quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Se não der certo, os generais voltarão

Segundo Nelson Rodrigues, “há um momento, na vida dos povos, em que o país tem de ser anunciado, promovido e profetizado”. Ao escrever esta frase, o genial escritor não imaginava como seria anunciar, promover e profetizar o Brasil depois de quinze anos de governo petista.
Para um partido que pregava o socialismo como um sistema de organização de sociedade que substituiria o capitalismo e controlaria a produção e a distribuição dos bens de forma igualitária e cooperativa, fica difícil entender a radical mudança para um sistema cuja ideologia foi a corrupção como meio de financiar seu projeto de poder.
E o pior é que a blindagem dos envolvidos não foi apenas para os seus filiados e dirigentes, mas sim para todos os políticos, pois, só assim, poder-se-ia evitar oposição. A CPI da Petrobrás demonstrou isso.
Depois de longos debates previamente ensaiados e dirigidos para a plateia, a conclusão dessa comissão sobre o propinoduto que sangrou a estatal foi no sentido de poupar todos os políticos e parlamentares envolvidos.
A única CPI que pelo menos deu em algo foi a dos Fundos de Pensão. Nesta conseguiu-se provar a participação de João Vaccari Neto e do ex-chefe da Casa Civil de Lula, José Dirceu (ambos condenados na Operação Lava Jato), no esquema.
De acordo com o deputado Efraim Filho (DEM-PB), o modus operandi usado nos escândalos do mensalão e do petróleo foi repetido nos recursos destinados a aposentados e pensionistas, de maneira que “o que a gente identifica é que há uma máquina de corrupção do PT para financiar um projeto de poder”.
Ao pipocar os escândalos, o ex-presidente Lula, em vez de condenar os métodos de atuação dos companheiros e de alguns dos membros de sua própria família no processo de enriquecimento ilícito, partiu para o ataque, acusando a oposição de golpe, principalmente quando percebeu que não havia outro caminho diante de tantas evidências e provas incontestáveis. O resultado foi a sua prisão e a sua total desmoralização perante a história.
Diante dessa calamidade, não havia outra saída senão derrotar o governo através de eleições, pois, do contrário, os militares poderiam atender ao apelo popular e tomar o poder pela força. E o autor da proeza foi justamente um deputado federal e capitão reformado do exército, que, captando os anseios populares por mais segurança, menos pobreza, contra a impunidade e a corrupção, montou uma plataforma política prometendo acabar com tudo isso e anunciando, promovendo e profetizando um novo Brasil. Com essas promessas, terminou sendo eleito com mais de 57 milhões de votos.
Para completar, sua vitória representou o triunfo de uma série de candidatos que, nas eleições estaduais, procuraram ligar seus nomes ao seu. Isso significa que o novo presidente está amparado não só por maciço respaldo popular, mas também pelo confortável suporte de uma quantidade apreciável de deputados, senadores e governadores.
O recado dado pela maioria dos eleitores foi claro e objetivo: o Brasil que saiu das urnas é outro; é um país sedento por autoridade, conservador, defensor da família e anticorrupção.
Mesmo assim, o candidato vitorioso sabe que uma grande parte dos que votaram nele o fizeram para não ter o PT no governo, o que significa que seu capital político não está vinculado necessariamente ao seu nome, mas sim ao antipetismo.
Realmente, a herança maldita deixada pelo PT não podia ser pior. A pobreza aumentou três vezes durante seu governo, enquanto a extrema pobreza aumentou 13 vezes, sendo que, na base da distribuição, esse aumento chegou a 33% por cento nos últimos três anos. Em números de pobres, o aumento foi de mais 6,3 milhões.
Diante dessa calamidade, fica difícil prever qual será o nosso futuro. A posse do novo presidente renovou as esperanças perdidas. Temos tudo para manter nossa democracia. Vamos torcer para que o novo governo dê certo, pois, do contrário, os generais - mesmo não querendo -, poderão atender ao apelo popular.

texto por Luiz Holanda, advogado e professor universitário
(publicado originalmente no Jornal da Cidade)

A Rede Globo e os sinais visíveis da derrocada de um gigante

Vídeo show sendo reformulado a cada semana;
Amor e sexo fora do ar;
Encontro com (eca) Fátima Bernardes fora do ar em alguns estados brasileiros;
Novelas dando traço em audiência;
Boicote à Malhação (até mesmo entre jovens);
Queda em audiência do Jornal Nacional;
Record e SBT liderando em audiência na transmissão da posse do presidente Jair Bolsonaro.
O povo acordou, finalmente! Percebeu a parcialidade e manipulação histórica de uma emissora esquerdista e disposta a destruir o que o país tem de melhor: seu povo, suas virtudes, seus valores.
Uma emissora que quer arrastar para o buraco pútrido onde vivem suas "estrelas" o que ainda nos resta de bom, disseminando a libertinagem, a vulgaridade, o sexo promíscuo, a violência, a rebeldia burra, a lavagem cerebral, a parcialidade comprometida com interesses espúrios.
Conseguimos ontem a primeira etapa rumo ao Brasil que queremos. Este Brasil que reconhece o esforço e a honestidade de um povo pobre, cansado de morrer em filas de hospitais, de estudar em escolas depredadas, com apostilas de orientação socialista que não formam cidadãos, mas pessoas com vida de gado, um povo marcado, um povo infeliz.
Um país com justiça para todos, incluindo a mulher pobre, guerreira, estuprada na saída do trabalho. Do homem que acorda antes do Sol nascer pra lutar por uma vida melhor e que perde a vida por um celular. Da criança violentada por alguém que diz ser um "enviado de Deus".
A justiça rápida e certeira que sempre funcionou para os colarinhos brancos está com os dias contados. A verdadeira justiça começou na "República de Curitiba", através de um homem que honrou seu juramento diante da espada da justiça. Com ele, o poder dos maus se enfraqueceu e a luz no fim do túnel, tão esquecida por nós, voltou a brilhar.
Liguei o rádio na CBN nacional, do Grupo Globo, e ouço TODOS os jornalistas criticando a posse do presidente. É visível a intenção de boicotar toda e qualquer ação do novo governo.
Chegaram a reclamar do excesso de segurança, que ameaçava, inclusive, a "liberdade de expressão", durante o evento de ontem. Esqueceram-se de que Jair Bolsonaro sofreu um atentado e quase morreu. A ameaça aqui, senhores, não é de segurança, mas do medo de ver as máscaras caírem. Mas o povo aprendeu a se informar e fazer valer a sua voz...esse povo está escrevendo uma nova história e ela não é escrita com tinta vermelha.
Que comece uma nova campanha virtual. Uma nova hashtag! Boicote à Rede Globo. Não às novelas, séries e telejornais, que têm como ÚNICO objetivo manter o povo cego, doente, dependente, enfraquecido moralmente. Nosso objetivo é sua queda de audiência e, com sorte, sua falência!
Chega de manipulação! Chega de depravação! Chega de vilania com máscara de bondade. Chega de violência contra a nossa inteligência.
Rede Globo, sua hora está chegando. Faço questão de ser uma das primeiras a começar esta campanha.
Contagem regressiva para o seu fim!
#globolixo
#fimdaredeglobo
(Texto de Sheila Maria Prates)

O notório avanço da democracia

Ministérios não mais usados como moeda de troca.
Tampouco como refúgio para criminosos, como Dilma o fez com o ex-presidente Lula. Antes, eram 40 pastas. Chegamos a ter uma para a Pesca, para hospedar o pescador de ilusões Marcelo Crivella.
Uma fala sincera do presidente, quase ingênua, aos parlamentares, chamando o Congresso para jogar junto numa época de reformas inescapáveis ao Brasil. De forma inédita, Bolsonaro terá as redes sociais como ferramenta justa de pressão. No país do Mensalão de Lula e Dirceu, que compraram parlamentares às sombras, é um avanço da democracia.
No país do Petrolão, cargos, até o momento, dados para pessoas com conhecimento de causa e sem toma-lá-dá-cá.
Algo que todos presidentes prometeram e jamais cumpriram.
No Brasil que o PT deu bilhões de reais do dinheiro público para ditaduras amigas do partido, vemos um aceno ao que o mundo tem de melhor - inclusive para os que de fato se preocupam com direitos de minorias: Estados Unidos da América e Israel. Precisamos ganhar dinheiro, mantendo, claro, nossos valores morais.
Por falar em moral, rompeu-se, com uma chantagem que deu errado, o acordo imoral que utilizava mão de obra escrava, os médicos cubanos, reféns do regime, que não tinham direito ao próprio salário. Dilma, a "honesta", foi quem canetou o absurdo.
Claro aceno solidário aos heróis das polícias de todo o país, que estão no front desta guerra não declarada, não assumida, até ontem. Eles precisam de nós. E recado aos bandidos: o efeito dissuasório é sempre bem-vindo. Achar homicídio, sequestro e estupro normais, é admitir que viramos bestas e perdemos o que temos de singular na natureza.
O reconhecimento para com o direito elementar à defesa da propriedade privada mais valiosa do mundo: a nossa vida. Depois de presidentes orgulhosos testemunhando e esmagando armas de fogo sob o rolo compressor de tratores. Avança, a democracia.
Percepção de prioridades: vamos deixar para falar de maconha quando todos os brasileiros tiverem saneamento, atenção ao nome, básico.
Haverá erros? Certamente. Mas depois de tantos psicopatas no poder, atualmente prefiro um erro bem intencionado, do que um acerto com más intenções, prática corriqueira nos últimos anos.
Agora é hora de torcer. E cobrar, claro. Fãs incondicionais são apenas para bandas de rock and roll. Os brasileiros, após anos de domínio cleptocrata, merecem o básico: voltar vivos para casa e ter um punhado de reais no bolso ao término de cada mês, e não nos cofres do governo.

texto por João Ferreira
publicado originalmente no Jornal da Cidade

SURDA SE EMOCIONA COM DISCURSO EM LIBRAS FEITO POR MICHELLE BOLSONARO

Veja a reação dessa surda durante o discurso da primeira dama em linguagem de sinais. 

Emocionante!!
Assista: