domingo, 17 de fevereiro de 2019

Entenda melhor a molecagem que Bebiano fez com Bolsonaro

O conceituado jornalista Políbio Braga publicou um vídeo em seu blog, no qual, de forma clara e objetiva, explica a molecagem que Bebianno fez com Bolsonaro. 

Assista:

Miriam Leitão delicia-se com a “crise”

Não são poucos os que torcem contra o país.
Esse é um dos grandes males do nefasto jornalismo ideológico, sem nenhum compromisso com a verdade.
É a procura incessante de inviabilizar um governo que está apenas começando, mas que não reza na cartilha da esquerda.
Não há trégua. E será sempre assim. Quando não existir algo, inventa-se.
Uma reportagem veiculada neste domingo (17) na GloboNews acusa diretamente o presidente Jair Bolsonaro de responsabilidade no escândalo das candidaturas “laranjas” no Pernambuco.
Uma irresponsabilidade. Claramente tipificado o crime de calúnia.
De qualquer forma, sabíamos que seria assim. Não se enfrenta um gigante enlameado sem que ele tente jogar lama geral. É o que faz a Rede Globo.
E Miriam Leitão, em sua coluna deste domingo no jornal O Globo triunfa delirantemente.
“O governo Bolsonaro tem 48 dias e já viveu várias crises, a última tem elementos perigosos e reveladores.”
E também tenta impiedosamente envolver Bolsonaro nas supostas falcatruas de Bebianno:
“Bebianno foi copa e cozinha de Bolsonaro desde a pré-campanha. Não há o que o atinja que não respingue no presidente.”
E conclui infame:
“A crise confirmou as piores previsões sobre o governo Bolsonaro.”
Quanta canalhice! Previsões de quem? Dela, Miriam, odiosa e malévola.
Enfim, é notório que os adversários não têm nenhum escrúpulo, ‘trabalham’ e torcem pela ‘terra arrasada’. Quanto pior, melhor.
A luta é árdua.

artigo de Amanda Acosta, articulista e repórter


(via Jornal da Cidade)

Bebianno, a “galinha dos ovos de ouro” da mídia que pretendia faturar no governo Bolsonaro

Para você compreender o que é a sombra no Jornalismo Político brasileiro:
1. Alguns veículos de comunicação e jornalistas/colunistas embarcaram na chamada "Onda Bolsonaro" para agregar seguidores e likes. São ególatras, prostitutas do pensamento crítico;
2. Além de seguidores e likes, esses "gersonianos" esperavam abocanhar alguma fatia dos recursos públicos destinados à mídia e à publicidade estatal. Não por acaso, essa tarefa de distribuição de dinheiro estava sob a batuta de Gustavo Bebianno na Secretaria-Geral da Presidência;
3. Enquanto arrebanhavam legiões e sedimentavam as "pontes" com o ministro-chefe da pasta, aguardavam a chegada da primeira crise fabricada para justificar o "desembarque" do navio da direita e do liberalismo;
4. O problema é que essa crise chegou muito antes do esperado (graças à ação rápida e certeira de Carlos N. Bolsonaro), derrubou justamente a galinha dos ovos ouro e acabou arrancando a máscara de uns e outros. Não deu tempo para pegar nem uma nesga da verba pública. Por isso o chororô e a defesa intransigente ao ministro em queda;
5. Restou-lhes apenas o que agregaram em seguidores e likes enquanto a máscara vigia. Alguns, inclusive, estão usando as redes sociais para alardear que conquistaram milhares. Afinal, isso importa muito aos ególatras: ser o melhor "isso", o maior "aquilo", etc. Volto a dizer: Sigmund Freud explica essa tara sexual por medidas sócio-existenciais.
Essa dinâmica de atuação, para além de homenagear a Lei de Gerson, exibe com perfeição o jogo de sombras que cerca a Praça dos Três Poderes.
Por fim, vale destacar que o Jornalismo autoproclama-se "isento" na tentativa de justificar as maiores barbáries ditas e publicadas.
Quanto vocês apostam que, a partir de agora, vários veículos de comunicação e jornalistas/colunistas, outrora simpáticos ao Governo Bolsonaro, passarão a criticá-lo abertamente?
À sombra, o que há são umbigos.

texto de Helder Caldeira, Escritor, Colunista Político, Palestrante e Conferencista   *Autor dos livros “Águas Turvas” e “A 1ª Presidenta”, entre outras obras.
via Jornal da Cidade

USP volta atrás e aceita matrícula de alunos de colégios militares

A USP voltou atrás e resolveu confirmar a matrícula de alunos provenientes de escolas mantidas pelo Exército que foram aprovados nos vestibulares.

A universidade havia cancelado a matrícula desses alunos alegando que eles não se enquadram no regime de cotas para estudantes de escolas públicas.

A canalhice ideológica era vidente.

O total preenchimento das vagas do Mais Médicos por brasileiros revela outra falcatrua do PT

Ué?!
As esquerdas dizendo que os médicos brasileiros eram "mauricinhos" e "patricinhas", que "não aceitavam ir para os rincões".
Desde 09h00 da última quarta-feira (13), todas as vagas do programa Mais Médicos foram ocupadas pelos "pequenos burgueses".
E agora?!
A propósito, a amiga e editora Rosana Martinelli faz uma importante visita à memória de 2013: naquele ano, os médicos brasileiros reclamaram que não estavam conseguindo se cadastrar no programa, sendo possível apenas quando utilizavam um IP fora do Brasil. Por que será, né?!
“Pensei que a população ia ficar desassistida... Que coisa curiosa, o que aconteceu com as inscrições de brasileiros em 2013? Será que o processo foi fraudado? Será? Lembro de muitos colegas falando que não conseguiram se inscrever e problemas no site...
No link abaixo a notícia dos problemas que nunca foram explicados e deixaram médicos brasileiros fora do programa na época.
EM SITE, CRÍTICAS DE PROBLEMAS DE INSCRIÇÕES AO MAIS MÉDICOS
‘Estão bloqueando as inscrições dos médicos brasileiros. Assim como eu, tenho vários colegas na mesma situação, que só estão conseguindo fazer a inscrição com IPs de computadores de fora do Brasil’
É... nós médicos brasileiros, burgueses horrorosos que não queríamos ir atender em regiões carentes, criaturas medonhas e capitalistas que não gostamos de ‘apalpar’.”



texto de Helder Caldeira, escritor e  Colunista Político, Palestrante e Conferencista
*Autor dos livros “Águas Turvas” e “A 1ª Presidenta”, entre outras obras.

PELO FIM DA PEC DA BENGALA

Num vídeo, vejo o atual presidente do STF, em palestra realizada no ano de 2014, discorrendo com enorme naturalidade sobre um crime de supressão de documentos ocorrido sob suas barbas. Na TV, fico sabendo que, sob múltiplos apelos, a CPI Lava Toga foi morar no arquivo do Senado. Nas redes sociais, informam-me que o Supremo começa a deliberar sobre ações envolvendo aborto, crime de homofobia e temas conexos. Há poucos dias, chocou-se a nação com a liminar concedida por Toffoli, quando ainda longe a alvorada, para que a eleição do presidente do Senado ocorresse como convinha à banda podre do PMDB e do PT. A imensa maioria dos senadores lixou-se para a ordem judicial, exibiu o voto dado, destronou a turma sinistra e ficou por isso mesmo. Um mês antes, Marco Aurélio não determinara a soltura de mais de 200 mil presos? No twitter, o Procurador do Ministério Público de Contas junto ao TCU, Júlio Marcelo Oliveira aponta três pilares de sustentação da impunidade, sendo, um deles, “a visão de mundo de Gilmar, Toffoli, Lewandowski e Marco Aurélio, que parecem sofrer quando um corrupto é preso”. E arremata: “O STF, hoje, é parte do problema e não da solução”. Há que dar um jeito no Supremo e a revogação da PEC da Bengala é o jeito.
 É difícil conciliar toda uma infinita cadeia de ocorrências nada louváveis e o muito mais que se sabe e presume, com a arrogância que tão decisivamente se manifesta naquele recinto. A mais recente evidência está no ingresso em pauta de temas que todos sabem ser de competência do Congresso Nacional, como a criminalização da homofobia e do aborto.
 A alegação que empurra ou puxa essas pautas para endereço errado é pueril: o Legislativo se recusa a legislar. Diante disso, com muita propriedade, indaga o Promotor de Justiça Bruno Carpes: “E quando o Judiciário deixa de julgar, o Legislativo julga por ele?” (cai o pano, o público aplaude).

Então, vamos explicar bem devagar para que até os ministros do STF entendam. Nos parlamentos, as coisas funcionam assim. Suponhamos (apenas um exercício de imaginação, tal projeto não existe) que um deputado protocole proposta para permitir, que, em nome do multiculturalismo, famílias de certas etnias possam promover a mutilação genital feminina (infibulação), segundo seus próprios costumes, com atendimento pelo SUS para evitar riscos à saúde (argumentos, aliás, que têm sido usados para justificar crimes muito maiores contra a vida). O projeto “Infibulação gratuita e segura” poderia circular durante décadas sem ser votado porque o autor, sabendo-o sem apoio, não o quer rejeitado. Omissão do Legislativo? Não! O projeto não tem apoio suficiente, não conseguiu formar maioria, não vai a plenário porque não tem voto, e o autor não tem interesse em perder.
Raramente, muito raramente, um projeto de parlamentar vai a plenário para ser rejeitado. O que acontece com esses temas que o STF se dispõe a abraçar é exatamente isso: envolvem assuntos sobre os quais não há maioria formada para aprovação, o que equivale a rejeição. E rejeitar um projeto, ou não o aprovar, é prerrogativa do Poder. Deu para entender, senhores ministros, ou preciso desenhar? Quem sabe um Power Point? Um videozinho? Uma entrevista com qualquer funcionário do protocolo da Câmara dos Deputados facilitaria a compreensão.
Quando o STF, alegando “omissão do Legislativo”, invade sua competência e passa a legislar, está, pura e simplesmente, impondo a ilegítima vontade de sua pequena maioria sobre legítima decisão majoritária do Legislativo. É uma reiterada usurpação de competência que está, também ela, a apontar para necessidade de revogar a PEC da Bengala, conforme iniciativa proposta pela deputada Bia Kicis.

artigo de Percival Puggina, pensador, escritor, membro da Academia Rio-Grandense de Letras e colunista de dezenas de jornais e sites no país.