições mais difíceis, como aqueles com membros quebrados.

“O que vamos fazer? Deixar o animal sofrendo? Estamos sim, com equipe em campo executando esse trabalho, mas essa decisão só é tomada nos casos em que não há outra opção.”

Outra parte da equipe, de acordo com o coronel, está empenhada em socorrer animais “em condições de serem retirados” da lama, como ocorreu com um boi batizado de Resistente por brigadistas.

A PRF informou em nota que o procedimento de sacrifício de animais foi realizado com o atendimento de todos os protocolos de segurança, “a pedido e sob a coordenação de uma veterinária, integrante do Conselho de Veterinária de Minas Gerais e supervisionado pelo comando das operações de resgate”.

QUEM NUNCA QUIS A GM NO RS NÃO ADMITE A SUA SAÍDA. PODE?

DETROIT NEWS
Em meio a tantos assuntos que se colocam no modo -prontos para receber opiniões e comentários-, um deles diz respeito à reportagem recentemente publicada no jornal Detroit News, na qual o presidente mundial da GM, Mary Barra, ao considerar a possiblidade da montadora cair fora da América do Sul, onde mantém fábricas no Brasil e na Argentina, disse: -  "Não vamos continuar investindo para perder dinheiro".
  
COMUNICADO
Pois, tão logo Barra anunciou que investimentos futuros da companhia no Brasil dependerão do retorno das margens de lucro ainda neste ano, o presidente da GM da América Latina, Carlos Zarlenga, emitiu um comunicado explicando o assunto a todos os funcionários das cinco fábricas existentes no Brasil.
 
SEM SURPRESA
Pois, sem nenhuma surpresa, o comunicado emitido pela GM foi lido (e está sendo tratado) pelos sindicalistas de maneira estúpida e, portanto, lamentável. A reação da fantástica turma do atraso, ao invés de propor algo que tenha como propósito reverter a decisão da GM, foi na direção inversa, ou seja, funcionou como um forte estímulo para que a GM acelere o encerramento das atividades no Brasil. 
 
PIOR E MELHOR
Como participei de praticamente todas as comitivas, lideradas pelo governador Antônio Britto, que resultaram na decisão da instalação do Complexo Industrial Automotivo de Gravataí (Ciag), onde se encontra a montadora da GM no RS, desde então o que mais se viu foi uma enorme má vontade, tanto da mídia quanto dos sindicatos e, notadamente, do PT (obviamente), que sempre trataram de fazer com que os gaúchos entendessem que a vinda da montadora, para o RS, significava: 1- o PIOR negócio para o Estado; e, 2- o MELHOR negócio para a montadora. 

MÁ INFORMAÇÃO
Pois, passados mais de 22 anos desde que a GM optou pelo RS, o que ainda se vê e ouve por todos os cantos do RS é fruto da má informação produzida pela turma do atraso que citei aí acima. Principalmente, no que diz respeito aos incentivos que o governo se dispôs a conceder para empresas que estavam dispostas a INVESTIR no RS. Vejam que muita gente ainda acredita, de pés e mãos juntas, no PT, que segue afirmando que o governo deixou de arrecadar, à época, mais de R$ 1,7 bilhão em função da renúncia fiscal. Duro, não?
 
FUNDOPEM
Ora, como a atividade -montadora de veículos- não existia no RS, a arrecadação do ICMS -incentivado- que o Estado concedia, através do FUNDOPEM/RS ( instrumento de parceria entre o Governo do Estado e a iniciativa privada, visando à promoção do desenvolvimento socioeconômico do RS) era algo novo que a partir de então passaria a existir.
Para quem ainda não sabe, o FUNDOPEM/RS jamais liberou recursos financeiros para empreendimentos incentivado. O FINANCIAMENTO PARCIAL do ICMS -INCREMENTAL MENSAL- é gerado a partir da sua operação. De novo: -ICMS INCREMENTAL-, ou seja, imposto que só aumentaria com novos negócios que até então o RS não contava.

OS MESMOS
O curioso é que todos aqueles que lutaram, com unhas e dentes, na tentativa de impedir para todo o sempre a vinda da GM para o Estado do RS, são os mesmos que agora estão se colocando na resistência, ou seja, não aceitam, em hipótese alguma, que sem obter bons resultados, a montadora se diz pronta para cair fora do RS. Pode? 

texto de Gilberto Simões Pires, pensador, escritor e comentarista político.

Lula preso “no curto e médio prazo”

“Diante da convicção de que Lula não deve ter vitórias na Justiça no curto e médio prazo, a direção do PT se reúne para discutir a retomada da campanha ‘Lula livre’”, diz a Folha de S. Paulo.

“Os petistas buscam ações que possam manter o ex-presidente em evidência”.

O PT não deve se preocupar com isso. Lula voltará a ocupar a primeira página dos jornais em breve, quando for condenado novamente.

A costura de Jucá

Romero Jucá está interferindo na disputa pela presidência do Senado, diz a Crusoé.

Ele tenta costurar um acordo entre Renan Calheiros e Simone Tebet. Uma saída é oferecer a Renan o comando da Comissão de Constituição e Justiça.

Renan no quarto andar

Renan Calheiros “fez chegar ao Planalto, onde conta com um aliado importante no quarto andar, a informação de que, uma vez no comando do Senado, trabalhará para salvar a pele do filho de Jair Bolsonaro”, diz o Estadão.

O governo precisa descobrir quem é o aliado de Renan Calheiros no quarto andar do Planalto e afastá-lo imediatamente.


Os saques da assessora petista

As contas ligadas a Elisângela Barbieri, assessora do petista André Ceciliano, movimentaram 44,8 milhões de reais entre janeiro de 2011 e maio de 2017, por meio de uma agência do Itaú em Paracambi, na Baixada Fluminense, informa O Antagonista.

Atualmente, porém, ela recebe 5 mil reais de salário, em valores líquidos, diz O Globo.

“O volume de saques em espécie de Elisângela e seu marido, Carlos Alberto Dolavale, também alertou o Coaf: 1,4 milhão de reais em 185 operações, uma média de 7.600 reais por saque. O órgão de controle registrou algumas movimentações específicas, como o saque de 110 mil reais feito pela assessora do presidente da Alerj em 16 de setembro de 2014. Ao banco, ela disse que compraria um imóvel.”