sábado, 12 de janeiro de 2019

Os cabeças do PT se mudam para o nordeste

A gente quer mudar de assunto, mas de repente... os cabeças do PT se mudam para o nordeste, o único reduto eleitoral que lhes restou.
Que interessante o condenado (e solto) José Dirceu ser agora conselheiro contratado da Governadora petista do Rio Grande do Norte.
Que coincidência a carga gigantesca de relógios de detonação de explosivos seguindo para o nordeste, através do aeroporto de Guarulhos.
Que coincidência começarem os ataques terroristas em Fortaleza, logo o Estado onde o governador reeleito é um petista que no mandato anterior se entendia tão bem com os chefes do crime organizado do Ceará.
Que coincidência esse governador petista pedir ajuda militar ao governo federal, fingindo uma humildade que não tem.
Que coincidência sabermos que depois do envio da Força Nacional, há a possibilidade de o caos em Fortaleza demandar que seja feita Intervenção Federal no Ceará.
Que coincidência as votações mais importantes do novo governo federal no Congresso estarem marcadas para os próximos dias.
Que coincidência sabermos que uma intervenção federal em qualquer Estado impede votações no Congresso, e isso acarretará ao atual Presidente da República uma acusação de irresponsabilidade fiscal, já que a principal votação é a da Reforma da Previdência que está à beira do colapso financeiro.
Que coincidência a outra votação no congresso ser justamente sobre a liberação da posse de arma de fogo, que ameaça a supremacia do crime organizado que tem tido "exclusividade" de posse e porte (ilegais) nesses últimos 16 anos.
Que coincidência sabermos que se houver intervenção federal no Ceará, haverá blitz e repressão policial nas ruas, um prato cheio para a Gleisi Hoffman espalhar vídeos pelo mundo inteiro, dizendo que o atual governo federal é uma ditadura militar violenta e opressora, mas deixando de dizer que na realidade a repressão é aos bandidos que se transformaram em ousados incendiários e terroristas, que inclusive explodiram uma ponte com a intenção de derrubá-la.
Quantas "coincidências".
Só que não.
E o mais estranho disso tudo: o silêncio do cearense Ciro Gomes diante desse cenário de guerra dentro do seu próprio Estado, local da sua base política. Mas aqui não cabe injustiça. Cabe aguardar. O tempo dirá se é suspeito ou não o seu silêncio.
(Texto de Rosana Bensiman)

Lava Toga é abafada

A Lava Toga está sendo abafada, diz a Crusoé.

Há quem veja sinais de que está em curso uma articulação para que o delator Orlando Diniz poupe, em seus depoimentos, figuras estreladas das altas cortes brasilienses.

Em troca, como “bois de piranha”, ele entregará as cabeças de um ministro do Tribunal de Contas da União e de desembargadores do Tribunal de Justiça fluminense.

Gleisi curtiu a Venezuela

Gleisi Hoffmann adorou ir a Venezuela para a posse de Nicolás Maduro, diz O Antagonista.

Durante uma entrevista em Caracas, a presidente do PT disse que o país “tem problemas, mas aqui não é um caos como as pessoas pintam”.

Boff e a desgraça

Leonardo Boff não está gostando do início do governo de Jair Bolsonaro.

O religioso do criminoso Lula disse para o site do PT:

“É a maior desgraça que ocorreu em nossa história.”

MEC exonera responsável por edital de livros didáticos


“O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, exonerou nesta sexta-feira o chefe de gabinete do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Rogério Fernando Lot, que havia sido responsável por autorizar as polêmicas alterações no edital do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)”, informa O Globo.

Outras nove pessoas que ocupavam cargos comissionados no FNDE também foram exoneradas.

A ameaça da CPI de Queiroz

Valdemar Costa Neto monitora com lupa as demissões na área de infraestrutura do governo federal, feudo do PR desde o governo Lula, diz a Crusoé.

Já há ameaças na praça: caso os apadrinhados de Valdemar sejam todos varridos, o partido pode retaliar o Planalto apoiando o plano da oposição de abrir uma CPI para investigar as transações bancárias de Fabrício Queiroz, ex-motorista de Flávio Bolsonaro.

Como teria sido se fossem 10 dias de Governo Haddad?

1) Brasil parceiro da Venezuela e de qualquer ditadura ou grupo extremista do Oriente Médio;
2) Fim da Prisão em 2ª Instância e Lula Livre;
3) Lula Ministro da Casa Civil (ou seja, Presidente);
4) Dilma Ministra da Economia (ou seja, Presidenta);
3) 29 Ministérios e mais 1 de lambuja para Lacração com uma cópia Marxista da Damares Alves;
5) Fuga em massa dos investidores e queda vertiginosa da Bolsa de Valores;
6) Primeiras sinalizações de nova retração econômica e queda do PIB;
7) Lotação das estatais com cargos políticos-partidários;
8) Gleisi Hoffmann favorita para a presidência da Câmara dos Deputados;
9) Comentaristas da Folha de São Paulo, Estadão, Globo News, Exame, Jornal da Globo, e artistas no Programa Encontro, afirmando que a economia não vai bem, porém a crise é mundial, mas porém, que bom que a) não elegemos um Fascista, b) que preservamos os direitos civis, c) que o Brasil caminha forte na justiça social, d) que Nicolas Maduro é Presidente Democraticamente eleito, e olha, ele não é Fascista, e) os problemas do Brasil nascem no governo Trump;
10) Projeto ambicioso da super ciclovia Manaus-Porto Alegre-Manaus.
texto por Robson Belo, Filho do Amazonas, Manauara, formado em Psicologia pelo UNINORTE - Centro Universitário do Norte – Laureate International Universities, atuante na área da saúde em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC); supervisor e consultor clínico a graduandos e profissionais que desejam aplicar as técnicas cognitivo-comportamentais em prática psicoterapêutica. 

Haja paciência, Merval! A desmoralização dos argumentos de um comentarista global...

Dia 10 de janeiro, à noite, Merval Pereira, tropeçando nas palavras, criticou a ascensão do diplomata Ernesto Araújo ao cargo de chanceler brasileiro.
Todo o fundamento da crítica recaiu sobre o fato de o novo ministro jamais haver ocupado cargo de embaixador e isso representar uma ruptura na carreira diplomática, um desrespeito às hierarquias internas do Itamaraty. A escolha do ministro seria, então, uma afronta à longa tradição que qualifica a diplomacia brasileira.
O facciosismo que comanda os opinadores da Globo, a determinação coletiva de atacar o governo Bolsonaro é um demolidor de discernimento e de sensatez!
Por isso, Merval Pereira se esqueceu de todos os muitos chanceleres brasileiros que nada tinham a ver com o Itamaraty e com a diplomacia brasileira, tais como Fernando Henrique Cardoso, José Serra, Aloysio Nunes Ferreira, Olavo Setúbal, Celso Lafer, Abreu Sodré e tantos outros.
Afinal, Merval? Você prefere no Itamaraty um diplomata de carreira ou um político de carreira sem qualquer relação com a diplomacia?
E note: o diplomata Ernesto Araújo só não foi embaixador porque o PT jamais deixaria isso acontecer.
Haja paciência!

texto por Percival Puggina, Membro da Academia Rio-Grandense de Letras, arquiteto, empresário, escritor e colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

“Moro vai comer o pão que o diabo amassou”

O velho Renan Calheiros, lulista, e o novo Renan Calheiros, bolsonarista, têm uma característica em comum: a aversão à Lava Jato.

Fernando Gabeira, de fato, aposta que os dois senadores alagoanos – o velho e o novo – vão se unir para sabotar o pacote de Sergio Moro:

“Se a aliança nas teses econômicas é fácil, em outro campo eles vão fazer corpo mole: as medidas contra a corrupção. Renan é a esperança que resta a alguns adversários da Lava Jato. Em vários momentos já demonstrou sua oposição a Sergio Moro.

Aí está o problema para Bolsonaro. Se, de um lado, será mais rápido aprovar medidas econômicas que não são assim tão populares, de outro, Moro vai comer o pão que o diabo amassou para aprovar sua agenda, que é muito mais popular (…).

A vitória de Renan e a relativa indiferença de Maia na defesa da Lava Jato podem levar, entre dezenas de pequenas barganhas, à grande e decisiva batalha em torno da corrupção.

Até que ponto isso foi apenas um tema de campanha? Até que ponto a corrupção é algo condenável apenas nos partidos de esquerda, ou é algo muito mais amplo e envolvente na História moderna do Brasil?”, publica O Antagonista.

A digital de Bolsonaro nas primeiras derrotas de Guedes

Todas as batalhas que Paulo Guedes perdeu nas duas primeiras semanas do governo tiveram a digital de Jair Bolsonaro, mostra a Crusoé.

Ao menos neste início, o presidente estaria, na visão de analistas, se curvando à agenda política em detrimento das necessidades prementes apontadas por Guedes. A negociação que vai definir o formato da reforma da Previdência, agenda prioritária do governo, será o primeiro grande teste da relação. É o que irá, de fato, indicar qual dos lados prevalecerá.

Internamente, Bolsonaro, ante a necessidade de se manter popular, tem dado sinais de que defenderá a sugestão da área política, que quer uma reforma mais branda e fatiada. Ele chegou a propor publicamente, dias atrás, uma idade mínima inferior ao projeto que já tramita no Congresso. Guedes não gostou, mas silenciou. Deixou para reagir nesta semana, ao defender uma reforma mais dura. Primeiro, em entrevista, o que fez o dólar cair e a bolsa subir. Depois, em reunião a sós com o presidente na quarta-feira, que terminou sem que os dois batessem o martelo sobre o desenho da reforma.

“A hora que ele me chamar, eu vou”

O novo Renan Calheiros se oferece a Jair Bolsonaro exatamente da mesma maneira que o velho Renan Calheiros se oferecia a Lula.

Em sua entrevista para O Globo, ele disse:

“Tem que conversar e tentar, na complexidade que vivemos, construir convergências para o Brasil. Converso com ele (Bolsonaro) qualquer hora que for convidado. Jamais se pode ser presidente de um Poder sem conversar com o presidente da República. Isso é elementar. A hora que ele me chamar, eu vou.”

Petrobras expurga o PT

O petismo está assustado com Victor Nagen, o amigo de Jair Bolsonaro que foi indicado para o cargo de gerente de Inteligência e Segurança da Petrobras, diz O Antagonista.

Ele entra no lugar de Regina Miki, a velha militante do PT que assessorou o governo de Dilma Rousseff .

O que se espera é que, depois de despetizar o comando da Petrobras, os novos gestores da estatal possam fazer uma varredura completa nos quadros e nos contratos da empresa.