segunda-feira, 22 de abril de 2019

Maria do Rosário torra dinheiro público e é vice-líder de gastos entre deputados gaúchos

Maria do Rosário (PT-RS), apesar do clássico e surrado discurso socialista, continua fazendo o que todo socialista sempre soube fazer de melhor: gastar o dinheiro dos outros, registra o Jornal da Cidade Online.
A deputada federal é a segunda que mais gastou dinheiro dos pagadores de impostos dentre os 32 deputados gaúchos. A petista torrou nada mais nada menos que R$ 107.923,94 entre janeiro e 17 de abril e foi vencida apenas por Darcísio Perondi, do MDB, com seus faraônicos R$ 110.152,60.
O PT, aquele mesmo do discurso em “defesa do pobres”, ocupa 4 das 5 primeiras posições no ranking:
  • Marcon: R$ 80.550,26
  • Bohn Gass: R$ 93.149,47
  • Henrique Fontana: R$ 94.822,83
  • Maria do Rosário: R$ 107.923,94
O deputado Marcel van Hattem, do NOVO, é o mais econômico dos deputados gaúchos. Ele gastou no período R$ 9.754,61.
Os dados podem ser verificados no site da transparência da Câmara dos Deputados.

AS REDES SOCIAIS E O PODER DO INDIVÍDUO

As redes sociais são um grande arrastão lançado ao mar da informação. Vem peixe bom, arraia miúda e, junto, o inevitável lixo marinho. As pessoas sabem disso e, com o tempo, aprendem a necessária catação. Obviamente, há quem produza lixo e há quem prefira lixo. É inevitável reconhecer, porém, que a Internet, as redes e os smartphones promoveram verdadeira revolução democrática na informação e na análise dos fatos.
Os grandes meios de comunicação, por seu turno, perderam o monopólio da interpretação dos acontecimentos e perceberam estar substancialmente reduzida sua influência na formação da opinião pública nacional. A pluralidade de opiniões passou a desnudar manipulações. A vitória de Bolsonaro foi a mais evidente prova disso. O presidente venceu uma eleição em que a totalidade da mídia brasileira o anunciava como alguém que perderia para todos os seus adversários, cuidando de apresentá-lo como um ogro, sob cujo comando o Brasil mergulharia numa era de trevas. Essa imagem, aliás, foi vendida no exterior por um consórcio formado entre as correntes políticas derrotadas e o jornalismo capturado para seu serviço. Com efeito, fora de nossas fronteiras, as redes sociais brasileiras não exercem influência, mas os veículos tradicionais e as agências preservam a sua. Graças a essa particularidade, partidos opositores e jornalistas apresentam a má imagem do atual governo brasileiro no exterior como nociva aos interesses nacionais. Mas esquecem de dizer o quanto isso é produto de seu trabalho.
Consolidou-se em mim a convicção de que as redes sociais, malgrado vícios e defeitos, concederam ao indivíduo um poder político de que ele nunca anteriormente dispôs em qualquer período da história. A soberania popular, que antes era exercida apenas pelo voto quadrienal, ganhou continuidade. O cidadão pode dizer o que pensa e o que pensa pode chegar a muitos. Pode fazer soar a campainha do celular no bolso do deputado, acessar suas páginas nas redes, opinar em seus vídeos, falar ao presidente. Qualquer indivíduo pode propagar suas ideias em seus próprios espaços, páginas, perfis, canais. Pode criticar seu vereador e seu senador; seu prefeito e seu governador. Pode criticar até o Papa. E ninguém dirá que isso é agir para descrédito das instituições. Aliás, esse desabono é endógeno, gerado dentro dos poderes. Não é a crítica que causa o descrédito, mas o descrédito que a motiva. É normal verberar os poderes. Exceto se isso atingir o Supremo Tribunal Federal e seus membros. Aí, sei lá por que, o bicho pega. Ficarei muito agradecido se alguém puder me explicar o motivo, mormente quando tão intangível poder exerce crescente e decisivo protagonismo.
Enquanto aguardo as opiniões dos leitores, desejo a todos uma muito feliz Páscoa do Senhor!
texto de: Percival Puggina, membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário, escritor e colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

Extrema imprensa insiste em abafar que cristãos são o grupo religioso mais perseguido do mundo

Infelizmente hoje, em pleno domingo de Páscoa, terroristas explodiram Igrejas no Sri-lanka, deixando (até o momento) mais de 200 mortos e mais de 400 feridos.
Longe de ser um caso isolado, este é só mais um acontecimento que comprova um fato que a mídia mundial insiste em abafar: Cristãos estão sendo perseguidos e massacrados pelo mundo como nunca antes na história.
Hoje em dia, o cristianismo é de longe a religião que mais apresenta risco a seus fiéis. Dezenas de milhares morrem por ano simplesmente por serem cristãos. As sociedades cristãs são as mais tolerantes com outras religiões (ou ausência delas). Mesmo assim, são tratadas como vilãs por todo idiota progressista que tenha um mínimo de espaço na mídia.
Para os donos do poder e dos meios de influência, sangue cristão não tem valor. Na verdade a intenção é justamente acabar com a influência do cristianismo. Para isso vale desde destruir valores e templos cristãos , até tratar o assassinato de fiéis como mera casualidade.
Se não fosse o Cristianismo e sua história, todo o Mundo estaria num lugar pior hoje em dia. Independente do que você foi treinado para acreditar, o Cristianismo salvou sua vida.
Está na hora de lutar contra quem tenta destruí-lo.
(Texto de Frederico Rodrigues).
via Jornal da Cidade Online