quinta-feira, 12 de outubro de 2017

MARCEL VAN HATTEM REBATE DEPUTADA COMUNISTA MANUELA D’ÁVILA

QUER MESMO FALAR DE ECONOMIA DE DINHEIRO PÚBLICO E BOA GESTÃO, MANU?
A deputada comunista (e isso ainda existe) Manuela D’Ávila gravou uma “live” no Facebook em que acusa o liberal Helio Beltrão de usar recursos públicos para fazer proselitismo do liberalismo e campanha de seu instituto, o Mises Brasil. Mas, como sói acontecer, a deputada estava faltando com a verdade. E o deputado Marcel van Hattem fez questão de desmascará-la:

A extrema-esquerda não aguenta um minuto de debate sério, calcado em fatos e argumentos. Por isso vive de repetir slogans, usar rótulos e apelar para sensacionalismo. Essa turma não seria nada sem a retórica de que luta para proteger os pobres dos ricos exploradores, sendo que representa justamente a casta de privilegiados que tanto prejudica os mais pobres. Sem a dicotomia “pobres e ricos”, sem instigar a luta de classes, esse pessoal não tem o que dizer.

Mas os tempos mudaram, e os liberais hoje possuem voz, seja nas redes sociais, seja na própria política, cada vez mais. E por isso vamos reagir, vamos expor a canalhice, vamos apontar as falsidades. Quem tem medo dos fatos?

(texto: Rodrigo Constantino)
Gazeta do Povo conteúdo

'STF decidiu que só as raposas podem julgar os crimes das próprias raposas. Pobre povo brasileiro!', desabafa economista Ricardo Amorim

O economista Ricardo Amorim desabafou após a decisão do STF que submeteu a Corte ao Legislativo: "STF decidiu que só as raposas podem julgar os crimes das próprias raposas. Pobre povo brasileiro!".

'Parlamentares têm foro privilegiado, imunidades contra prisão e uma nova proteção: um escudo contra decisões do STF, dado pelo próprio STF', diz Deltan Dallagnol, procurador da Lava Jato

O procurador e coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, lamentou a decisão do STF de submeter a Corte ao Legislativo e assim dar poderes quase absolutos aos parlamentares, favorecendo os corruptos e facilitando sua manutenção no poder. 

Dallagnol disse: "Parlamentares têm foro privilegiado, imunidades contra prisão e uma nova proteção: um escudo contra decisões do STF, dado pelo próprio STF".

URGENTE: General se pronuncia sobre decisão do STF

O General Paulo Chagas lamentou a decisão do STF de submeter suas decisões ao Legislativo:

"O STF acaba de abaixar as calças para o Congresso! O processo de impunidade passa, em definitivo, ao controle da quadrilha!".


'A presidente tentou fazer parecer pequena a sua divergência. Mas seu voto derrotou o STF', diz procurador

A presidente do STF, ministra Carmen Lucia, ao proferir o voto de desempate na ação que submeteu decisões do Supremo ao Legislativo, tentou minimizar sua divergência, dizendo que concordava com o relator, ministro Edson Fachin. 

O ministro Fachin explicou firmemente que não havia concordância, e Carmen Lucia foi forçada a esclarecer seu voto, em meio a um caloroso debate entre os ministros. 

O procurador ‏Jose Adonis Callou‏ resumiu a situação: "O STF segue a trajetória recente de capitulação diante do Legislativo. Renunciou ao poder de dizer a última palavra sobre o direito. Resultado difícil de ser proclamado no STF. A presidente tentou fazer parecer pequena a sua divergência. Mas seu voto derrotou o STF. A minoria no STF com um voto coeso: o Judiciário pode decretar medidas cautelares contra parlamentares, sem submissão ao Legislativo. A maioria no STF e uma convergência: conceder imunidade aos parlamentares e submeter decisões do STF ao controle do Legislativo".

'A partir de hoje temos nova Corte: o "Subpremo"

O procurador Vladimir Aras enfatizou o impacto da decisão do Supremo que submeteu ao Congresso as medidas cautelares impostas pelos ministros a parlamentares. Segundo o procurador, ao submeter o Supremo ao Senado, a presidente do STF - responsável pelo voto de Minerva - criou uma nova entidade: o "Subpremo" - "aquele tribunal que não dá mais a última palavra sobre questões judiciais em sede penal"

Leia abaixo os comentários do procurador: 

Na ADI 5526 os ministros decidiram que o Senado e a Câmara podem rever decisões cautelares do tribunal que antigamente se chamava "Supremo".
Cautelares penais pessoais aplicadas pelo STF a parlamentares federais podem ser  cassadas pela casa competente do Congresso Nacional: ADI 5526.
A partir de hoje temos nova Corte: o "Subpremo". É aquele tribunal que não dá mais a última palavra sobre questões judiciais em sede penal.

Cármen Lúcia não devia ter assumido o grave ônus de presidir STF nesta crise

O jornalista José Nêumanne Pinto foi duro com a presidente do STF, Carmen Lucia. Responsável por desempatar o julgamento, que estava em 5 a 5, a ministra se confundiu, gaguejou, tentou dizer que concordava com o relator e foi desmentida, e finalmente decidiu que o STF só pode impor medidas cautelares a parlamentares se isso não atrapalhar o exercício de seus mandatos. Se as medidas cautelares incomodarem os parlamentares, as casas legislativas decidirão se podem ser aplicadas. 

Nêumanne criticou a presidente do STF: "Incapaz de dirigir uma reunião de condomínio, gaga e confusa, Cármen Lúcia não devia ter assumido o grave ônus de presidir STF nesta crise".

Veja mais alguns comentários de José Nêumanne Pinto: 

Carmen Lúcia deixou de ser juíza e, como política fraca e inábil, entregou o Judiciário ao controle do Senado cheio de bandidos e suspeitos.
Cármen Lúcia entregou presidência do STF a Aécio, Renan e Eunício. Não foi digna de dar voto de Minerva, que era deusa da sabedoria.
STF manteve tradição ao punir cachorro morto (Delcídio e Cunha), mas faz rapapé para donos de porcos (Aécio e Renan). Balança de velhacos!
Cármen Lúcia trocou presidência do STF pelo emprego de babá do zumbi Aecim. E sepultou sua biografia como as mulheres de faraó no Egito.
Lei Cármen Lúcia: congressista rouba, é investigado, mas mantém mandato, porque este pertence ao eleitor roubado. Eleitor paga pato furtado.

STF SE SUBMETE AO SENADO

STF SE SUBMETE AO SENADO


Após decisão do STF, Senado pode reverter afastamento de Aécio na próxima terça

Marcada para a próxima terça-feira (17), a votação em plenário do Senado sobre o afastamento do senador Aécio Neves (PSDB-MG) ganhou o poder de reverter a decisão tomada pela 1ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) após o julgamento do Supremo nesta quarta (11).

Por 6 votos a 5, os ministros do STF submeteram ao Congresso as decisões de afastamento de deputados e senadores de seus mandatos. A presidente do Supremo, Cármen Lúcia, deu o voto decisivo após empate por 5 a 5.

Na prática, a maioria do plenário do STF votou para abrir a possibilidade de que uma decisão pudesse ser descumprida pela maioria do Senado ou da Câmara, como a revogação do recolhimento domiciliar noturno, sanção também imposta ao tucano mineiro.

O senador, na verdade, sequer é citado na ação julgada nesta quarta, mas a decisão desta quarta poderá beneficiá-lo.

O processo de Aécio, que está afastado do mandato desde o fim de setembro, será remetido ao Senado pelo STF em até 24 horas após a decisão da noite desta quarta, cujo relator foi o ministro Marco Aurélio de Mello. No entanto, quem fará o encaminhamento ainda não está definido.

De acordo com a decisão final, o Judiciário tem o poder de aplicar qualquer medida cautelar contra um parlamentar. A ressalva fica por conta de medidas que interferirem "direta ou indiretamente" no exercício do mandato parlamentar. Neste caso, a determinação será submetida ao aval da respectiva Casa legislativa de acordo com o entendimento de cada juiz.

A inclusão da expressão "direta ou indiretamente" na pronúncia do resultado causou polêmica no plenário, após mais de 10 horas de sessão. Segundo Cármen Lúcia, isso vai permitir que o juiz decida, de acordo com cada caso, quais medidas afetam o exercício do mandato e quais deverão ser enviadas para o Congresso.

Se forem aceitas pelos parlamentares, poderão ser aplicadas. Caso contrário, ainda não está claro se as medidas serão rejeitadas em definitivo ou se poderão ser aplicadas ao fim do mandato do alvo e de seu consequente foro privilegiado.

Seis ministros votaram para que medidas cautelares como o afastamento do mandato de um parlamentar tivesse que passar pelo crivo da respectiva Casa legislativa ou fossem consideradas inaplicáveis. O relator, ministro Edson Fachin, foi acompanhado por quatro colegas no entendimento de que essas decisões judiciais não devem ser submetidas ao aval da Câmara e do Senado.
Julgamento de mais de 12 horas

O julgamento desta quarta-feira no STF durou mais de 12 horas, com alguns ministros proferindo votos por aproximadamente uma hora e meia, cada um. Ele foi marcado pela presidente do tribunal, Cármen Lúcia, devido à crise deflagrada entre o STF e o Senado depois que a 1ª Turma da Corte afastou Aécio Neves do exercício do mandato, há duas semanas. 

As razões para o cessar-fogo estão nas possíveis repercussões da análise da ação pelos ministros do Supremo, por ter sido a primeira vez que o tribunal discutiu se dispositivos do CPP (Código de Processo Penal), como medidas alternativas à prisão, podem ser aplicados contra membros do Poder Legislativo.

Quando Aécio foi afastado de suas atividades parlamentares, senadores logo reagiram à decisão com o argumento de que a medida cautelar imposta ao tucano não está prevista na Constituição. De acordo com o artigo 53 da Carta Magna, os membros do Congresso Nacional não podem ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável.

A Adin (Ação Direta de Inconstitucionalidade) 5526 em debate foi apresentada no ano passado por partidos aliados do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso na Operação Lava Jato. Na época, pretendiam reverter o afastamento de Cunha do mandato e, consequentemente, da Presidência da Câmara. A decisão foi mantida por unanimidade pelo plenário do STF, mas a Adin nunca tinha sido votada.

PT acena com “namoro” para as Forças Armadas e a “noiva” é Gleisi


Qualquer análise relacionada ao mandato da senadora Gleisi Hoffmann vai se deparar com um verdadeiro ‘samba do crioulo doido’.

Totalmente sem nexo, sem coerência e com posições que mudam drasticamente diante das circunstâncias, Gleisi é uma senadora sem história, sem opinião, sem respeitabilidade e na iminência de uma condenação penal.

Presidente do PT, tornou-se uma mera ‘marionete’ dos interesses do meliante Lula.

Em seus devaneios, apoiando a bandidagem, tem defendido o arqui-inimigo Aécio Neves. 

Na realidade, faz isto em causa própria, pois em função dos crimes que cometeu e está sendo julgada, tem medo de num breve futuro estar em posição semelhante a que Aécio enfrenta atualmente.



Sua nova investida, naturalmente por determinação de Lula, visa uma aproximação das Forças Armadas. Justo ela, que há poucos dias, valendo-se de sua imunidade parlamentar, ofendia gravemente o general Mourão.

Nesta segunda-feira (9) na tribuna do senado, dedicou quase quinze minutos de louvação aos militares.

Gleisi é um escárnio. Uma vergonha.


(Jornal da Cidade online conteúdo)