sábado, 8 de abril de 2017

Jornalistas fazem grave denúncia de como Maria do Rosário aparelhou os Correios para se reeleger e beneficiar o PT

Os jornalistas do site O Antagonista denunciam que a preocupação da deputada federal Maria do Rosário com a privatização dos Correios teria motivos pouco louváveis. 

Segundo os jornalistas, "O Antagonista sabe que, na era petista, a deputada tinha prioridade nas indicações para cargos da estatal no Rio Grande do Sul. 

Ela também usava os serviços da empresa para espalhar seus panfletos em época de campanha".

'Não vamos desistir do nosso país. Eu decidi não desistir', afirma procurador da Lava Jato



O procurador e coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, participou da Brazil Conference Harvard-MIT 2017.  

Dallagnol chamou a atenção para a banalidade da corrupção no país antes da Lava Jato, e lembrou que a corrupção tira R$ 200 bilhões dos cofres públicos brasileiros por ano. 

Mas garantiu que vai continuar lutando: "Não vamos desistir do nosso país. Eu decidi não desistir".

O MAIS HONESTO !

SENADOR MAGNO MALTA FALA UMAS VERDADES, MAIS UMA VEZ


Em aparte, no seu mais transparente estilo direto de mostrar a verdade, senador Magno Malta apontou as mentiras da oposição.

Estes dois juízes fazem mais pelo Brasil do que todos os políticos juntos

O medo do surgimento de novos Sérgio Moro tomou conta dos políticos.
Um dos advogados da turma de Sérgio Cabral chegou a defender que Marcelo Bretas deixe a Operação Calicute, um desdobramento da Lava Jato, e fique apenas com a Saqueador.
O argumento dele, demonstra a preocupação com o surgimento de novos juízes como Sérgio Moro:
“Não podemos ter superjuízes. E o Marcelo Bretas tem se mostrado mais duro que o Moro,”afirmou o defensor de corruptos. 
O Antagonista destaca que superjuízes, neste caso, são apenas juízes que não se intimidam com a ORCRIM.
Bretas e Moro já fizeram para o Brasil em muito pouco tempo, muito mais que os políticos fizeram em muitos anos no poder.

fonte: PapoTV

Doria anuncia que já cortou mais de 30% de cargos comissionados, com economia de R$400 milhões por ano

Caixa 2 em eleições é trapaça e um crime contra a democracia, diz Sérgio Moro

O juiz federal Sérgio Moro, responsável por diversas decisões relativas à Operação Lava Jato em primeira instância, disse neste sábado (8), durante a Brazil Conference, na Universidade de Harvard, em Boston (EUA), que o uso de caixa 2 em eleições é um crime contra a democracia.

"Caixa 2 em eleições é trapaça, um crime contra a democracia", afirmou o magistrado ao elogiar a criminalização da prática nos termos propostos nas dez medidas contra a corrupção defendidas pelo MPF (Ministério Público Federal).

Moro disse também que alguns processos lhe "causam espécie" ao tentar considerar o financiamento ilícito de campanhas eleitorais como um crime menos grave frente ao enriquecimento ilícito. Para o juiz, o primeiro crime pode ser até mais nocivo que o segundo.

O magistrado também criticou o tratamento dado no Congresso ao pacote anticorrupção defendido pelo MPF. Segundo Moro, "utilizaram duas ou três medidas mais controversas para desmerecer todo um projeto".
Não faço questão de ter foro, diz juiz

Entrevistado pelo também juiz federal Erik Navarro, Moro disse ser favorável à revisão do alcance do foro privilegiado, tanto para parlamentares, quanto para magistrados.

"Não vejo nenhum problema nisso. Eu não faço questão nenhuma de ter esse tipo de privilégio", afirmou. "Se for para suprimir dos parlamentares federais, acho justo que se suprima dos juízes federais."

Moro encerrou sua participação no evento em Harvard elogiando o que chamou de "passos sérios e significativos" dados pelo Brasil na consolidação da democracia no país, apesar da revelação de "fatos vergonhosos".

"O que nós não podemos é nos conformar com nossos vícios e nossos problemas", afirmou.

fonte: Folha Política

Sentença de Moro sobre tríplex de Lula deve sair em 2 meses, afirma redator-chefe da IstoÉ



O redator-chefe da revista IstoÉ, Sérgio Pardellas, calcula que a sentença do juiz Sérgio Moro no processo contra o ex-presidente Lula relativo ao tríplex no Guarujá deve sair "até junho". 

O processo está em fase avançada. 

O depoimento de Lula está marcado para o dia 3 de maio, e a oitiva do réu é uma das últimas fases do processo penal.  

ADVERTÊNCIA NÃO ENSINA LIÇÃO A JEAN WYLLYS: A DESGRAÇA MODERNA EXPLICADA POR UM CUSPE IMPUNE!

O Conselho de Ética da Câmara aprovou nesta quarta-feira (5), por 13 votos a zero (uma abstenção), “censura por escrito” ao deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) por ele ter cuspido em Jair Bolsonaro (PSC-RJ) no plenário. O parlamentar pode recorrer à Comissão de Constituição e Justiça.
No ano passado, quando a Câmara analisava o processo de impeachment da então presidente Dilma Rousseff, após votar contra o afastamento da petista, Jean Wyllys cuspiu em Bolsonaro, e o Conselho de Ética abriu um processo para apurar o caso.
Relator do processo, o deputado Ricardo Izar (PP-SP) havia proposto como pena a suspensão do mandato de Jean Wyllys por 30 dias, mas o parecer foi rejeitado por 9 votos a 4.
Após a rejeição do relatório, a comissão aprovou um parecer alternativo, apresentado por Julio Delgado (PSB-MG), que recomendou a advertência ao deputado do PSOL. Para Delgado, o cuspe representou uma “ofensa moral”, mas não foi premeditado.
Após a decisão do conselho, Jean Wyllys divulgou uma nota na qual afirmou que a tentativa de cassar o mandato dele “fracassou” em razão da mobilização da sociedade e do apoio de artistas e movimentos sociais e de direitos humanos contra a tentativa de “alguns homofóbicos”, da “bancada fundamentalista” e de aliados de Eduardo Cunha de “calar a voz” dele.
O deputado afirmou, ainda, que “a pressão social valeu a pena”. Para ele, o fato de não ter sido suspenso foi uma “vitória da democracia”.
“No dia da sessão do impeachment, tive uma reação espontânea, humana, contra os xingamentos e agressões que há anos recebo na Câmara por conta da minha orientação sexual e das minhas posições políticas. Nunca antes na vida tinha cuspido em alguém (e não é a forma em que eu costumo agir, nem na Câmara, nem na minha vida privada), mas sou humano, tenho sangue nas veias, e o grau de violência, desrespeito e ofensas que recebo desde que estou deputado é intolerável”, declarou o deputado.
O Deputado Sandro Alex (PSD-PR) disse: “Me parece que estamos aqui julgando alunos. Mas, como na escola, antes da suspensão vem a advertência”. De fato, a postura de Jean Wyllys parece de uma criança birrenta mesmo. Mas eis o problema: alunos mimados nunca aprendem só com a advertência. E foi o caso. O deputado socialista disse, com orgulho, sobre a decisão: “Guardo como um troféu. O que redimiu aquela noite pavorosa foi um cuspe na cara de um fascista. Foram seis anos sendo difamado e, quando fui chamado de ‘queima-rosca’ naquela hora por ele, cheguei ao meu limite. Cuspiria de novo, sim”.
Ou seja, nada aprendeu! Sente-se no direito de pairar acima das leis por ser gay. Banca a vítima e acredita que, por isso, pode “reagir” da forma que quiser, inclusive desrespeitando o decoro do Congresso e da civilidade. Quando essa turma se convence de que é “vítima” sempre, então pode perpetrar os atos mais bárbaros que sempre serão vistos como “reações legítimas e justas”. São eternos agredidos, jamais agressores!
Os rótulos já foram decididos antes. Logo, Jean Wyllys, por ser gay e de esquerda, será sempre o coitadinho, não importa o que faça, e Bolsonaro, por ser de direita, será sempre um “fascista” e “racista”. Os atos de cada um não serão mais julgados de forma independente, imparcial, por uma Justiça “cega” e objetiva. No limite, se um tirar uma vida e o outro salvar uma vida, o assassino ainda será “do bem” e o salvador “do mal”. O “julgamento” é a priori, ou seja, fruto do preconceito.
É irônico, portanto, que a esquerda fale tanto em preconceitos. A advertência para Jean Wyllys ficou muito barata, não ensinou nada ao deputado, que se sente vingado e afirma que faria tudo novamente. Enquanto isso, Bolsonaro é perseguido por qualquer fala, e pode realmente pagar um preço elevado por ter dito que uma deputada não merece ser estuprada. Também é atacado por ter elogiado Ustra, enquanto esquerdistas elogiaram abertamente terroristas e ditadores e ficou por isso mesmo.
É esse duplo padrão que mata. É esse salvo-conduto de que goza a esquerda que tanto incomoda. O cuspe passou a ser visto como símbolo de justiça. As leis e as regras só existem para a direita. A esquerda, por “ser sempre vítima”, pode tudo. Mobiliza sua claque organizada em prol da impunidade. E depois ridiculariza o sistema, zombando dele, pois se coloca acima do bem e do mal. O gay pode tudo. O capitão estará sempre lascado.
Num mundo com Lava Jato e Síria, o leitor tem todo direito de pensar que esse tema é irrelevante. Mas discordo. São nessas pequenas coisas que vemos o poder de fogo da esquerda organizada, a força dos “fracos”, a influência da “marcha dos oprimidos” e o alcance da “revolução das vítimas”. Esse é um dos temais mais relevantes da era moderna. Os que falam em nome das “minorias” podem tudo, estão blindados contra as leis que continuam valendo para os reles mortais.
E isso, claro, é sempre um enorme perigo, um convite a mais e mais abusos, a ponto de um ditador como Maduro ser protegido por ser socialista. É a desgraça da modernidade explicada por um cuspe impune!



SE A BAND QUER FALAR DE “FAKE NEWS” E “PÓS-VERDADE”, DEVIA FALAR DO PT

Sabemos que muitas das pautas a que se submetem o “Jornalismo militante” e os meios de difusão de ideias e produções culturais no país vêm de cima, oriundas das maquinações ideológicas das esquerdas esclerosadas dos países desenvolvidos – os intelectuais e magnatas do Partido Democrata dos EUA, por exemplo. Mas há que se reconhecer que uma certa arrogância brasileira se impõe quando adaptamos essas retóricas doentias ao universo tupiniquim.
É o caso da agenda das “Fake News” (notícias falsas). No programa Canal Livre do domingo (02/04), a emissora Band convidou Leandro Karnal para discorrer sobre os dramas da “pós-verdade” – mais uma patifaria conceitual que serve para sustentar teses de interesse daqueles grupos, segundo a qual os sentimentos e emoções, isto é, o reino do subjetivo, importam mais para as pessoas nos dias correntes do que as informações objetivas na avaliação dos fatos, e as redes sociais estariam colaborando para isso. Supostamente existiu uma era de precisa objetividade em que as pessoas não rejeitavam teimosamente os fatos na hora de dar vazão às suas crenças e fanatismos, e em que só imperavam as informações cristalinas e expressões da “pura verdade”; os teóricos só se esqueceram de dizer quando foi essa era, da qual não se tem registro.
De todo modo, não assisti à entrevista, nem tive qualquer interesse em fazê-lo. Limitei-me a acompanhar o vídeo introdutório, que costuma fazer comentários gerais para traçar uma perspectiva sobre o tema a ser abordado pelo convidado do programa, desta vez narrado pelo âncora Fábio Pannunzio – o mesmo que, em uma demonstração de péssima postura profissional, discutiu em entrevista via rádio com o vereador do DEM de São Paulo, Fernando Holiday, e praticamente não permitiu que ele respondesse a perguntas sobre a acusação de caixa 2.
Pannunzio comentou que as redes sociais estão sendo chamadas à responsabilidade pela proliferação de notícias falsas e que “o Brexit e a eleição de Donald Trump são apenas alguns exemplos de decisões tomadas com base em falsas informações”. Agora vejamos como são as coisas; aí está por que falamos em arrogância brasileira. Que a afirmação faz parte de uma agenda perigosíssima, apenas repercutida aqui e não criada no Brasil, de controle do fluxo de informações falsas, que pode dar vazão à pura e simples censura em nome do politicamente correto – o que tem amplíssima vocação totalitária -, isso já foi exaustivamente sustentado com razão por outros blogueiros e colunistas, como o Luciano Ayan, da página Ceticismo Político.
Aqui nos concentramos particularmente no seguinte: Pannunzio apresenta alguma demonstração estatística de que uma “informação falsa” levou britânicos e americanos a tomarem suas decisões, vale dizer, soberanas e democráticas? Donald Trump não foi acusado de toda sorte de mentiras, como de ter debochado de um deficiente físico – o que ficou mais do que provado que não aconteceu? Não teria sido ele, com todos os seus defeitos, a vítima da proliferação de mentiras na GRANDE MÍDIA no período eleitoral americano? Onde é que está a base para uma pequena introdução em forma de reportagem jornalística no Brasil fazer uma afirmação pedante como essa sobre as escolhas de outros povos?
A Band pelo visto soube bem abordar o tema das “Fake News”, porque pontificou uma informação sem base alguma, que poderia muito bem, por critérios bastante razoáveis, ser enquadrada como tal; mas se a Band quer falar em “informações falsas” e “pós-verdade” (repetimos: ilusões que encantam as emoções e fazem com que seus adeptos dispensem a racionalidade e objetividade), por que não olhar para o próprio Brasil? Por que não olhar para o PT e para a reeleição de Dilma Rousseff?
As pessoas por muito tempo – alguns até hoje – apoiaram um governo que adotou uma matriz econômica gastadora e inflacionária, que se jactou de sua “heterodoxia”, de resistir à “crise”, de receber no país apenas o impacto de uma “marolinha” do distúrbio internacional, que vendeu para o povo a “fé inabalável” em que os prognósticos dos economistas eram uma miragem e em que os adversários tucanos eliminariam os “programas sociais”. Milhões de brasileiros tiveram a falta de lucidez ou informação suficiente para acreditar.
O resultado, todos sabemos. Então, Band e Pannunzio deveriam se perguntar: quem diabos somos nós para dar aulas ao mundo anglo-saxônico sobre como eles deveriam votar e resolver suas demandas? Que currículo de ceticismo saudável nós temos para apresentar antes de censurar a credulidade irrefletida dos outros? Como diria o filósofo: “fala sério”!

fonte: Instituto Liberal

É GRAVE A SITUAÇÃO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PERANTE A NAÇÃO

Recentes publicações na grande mídia e nas redes sociais dão conta de que, em mais de 3 anos da Operação Lava Jato, nenhum envolvido em corrupção, portadores de fórum privilegiado, foram condenados, embora vários se tornaram réus. Enquanto que na primeira instância, da Justiça Federal em Curitiba, dezenas foram condenados a centenas de anos. Um só Juiz produziu, em 3 anos, o que 11 Juízes da Suprema Corte, nada conseguiram.

Em recente entrevista com a Presidente do STF, Ministra Carmem Lúcia, a mesma informava que em Curitiba, havia um Juiz e toda uma equipe tratando, especificamente, da Operação Lava Jato, com apoio de uma outra equipe do Ministério Público Federal, ambos auxiliados pela Polícia Federal, o que hoje é chamado de Força Tarefa da Operação Lava. Por conseqüência desta equipe, exclusiva para Operação Lava Jato, as coisas andam dentro de uma expectativa que a sociedade espera e exige. A mesma linha de raciocínio também foi dita pelo Ministro do STF, Marco Aurélio, em entrevista ao Programa Roda viva. Em outras palavras, o STF não tem estrutura para tratar de uma quantidade, cada vez maior, de processos que chegam através da Operação Lava Jato. O STF não é um tribunal destinado a este fim. Em resumo, teremos que conviver com a morosidade, com o viés político partidário dos Ministros do STF.
A situação é tão grave que, nas últimas semanas, alguns ministros do STF, estão buscando alternativas para que os possuidores de fórum privilegiado, só respondam os processos no STF, de crimes ocorridos no atual mandato e que os crimes ocorridos antes sejam enviados para primeira instância. Isto nada mais é do que uma confissão de que o STF não tem condições de dá andamento a estes processos em tempo hábil e alguns deles poderão pré-escrever, isto sem falar nas dezenas de processos que irão surgir a partir das delações da Odebrecht. O que estamos assistindo é a falência e a implosão administrativa do STF, com fatos narrados pelos seus próprios membros. Some-se a isto a desagregação e/ou desunião entre seus próprios membros, mostrando um jogo de interesses jamais visto na Suprema Corte.
Por fim, é possível, que até as próximas eleições, em 2018, não tenha havido ainda condenações, pelo STF, de envolvidos na Lava Jato e que será da responsabilidade de toda sociedade brasileira a expulsão, da vida pública, de todos os políticos e membros do executivo, envolvidos em corrupção. Aí sim, estes canalhas, vagabundos, ladrões e bandidos estarão nas mãos da Justiça da primeira instância. Até lá temos que ter paciência e lutar, nas ruas, contra esta que é A PIOR COMPOSIÇÃO DE MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL DA HISTÓRIA DO BRASIL, segundo o historiador Marco Antônio Villa.
Do Congresso Nacional, nada podemos esperar de bom, do Supremo Tribunal Federal o quadro é este e do Palácio do Planalto, temos um Presidente que não sabemos se terminará ou não o mandato. Sou um otimista por natureza, porém diante de um quadro deste, não tem como também não ser realista e com os pés no chão. Temos que ir às ruas próximo dia 26/03 e posteriormente fazermos uma greve geral, se for o caso.Não podemos cruzar os braços, se não os canalhas vencem e sempre ficaremos reféns destes bandidos.




Juíza de Porto Alegre usa teses neomarxistas para livrar bandidos perigosos

Alinhada ao direito “alternativo”, que recomenda que a aplicação de uma lei deve levar em conta o contexto social de cada caso, a juíza gaúcha Sonáli Zluhan fez com que em pouco mais de um mês em Porto Alegre,  voltassem às ruas 20 presos que respondem por delitos como homicídio doloso, formação de quadrilha, tráfico de drogas e receptação, numa postura que para muitos,  criminaliza a sociedade e coloca em risco de vida da própria população. Sua polêmica atuação é tema da matéria abaixo, assinada pelo repórter Mauricio Tonetto e publicada no jornal Zero Hora desta sexta-feira:
Conhecida no meio jurídico como “Iraque” pela violência dos réus que julga, a 1ª Vara Criminal do Tribunal do Júri de Porto Alegre é alvo de polêmica desde 21 de janeiro deste ano devido à atuação da juíza Sonáli da Cruz Zluhan, 54 anos, uma magistrada de perfil liberal. Designada por tempo indeterminado para o lugar de Volnei dos Santos Coelho, agora na Corregedoria do Tribunal de Justiça (TJ), ela já revogou as prisões de 31 réus no período de atuação, alguns de alta periculosidade. Membros do Ministério Público (MP) e da Polícia Civil estão indignados.
— Essa vara é o Iraque. Algo está errado. Ela faz um trabalho danoso em nome de uma ideologia de esquerda, marxista, que prega que todo mundo é vítima da sociedade. Vai repercutir diretamente no aumento da criminalidade — acredita o promotor Eugênio Amorim, da Promotoria de Justiça do Tribunal do Júri da Capital.
Alinhada ao direito alternativo, que recomenda que a aplicação de uma lei deve levar em conta o contexto social de cada caso, Sonáli Zluhan fez com que 20 presos voltassem às ruas — 11 dos 31 cumprem pena por outros crimes e seguiram detidos — em pouco mais de um mês em Porto Alegre. Na maioria dos casos, eles respondem por delitos como homicídio doloso, formação de quadrilha, tráfico de drogas e receptação.
— São reincidentes e perigosos. Deixá-los soltos pode motivar até atos de linchamento. Quando o Estado não se faz presente, as pessoas agem. Não acho que ela tenha de ser dura, apenas imparcial. Isso precisa ser denunciado para a sociedade. Qual é a responsabilidade do Judiciário com os homicídios em Porto Alegre? — questiona Amorim.
O histórico de polêmicas da magistrada não é de hoje. Quando trabalhou em Caxias do Sul, na Serra, ela permitiu, em 2004, a soltura de Cristiano Ribeiro, condenado por roubo e extorsão.
Em liberdade condicional, ele foi flagrado ao entrar no Presídio Industrial com drogas. Libertado novamente, participou de assalto que resultou na morte do comerciante Luiz Alberto Moretto, irmão do então bispo da cidade, dom Paulo Moretto.
Soltura de réus elimina provas, diz delegado
A promotora do Tribunal do Júri de Porto Alegre Lúcia Callegari argumenta que a postura da juíza aumenta a sensação de insegurança:
— Temos problemas em localizar as pessoas para as provas nos processos, e as revogações das detenções tendem a piorar o cenário, pois ninguém se sentirá motivado a depor com o suspeito livre. Isso vai de encontro a uma megaestrutura de 16 delegacias de polícia montada para combater os homicídios.
Para a Polícia Civil, o sentimento é de frustração. A soltura de réus, de acordo com o diretor de Homicídios do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, Cristiano Reschke, é decisiva para a coação de testemunhas e a eliminação das provas:
— É muito frustrante. Não podemos ser coniventes e aceitar calados tais liberalismos e excesso de garantismos. Quem assegura a integridade física, psíquica e a vida das testemunhas que passarão a sofrer ameaças graves para que não confirmem seus depoimentos no júri, uma vez que os autores dos crimes muitas vezes residem na mesma vila ou bairro que elas?
Por meio de uma nota (leia abaixo), o TJ limitou-se a comentar que a Corregedoria não interfere no conteúdo das decisões dos juízes. Zero Hora tentou contato com Sonáli durante toda a quinta-feira, mas, em férias, ela não foi encontrada.
CONTRAPONTO
O que diz Deborah Coleto Assumpção de Moraes, juíza da Corregedoria-geral da Justiça no Estado
“A Vara do Júri está vaga, atendida, por Juiz Substituto. A designação de Sonáli, juíza substituta de entrância final, na referida Vara, decorreu da necessidade de priorizar o atendimento à unidade mediante atuação de um Juiz com dedicação exclusiva. O conteúdo de suas decisões traduz aspecto de ordem jurisdicional, no que a Corregedoria-Geral de Justiça não interfere. Eventual inconformidade do promotor de Justiça deve ser veiculada na esfera recursal própria.”
A informação é do blog de Candido Nobrega.

fonte: JORNAL LIVRE

Lei que prometia proibir indicações políticas não proíbe nada e loteamentos continuam

O Valor Econômico desmascara a farsa da 'lei das estatais'  feita por Temer e seu desgoverno.
Na post intitulada: 'lei não altera o loteamento político de estatais', o Valor mostra o exemplo do Antônio Claret, um executivo de experiência e um currículo invejável, ficha limpa e capacitado, que só se tornou presidente da infraero por indicação do Ex-deputado, Bernardo Santana, visto como  'homem forte do PR de Minas Gerais'.
O professor especialista em estratégia empresarial do Insper, Sérgio Lazzarini, disse que 'apesar de algum avançao... infelizmente, não é nenhuma lei que irá banir isso'.
SABEM O QUE IRÁ BANIR LOTEAMENTOS, COMISSIONADOS, CARGOS DE CONFIANÇA E OUTROS CHUPINS?
O povo unido aos milhões nas ruas, nas sedes do governo, congresso, STF, nas casas de políticos e ministros pegando pesado, exigindo a renúncia geral, faxina geral, fim do foro privilegiado, bem como o fim de todos os privilégios da classe política como o 'cotão parlamentar', o fim dos super-salários, super-diárias, cartão rouborativo, super-aposentadorias/pensões e todas as mordomias que afundam as contas públicas da Nação.
Até esse dia, e enquanto o povo não despertar e não se unir, deixando de lado o sentimento de torcida de time de futebol, comerá o pão que o diabo amassou pelas mãos imundas dos corruptopatas.


'Onde estava essa união linda quando um professor mandou estuprar a Sheherazade?', questiona Danilo Gentili sobre campanha



Ao ver a campanha de atrizes globais, intitulada "Mexeu com uma, mexeu com todas", o humorista Danilo Gentili questionou: "Lindo que mulheres se unam contra esse tipo de escrotidão do Mayer. Mas onde estava a união quando um professor mandou estuprar a Rachel Sheherazade?".

'O povo venezuelano sofre com um ditador que foi financiado pelo Brasil. Precisamos pressionar para que seja expulso da OEA', afirma Janaína Paschoal

A jurista Janaína Paschoal lembrou que o Brasil tem responsabilidade no drama dos venezuelanos que vivem sob a ditadura de Nicolás Maduro. Janaína disse: "perto do nosso país, o povo Venezuelano sofre com os desmandos de um ditador, que foi financiado pelo Brasil. 

Sei que o governo brasileiro tem lançado notinhas, mas é pouco. As gestões para a Venezuela ser expulsa da OEA precisam aumentar. 

No cenário interno, a missão é não permitir que os financiadores de ditadores retornem. Lembrem: eles têm sangue frio e nervos de aço!". Desde o impeachment, Janaína Paschoal vem denunciando as doações de recursos públicos dos brasileiros para ditaduras, realizadas pelos governos petistas. 

'Já pagamos mais de R$600 bilhões em impostos neste ano e o governo está quebrado. Onde foi parar todo este dinheiro?', questiona economista



O economista Ricardo Amorim manifestou sua inconformidade com o estado das finanças públicas. Amorim lembrou: "Já pagamos mais de R$600 bilhões em impostos neste ano e o governo está quebrado". E perguntou: "Onde foi parar todo este dinheiro?". 

O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) registrou a marca de R$ 600 bilhões no dia 6 de abril. No ano passado, essa marca só foi alcançada no dia 16 de abril.

Sheherazade ataca movimento 'Mexeu com uma, mexeu com todas' mostrando que não a defenderam quando professor pediu seu estupro



A jornalista Rachel Sheherazade atacou o movimento "Mexeu com uma, mexeu com todas", lembrando que não houve qualquer defesa dela quando foi ameaçada publicamente de estupro pelo filósofo Paulo Ghiraldelli. Sheherazade agradeceu o apoio de seus seguidores, que lembraram o ocorrido ao verem a campanha e mostraram que "todas" não inclui mulheres que defendam uma ideologia fora da "cartilha" das militantes de esquerda. 

A jornalista endossou a opinião do humorista Rey Biannchi, que questionou: "A Rachel Sheherazade sofreu ameaça e não vi você, Fábio Porchat, e ninguém da Record ou da Globo falarem nada!". 

Ela também agradeceu a lembrança de Luciano Braz, que disse: "Mulheres que não se submetem ao feminismo histérico não são dignas de revolta. Se for uma Rachel Sheherazade, pode ameaçar, pode assediar". Braz chamou as atrizes da campanha de "bando de hipócritas que não se manifestaram em todas as vezes que a Rachel Sheherazade foi assediada, ameaçada de estupro e até de morte!".

Sheherazade endossou também a pergunta de Arthur Vilas, no Twitter, que perguntou: "Onde estavam as feminazis, q hj querem trucidar o José Mayer, quando esse filósofo da UFRRJ defendeu que a Rachel Sheherazade fosse estuprada?", o comentário de Tomahawk, que disse "Tô aqui ainda aguardando a indignação do 'Mexeu com Uma, Mexeu com Todas' a favor da Rachel Sheherazade", e a pergunta de Alberto: ""Mexeu com uma mexeu com [quase] todas", mas desde que seja da mesma 'ideologia' delas, porque se não for... né Rachel Sheherazade?".

O humorista Danilo Gentili também lembrou o episódio à repórter: "Lindo q mulheres se unam contra esse tipo de escrotidão do Mayer. Mas onde tava a união qdo um professor mandou estuprar a Rachel Sheherazade?".

Rachel Sheherazade endossou ainda os comentários de outros usuários: Gesiele Fernandes perguntou: "Bom ato de união de defesa da mulher contra o assédio de Mayer, mas onde estava a união quando um professor mandou estuprar a Rachel Sheherazade?". João M. Araújo também questionou: "Onde estavam, estas belezas de MULHERES, Quando um PROFESSOR mandou ESTUPRAR  Rachel Sheherazade, que não houve comoção nas FEMINISTAS da GLOBO?". E MiihMorais esclareceu: "O discurso "mulheres unidas" se transforma em "merece ser estuprada" quando se pensa diferente delas!". Dryko disse: "Infelizmente, as GLOB(O)AIS se uniram em prol de uma causa interna e não de todas as mulheres....".

Veja mais alguns comentários endossados por Sheherazade: 

- são hipócritas. So defendem quem faz parte da patotinha de esquerda. As outras mulheres estão fora da defesa delas.
- Por que a Sabatella mortadela nao falou antes??Cadé as feministas??
- O que aconteceu foram colegas de trabalho se mobilizando em defesa da vítima. Cadê os colegas da Rachel???
- Um simples professor esquerdopata não iria dar todo ibope e repercussão do José Mayer.
- Já é rotina: "Do lado certo" pode-se tudo, até estuprar...
- Detalhe : Só é mulher se for feminista ou simpatizante da causa.
- Como eles ficarão contra se o professor e dá turma delas????
- Para esse movimento medíocre a relevância não está essencialmente na mulher, mas na ideologia que ela defende.
-  A união é seletiva?

EXECUTIVO REVELA PROPINAS MILIONÁRIAS PARA O PT NA CONSTRUÇÃO DE SUBMARINOS

PETISTAS LEVARAM R$17 MILHÕES DE SUBORNO EM ANO NÃO ELEITORAL
O executivo Benedicto Barbosa da Silva Júnior, ex-presidente da Construtora Norberto Odebrecht e principal braço do setor de infraestrutura do grupo, confessou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que repassou R$ 17 milhões em propinas, entre 2012 e 2013, ao PT no contrato de construção de 5 submarinos – um deles movido à energia nuclear – para a Marinha. O negócio de R$ 31 bilhões foi fechado em parceria com a francesa DNSC, que tem como principal acionista o governo da França, em 2008.
O delator foi ouvido no dia 2 de março como testemunha da ação movida pelo PSDB, que pede a cassação da chapa presidencial Dilma Rousseff (PT), presidente, Michel Temer (PMDB), vice, de 2014. “Ele (Marcelo Odebrecht) me alocou R$ 17 milhões ao longo da vida do submarino”, afirmou Benedicto, que é um dos 78 nomes da mega delação da Odebrecht, fechada com a Operação Lava Jato. “Ficou uma deliberação para o Partidos dos Trabalhadores ao longo das suas necessidades. Foi feito como caixa 2, mas não era campanha.”
A grana era para que as liberações de dinheiro do governo federal no contrato de construção dos submarinos do Programa de Desenvolvimento de Submarino (Prosub) não parassem. O programa foi lançado no governo do ex-presidente Lula, que assinou a “parceria estratégica” com o então mandatário da França, Nicolas Sarkozy. A DCNS ficou responsável pela transferência de tecnologia ao País e escolheu a Odebrecht como parceira nacional no projeto, sem realização de licitação.
Alvo de investigação da Operação Lava Jato, o Prosub foi inicialmente orçado em 6,7 bilhões de euros. O pacote previa a construção de um estaleiro, localizado em Itaguaí, no Rio, a operação e manutenção dos submarinos e a construção de quatro submarinos convencionais e o projeto e a construção do submarino com propulsão nuclear.” Segundo a Marinha, o valor estimado até o final do programa é de cerca de R$ 31,85 bilhões.
Um dia antes de Benedicto depor ao ministro Herman Benajmin, relator da ação contra a chapa Dilma/Temer, foi Marcelo Odebrecht quem foi ouvido. O empresário afirmou que controlava uma “conta corrente” de valores a serem pagos para as campanhas presidenciais do PT (Dilma Rousseff) de 2010 e 2014. A conta era gerida no Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht – o chamado departamento da propina, por investigadores -, em nome de “Italiano” e “Pós-Italiano”, que eram os codinomes usados para os ex-ministros Antonio Palocci e Guido Mantega, seus interlocutores com o PT e o governo federal nessas tratativas.
Segundo Odebrecht, o grupo tinha acertado em 2014 um total de R$ 150 milhões a serem repassados oficialmente e via caixa 2 para a campanha presidencial do PT. Desse valor, ele afirmou que R$ 50 milhões ele pediu que fossem bancados pela área de infraestrutura do grupo, em especial, pelo interesse de que as liberações de recursos do Prosub não parassem.
Orçamento fictício
Benedicto era um dos principais homens do setor de infraestrutura da Odebrecht no Brasil. Ele afirmou ao TSE que sua área se afastou de contratos do governo federal, a partir de 2013, por problemas nas liberações dos recursos, tendo executado principalmente negócios de parcerias, no formato de Parcerias Público Privada (PPPs).
“A gente tinha, no meu caso, uma aversão ao governo federal por uma questão óbvia. O governo federal nos obrigava a trabalhar com o OGU (Orçamento Geral da União). O OGU era uma peça de ficção científica, apesar de terem criado o PAC para tentar sistematizar os pagamentos, organizar os pagamentos e fazer uma coisa mais clara…”, explicou Benedicto, sobre os grandes projetos que a construtora tinha com o governo federal, a partir de 2013.