sexta-feira, 31 de março de 2017

'Nenhum projeto pode frear a Lava Jato! Abuso de autoridade não é desculpa para prender juiz e soltar corrupto!', afirma senadora

A senadora Ana Amélia enfrentou seus colegas que tentam aprovar projetos de lei para se blindar da Lava Jato. Referindo-se ao projeto de abuso de autoridade de Renan Calheiros, a senadora disse: "Nenhum projeto pode frear a Lava Jato! Abuso de autoridade não pode ser pretexto para prender juiz e soltar ladrão!".


Em pesquisa no próprio Senado,98% da população se posiciona contra projeto de 'abuso de autoridade' de Renan Calheiros

O portal do Senado na internet oferece uma ferramenta para a população se manifestar sobre projetos de lei em andamento. Os internautas podem votar contra ou a favor de proposições de leis. No caso do PLS 280, do senador Renan Calheiros, a desaprovação é estrondosa: 98% dos votos são contrários ao projeto de "abuso de autoridade", desengavetado pelo senador para intimidar juízes e promotores da Lava Jato. 


Janaína Paschoal propõe a 'revolução dos otários'

A professora Janaína Paschoal, autora do pedido do impeachment, defendeu em sua recém-criada conta no Twitter uma "revolução dos otários". Segundo Janaína, é a revolução que está sendo feita pelos brasileiros que vêm sendo feitos de otários pelo governo corrupto: "precisamos resgatar o respeito a quem trabalha, a quem estuda (de verdade), a quem gera riqueza para o país, dá emprego, paga impostos. Precisamos mostrar à nação que os verdadeiros heróis brasileiros são aqueles homens e mulheres, reiteradamente, tratados como otários!"

Leia abaixo algumas declarações de Janaína Paschoal: 

Temos que exigir do governo interino abrir os arquivos do BNDES! Por mais doloroso que seja saber que fomos feitos de palhaços, é preciso!
Não tem sigilo quando o dinheiro público está envolvido! Em assuntos públicos, o sigilo somente se justifica quando se fala sobre segurança.
O problema é que nós somos muito passivos. Até as autoridades, no nosso país, são passivas. Todos têm medo de enfrentar quem tem poder.

É isso que precisamos enfrentar! Esse sentimento arraigado de que não adianta fazer nada, que continuaremos sempre assim.


Nós pagamos o salário deles! Eles têm que nos dar satisfação! Não podemos esquecer que o dinheiro que o BNDES deu para a Odebrecht é NOSSO!


Nós pagamos as regalias! Como os verdadeiros financiadores, nós temos que exigir que essa brincadeira toda pare.


Esteja quem for no poder, eles não podem escolher empresários amigos, para rifar nosso dinheiro. Foi isso o que ocorreu nos últimos anos.


Sou uma árdua defensora da iniciativa privada, da livre concorrência. Mas só respeito os verdadeiros empreendedores, os que correm riscos.


Não podemos admirar os falsos empresários. Os que crescem na certeza do dinheiro público. Esses não produzem nada, somente sugam.


A ideologia esquerdista desmerece o empreendedor. Aquele que acorda cedo, investe todo o seu patrimônio no negócio. Dá empregos.


No entanto, essa mesma ideologia esquerdista adora um empresário vassalo, que se une ao crime, para sangrar os cofres públicos e a nação.


Tão importante quanto investigar e punir nossos algozes (públicos e privados), é mudar a mentalidade. É disso que eu venho falando.


Precisamos resgatar o respeito a quem trabalha, a quem estuda (de verdade), a quem gera riqueza para o país, dá emprego, paga impostos.


Precisamos mostrar à nação que os verdadeiros heróis brasileiros são aqueles homens e mulheres, reiteradamente, tratados como otários!


É a revolução dos otários! rs. Vou cuidar da casa e voltamos a falar. 


conteúdo: Folha Política

'Eu venho fazendo a Revolta dos Otários! Fazer o certo é certo, apesar de parecer errado!', desabafa Janaína Paschoal

A jurista Janaína Paschoal desabafou sobre a inversão de valores na política brasileira: "Ayn Rand fez a Revolta de Atlas, eu venho fazendo a Revolta dos Otários! Fazer o certo é certo, apesar de parecer errado!". 

Janaína Paschoal mencionava a famosa citação de Ayn Rand: "Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada".

Janaína se refere à "Revolta dos Otários" desde o processo de impeachment. Ela dizia então que os brasileiros, que eram feitos de otários por um governo corrupto, estavam iniciando uma revolução. E dizia: "Precisamos mostrar à nação que os verdadeiros heróis brasileiros são aqueles homens e mulheres, reiteradamente, tratados como otários".

conteúdo: Folha Política



Bolsonaro presta continência ao encontrar o juiz Sergio Moro em Aeroporto



O deputado Jair Bolsonaro, ao encontrar Sérgio Moro no aeroporto, correu para cumprimentá-lo e prestou continência ao juiz, em sinal de respeito. 



conteúdo: Folha Política


'Condenação de Cunha por Moro é prenúncio da de Lula', explica jornalista ao avaliar sentença de Moro

O juiz Sérgio Moro condenou nesta manhã o ex-deputado Eduardo Cunha. Para o colunista Josias de Souza, a condenação de Cunha é um prenúncio da de Lula. Em um texto impecável, Josias de Souza mostra os sinais da sentença iminente do ex-presidente. 

Leia abaixo o texto de Josias de Souza:

Quando o PT vem com o milho da promessa de barulho no depoimento de Lula em Curitiba, Sergio Moro já está voltando com o milho da condenação de Eduardo Cunha. Trinta e quatro dias antes do interrogatório do pajé da tribo petista, marcado para 3 de maio, o juiz da Lava Jato esvaziou o discurso da perseguição política levando à bandeja o escalpo de Cunha, um ex-aliado que o petismo expõe no seu mostruário como protótipo de vilão.
Cunha é uma espécie de degrau que leva Moro a Lula. Na sentença do ex-mandachuva da Câmara, o algoz da oligarquia política anotou a senha: ''A responsabilidade de um parlamentar federal é enorme e, por conseguinte, também a sua culpabilidade quando pratica crimes. Não pode haver ofensa mais grave do que a daquele que trai o mandato parlamentar e a sagrada confiança que o povo nele depositou para obter ganho próprio.''
Se é condenável usurpar a confiança do eleitor a partir de um mandato parlamentar, imagine-se a gravidade da ofensa praticada por alguém que planta bananeira na poltrona de presidente da República. Cunha amargou 15 anos e 4 meses de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Lula deve arrostar cana mais amena, sem o castigo pela evasão de divisas.
Ao preparar as manifestações que gritarão na porta da Justiça Federal de Curitiba que Lula é o “heroi do povo brasileiro”, o PT e os movimentos sociais tentam atrair Sergio Moro para uma briga de rua. Ao condenar Cunha antes de espremer Lula, o magistrado de Curitiba informa que prefere jogar xadrez. A condenação do rival do petismo é prenúncio da sentença do ex-mito do PT.




LULA, HITLER E AS LIÇÕES DA HISTÓRIA

É forçoso reconhecer: Hitler e Lula captaram e se aproveitaram com maestria do sentimento dos povos que comandaram. E mais: ambos chegaram ao poder pela via legal (mas nem sempre legítima), mas, depois manobraram astuciosamente nos bastidores para ali se perpetuarem.
(...)
O tempo de Lula está se esgotando. Mais cedo ou mais tarde sua patética figura receberá o justo julgamento dos homens e da história. Mas, isso não basta: a sua herança maldita ainda insiste em sobreviver no Brasil. Basta olhar a atual composição do Congresso Nacional. 
Quantos ali não se beneficiaram dos anos da corrupção desenfreada e do poder fácil? Acuados, os velhos caciques da política brasileira, que acumulam acusações e processos, costuram formas de se perpetuarem no poder, garantindo a impunidade. 
A votação em lista fechada é apenas mais um exemplo. 
Aqueles da mídia que gritaram (e gritam) sobre a “ditadura militar” parecem não ter inteligência suficiente para perceber que vivemos hoje uma verdadeira ditadura perniciosa e cruel: a ditadura da desonestidade, da imoralidade, da ausência de ética, da safadeza, da dilapidação do patrimônio público, do empobrecimento do Brasil enquanto país e nação. 

Compreender tal ditadura e mobilizar-se contra ela é tarefa inafastável de cada brasileiro. Temos hoje coletivamente um inimigo muito mais poderoso do que qualquer outro que já enfrentamos. Este inimigo está entrincheirado nos corredores do poder e se o povo continuar permitindo lá permanecerá.
Lula, quando assumiu o poder do Brasil, conhecia bem o povo que comandava. Um povo que não se mobiliza, que não aspira ao progresso pessoal e coletivo, que se contenta com as migalhas da mendicância. 

Um povo muito mais preocupado com as amenidades das festas e dos feriados, com a bebida e a irresponsabilidade, do que com o futuro da nação. O Brasil somente não degringolou de vez porque não chegamos ao fundo do poço. As benesses da grande massa continuam presentes e sendo distribuídas a rodo. 

Se o povo brasileiro acordará e em quais circunstâncias só o futuro dirá. E esta é a grande questão que se coloca, pois a história nos ensina que todo povo tem um ponto de ruptura. Quando este momento chega, os fatos que se desenvolvem e as suas conseqüências são imprevisíveis. É como abrir uma porta para uma sala escura: nunca se sabe o que se encontrará lá dentro.

Autor: Robson Merola de Campos

Entrevista memorável de Lula em 1979 elogiando o “Adolfo Hitler o aiatolá Khomeini


Elogios feitos por Luiz Inácio Lula da Silva a Adolf Hitler e ao aiatolá Khomeini são uma das preocupações do comando da campanha presidencial do PT.
Lula declarou "admiração" pelos dois no início de sua carreira política.
Hitler foi o ditador alemão que comandou a Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Khomeini liderou, em 1979, a revolução xiita (radicais mulçumanos) que derrubou o xá Reza Pahlevi do governo do Irã.
Em julho de 1979, quando era presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC paulista e articulava a criação do PT, Lula deu uma entrevista à revista Playboy, na qual citou os dois líderes como duas figuras políticas pelas quais ele nutria admiração.
Dedicação
O então sindicalista elogiou a "disposição, força e dedicação" de Hitler e afirmou: "O Hitler, mesmo errado, tinha aquilo que eu admiro num homem, o fogo de se propor a fazer alguma coisa e tentar fazer".
Sobre Khomeini, Lula disse: "Eu não conheço muita coisa sobre o Irã, mas a força que o Khomeini mostrou, a determinação de acabar com aquele regime do xá foi um negócio sério".
A lista de figuras admiradas por Lula em 1979 incluia ainda Tiradentes, Gandhi, Che Guevara, Fidel Castro e Mao Tsé-Tung. Ele afirmou que não era "coincidência" o fato de todos eles terem lutado para derrubar governos.
Este tipo de declaração, que mostra o Lula radical do movimento sindical, preocupa a direção do PT, empenhada em vender uma imagem mais moderada nas eleições.
Ontem em Palmas (TO), o candidato petista disse que não se lembra de ter feito essas declarações à revista Playboy.
Desconhecimento
"Eu desconheço que haja entrevista da Playboy em que eu falo isso", disse Lula. Mas prometeu que vai procurar o exemplar da publicação que ainda tem guardado em sua casa para se certificar sobre suas declarações dadas a uma pergunta sobre pessoas de renome que admirava.
O líder petista não quis comentar também uma entrevista prestada pelo cartunista Ziraldo à mesma revista, em 80, quando disse que ouviu Lula dizer que das feministas ele só queria o sexo.
"É só perguntar ao Ziraldo se eu disse isso e sobre o que disse em um debate com mais de 500 mulheres no Rio de Janeiro", afirmou Lula.


pesquisa conteúdo:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/1994/4/21/brasil/10.html

A VOZ DO POVO QUE ESTÁ APRENDENDO A VOTAR

LEMBRE-SE: APENAS VOCÊ PODE MUDAR O BRASIL


#2018RenovaJá

by Sinval Neves