segunda-feira, 5 de março de 2018

Intervenção no Rio será percebida ‘em breve’, diz Villas Bôas

O comandante do Exército brasileiro, general Eduardo Villas Bôas, participou hoje de uma reunião com o interventor Walter Braga Netto.

Ele escreveu no Twitter que as ações da intervenção federal na segurança pública do estado do Rio de Janeiro serão percebidas “em breve”.


Defesa de Lula tenta, de novo, afastar Moro de processo

A defesa de Lula está tentando afastar Sergio Moro da condução do processo do sítio em Atibaia, informa o G1. Sim, novamente.

É um pedido de exceção de suspeição criminal, recurso pelo qual a defesa pede que o juiz natural seja afastado do caso –e já foi negado pela Oitava Turma do TRF-4, a mesma que condenou o petista no caso do triplex.

Agora os advogados do condenado protocolaram um recurso especial e extraordinário, encaminhado ao STJ e ao STF.

NOMEAÇÃO DE EX-DIRETOR DA PF PARA CARGO NA ITÁLIA PULOU ETAPAS

Nomeação de Segovia como adido na Itália seguiu rito especial, diz Itamaraty
Processo dura meses, mas foi encurtado para 2 dias; segundo ministério, não houve devida consulta. Segovia foi demitido da direção-geral da PF na semana passada.

Ministério das Relações Exteriores informou nesta segunda-feira (5) que a nomeação do ex-diretor-geral da Polícia Federal (PF) Fernando Segovia como adido na Itália seguiu um rito especial.

Geralmente, o processo de nomeação para o cargo de adido em Roma dura meses, mas foi encurtado para dois dias. Isso porque, segundo o ministério, não houve a devida consulta – leia os detalhes mais abaixo.

Além disso, a nomeação de Segovia desrespeitou regras internas da PF, segundo as quais ele só poderia assumir como adido na Itália em 2020 – entenda ao final desta reportagem.

Na última terça (27), Fernando Segovia foi demitido da direção-geral da PF e substituído por Rogério Galloro.

Um dia depois, na quarta (28), o presidente Michel Temer informou em entrevista que Segovia assumiria o cargo na Itália. A nomeação foi publicada no "Diário Oficial" na quinta (1º).

Entenda
De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, as normas aplicadas a todos os adidos preveem que o nome de Segovia deveria ter sido, primeiro, informado ao Itamaraty.

A pasta, então, repassaria a indicação para a embaixada brasileira em Roma que, em seguida, consultaria o governo italiano. O país, na sequência, diria se tem alguma objeção ao nome indicado pelo Brasil.

Essa consulta (beneplácito), sigilosa, faz parte das normas diplomáticas e é exigida pela Itália, embora nem todos os países adotem a mesma regra.

À TV Globo, o Itamaraty informou não ter sido comunicado pelo governo, via Casa Civil, para proceder a esses trâmites. E, por isso, a nomeação de Segovia como adido não foi assinada pelo ministro Aloysio Nunes, somente pelo presidente Michel Temer e pelo ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann.

A TV Globo procurou a Casa Civil e o Ministério da Segurança Pública e aguardava resposta até a última atualização desta reportagem.

Como fica o processo
Agora, o Itamaraty terá de inverter a sequência de consultas. Com Segovia nomeado, o Brasil irá procurar a Itália, via embaixada em Roma.

Mesmo assim, isso só poderá ser feito quando a Casa Civil informar o Ministério das Relações Exteriores, o que ainda não aconteceu.

Adidos da PF e integrantes do Itamaraty avaliaram à TV Globo, sob anonimato, que a forma como foi feita a escolha de Segovia para o cargo na Itália "causa estranheza" e mostra o "açodamento e a pressa" do presidente Michel Temer na escolha.

Ex-adidos explicaram ainda que, durante a missão, o adido passa a fazer parte do corpo diplomático brasileiro e, por isso, o Itamaraty precisa chancelar a nomeação, já que o indicado vai trabalhar com o embaixador.

Rito usual
Saiba abaixo como deve ser o processo de nomeação de adidos, segundo o Ministério das Relações Exteriores:

Envio da Exposição de Motivos Interministerial (EMI), documento assinado pelos ministérios da Segurança e das Relações Exteriores informando que o delegado reúne os pré-requisitos necessários para ocupar o posto de adido;
Comunicar o Itamaraty;
O Itamaraty comunicar a embaixada brasileira em Roma;
A embaixada consultar a Itália;
Resposta do governo italiano;
Resposta ser enviada à Casa Civil;
Nomeação.
Norma interna da PF
A ida de Segovia para Roma também contraria a Instrução Normativa 86 da PF, que diz ser preciso o intervalo de 3 anos para um adido se tornar adido novamente.

Segovia foi adido da PF na África do Sul até 2017 e, pela regra, só poderia ser adido de novo a partir de 2020.

A instrução normativa diz: "O adido não pode ter exercido a função de Adido Policial Federal ou de Adido Adjunto nos três anos anteriores à indicação."

fonte G1

Gleisi será a ‘estrela’ da calourada da UnB

O DCE da Universidade de Brasília — a instituição que deu a largada para as disciplinas sobre ‘o golpe de 2016’ — marcou a cerimônia de abertura do semestre.

Gleisi Hoffmann, presidente do PT e ré no STF por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, será a grande estrela.

Ah, e o professor da tal disciplina, claro, estará presente.

Como a direita poderá realizar o que a esquerda sempre prometeu e jamais cumpriu


Se nos dermos ao trabalho de observar a realidade dos diversos países do mundo onde a esquerda (socialismo, marxismo, comunismo, fabianismo, gramscismo, e as dezenas de outras variantes de “ismos”) saiu vitoriosa, seja pela tomada do poder pela força e pela violência, seja pelo voto, a conclusão a que se chegará é que ela jamais cumpriu as suas promessas. Nem nunca defendeu os pobres e os trabalhadores, como prega na sua bandeira.

Quem ela mais beneficiou foi a si própria.  Muitos dos “seus” adeptos hoje constituem a classe dos novos milionários e bilionários do mundo. Uma “elite” formada nos esgotos da corrupção. 

Aí se tornaram “profissionais”, “perfeccionistas” como ninguém, fazendo inveja aos antigos “amadores” da direita, também nada santos".

O máximo que ela conseguiu fazer foi algumas “tapeações” sociais, sem que ocorresse uma verdadeira ascensão da classe baixa na pirâmide social. Mas foram hábeis na manipulação dos índices “sociais” e nos enganadores critérios utilizados. No papel tiveram “Nota 10”. Na vida real, “Nota 0".

Muito assistencialismo e muitas esmolas foram “esparramadas”, porém sem resultados  eficazes. Enquanto a pobreza ficou “estacionada”, muitas vezes até se agravando, uma boa fatia da riqueza da até então “classe dominante” mudou de mãos, transferidas para os parasitas da “Nomenklatura”, como adiante será explicado, a nova classe social que abocanhou todos os privilégios, em detrimentos dos produtores e trabalhadores. 

Políticos e sindicalistas desonestos, prioritariamente, “puxam” essa fila. E são os que entraram para essas atividades justamente por não gostarem, eles próprios, de trabalhar, deixando tais atividades “inferiores” para “outros”: empresários e trabalhadores. Mas se essa gente tem aversão ao trabalho, o mesmo não pode ser dito em relação ao poder e às riquezas, que tanto gostam.

O “aprendizado” começa nos sindicatos e depois se aperfeiçoa na política. A maior prova está nos inúmeros sindicalistas/políticos que arrebentaram os grandes fundos de pensão (Previ, Petrus, Postalis, etc.) desviando ilicitamente bilhões dos seus participantes que pouparam uma vida inteira para melhorar a aposentadoria.

Certamente não é por mera coincidência que é justamente nos países onde a esquerda passou a dominar que se concentram os maiores níveis de pobreza e atraso do mundo. A explicação talvez se encontre no fato dessa ideologia ter verdadeira aversão ao trabalho e à produção econômica. E essa pobreza e aversão ao trabalho e à produção econômica convivem em perfeita harmonia com a riqueza e “vagabundagem” de uma minoria. Essa minoria não é mais aquela de “antigamente”, contra a qual inicialmente o socialismo apontou os seus canhões. Não são mais os capitalistas, os empresários, os donos dos meios de produção, os “exploradores” do trabalho assalariado, da “mais-valia”, os que se beneficiaram dessa nova realidade.

A exemplo do que aconteceu na  Rússia, logo após a Revolução Bolchevique, de 1917, também o Brasil teve a sua própria  NOMENKLATURA, consistente numa categoria social formada pelos burocratas privilegiados do Estado, que se infiltraram na organização do Estado, tomando conta dos Três Poderes,  inclusive em cargos eletivos e diversos postos de comando, todos com renda privilegiada, sem participarem direta ou indiretamente da produção econômica, que só “sugaram”.

Na “Nomenklatura”, eles tomaram o lugar dos antigos “exploradores” do trabalho assalariado, que nessa nova versão, conjuntamente  com os trabalhadores, passaram a servir o novo “patrão”, a  nova escravista, não só do TRABALHO, mas  também do CAPITAL:  a poderosa “Nomenklatura”.

Trocando em miúdos: tanto o CAPITAL, quanto o TRABALHO, passaram a ser os novos escravos da NOMENKLATURA, composta pelos parasitas da esquerda que sugam para si os resultados de  todos os esforços de uma sociedade nacional. O Brasil “dita cátedra” ao mundo nessa inversão de valores. 

A começar por um ex-Presidente da República, que nunca trabalhou, e “fez a vida”, nada honesta, passando direto do meio sindical  para a política.

Na minha particular visão, a  Nomenklatura teria “parentesco” próximo ao ESTAMENTO BUROCRÁTICO, de Max Weber, desenvolvido no livro “Os Donos do Poder”, por  Raymundo Faoro, e também por Florestan Fernandes, o qual   estaria associado ao “patrimonialismo” e “privilégios”, que marcaram forte a  História  do Brasil.

No Brasil, a direita, às vezes com outros nomes e variantes, quer derrubar a esquerda. Apesar do  domínio da esquerda, com mais nitidez ,a partir de 2003, com a eleição de Lula, ter sido um desastre para a nação, em todos os sentidos, político, social, econômico e moral, na verdade a direita, e todos os “outros”, não têm  um currículo capaz de recomendar que essa troca seria  benéfica ao país. O simples retorno ao “status quo ante”, ou seja, à situação política existente antes de 2003 (a partir de 1985), não seria o bastante para justificar essa troca. 

Portanto essa “oposição” não tem qualquer moral para pretender tomar o lugar do “consórcio” esquerdista PT-MDB. Quais alternativas essa “oposição” estaria propondo a não ser acabar com a corrupção desenfreada? E será acabaria mesmo? 

Na verdade poderia ser muito simples uma mudança radical no quadro moral, político, social e econômico do Brasil, para melhor. O “SOCIAL-CAPITALISMO” que tenho em mente poderia ajudar bastante.

Enquanto o inimigo maior da esquerda seria a chamada “MAIS-VALIA”, concebida por Karl Marx, como sendo ela a parte do valor da produção econômica do trabalhador não remunerada pelo patrão, no que em parte ela tem razão, a esquerda pretende corrigir essa possível anomalia  com outra anomalia, ao “avesso”, ou seja, o que ela pretende na verdade  seria  mudar a “mais-valia”, para a “MENOS-VALIA”, ou seja o trabalhador deveria ganhar mais do que vale o resultado do seu trabalho. E como ficaria então a remuneração do trabalho do capitalista e do próprio capital, que assume todos os riscos da produção econômica? Passaria ele a ser então o “explorado”, o “escravo” do trabalhador? Seria justo? É isso que a esquerda quer?

Com base nessa discórdia, bom não seria o “meio-termo”?  No que consistiria a “JUSTA-VALIA” que imagino? É evidente que o primeiro resultado seria a abolição tanto da “mais-valia”, quanto da “menos-valia”. Acabaria a “compra e venda” do trabalho, a “exploração” do trabalho assalariado, enfim, o eterno conflito entre o capital e o trabalho. 

O empresário e o trabalhador se tornariam SÓCIOS no resultado da produção, cada qual participando num percentual “x” do resultado da produção econômica, a ser acertado e dimensionado previamente. 

Nesse possível novo sistema, o trabalhador também assumiria os riscos do empreendimento, exclusivamente quanto a seus resultados. O risco em relação ao capital em si permaneceria como sempre foi, ou seja, por conta do seu dono.

A grande novidade é que os bons ou maus resultados da produção seriam divididos, nas devidas proporções. Se o empresário ganhar muito, também ganha muito o trabalhador. Se não for bom, não será para ambos.

No que resultaria essa nova sistemática? É claro que os interesses na produção seriam comuns. Os trabalhadores dariam o mesmo empenho que o patrão, algo que no sistema vigente jamais acontece. Os interesses são diferentes.

Devido às forças psicológicas que atuariam na mente do trabalhador, pois ele teria o mesmo incentivo que o patrão em melhorar a produção, e da consciência que nesse aspecto “eles” seriam “sócios”, é evidente que a produção econômica daria um “salto” extraordinário. Teria um crescimento notável, beneficiando ambas as partes. E nem seriam necessários investimentos de bilhões de dólares. Os investimentos empregados sairiam “de graça”. Eles estariam só na INTELIGÊNCIA e na PSICOLOGIA.

É claro que a Consolidação (“fascista”) das Leis do Trabalho-CLT, teria que ser abandonada, mesmo porque no seu conjunto ela mais prejudica o trabalhador do que favorece, apesar de ter sido relativamente útil na época da sua implantação. Mas os tempos mudaram. E as novas necessidades estão aí.

Texto de Sérgio Alves de Oliveira, advogado, sociólogo,  pósgraduado em Sociologia PUC/RS

O DEDO DE UM JOGADOR COMOVE O PAÍS INTEIRO

Jornais, rádio, internet,

Canais de televisão,

A imprensa brasileira

Volta completa atenção

Para um fato aterrador:

O dedo de um jogador

Comove toda a nação.


Dedo mindinho do pé,

Que num momento infeliz,

Jogando bola distante

Na cidade de Paris,

Foi de repente atingido,

E o fato só tem sido

A desgraça do país.


A pátria inteira parou

Com esse acontecimento!

Um dedo do pé direito

Vem causando sofrimento

A milhões de brasileiros:

Prantos, gritos e berreiros

Se ouve a todo momento!


A imprensa, sempre atenta,

Não guarda nenhum segredo.

Doutores de gabarito

Acordaram hoje cedo,

Para uma junta formar

E com cuidado operar

Durante o dia esse dedo.


Não faltam, para esse membro,

Cuidados especiais,

Que será tratado em um

Dos melhores hospitais

Do Brasil e o mundo inteiro.

Coisa pra quem tem dinheiro

E fica em Minas Gerais.


Reportagens, todo o tempo,

Estão a noticiar.

Na hora da cirurgia,

Todo o Brasil vai parar

Para ver o que acontece

E muitos vão fazer prece

Pelo dedo do Neymar.


Segundo comunicou

O velho José Simão,

Vai ter cobertura ao vivo

Em toda televisão;

A Globo até vai mandar

Ao local, pra comentar,

O baba-ovo Galvão.


Porque, segundo a notícia,

Quando o fato aconteceu,

Uma equipe logo veio

E o atleta socorreu,

Mas naquela ocasião

Foi o rabo do Galvão

O lugar que mais doeu!


Violência no país,

Ninguém quer mais comentar;

Eleições pra presidente,

Nisto nem é bom falar;

O assunto agora é 

O dedo “mindim” do pé

Do tal jogador Neymar


Que tragédia pra nação!

Que comoção e que dor!

Toda a mídia brasileira

Dirigiu seu refletor,

Entre fevereiro e março,

Para o quinto metatarso

Do pé desse jogador!


Já pensou se esse dedo

(Deus o livre, credo em cruz!)

Tivesse que ser tratado

Pelos hospitais do SUS,

Onde só tem assistência

Da divina Providência

E os milagres de Jesus?!


O dedo que foi comprado

Por quase um bi de reais

(Nem mesmo o dedo de um santo

Vale tantos cabedais!)

Não é um dedo comum

E será tratado em um

Dos melhores hospitais.


Reforma da Previdência,

Mil tributos a pagar,

Inflação, custo de vida

Só subindo sem parar,

Massacre à população,

Mas nada chama atenção

Como o dedo do Neymar!


Falcatruas no Congresso,

Um presidente impostor

Metendo sem pena a faca

No povo trabalhador, hoje

Rede Globo intolerante,

Mas nada é mais importante

Que o dedo do jogador.


Enquanto houver gente besta,

Sabido não vai faltar.

Há milhões de brasileiros

Morrendo de trabalhar

Numa pátria corrompida,

E a mídia comprometida

Com o dedo do Neymar!...



Da lavra de Pedro Paulo Paulino, poeta popular e morador do Canindé/CE.

Show de Chico com ingressos a R$ 490 irrita fãs


O artista de esquerda que só faz show para a elite, a nata da sociedade, aquela que tem condições de arcar com o ingresso individual de R$ 490. Esse é Chico Buarque.

É o show ‘Caravanas’.

Os fãs de Chico estão alarmados, criticando veementemente o cantor nas redes sociais, afinal faz 5 anos que ele não pisa num palco. 

Nenhuma possibilidade é oferecida de ingresso mais popular. 

Afinal, o show de Chico não é popular.

Aliás, popular é tão somente o seu discurso para auferir benefícios da Lei Rouanet, lembra o site Jornal da Cidade Online.

Boechat detona o imerecido prêmio de consolação de Segovia (Veja o Vídeo)


A passagem do delegado Fernando Segovia pelo comando da Polícia Federal foi uma lástima.

Assim, a declaração do cidadão demitido por má gestão e incompetência soa incompreensível: "Vim, vi e venci. É assim que me sinto. Combati o bom combate, terminei a corrida, mantive a fé".

Só o prêmio de consolo pode justificar tamanha asneira.

Segovia será adido em Roma.

Sobre o assunto, veja abaixo o vídeo de Ricardo Boechat:



Chega ao fim o “bolsa crack” implantado por Haddad em São Paulo


Mais uma derrota para a turma defensora das teses do ‘politicamente correto’.
O tal do ‘bolsa crack’ está com os seus dias contados.

A ‘ajuda’ de R$ 500 mensais que a prefeitura de São Paulo dava para usuários de crack em troca de supostamente efetuarem serviços como varrição de ruas, jardinagem e reciclagem, vai acabar neste mês de março, registra o site Jornal da Cidade Online.

Na prática, o poder público financiava a compra de drogas.

O usuário era um mero intermediário do repasse da grana, da prefeitura para o traficante.

Na campanha eleitoral, João Dória já havia dito que iria acabar com o programa, que ele qualificava como ‘Braços Abertos para a Morte’.

Um verdadeiro absurdo!

A arte de 'maquiar' o problema.