Dessa forma, chegamos, hoje, à inaceitável situação, desesperadora para uma Nação que as FFAA têm a obrigação constitucional de tutelar. TUTELAR, sim, isto é, proteger , defender, como ensina qualquer bom dicionário.
Os três poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário, que tomem as providências
urgentes para reverter o quadro de imoralidade na política brasileira porque do
contrário vai acontecer uma intervenção militar no Brasil.
Mais um general acaba de manifestar publicamente sua posição favorável a
intervenção militar.
Confira e avalie
“A Instituição será maculada, violentada e conspurcada diante da leniência de todos
aqueles que não pensam, não questionam, não se importam, não se manifestam” Gen
Marco Antonio Felicio da Silva
O afastamento dos chefes militares da cúpula do poder, com a criação do MD, moeda
de troca política e entregue a incapacidade de civis, incluso de corruptos, como
demonstram os anos de sua existência, se deu por pressão externa. Um grande erro,
pois, vivemos contexto, histórico, social, político, econômico e militar, diferente de
qualquer outra nação e não podemos dispensar, embora a existência de regime
democrático, da atuação política das Forças Armadas por meio de seus chefes.
Há anos que os comandantes das Forças Armadas (FFAA) convivem amistosamente
e em silêncio obsequioso com diferentes chefes e autoridades de governo,
independentemente de políticas espúrias que tentam impor à Nação, da corrupção
intensa e do aparelhamento ideológico que permeiam os poderes da República.
Jamais opinando quanto aos graves problemas de toda ordem que envolvem o País,
incluso sobre aqueles que colocam a Segurança da Nação em risco e que atingem
diretamente a existência de um Estado Democrático de Direito.
Dessa forma, chegamos, hoje, à inaceitável situação, desesperadora para uma Nação
que as FFAA têm a obrigação constitucional de tutelar. TUTELAR, sim, isto é, proteger
, defender, como ensina qualquer bom dicionário.
Assim, renovando as esperanças dos patriotas civis e militares, da Ativa e da Reserva,
ouvimos a recente palestra do Gen. de Exército Mourão, cujo preparo, coragem moral
e liderança militar são inegáveis. Traduziu a voz da maioria da população e de
militares, asseverando a necessidade de uma intervenção militar caso o caos em que
vivemos se torne pior do que já o é, findando
com a sangria da Nação, estupefata e
insegura, efetuada por enorme e poderosa quadrilha que do governo se apoderou.
Contra ele se levantou a totalidade dos idiotas esquerdopatas que levaram o País ao
fundo do poço e aqueles que compõem tal quadrilha, principalmente de políticos e
empresários, tentando desmoraliza-lo, mostrando-o como indisciplinado e golpista. E,
assim, o fazem para salvar a própria pele.
O Gen Mourão, disciplinado e leal ao Comandante do Exército, rearma
a necessidade
da ação legal da Força ao agir, da legitimidade que tem para tal, visto o imenso apoio
da população, e que não seja causadora de qualquer instabilidade, o que é o obvio
ululante, como diria o saudoso Nelson Rodrigues. Quanto a ser isenta, têm as FFAA
um só partido: A Nação brasileira e os que defendem os interesses nacionais.
O General Mourão, ciente da responsabilidade da defesa da soberania da Nação,
homem inteligente, informado e preparado intelectualmente, sabe também, que os
poderes republicanos estão apodrecidos, dirigidos e dominados por reconhecidos
bandidos. Já não funcionam harmonicamente e a grande maioria da população já não
se vê, por eles, representada.
O Executivo tem Presidente ilegítimo, Cmt. em Chefe das FFAA, acusado pelo
Procurador Geral da Republica como chefe de organização criminosa. As discussões
e ações, intra e entre poderes, são tumultuadas, e os problemas de natureza
estratégica do País estão relegados ao esquecimento. Decisões são tomadas
irresponsavelmente, mesmo as que afetam a Segurança Nacional.
O sentimento de insegurança é crescente, o desemprego continua alarmante. O deficit fiscal
é impressionante.
Inteligente, o Gen. Mourão não pode acreditar na reconstrução do País pela corja que
aí está. A atual Constituição tem que ser substituída por outra privilegiando mais
deveres do que direitos, consentânea com o caráter nacional. Impunidade zero bem
como nula a tolerância com criminosos
O próprio Comandante do Exército armou
que o País está a deriva.
Assim, o discurso do Gen. Mourão não pode ser considerado uma novidade. Os
princípios sensíveis do Poder Republicano estão corrompidos, o que torna a
intervenção das FFAA constitucional e obrigatória, independentemente da ordem de
qualquer Poder.
As aproximações sucessivas já terminaram com o insucesso da intervenção das
FFAA contra o crime organizado no Rio de Janeiro.
E terminaram ao mesmo tempo em que se inicia, fortemente, o solapamento da
legitimidade das FFAA, característica que não podemos perder a qualquer custo, por
culpa de um Ministério da Defesa politizado. INTERVENÇÃO JÁ !!!!!!!!
Gen. Marco Felício
fonte: juntospelobrasil.com