sexta-feira, 2 de novembro de 2018

O best-seller de Dilma

Dilma Rousseff, que voltou a ser mineira só para ser humilhada na disputa pelo Senado, vai continuar morando no Rio Grande do Sul, registra O Antagonista.

Segundo O Globo, ela agora pretende retomar o projeto de um livro de memórias.

Será um sucesso, como tudo o que ela faz. Vai quebrar mais umas quatro cadeias de livrarias.

O sistema ataca o antissistema


O Estadão desaprovou a escolha de Sergio Moro para o superministério de Jair Bolsonaro e, em editorial, aproveitou para atacar a Lava Jato:

“Há muito tempo a Lava Jato vem extrapolando seus limites e objetivos, exercendo influência direta na política ao criminalizar políticos de praticamente todos os partidos – o que, de certa forma, abriu caminho para a ascensão de Jair Bolsonaro, um deputado do baixo clero que construiu sua candidatura com base num violento discurso antissistema.

A nomeação de Sergio Moro para o Ministério da Justiça, com a promessa de concentrar imensos poderes, atende plenamente aos objetivos imediatos de Jair Bolsonaro, materializando suas promessas palanqueiras de combate à corrupção; já para o futuro ministro e para o País, a médio e longo prazos, a manobra oferece substanciais riscos – que oxalá não se concretizem. A ânsia nacional de moralização dos hábitos políticos e administrativos não pode ser frustrada.”

Com informações de, O Antagonista

Futuro ministro da Defesa diz que inteligência descobriu plano de atentado contra Bolsonaro

O general da reserva Augusto Heleno, futuro ministro da Defesa, disse ao GLOBO que o serviço de inteligência do país descobriu indícios de um plano, que qualificou como "terrorista",contra o presidente eleito Jair Bolsonaro. O general fez o comentário em resposta a rumores que começaram a circular em Brasília nos últimos dias sobre o assunto.
— A informação de que foi plotado um planejamento de um ato terrorista contra o presidente (Bolsonaro) é verdade. Isso já foi confirmado por autoridades da área de inteligência — disse.
O general não disse, no entanto, quem poderia ter sido o autor do plano e nem quais as providências tomadas em relação ao caso. No início da semana, a PF ampliou de 35 para 55 o número de policiais para reforçar a segurança do presidente eleito. A polícia negou que a medida esteja relacionada a eventual aumento de risco contra Bolsonaro.
A explicação é que o reforço na segurança já estava previsto desde a primeira fase da campanha. O sistema de proteção seria ampliado mesmo se o vencedor tivesse sido o candidato Fernando Haddad.
As informações sobre o suposto plano de ataque contra Bolsonaro foram discutidas em reuniões na Polícia Federal e na Agência Brasileira de Inteligência. Uma destas reuniões aconteceu nesta quinta-feira. Os analistas entenderam que os dados disponíveis não indicam ameaças concretas.
Na entrevista, concedida ontem, o general Heleno também elogiou a escolha do juiz Sergio Moro para comandar o Ministério da Justiça.
— Torço muito para que ele aceite. Será uma honra estar sentado na mesa com o doutor Sérgio Moro. Ele é um grande valor do país, um homem respeitado aqui e no exterior — disse.

As informações são de O GLOBO

Dilma atribuiu derrota eleitoral a Moro

Dilma Rousseff foi ao Twitter se queixar da ida de Sergio Moro para o Ministério da Justiça. A petista disse, registra O Antagonista, que “seis dias antes do 1º turno, o juiz Moro vazou a delação de Palocci”.

Vaza, Dilma.

Lindbergh esperneia contra Moro

A bancada da chupeta agora é virtual.

Lindbergh Farias, que será um ex-senador a partir de 2019 e que perdeu a chance de outra boquinha no governo do presidenciável derrotado Fernando Haddad, esperneia no Twitter:

“Poucas coisas podem ser mais descaradas do que isto. Sempre alertamos que Moro atuava como militante, e não como magistrado. Depois de interferir no processo eleitoral, vira ministro do candidato beneficiado por ele. Em qualquer lugar do planeta isso seria um escândalo.”

Em qualquer lugar decente do planeta, um juiz toma decisões sobre criminosos independentemente do calendário eleitoral.

“Moro comandará a PF e terá informações sigilosas sobre todas as operações”, diz Fernando Holiday

O vereador de São Paulo, Fernando Holiday, publicou nesta quinta-feira, 1, por meio de sua conta no Twitter, que a decisão de Jair Bolsonaro em nomear o juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, é ‘magnífica’.
A notícia de que Sergio Moro aceitou o Ministério da Justiça é magnífica. Pela primeira vez desde a redemocratização, a pasta não será ocupada por indicação partidária. Agora, ele terá um papel fundamental não só no combate à corrupção, mas também no combate ao crime organizado”
Para Holiday, Moro já cumpriu as principais funções na Lava Jato e necessita avançar ainda mais, registra o site Conexão Política.
Moro comandará a PF e terá informações sigilosas sobre todas as operações conduzidas pela Polícia. Na Lava-Jato ele já cumpriu seu papel principal, chegou a hora de voos maiores. Em Curitiba o MPF continuará com o excelente trabalho”.
O jovem integrante do MBL expressou confiança na formação do novo governo.
Além disso, a saída de Moro de forma alguma representa risco a Lava-Jato porque a maioria dos juízes são competentes e a 2ª instância no TRF-4 tem sido um grande exemplo disso. Caramba, esse governo vai ser espetacular!”.

Witzel: “A Polícia vai mirar na cabecinha e… fogo”

O governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), defendeu a execução de criminosos que portam fuzis em entrevista ao ‘Estadão’.
Sua proposta é treinar atiradores de elite que possam abater os bandidos à distância. A declaração dividiu opiniões. 
O correto é matar o bandido que está de fuzil. A polícia vai fazer o correto: vai mirar na cabecinha e… fogo! Para não ter erro”, afirmou o governador eleito, que é ex-juiz federal.
Witzel garante que, a permissão para o “abate”, a ser oficializada, não aumentará a letalidade de inocentes no Estado do Rio.

Jair Bolsonaro diz que Moro “terá ampla liberdade” para escolher sua equipe

Jair Bolsonaro disse que Sergio Moro “terá ampla liberdade para escolher todos os que comporão o seu segundo escalão: o chefe da Polícia Federal, aquele que vai cuidar da questão da segurança”, registra o Conexão Política.
Bolsonaro utilizou sua conta no Twitter para dizer que “respeito à Constituição e às leias” será o norte de seu mandato.
Ele garantiu também que Sergio Moro vai estar incluso integralmente na transição do governo.