segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Um Brasil novo poderá nascer, basta vontade política...

A derrota de Renan Calheiros tem um significado muito maior do que simplesmente o afastamento de um corrupto que tem inúmeros inquéritos contra ele. Representa a libertação do Congresso Nacional das amarras do fisiologismo.
Sem Renan ditando a pauta somado ao descompromisso do Governo Federal com partidos e loteamentos de cargos, a chance que temos de ver a verdadeira Justiça começar a avançar no Brasil é bastante grande. Mas há algumas pedras no caminho.
Conseguimos sim fazer uma depuração parcial do Congresso Nacional, mas não se pode negar que ainda que resta tirar de lá os adeptos da velha política. A missão agora será enfraquecê-los a ponto de se tornarem sem voz, rebaixando-os a algo inferior ao baixo clero: O clero abissal. Aquele que manda menos que o ascensorista do elevador de serviço do Congresso.
A segunda coisa a fazer é a depuração do Supremo Tribunal Federal, expurgando de lá tudo o que não presta. Que sejam desengavetados os pedidos de impeachment contra o Laxante-Mor e Protetor Geral dos Bandidos Amigos Gilmar Mendes, e também que voltem à pauta outros processos que foram esquecidos, contra outros Ministros do Supremo, que mais do que escravos da Lei e servidores da Nação, acham-se semideuses midiáticos donos da verdade absoluta. E isso é demonstrado pelas suas atrapalhadas decisões monocráticas que vão contra os interesses da Nação e do próprio princípio de Justiça.
Não se pode esquecer que o Jurista Modesto Carvalhosa já havia protocolado o pedido de impeachment contra Lewandowski, por aquele episódio em que mandou prender um advogado após o voo, mas o pedido não prosperou justamente porque o dono da pauta era o Eunício, seguidor do Renan. Hora de desenterrar este pedido também.
Se o Brasil quiser avançar, terá que fazer uma faxina no Legislativo e no Judiciário.
Que seja votada a PEC 52/2015 de autoria do Senador Antonio Reguffe, que defende o fim das indicações políticas para a escolha de ministros do Supremo Tribunal Federal e de outros tribunais superiores. Ele apresentou uma Proposta de Emenda à Constituição prevendo concurso público de provas e títulos para o cargo de ministro de tribunal superior. O texto também acaba com a vitaliciedade e estabelece um mandato de cinco anos para os Ministros. Esse seria um exemplo de TRANSPARÊNCIA, e fim da partidarização dos Tribunais.
O terceiro passo que deveria ser dado refere-se ao fim da obrigatoriedade do exame da OAB e da vinculação do advogado à entidade. A proposta pra isso já existe. Trata-se do Projeto de Lei 2426/07, de autoria do então deputado Jair Bolsonaro, e atual Presidente da República. Seria o mesmo que a decretação do fim de uma pelegada que hoje quer mandar mais na política e nos rumos do Brasil do que cabe na sua responsabilidade, e sempre com viés de esquerda.
A OAB virou uma espécie de "quarto poder" e já está na hora de podar as asas de quem em vez de querer voar, deveria manter os pés no chão.
Eu espero sinceramente que o novo Presidente do Congresso, Senador Davi Alcolumbre, seja sensível a essas demandas, que representam o desejo da maioria dos brasileiros de bem. Se assim for, um novo Brasil nascerá daí.
artigo de Marcelo Rates Quaranta, articulista
Jornal da Cidade conteúdo

Presidente Bolsonaro envia mensagem pelo twitter

O Presidente Bolsonaro enviou mensagem pelo twitter, no final da manhã de hoje.
Veja:
"Após uma semana da terceira cirurgia, no espaço de menos de 6 meses, graças a Deus, funções voltando à normalidade e fisioterapia contínua nos fortalecendo para que possamos voltar o mais rápido possível às atividades rotineiras com plena força. Agradeço a todos pelo apoio!"

Após duelo surreal, um Renan apequenado deixa cabisbaixo o Senado

O novo presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre, travou um verdadeiro duelo de titãs neste final de semana na disputa pela presidência da casa contra Renan Calheiros.
Foi empolgante assistir. Sim, apesar de tudo, agora política nos empolga, nos instiga a pensar e participar.
Na sexta-feira ficamos um tanto estarrecidos com os acontecimentos, afinal foram nove horas de pura tensão, com o Davi Alcolumbre ocupando a cadeira da presidência da mesa, ininterruptamente, para que não se apropriassem de seu lugar. Se ele se levantasse e saísse da cadeira, por certo tomariam seu assento, tanto é que até pasta com documentos oficiais foi roubada pela senadora Kátia Abreu, descaradamente... E como se rosas brancas com pedido de desculpas no dia seguinte desfizessem a coisa toda...
Naquela sexta, testemunhamos o pior do ser humano na figura de alguns senadores e senadoras que disputavam o poder. E diante de zoações, xingamentos, provocações, tratativas arrogantes e desrespeitosas, o que víamos era um senador resoluto à mesa do Senado: Davi demonstrava serenidade, equilíbrio emocional, espírito mediador, determinação, coragem, humildade e muita resiliência. Uma verdadeira liderança crescia e se consolidava, aos olhos da nação.
Se até aquela sexta algum senador ainda titubeava quanto ao seu voto para presidência do Senado, aos poucos se formava uma forte convicção: Davi estava preparado para vencer Renan Calheiros e finalmente quebrar a tradição do Senado de, há décadas, eleger para presidente o representante da maior bancada, ou seja, o do MDB.
Tal tradição foi criada pela consolidação de dois hábitos. O primeiro, dos eleitores: elegiam muitos senadores do MDB, formando a maior bancada. O segundo, dos senadores: elegiam o representante da maior bancada, MDB, para o cargo de presidente do Senado Federal. Um hábito não existiria sem o outro, é bom lembrar.
Sempre o MDB participou maciçamente do legislativo, sim, do legislativo federal, pois o MDB também dominava a Câmara dos deputados..., e por decorrência atuava fortemente no executivo, seja ocupando a vice-presidência, como foi o caso do Temer, seja ocupando vários ministérios. Não importava de qual partido era o chefe do Poder Executivo ... O comando do legislativo fazia todo o resto acontecer.
E assim vinha sendo governado, ou desgovernado, esse país: MDB diretamente e indiretamente entranhado nos poderes e comandando como queria e, claro, colocando toda a “infelicidade” dos antigos governos do Brasil exclusivamente na conta de quem estava à frente do executivo, como se o MDB nunca tivesse responsabilidade pelas mazelas de nossa República.
Falemos então do primeiro hábito. Os brasileiros ainda estão com ressaca das eleições do ano passado, da disputa presidencial que polarizou o Brasil e fez tantos grupos de whatsApp se desmancharem, no entanto, restou um novo hábito para muitos de nós: conversar sobre política. Já era tempo... Percebemos finalmente o poder do nosso voto, de nossas opiniões, e o quanto temos o dever de externar nosso pensamento e fiscalizar a atuação dos políticos. Ainda há muito que amadurecer a fim de tratarmos dos assuntos públicos, de interesse de toda a sociedade, de forma natural e saudável. É um hábito em construção.
Este novo hábito se refletiu nas urnas, com uma grande renovação da bancada da Câmara e do Senado Federal. O eleitorado parece ter entendido que para que o Estado seja governável é necessário eleger um legislativo forte e plural, que represente os anseios da população, e que possa, de fato, ter uma relação independente e harmônica com o Executivo e o Judiciário, objetivando o Bem Comum.
Então no sábado, 02 de fevereiro, assistimos o desfecho do duelo surreal. Em uma ponta, um Senado renovado, com novos senadores empenhados em corresponder o voto de seus eleitores e alguns antigos senadores com novo espírito, contagiados por este sentimento de transparência e prestação de contas à sociedade, e desejando “ficar de bem com seu aeroporto”. Na outra ponta, a velha política e tudo que ela significa, a continuidade do toma lá dá cá, negociatas, individualismos, lobbies...
Na plateia virtual havia vários brasileiros, eleitores, acompanhando a eleição pelas redes sociais e pela TV e comentando o que está ocorrendo, em tempo real. E aí é que está a diferença: a empolgação, a participação, a fiscalização dos eleitores. Isso dá a liga na nova política.
E recomeçam os trabalhos... ou melhor, o duelo.
Mesmo com a decisão do STF, às três da manhã de sábado, confirmando que o voto para a eleição do presidente do Senado deveria ser secreto, vários senadores decidiram declarar abertamente seu voto, já que não havia impedimento legal, demonstrando coerência com a votação do dia anterior e respeito aos cidadãos. E fez-se a mágica: quebrou-se o segundo hábito.
Desordem. Fraude. Anulação da primeira votação... E durante a conturbada segunda votação, Renan Calheiros surta e vai à tribuna discursar, de forma arrogante. Aos berros, histericamente brava “Davi não é o Davi, Davi é o Golias... ele é o próximo presidente do Senado” e retira sua candidatura...
O que um Renan agonizante ainda não havia percebido é que os eleitores é que são Golias... e também são Davi. Agora ele entendeu o recado.
Cena imperdível, na sequência: um Renan cabisbaixo, incrédulo e diminuto se retirando do Senado, silenciosamente, enquanto a votação prosseguia como tinha que ser.
E a plateia, nas redes sociais, assistiu diversas manifestações eufóricas dos pequenos brasileiros que aos poucos se dão conta do quanto, quando unidos, somos gigantes.
Assista:


artigo de Lívia Martins, articulista e repórter
Jornal da Cidade

Grande Mídia ignora que resultados na Câmara e Senado foram vitórias de Bolsonaro

Vamos falar claramente? Se Rodrigo Maia tivesse perdido na Câmara dos Deputados e/ou Davi Alcolumbre perdido no Senado Federal, as manchetes na imprensa seriam: "Governo Bolsonaro sofre primeira grande derrota no Congresso".
Como ambos venceram bravamente, você acha que algum jornalista publicará que o Presidente Jair Messias Bolsonaro obteve suas duas primeiras vitórias?
D-U-V-I-D-O!
Pois eu vos digo: Jair Bolsonaro cravou duas vitórias avassaladoras e importantíssimas no Congresso Nacional do Brasil.
Sigamos em frente!

texto de Helder Caldeira, escritor, Colunista Político, Palestrante e Conferencista
*Autor dos livros “Águas Turvas” e “A 1ª Presidenta”, entre outras obras.

Gleisi acusa Maia e Alcolumbre por fatos políticos ocorridos quando ainda eram crianças

Internem essa petista. Gleisi diuturnamente faz questão de agredir a sociedade com mentiras e falsidades absolutamente absurdas e infames.
Neste domingo (3) ela voltou a atacar, tentando atingir os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre.
Desta feita, porém, a insanidade de Gleisi assumiu proporções inimagináveis.
Ela acusou os dois parlamentares de representarem o retorno da Aliança Renovadora Nacional (ARENA), o partido político dos militares, durante o regime militar.
Observe-se que quando a ARENA foi extinta, em 1979, Maia tinha apenas 9 anos. Alcolumbre, por sua vez, tinha apenas 1 ano de idade.
Parece óbvio que nada do que sai da boca da presidente do PT merece o mínimo de credibilidade.
Renan, por sua vez, o candidato apoiado pela bancada no PT no Senado, estava em plena atuação política na época e, como é sabido, representa o que há de pior na política nacional.
É louca ou desonesta?

texto: Otto Dantas, articulista e repórter
Jornal da Cidade

O NOVO JOGO NO SENADO

O grupo que comandou o Senado desde a ascensão de Lula finalmente deixou o poder.

Sob Jair Bolsonaro, publica O Antagonista, o comando passa às mãos de um grupo que tem Davi Alcolumbre sua figura mais relevante. Simone Tebet, Tasso Jereissati e outros senadores que articularam a candidatura de Alcolumbre terão papel central na Casa.

Governo vai criar site para venda de bens apreendidos de traficantes

A Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas (Senad) vai criar um site para a venda de 77 mil bens apreendidos de traficantes, registra O Antagonista.

Segundo o secretário nacional antidrogas, Luiz Roberto Beggiora, serão vendidos 9.970 veículos, 459 imóveis, 25 aeronaves e 18.975 bens diversos.

A compra poderá ser feita virtualmente.