segunda-feira, 11 de junho de 2018

O ministro trapalhão e trapaceiro

Assim foram os 14 anos da era PT... 

Repletos de trapalhadas e trapaças. Guido Mantega representa com precisão esse período nefasto de nossa história, relata o Jornal da Cidade Online.

Como ministro da fazenda, no mínimo, omitia os seus negócios. 
Deixava de prestar a devida declaração de suas transações. E, neste ponto ele é confesso. 

Ocupando um dos mais importantes cargos da República, ele, no mínimo, agia criminosamente dando um péssimo exemplo para todo o povo brasileiro. 

Mais do que isso, Guido, usando a sua condição de ministro, atuava fortemente na captação de dinheiro ilícito para o PT e para os petistas. Dai a sua permanência no cargo por tanto tempo. 

Na condução da economia, Guido foi uma lástima. Na captação de recursos ilícitos foi extremamente eficiente. 

Assim, a tônica sempre foi, em nome das trapaças, todas as trapalhadas serão perdoadas.

Renato Teixeira dá humilhante corretivo em Chico Buarque sobre apoio a Lula

O cantor e compositor, autor do clássico 'Romaria', mandou um recado para Chico Buarque, em conversa com a colunista Mônica Bergamo. 

O Jornal da Cidade Online publicou que Renato Teixeira deixa claro que vê Chico Buarque como um ‘gênio da música’, mas pontua o seguinte:

Para mim é o maior compositor da terra. É a minha influência absoluta. Mas eu acho que politicamente ele tá num lugar que não precisa mais estar. Essa política em que ele atua não existe mais, acabou. É uma ilusão. É xepa, totalmente xepa. 

Renato esclarece ainda que é contra cantores e compositores que usam a fama para apoiar algum candidato.

“Se a música te dá uma projeção e você desce pra praticar política e traz a sua arte junto, é feio. Não gosto disso não.” 

Está corretíssimo. Chico fez muito mais do que descer para apoiar Lula, se chafurdou na lama da Lei Rouanet. 

Esse é o diferencial de um artista ético, como Renato Teixeira, em relação a Chico, fissurado por dinheiro.

Temer: não se trata criminalidade ‘com rosas na mão’

Michel Temer, campeão de impopularidade, discursou hoje no Planalto na cerimônia de sanção da lei que cria o Sistema Único de Segurança Pública, relata o G1.

“Todos somos vítimas de uma criminalidade que, cada vez mais sofisticada, precisa de um combate também sofisticado, igualmente articulado e coeso”, disse o presidente sobre o Susp, cuja criação foi articulada pelo Ministério da Segurança Pública.

Temer afirmou também que a tortura é “inadmissível”, mas não se pode tratar a criminalidade “com rosas na mão”.

Fernando Morais faz propaganda do presidiário no tribunal

Ao prestar depoimento em defesa de Lula, Fernando Morais atribuiu a seguinte frase a Bono Vox:

“Depois da morte de Mandela, só existe no mundo uma pessoa capaz de juntar ricos e pobres, pretos e brancos, magros e gordos, e essa pessoa se chama Luiz Inácio Lula da Silva”.

Sergio Moro cortou:

“O processo não deve ser usado para esse tipo de propaganda”.

Fernando Morais perguntou:

“Posso fazer uso da palavra?”

Sergio Moro respondeu:

“Não, o senhor pode responder as perguntas que forem feitas”.

Fernando Morais acompanhou Lula em sua viagem a Cuba, em jatinho fretado pela Odebrecht. Enquanto o lobista negociava contratos para a empreiteira, Fernando Morais apresentava seu livro.

A Companhia das Letras encomendou-lhe a biografia do presidiário.

É vergonhoso.

O prazer de FHC

FHC disse à GloboNews que foi “prazeroso” testemunhar em defesa de Lula.

Prazeroso será ouvir os depoimentos de Marcelo Odebrecht e Léo Pinheiro sobre a propina paga ao presidiário.

“A camisa do Brasil virou sinônimo de filho da p…, de golpista”

Os petistas se recusam a vestir a camisa amarelinha do impeachment durante a Copa.

Marcelo Rubens Paiva disse para a Época:

“Não dá para vestir a camisa da Seleção, que virou símbolo de uma massa de manobra comandada por golpistas”.

João Gordo concorda:

“Está chegando a Copa, e não vejo ninguém com a camisa do Brasil. Porque essa camisa virou sinônimo de filho da p…, de golpista”.

O fim de Temer

A economia piorou para 72% dos brasileiros, segundo o Datafolha.

E melhorou para apenas 6%.

Os governistas esperavam que a retomada da economia fosse engavetar as denúncias contra Michel Temer e alavancar sua popularidade.

Ocorreu o contrário.

A PF seguiu o rastro da propina do coronel Lima e Michel Temer se tornou o presidente mais detestado de todos os tempos.

Se os governistas quiserem se reeleger, precisam afastá-lo do Palácio do Planalto o quanto antes, publica O Antagonista.

Mais dor de cabeça para políticos. Polícia Federal identificou 2.000 codinomes no sistema de propinas da Odebrecht


Um assunto que tirou o sono de muitos políticos há cerca de uma semana, mas vem recebendo pouco destaque por parte da imprensa, promete dar panos para mangas nos próximos meses. 

Trata-se da perícia feita pela Polícia Federal no sistema de informática usado pela construtora Odebrecht para registrar pagamento de propina e caixa dois. que identificou nada menos que 2.000 codinomes de beneficiários, incluindo agentes públicos.

Onze peritos do Setor Técnico-Científico da Superintendência da PF em Curitiba tem se debruçado na análise sobre os dois sistemas da construtora, Drousys e MyWebDay, o sistema do fim do mundo. Até o momento, os peritos já identificaram pagamentos relativos a mais de cem obras públicas em mais de dez países além do Brasil. Os pagamentos estão registrados em 1,9 milhão de arquivos com um total de 54 terabytes.

Não adianta fugir do assunto. Um balanço parcial já foi inclusive  apresentado pelos peritos Ricardo Hurtado e Rodrigo Lange em congresso organizado pela APCF (Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais), em Foz do Iguaçu (PR) na semana passada. 

Na ocasião, os peritos afirmaram que só tiveram acesso aos sistemas no final do ano passado. Até então, os dados estavam sob custódia da Procuradoria-Geral da República.

O que precipitou o acesso da PF ao sistema foi uma decisão provocada por petições da defesa do ex-presidente Lula, que queria ter acesso integral aos sistemas. Ao se pronunciar sobre o sigilo dos arquivos, o juiz Sergio Moro decidiu que a PF deveria periciar o material. O magistrado ordenou que os arquivos fossem periciados em uma "sala reservada, com mecanismos de segurança e controle de acesso", dada a gravidade das informações constantes no sistema.

Para a operação, a PF criou ambiente monitorado por circuito interno de vídeo, com porta blindada e barras de ferro nas janelas, no qual podem entrar apenas os peritos credenciados. Como os dados podem revelar centenas ou milhares de novas linhas de investigações, Moro solicitou que fosse entregue uma lista de autorizados a entrar na sala.

A perícia mostrou que os pagamentos eram feitos quase sempre em dinheiro após uma complexa rede de mensagens que envolvia 54 máquinas virtuais em pelo menos três países: Brasil, Suíça e Suécia.

Até o momento quatro laudos foram elaborados a pedido do STF sobre parlamentares com foro especial, em processos sob sigilo, e dois a pedido de Moro, em casos que envolvem Lula. 

Outros laudos estão sendo produzidos.

Mais um possível pré-candidato do PT cai nas garras da Lei. Juiz eleitoral recebe denúncia contra Haddad por caixa 2

Considerado por boa parte do PT como a melhor opção para ocupar o lugar de Lula na disputa pela Presidência da República nas eleições de outubro, o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, vê sua situação perante a Justiça Eleitoral se complicar ainda mais. O juiz Francisco Shintate, da primeira Zona Eleitoral de São Paulo, acaba de acolher denúncia do Ministério Público Eleitoral contra Haddad.

Assim como outros petistas, o ex-prefeito também foi acusado da prática de caixa dois na campanha de 2012, por supostamente ter recebido por fora recursos da empreiteira UTC, investigada na Operação Lava Jato.

Segundo a assessoria de Haddad, ele ainda não é considerado réu e segue apenas como acusado no processo, informou a Folha na sexta-feira, 08.

Lula está sóbrio na prisão, mas parece que andou bebendo. Condenado traça programa de governo e descarta Haddad


O ex-presidente e agora presidiário Luiz Inácio Lula da Silva parece que perdeu o juízo longe da cachaça. Sóbrio, o condenado delira de seu quartinho de 15 metros quadrados no isolado quarto andar do prédio da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. O petista reafirmou, nesta quinta-feira (7), que pretende concorrer à Presidência e já escreve até seu programa de governo, que, segundo a Folha, tem foco especial na Segurança Pública.

O ex-presidente presidiário também está contrariando uma corrente crescente no PT, que defende a candidatura do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. Ainda segundo a Folha, Lula defende uma chapa formada por ele e um vice de outro partido. O petista reafirmou sua disposição de disputar a Presidência em uma carta que foi lida nesta sexta-feira (8) durante ato de lançamento de sua pré-candidatura, na cidade de Contagem (MG). Lula finge ignorar que terá o registro de sua candidatura negado, assim que o emissário pisar nas escadas no Tribunal Superior Eleitoral. 

Segundo o site Imprensa Viva publicou, há poucos dias, circularam rumores maldosos sugerindo que Lula estaria enfrentando problemas com a abstinência de bebida alcoólica. Quem sabe uma cachacinha não faria o petista recobrar o juízo e voltar à realidade?

Lula diz que está 'numa solitária na Polícia Federal de Curitiba'. Não poderia ser diferente. É questão de Segurança Nacional

Em carta redigida da prisão esta semana para o cantor pernambucano Maciel Melo, o ex-presidente Lula se queixou do isolamento e disse que está 'numa solitária na Polícia Federal de Curitiba'. Ocupantes de cargos estratégicos devem mesmo ficar detidos em instalações conhecidas como Sala de-Estado Maior, publica o site Imprensa Viva.

Segundo a publicação, o que pode ser compreendido por muitos como um privilégio ou o reconhecimento da importância pessoal do prisioneiro não faz qualquer sentido. No caso do ex-presidente Lula, este tipo de reclusão se destina a proteger não apenas a instituição da Presidência da República, como também assegurar que informações sigilosas a que apenas chefes do executivo tem acesso não sejam compartilhadas no cárcere.

O ex-presidente Lula, como ex-mandatário do país, teve acesso a acordos internacionais sigilosos, informações confidenciais sobre o pré-sal, protocolos de segurança interna envolvendo estratégias a serem adotadas pelo país em casos de ataques externos, endemias e outros tipos de ameaças a que qualquer nação pode ser submetida.

Caso Lula fosse mantido em companhia de outros detentos, espiões estrangeiros e brasileiros poderiam cooptar parentes de outros presos oferecendo milhões em troca de informações confidenciais. Nestes casos, especialistas em obter informações secretas não medem esforços, fornecendo inclusive substâncias alucinógenas.

Lula precisa ser mantido isolado por uma questão de Segurança Nacional. Além de ter a boca mole e falar demais, o petista tem ainda uma queda por bebidas alcoólicas. Em um presídio comum, convivendo com outros presos, Lula poderia falar o que não deve ou ser coagido a revelar segredos de Estado que tem compromisso em manter em sigilo. “Conforme despacho de 05 de abril 2018 na ação penal, foi determinado o recolhimento do condenado em sala reservada, espécie de Sala de Estado Maior, na própria Superintendência da Polícia Federal, para o início do cumprimento da pena” “Na qual o ex-Presidente ficará separado dos demais presos, sem qualquer risco para a integridade moral ou física, a fim de igualmente atender a dignidade do cargo ocupado.”, diz o despacho do juiz federal Sérgio Moro.

Lula cumpre pena de 12 anos e 1 mês, em regime fechado, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, após ter sido condenado no caso apartamento triplex no Guarujá. O petista está detido em um quarto de 15 metros quadrados no isolado quarto andar do prédio da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, não é por acaso. No local onde Lula está preso não há circulação de pessoas e o petista é vigiado 24 horas por dia por quatro agentes federais, que se intercalam em turnos. 

Paulo Henrique Amorim condenado no STF por injúria racial contra o jornalista Heraldo Pereira


O apresentador Paulo Henrique Amorim foi condenado pelo crime de injúria racial contra o também jornalista Heraldo Pereira. Em decisão do dia 5 de junho, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, decretou o trânsito em julgado de decisão da 1ª Turma que condenou Amorim a um ano e oito meses de prisão por injúria racial. A pena foi convertida em restrição a direitos, informa o site Conjur.

Em agosto de 2017, a 1ª Turma do STF, por unanimidade, manteve a condenação de Paulo Henrique Amorim a pena de 1 ano e 8 meses em regime aberto, mais multa, por prática de injúria racial contra o jornalista da TV Globo. Além disso, afastou qualquer possibilidade de um novo recurso.

"A Lei n. 9.459/97, introduzindo o dispositivo da injúria racial, criou mais um delito no cenário do racismo, portanto, imprescritível, inafiançável e sujeito à pena de reclusão", apontou Barroso, na ocasião. Ele afirmou que, para se chegar à conclusão diversa do acórdão recorrido, seria necessária a análise da legislação infraconstitucional pertinente, o que é inviável em recurso extraordinário.

O recurso pedia a reforma de acórdão proferido pela 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça que estendeu ao crime de injúria racial a imprescritibilidade de que cuida o artigo 5º, XLII, da Constituição Federal, que trata do racismo.

Mas, segundo Barroso, os fatos foram detida e profundamente apreciados nas instâncias ordinárias. De modo que não se pode rediscutir a matéria sem revolver os fatos para que se chegue à conclusão diversa da encontrada pelo STJ. "De se salientar que não se trata de manter a decisão, com exame da questão de fundo a, mas da impossibilidade de proceder à revisão nesta via recursal", disse o ministro.

O apresentador da Record, que mantém um blog que recebia verbas dos governos do PT, tem a língua afiada e costuma proferir declarações furiosas contra o juiz federal Sérgio Moro e à Polícia Federal com frequência em suas matérias e vídeos publicados no Youtube.

Gleisi comemora resultado do Datafolha

Gleisi Hoffmann interrompeu momentaneamente seus ataques à chamada “mídia golpista” e comemorou, no Twitter, o resultado do Datafolha.

“A pesquisa DataFolha deixa duas certezas: Lula é o preferido pra governar o Brasil e é o grande eleitor de 2018”.

A pesquisa DataFolha deixa duas certezas: Lula é o preferido pra governar o Brasil e é o grande eleitor de 2018. Lula é autoexplicativo, seus governos foram os melhores para a maioria do povo e se comparados ao que vivemos hj era quase o paraíso

VÍDEO: Bolsonaro questiona Datafolha

Jair Bolsonaro publicou hoje um vídeo nas redes sociais questionando os números apresentados no Datafolha.

Segundo o presidenciável do PSL, na pesquisa Datafolha ele perderia de todos os candidatos no segundo turno.

Veja o vídeo abaixo: