sábado, 10 de novembro de 2018

O novo partido de FHC

Os derrotados nas urnas querem fazer um novo partido.

Um deles disse para o Valor, muito modestamente:

“As pessoas boas do país estão conversando”.

O partido das “pessoas boas” reúne Geraldo Alckmin, Tasso Jereissati, Paulo Skaf, Márcio França, Aldo Rebelo e Paulo Hartung.

Este último, segundo a reportagem, “tem estreitado cada vez mais relações com ‘novos atores’ como Luciano Huck”.

E FHC conversa com todos eles.

Lula Livre acaba por falta de gente

O acampamento Lula Livre foi encerrado, de acordo com seus organizadores, “por cortes de gastos e por número reduzido de pessoas”, registra O Antagonista.

Ninguém mais quer dormir na porta da cadeia.

A nota dos petistas diz que “o acampamento opta em transformar a luta do espaço físico fixo para uma luta itinerante e virtual.”

A cela de Lula não é nem itinerante, nem virtual.

Bolsonaro: “Não posso correr o risco de a velha política vir para cima de nós”

Neste sábado (10), em entrevista à Record TV, o presidente eleito Jair Bolsonaro afirmou que o reajuste dos salários dos ministros do STF complica as convenções para a reforma da Previdência, relata o site Conexão Política.
Complica para a gente quando você fala em fazer reforma da Previdência, quando você vai tirar alguma coisa dos mais pobres, aceitar um reajuste como esse.”
Segundo Bolsonaro, ele não pretende estabelecer o planejamento atual da Reforma de Michel Temer.
Se bancarmos propostas dessas e formos derrotados, abre espaço para velha política vir para cima de nós. Não posso correr esse risco, tenho que começar o ano que vem com nossas propostas e tentar convencer deputados e senadores a votar de forma paulatina.”

Eu fui eleito deputado federal para endurecer a vida dos bandidos

Temos recebido uma enxurrada de notícias de roubos, furtos, tentativas de homicídios, entre outros crimes em Maringá. Mas também temos visto as Polícias dando respostas em vários desses crimes, elucidando os fatos e prendendo criminosos.
O aumento da criminalidade acontece por vários fatores, mas um dos principais fatores é a impunidade. Se mesmo com as Polícias trabalhando, o crime está aumentando é sinal de que a bandidagem perdeu o medo das leis, perdeu o medo da cadeia.
Bandido sabe que se for preso, sempre dará um jeitinho e sairá da cadeia. Leis frágeis, fajutas, e bandido sendo tratado como vítima da sociedade, quando na verdade as vítimas somos nós, reféns dessa laia.
Temos que mudar urgentemente essas leis, acabar com essas porcarias de audiência de custódia; acabar com visitas íntimas para presos; ou seja, acabar com as mordomias dessa raça, para que quando estiverem aqui fora pensem mil vezes antes de cometer crimes.
Este vagabundo que roubou e esfaqueou um adolescente em Maringá, vai ficar determinado tempo preso e quando sair, vocês não tenham dúvidas nenhuma de que ele vai voltar a praticar crimes, pois é pessoa do mal, pessoa ruim, que se apenas estivesse precisando de dinheiro, poderia até roubar, mas jamais agrediria e esfaquearia a vítima.
Chega de tornozeleira eletrônica, chega de passar a mão na cabeça de bandido, chega de impunidade.
Chega de sermos reféns dessa raça, vamos reagir e exigir que as leis mudem e que bandido seja tratado como bandido nesse país. Vamos trabalhar nesse sentido.
Fui eleito Deputado Federal e com certeza vou trabalhar para endurecer a vida de bandidos e vou cobrar as promessas do Presidente eleito, para que o Brasil definitivamente seja um lugar ruim para bandidos.

texto por Sargento Fahur, Polícial Militar, ativista social e integrante da Rota Ostensiva Tática Metropolitana. 35 anos correndo atrás de bandidos e traficantes.

“Sérgio Moro vai pegar vocês”, diz Jair Bolsonaro em live no Facebook

Nesta sexta-feira (9), o presidente eleito Jair Bolsonaro voltou a comentar sobre a nomeação de Sergio Moro para o Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Moro como juiz pescava de varinha. Como ministro, irá pescar com rede de arrastão”, alertou através de uma live no Facebook.
Bolsonaro destacou também, que deu ”carta branca” para Moro montar seu ministério, com objetivo de combater a corrupção e o crime organizado.
O Sergio Moro vai pegar vocês”, finalizou.

OS CABELOS VÃO CAIR

CABELO EM PÉ
Dizer que o Brasil se tornou, notadamente nos últimos anos, num verdadeiro e gigantesco AMONTOADO DE PROBLEMAS é como chover no molhado. Entretanto, o que ainda vai deixar muita gente de cabelo em pé é a quantidade de absurdos que estão espalhados em meio aos escombros.

ROMEU ZEMMA
Vejam a seguir, por exemplo, o que Romeu Zemma, governador de Minas Gerais eleito pelo partido NOVO, disse, em recente entrevista que concedeu a um canal de televisão de Belo Horizonte, sobre o grave crime que o governador atual, Fernando Pimentel, do PT, cometeu contra o IPSEMG - Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais.

IMPSEMG
Com mãos bem sujas, o petista simplesmente aniquilou com IPSEMG. Como o Estatuto anterior estabelecia um número de 16 Conselheiros, Pimentel promoveu uma alteração criminosa e partir daí abrigou 540 petistas, do Brasil todo, que nunca trabalharam na área de saúde ou previdência.

ARMÁRIO DE EMPREGOS
Com muita razão, Zemma entende que a alteração do Estatuto do IPSEMG não se deu com o propósito de criar CABIDES DE EMPREGOS. O que Pimentel fez foi a construção de um enorme e descomunal ARMÁRIO DE EMPREGOS PETISTAS. Pode?

QUEBRADO
Para piorar ainda mais, todos os conselheiros petistas recebem mais de R$ 10.000 mensais. Resultado: o IMPSEMG, quebrado financeiramente, será entregue à nova administração do Estado de MG em situação desesperadora, tanto para os funcionários conveniados quanto para os pagadores de impostos. Que tal?

CARECA DE TANTA RAIVA
Este é apenas um de tantos exemplos de MÁ ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA que estão sendo conhecidos antes da posse dos novos governadores que foram eleitos na qualidade de REFORMISTAS. Se os ATOS DE CORRUPÇÃO já deixaram muita gente de cabelo em pé, quando vierem à tona os atos de MÁ ADMINISTRAÇÃO, aí muita gente vai ficar careca de tanta raiva.

Texto de Gilberto Simões Pires, em Ponto Crítico