sexta-feira, 16 de novembro de 2018

BNDES: Vai faltar cadeia na romaria a Curitiba

Uma das maiores expectativas do povo brasileiro, sobretudo dos eleitores de Bolsonaro, é a decretação do fim do sigilo das operações do BNDES, decretado pela então presidente Dilma Roussef com clara intenção de proteger a turma que hoje está presa ou respondendo processo na Lava Jato.
Mas não são só as operações do BNDES que estão (ainda) sob sigilo. Também os arquivos do Banco do Brasil, da Camex, da ABGF (Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores), da Secretaria do Tesouro Nacional e da Secretaria de Assuntos Internacionais, do Ministério da Fazenda.
Entre 2003 (governo Lula) e junho de 2013 (governo Dilma) o Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) concedeu financiamentos de R$ 2,4 bilhões para as nove empreiteiras investigadas pela operação Lava Jato. Ao longo dos anos, foram 2.481 operações realizadas, sendo que 2.471, ou R$ 1,6 bilhão, “financiamentos indiretos automáticos”. Todos considerados "sigilosos". Em 2015 a Dilma decretou sigilo para 760 documentos referentes à Odebrecht, a empreiteira que mais se beneficiou dos recursos públicos.
Aos "amigos ideológicos" o BNDES emprestou U$ 8,6 bilhões de 2003 a 2013. Dos U$ 8,6 bilhões emprestados pelo BNDES, Angola levou 33%, Argentina 22%, Venezuela 14% e Cuba 7%, perfazendo 76% do montante.
A grande maioria desses empréstimos e financiamentos foram feitos com dinheiro dos nossos impostos, e sem qualquer lastro. Dilma sabia disso, e, para escapar de um processo por improbidade administrativa e gestão fraudulenta, se esforçou ao máximo para mantê-los como sigilosos, contrariando completamente o princípio da transparência administrativa.
O PT acreditou que iria se eternizar no poder e que nada disso seria "vazado", tanto que Dilma decretou o sigilo por 15 anos, e em 2015, mesmo pressionada pelos Ministros do TCU, vetou qualquer possibilidade de colocar a público as operações.
Mas elas virão e vão mostrar que tudo o que vimos de mensalão e petrolão até agora é quase nada perto do que está pra ser descoberto.
Está justamente aí o terror da esquerda, o motivo da depressão de Dilma e Lula, e o tremendo empenho para sabotar o governo Bolsonaro. Ele vai quebrar o sigilo. Vai "degravar" a caixa-preta, e muita gente vai em cana. Todas as operações irregulares serão alvos de investigações bastante apuradas, e será feita uma auditoria geral no BNDES, BB e outros. Vai faltar cadeia para abrigar tanta gente.
Se for descoberto (e será) que houve favorecimento a ideologias, empreiteiras, políticos, com a anuência da Dilma, a ex-presidente - que até agora passou incólume pela Justiça - irá responder a um belo processo por improbidade administrativa e poderá se preparar para passar os fins dos seus dias tricotando em alguma cadeia. Muita gente desses órgãos também vai fazer uma romaria a Curitiba, mas com passagem só de ida.
Num primeiro momento a esquerda vai relinchar. Os sindicatos, movidos pela máquina política da esquerda, vão iniciar greves para tentar tirar a atenção da população. Coletivos pagarão suas dívidas criando polêmicas, na tentativa de lançar uma nuvem de fumaça sobre as investigações. Vão usar de todos os meios possíveis para proteger a camarilha que levou o país para a beira do precipício.
O governo saberá, com o nosso apoio, reagir a todos eles, e colocar cada um no seu lugar...
De preferência na cadeia.
texto de Marcelo Rates Quaranta, articulista

Com o dinheiro enviado à ditadura cubana, o Brasil poderia ter contratado três vezes mais médicos, dizem políticos

Enquanto a extrema-esquerda tenta criar justificativas para a transferência dos salários dos profissionais do programa Mais Médicos para a ditadura cubana, políticos brasileiros apontam que, se é aceitável que o médico receba apenas um quarto do que o governo brasileiro paga, os outros três quartos poderiam ser utilizados para contratar outros médicos, e assim servir a população. 

O senador Álvaro Dias faz as contas e questiona: “Pelas regras, o Ministério da Saúde transfere à Opas (braço da Organização Mundial da Saúde) o valor de R$ 11.520 por médico cubano. A Opas repassa aos contratados cubanos cerca de R$ 3.000. A diferença fica com o governo de Cuba, além de 5% para a Opas. Isso quer dizer que, em quatro anos, o Brasil transferiu para a ditadura cubana cerca de R$ 4,9 bilhões, e a Opas ficou com R$ 355 milhões. Já os médicos, que fazem todo o trabalho, ficaram com cerca de R$ 2,2 bilhões. Com os 5,2 bilhões que são repassados aos intermediários que ganham com o trabalho dos outros, quantos médicos mais poderiam ser contratados?”. 

O presidente do PTB, Roberto Jefferson, sugere outro nome para o programa. Jefferson diz: “A esquerda está escandalizada com o fim do contrato do Mais Médicos. Mas pensem bem: com o dinheiro que é transferido do Brasil para o caixa da ditadura cubana, dava para contratar três vezes mais médicos. O programa com Cuba devia ter se chamado ‘Mais Grana, Menos Médicos’. A ditadura cubana faturou mais de R$ 5 bilhões com o programa Mais Médicos. E ainda assim está devendo diversas parcelas do "empréstimo" com o BNDES para construção do Porto de Mariel. Na hora de lidar com dinheiro, comunista é muito mais esperto que qualquer outro capitalista”.

7,1 bilhões de reais para Cuba

De acordo com o UOL, o Brasil pagou a Cuba 7,1 bilhões de reais, entre 2013 e 2017, no âmbito do programa Mais Médicos.

“Pelas regras, o Ministério da Saúde transfere ao órgão o valor de R$ 11.520 por profissional. A Opas repassa aos contratados cubanos cerca de R$ 3.000. A diferença fica com o governo de Cuba.”

Sem o ouro de Moscou, os cubanos avançaram no ouro brasileiro, graças à nossa incompetência como nação e aos ideólogos petistas.

A vergonha dos brasileiros

A sabotagem da ditadura castrista contra Jair Bolsonaro só ocorreu porque o Brasil é vergonhosamente despreparado.

Leia um trecho do editorial do Estadão:

“A súbita decisão de Cuba de retirar todos os seus médicos de uma vez mostra o tamanho da irresponsabilidade do governo petista quando submeteu um programa social aos humores e interesses estratégicos de um regime ditatorial estrangeiro.

Tudo isso serve para relembrar que o Mais Médicos – remendo emergencial feito por um governo em apuros – só existe e se tornou essencial porque o Estado brasileiro falhou e continua a falhar miseravelmente em oferecer saúde pública com um mínimo de qualidade para boa parte dos cidadãos. A manutenção dessa situação deveria envergonhar brasileiros de qualquer ideologia.”

Mais Mortos

“Algumas prefeituras receberam a informação de que Cuba orientou seus profissionais a suspenderem os atendimentos já nesta quarta-feira”, diz a Folha de S. Paulo.

Se o PT estava à procura de um cadáver para acusar Jair Bolsonaro, talvez agora consiga encontrar alguns.

O PT será varrido do Itamaraty

A ordem de Jair Bolsonaro é varrer os petistas do Itamaraty, registra O Antagonista

Diz Eliane Cantanhêde:

“A principal recomendação do futuro presidente ao seu chanceler é eliminar vestígios, programas e diplomatas da Era PT, particularmente aqueles ligados a Celso Amorim. ‘Fazer uma limpeza, mudar tudo’, resume-se na equipe de Bolsonaro (…).

No Itamaraty, o clima é de apreensão. Na área militar, de comemoração. Num, o temor de uma caça às bruxas e um novo viés ideológico às avessas. Na outra, a certeza de que o PT será varrido e a política externa voltará à sua tradição de pragmatismo e respeito aos interesses nacionais.”

Bolsonaro deve ‘dividir’ Casa Civil entre Onyx e Mourão

Jair Bolsonaro estuda a possibilidade de dividir as atribuições da Casa Civil entre Onyx Lorenzoni e o vice-presidente, Hamilton Mourão, segundo O Antagonista.

O general Mourão faria a coordenação dos ministros, enquanto Onyx ficaria com a articulação com o Congresso Nacional.

As atribuições do vice seriam formalizadas pela edição de um decreto presidencial em janeiro.’

Juíza foi “impecável e implacável” com Lula

José Nêumanne classifica a atuação da juíza Gabriela Hardt, no interrogatório de Lula, como “impecável e implacável”:

“Quando ele disse que o juiz seria amigo de um delator da Operação Lava Jato, a juíza defendeu o colega e o levou a reconhecer que isso não é verdade. Depois, ao se referir ao power point dos procuradores, ela o advertiu que ele, segundo quem ‘nunca foi tão fácil ser ladrão no Brasil’, não pode intimidar agentes da lei.”