terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

A caixa-preta do BNDES e os escabrosos escândalos de corrupção

Se antes já era um problema, agora é uma catástrofe.
O BNDES sempre foi um banco voltado para o desperdício do dinheiro público. Com a chegada do PT ao poder pipocaram os escândalos de corrupção. Entre os protagonistas que contribuíram para essa desgraça está o ex-ministro do Planejamento e da Fazenda dos governos Lula/Dilma, Guido Mantega, principal conselheiro econômico do partido e autor da frase “estelionato eleitoral” para criticar o Plano Real do “sociólogo” Fernando Henrique Cardoso.
Na presidência do BNDES, Mantega mandou e desmandou, até assumir a pasta da Fazenda no lugar de Antonio Palocci, atualmente em prisão domiciliar por envolvimento em corrupção. Ao deixar o banco, Mantega se instalou na Fazenda para não mais sair: tornou-se o mais longevo ministro da história da República. Permaneceu tanto tempo no cargo que teve de ser demitido, assim mesmo depois de forte resistência.
Acusado de ter realizado, juntamente com o secretário do Tesouro Arno Augustin, as fraudes fiscais apreciadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), tentou apagar sua passagem pela presidência do banco antes de deixar o governo.
Mantega indicou para substituí-lo o companheiro Luciano Coutinho, que utilizou os mesmos critérios para a concessão de créditos a países e empresas falidas. Ele e Coutinho, entre 2007 a 2014, praticamente destruíram o banco. Agora respondem a processos para explicar a devassa com o dinheiro público.
A dupla ainda colaborou para a criação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que ganharia cada vez mais importância como plataforma política. De tão badalado, conseguiu fazer Dilma Roussef sucessora de Lula.
O grande financiador do PAC foi o BNDES, cujos ativos saltaram, entre dezembro de 2008 a dezembro de 2014, de R$ 272 bilhões para R$ 871 bilhões, face a grande injeção de dinheiro do Tesouro fornecido pelos dois governos petistas. Essa expansão permitiu a maior e a mais desenfreada concessão de crédito já fornecida por um banco público. Foi nessa época que o banco começou a soltar dinheiro para algumas ditaduras, a exemplo da Venezuela e Cuba. Desta última recebeu pesos cubanos como garantia do empréstimo para a construção do Porto de Mariel.
Dinheiro para gastar era o que não faltava. Entre 2009 e 2014 o aporte de caixa do Tesouro foi de R$ 450 bilhões, representando um salto de 4.500% em relação aos R$ 9,9 bilhões recebidos em 2009. Essa dinheirama representava mais de 8% do PIB e 17,3% da dívida pública federal, acima dos 3 trilhões de reais. Considerando que o governo paga juros superiores à Selic e o banco empresta dinheiro cobrando juros menores que a inflação, o povo acaba subsidiando governos e empresas beneficiárias do dinheiro público, numa quantia superior a 35 bilhões anuais.
O presidente Jair Bolsonaro, diante de tanto descalabro, prometeu abrir a caixa-preta do banco. Nas redes sociais ele usou essa expressão para atender ao anseio do povo.
No Twitter, escreveu:
“Firmo o compromisso de iniciar o meu mandato determinado a abrir a caixa-preta do BNDES e revelar ao povo brasileiro o que foi feito com seu dinheiro nos últimos anos. Acredito que esse é um anseio de todos”.
Não contente com isso, acrescentou:
“Vamos abrir todos os sigilos do BNDES, sem exceção. É o dinheiro do povo e nós temos que saber onde está sendo usado”.
O BNDES está sendo alvo de investigações da Polícia Federal, sendo que, em uma delas, o desfecho foi indiciar Mantega, Palocci, Luciano Coutinho e o empresário Joesley Batista, da JBS, por suspeitas de práticas altamente prejudiciais à instituição e ao Brasil.
Nunca é demais lembrar que, nessa época, praticamente todos os líderes do PT ganhavam dinheiro. Segundo a revista Veja, Zé Dirceu, entre 2006 a 20013, faturou 29,2 milhões de reais, sendo R$ 1,2 milhões enquanto ele estava preso, segundo a imprensa.
Renato Duque, seu afilhado, que ficou o tempo todo calado na CPI da corrupção, transferiu mais de 20 milhões de euros da Suíça para o Principado de Mônaco, também segundo a imprensa.
Cristiano Kok, da Engevix, admitiu à Folha ter pago ao menos 10 milhões de reais para obter contratos com a Petrobras. A quantia paga garantia um contrato de 700 milhões da refinaria Abreu e Lima, também conhecida como Abreu e Lula, além de 3 milhões de reais por obras na refinaria de Cubatão: “Pagamos em prestações mensais para três empresas do Alberto Youssef, como se fosse prestação de serviços”, disse ele.
O povo está esperando que Bolsonaro cumpra a promessa. Chegou a hora de se abrir a caixa-preta do BNDES.

artigo de Luiz Holanda, advogado e professor universitário
(via Jornal da Cidade)

O Jogo Sujo contra Jair Bolsonaro está apenas no começo (Veja o Vídeo)

Na realidade a oposição política contra Jair Bolsonaro é apática, praticamente inexistente.

Segundo o Jornal da Cidade, os partidos de esquerda, notadamente o PT, estão totalmente desmoralizados, sem condições alguma de se contrapor a um governo com forte apelo popular.

A tentativa insana de inviabilizar o atual governo, vem daqueles que estão perdendo milhões e milhões com o direcionamento que vem sendo dado por Bolsonaro, secando a farta distribuição de dinheiro público para grandes conglomerados que sempre se beneficiaram das ‘mamatas’ do poder, cumprindo desta forma com o que foi exaustivamente prometido na campanha eleitoral.

E se o Presidente da República se mantiver firme e irredutível, os ataques não irão cessar. As crises serão fabricadas com frequência e a luta contra esse conluio criminoso será extremamente árdua.

No vídeo abaixo, o jornalista Políbio Braga explica com detalhes todas essas questões.

Vale a pena assistir.

“O bunker de Paulo Preto tinha o dobro do dinheiro encontrado no apartamento de Geddel”

O procurador Roberson Pozzobom disse em coletiva que Paulo Preto mantinha um apartamento somente para guardar o dinheiro em espécie que era usado no esquema investigado na 60ª fase da Lava Jato.

“Podemos dizer que o bunker de Paulo Preto tinha o dobro do dinheiro encontrado no apartamento de Geddel.”

Filme sobre Marighella é desmascarado internacionalmente

Já estamos acostumados com a baixeza da classe artística, mas Wagner Moura decidiu levar isso a um outro nível. O antigo intérprete do lendário Capitão Nascimento, recebeu autorização para captar 10 milhões de reais via lei Rouanet para fazer um filme sobre o terrorista comunista Carlos Marighella.
O filme inclusive foi exibido no festival de Berlim. Com direito a beijo na boca de Jean Wyllys, estava tudo armado para Moura lacrar internacionalmente e distorcer a história do Brasil para forçar sua narrativa esquerdista, mas ele não contava com uma coisa: a internet.
Milhares de internautas foram a sites de avaliação de filmes e detonaram o longa-metragem! No IMDB, o filme possui uma média de 2,5 pontos de 10. No espaço dedicado à publicação de críticas, milhares de brasileiros desmascararam as mentiras sobre Marighella, tanto em português, quanto em inglês. "Uma mentira descarada, Mariguela é um terrorista, um assassino sanguinário". Diz a crítica com maior número de curtidas. "This movie is as stupid as it would be if you made a Bin Laden movie, it tries to paint a psycho as a good guy". Declarou o segundo colocado, cuja tradução poderia ser: "Esse filme é tão estúpido quanto seria fazer um filme do Bin Laden onde tentassem pintar um psicopata como um cara bom."
Ainda houve outros que lembraram que Marighella sequer era negro e que Wagner Moura estaria tentando criar uma narrativa falsa sobre racismo. O ator e diretor reagiu rápido, disse que seu filme não é uma resposta ao atual governo e que espera que ele seja "maior do que Bolsonaro", ainda complementou pedindo aos internautas para "não darem notas falsas" no IMDB.
Em seguida, afirmou que seria difícil lançar o filme no Brasil devido à "polarização", o que soou como uma desculpa esfarrapada de quem está com medo de enfrentar o contraditório.
Assim como a grande mídia, a classe artística está em desespero, principalmente após as mudanças anunciadas pelo governo Bolsonaro nas leis de incentivo à cultura que agora, visariam beneficiar artistas iniciantes, e não mais "globais", como Wagner Moura. O fato é que eles tentarão de toda forma reescrever a história para no futuro, pintarem a si mesmos como heróis que lutaram pela democracia. Porém, dessa vez enfrentarão resistência, pois a internet deu voz ao povo e o florescer da mídia alternativa dá cada vez mais espaço para pessoas compromissadas em desmontar as mentiras da esquerda.
texto de Felipe Branco, Cristão conservador, estudante de direito e aspirante a escritor.
via Jornal da Cidade

De “Zé Ninguém” a “grande articulador político”, segundo a Rede Globo

Li hoje (18) pela manhã um notório blogueiro de Economia e Política do G1 - O Portal de Notícias da Globo - exercitando aquilo que a Rede Globo faz de melhor: novelas.
Segundo ele, o Governo Bolsonaro pode não aprovar a Reforma da Previdência porque perdeu seu maior articulador e os filhos do Presidente Jair Messias Bolsonaro vão continuar usando o Twitter para fazer política.
Temos um novo recorde mundial: de Zé Ninguém a maior articulador político do país em 45 dias. Gustavo Bebianno era um Winston Churchill e não sabíamos! Ah, vá...
Cuide-se Aguinaldo Silva, porque tem colunista do Portal G1 querendo seu lugar na criação de historinhas de realismo fantástico.
texto de Helder Caldeira, Escritor, Colunista Político, Palestrante e Conferencista *Autor dos livros “Águas Turvas” e “A 1ª Presidenta”, entre outras obras.

Com apenas uma tuitada, no final da noite de Domingo, Alexandre Garcia desvenda o caso Bebianno

A imprensa brasileira tem se debruçado durante os últimos dias sobre o assunto envolvendo a demissão do ministro Gustavo Bebianno, registra o Jornal da Cidade.
Não faltam teorias, notadamente advindas da ‘grande imprensa’, que tenta insanamente desestabilizar o governo. E será sempre assim...
A questão obviamente são as milionárias verbas publicitárias, que deixarão de existir.
Todavia, coube ao inigualável jornalista Alexandre Garcia, com uma tuitada no final da noite deste domingo (17), definir com absoluta precisão o que ora acontece.
“Quando eu era menino, em tempos de II Guerra, ouvia muito falar em “quinta-coluna”, - infiltrados a trabalhar pelo inimigo, a agir contra. Jamais pensei que iria ser contemporâneo disso outra vez.”




QUEM SE COLOCA CONTRA MORO: OS BANDIDOS? NÃO, É A OAB.

A cada dia que passa mais se firma a convicção de que o Brasil é um país realmente extraordinário nas aberrações de sua vida pública; nada se verá de parecido no mundo atual, no passado e possivelmente no futuro. Há demonstrações diárias e concretas dessa degeneração psicótica das “instituições da sociedade civil”, cuja função, na teoria, é fornecer os parâmetros, a segurança e o equilíbrio para o país funcionar com um mínimo de chances. 

Faça o teste: daqui para frente, ao acordar de manhã a cada dia, verifique se você consegue chegar até a noite sem ser atropelado por algum absurdo de primeira classe produzido pelos que resolvem como será a sua existência, quais as suas obrigações e qual o custo a pagar para viver por aqui. Conseguiu? Impossível, a rigor, não é; mas a experiência mostra que é muito difícil. Acabamos de viver, justo agora, um dos grandes momentos deste processo permanente de depravação de valores, conduzido pelos peixes mais graúdos da “organização social” brasileira. 

O ministro da Justiça, Sergio Moro, apresentou, apenas 30 dias após chegar ao governo, um conjunto de medidas essenciais, urgentes e tecnicamente impecáveis para combater o crime e a corrupção que fazem do Brasil um dos países mais lamentáveis do planeta. 

E de onde vem, de imediato, a oposição mais enfurecida contra as medidas de Moro? Não dos criminosos - de quem, aliás, não se perguntou a opinião. 

A guerra contra a proposta vem da Ordem dos Advogados do Brasil, de juízes do Supremo Tribunal Federal, de integrantes do Ministério Público, dos filósofos que frequentam o mundo das comunicações e por aí afora. É uma espécie de ode ao suicídio.

O resumo da ópera é o seguinte: todas essas forças, mais as diversas tribos de defensores do “direito de defesa”, acham que o grande problema do crime no Brasil é que existe punição demais para os criminosos, e não de menos. Há excesso de presos sofrendo dentro dos presídios, argumentam eles. A noção de que a impunidade incentiva diretamente o crime, segundo as mesmas cabeças, é uma construção da “direita branca”, da classe média e dos grandes interesses econômicos para impedir a organização dos pobres e sua ascensão social. 

Na visão do PT, expressa de imediato pelo professor Fernando Haddad, o ministro Moro está errado porque não propôs nada contra a verdadeira criminalidade no Brasil: ela está no “genocídio da população negra”, na “letalidade da polícia” e no “excesso de lotação nos presídios”. O pacote de Moro, segundo todos, é “apenas repressivo” - e crime, como se sabe hoje em dia, não pode mais ser combatido com repressão. 

O que o governo deveria fazer, então? Deveria estabelecer “canais de diálogo” com a sociedade, promover o “desarmamento da polícia”, para evitar a morte de “suspeitos da prática de crimes”, a soltura de presidiários que estão “desnecessariamente” nos presídios, a redução no “excesso de prisões” e mais o que se pode imaginar no gênero.

Muito pouco disso, na verdade, é fruto da inocência ou da compaixão pelo ser humano. O que realmente sustenta o movimento em favor do crime, sempre disfarçado como ação para promover os direitos legais dos criminosos, é o interesse material dos advogados que os defendem. 

Esqueça a massa de pobres diabos amontoados no presídio de Pedrinhas ou algum outro inferno parecido: esses aí, a OAB e os escritórios de advocacia milionários, querem mais é que se lixem. O que lhes interessa, mesmo, é manter, ampliar e criar leis e regras que permitam deixar eternamente em aberto os processos contra os clientes que lhes pagam honorários de verdade. 

São os corruptos, traficantes de drogas, contrabandistas de armas, empresários, sonegadores de imposto - as “criaturas do pântano”, de que fala o ministro Paulo Guedes. 

O resto é pura conversa fiada. O que importa, mesmo, é que a culpa do réu nunca seja “provada em definitivo”. Enquanto houver crimes e processos que não acabam, haverá cada vez mais fortunas em construção.

artigo do jornalista J.R.Guzzo, publicado na revista Exame