Para quem acredita que já está livre do PT de Lula e Dilma, a notícia não é nada boa,
como outras anteriores sobre a praga que essa gente representou na vida dos
brasileiros. Os negócios feitos por Lula e Dilma com seus amigos comunistas
corruptos da Venezuela, Cuba e Angola foram financiados com dinheiro dos
brasileiros e contou com garantias do Tesouro Nacional, onde ficam guardados os
dinheiros do contribuinte. Na prática, o cidadão contribuinte brasileiro foi fiador dos
negócios do PT com seus amigos corruptos. E caloteiros.
Isto significa que o povo ainda vai ter que arcar com muitos prejuízos decorrentes dos
negócios firmados por Lula e Dilma no exterior que beneficiaram empreiteiros e
chefes de Estado corruptos. Como já era de se esperar, as primeiras faturas já
começaram a chegar. O Tesouro Nacional, ou o contribuinte, dá no mesmo, já
começou a pagar pelos calotes que o BNDES levou ao financiar as obras de Lula e
Dilma em outros países, tocadas pelas empreiteiras brasileiras envolvidas na Lava
Jato.
No último dia 15, o contribuinte brasileiro pagou, sem saber, R$ 124 milhões ao
BNDES para cobrir um calote de US$ 22,4 milhões (fora encargos) de um
financiamento feito a Moçambique. A alegação de Lula para levar o dinheiro dos
brasileiros para seus amigos africanos era a de que "O Brasil tem uma dívida cultural
com a África".
Segundo a Folha, "Esse tende a ser o começo de uma série de pagamentos que recairão
sobre o contribuinte brasileiro e que, apenas no caso do país africano, deve chegar a
US$ 483 milhões (R$ 1,5 bilhão)". A reportagem lembra que em poucos dias, chega
mais um "boleto' para o contribuinte pagar. O governo deve decretar calote oficial da
Venezuela, pela falta de pagamento de uma parcela de US$ 262 milhões em setembro.
Mas isto é apenas a primeira prestação do rombo venezuelano. No total, o BNDES e
bancos privados têm a receber US$ 1,5 bilhão (cerca de R$ 5 bilhões) da Venezuela –
mais da metade desse valor em 2018. E adivinha quem é o fiador? Não tem para onde
correr. Pelos contratos, mesmo que o governo se recuse e caso o país deixe de pagar, a
conta será coberta pelo FGE (Fundo de Garantia à Exportação), cujos recursos saem
do Tesouro Nacional.
Nos governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, as
empreiteiras expandiram presença na África e na América Latina graças a volumosos
empréstimos do BNDES.
A parceria econômica e política com os governos desses países rendeu contratos
bilionários às empresas e ajudou a elevar as exportações do Brasil. Mas agora que
alguns deles entraram em crise e estão deixando de honrar compromissos, as contas
estão estão sobrando para o Tesouro.
Isso ocorre porque os financiamentos têm seguro do FGE. Em caso de calote, o
pagamento fica com o governo.
A Folha lembra que tem mais caloteiros na fila, prontos para mandar os 'boletos'. "O
terceiro país sob risco é Angola, cujo passivo com o Brasil soma US$ 1,9 bilhão.
Angola depositou recursos em uma conta garantia em novembro após ameaçar deixar
de pagar".
O BNDES não informou o valor da estimativa de todos os calotes que o banco deve
levar em 2018 por negócios fechados por Lula e Dilma, mas a fatura pode chegar a U$ 8 bilhões. Desse jeito, o governo não vai conseguir baixar os impostos como
planejado.
fonte: Imprensa Viva