sexta-feira, 26 de maio de 2017

OS TERRORISTAS, A "OPOSIÇÃO" E A SUA VONTADE DE PRODUZIR CADÁVERES!

É impossível avaliar o grau de mau-caratismo e de irresponsabilidade da chamada "oposição ao governo", quando, na realidade, são opositores do Brasil e promotores do caos!

O que teria levado a Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP/DF) a "acreditar" que uma manifestação convocada por deputados e senadores que querem a volta de Lula ao poder e organizada por sindicatos, de quaisquer matizes, pudesse ser pacífica?
Seja qual for a resposta, o resumo só pode ser chamado de irresponsabilidade por incompetência ou por conivência! E isso é crime, na medida em que teve como consequências, intencionais ou não, atentados à integridade física de Policiais, depredação do patrimônio público, risco às vidas dos cidadãos que trabalham na Esplanada dos Ministérios, dos idiotas úteis que vieram a Brasília engrossar o caldo da baderna anunciada e dos próprios terroristas, amputados pela inépcia pessoal!
A simples prisão de operadores do terrorismo durante a ação não coíbe o crime ou disciplina as manifestações, mas a identificação preventiva dos líderes pela inteligência policial e a sua responsabilização por todas as consequências do atentado à ordem pública, sim.
500 ônibus de bandidos e de idiotas úteis juntaram-se aos residentes em Brasília sem que a SSP/DF tomasse providências efetivas para controlar ou impedir essa aproximação de meios! Repito, incompetência ou conivência?
Aos deputados e senadores, do PT e de seus aliados, patrocinadores do agravamento do caos, é importante que se diga que "o quanto pior só será melhor" enquanto o restabelecimento da ordem não estiver a cargo da tropa que evita o contato físico, não usa cassetetes, balas de borracha, spray de pimenta, granadas de gás lacrimogênio ou de "efeito moral".
Essa tropa não conhece derrota! É a ela que a sociedade delega o emprego da violência legal e legítima para defendê-la, externa e internamente, quando os outros meios falham. Ela é adestrada e equipada para dissuadir pela letalidade!
A reação de pavor desses congressistas à simples notícia da mobilização dessa tropa demonstra que eles conhecem o perigo. Resta saber até onde vai o seu mau-caratismo, a sua irresponsabilidade e a sua vontade de produzir cadáveres de inocentes úteis.
Gen Bda Paulo Chagas

QUE MEDO É ESSE ?

Durante o recrudescimento dos atos de terrorismo e guerrilha urbana na Esplanada dos Ministérios, o Presidente Michel Temer resolveu acionar as Forças Armadas para uma ação GLO (Garantia da Lei e da Ordem). 

O decreto presidencial teve dois efeitos praticamente imediatos: colocou para correr a esquerda criminosa (que começou a desocupar o teatro de operações antes mesmo da chegada da tropa) e uma generalizada campanha de repúdio protagonizada por conhecidas personalidades políticas (naturalmente da esquerda), tendo à sua testa, Renan Calheiros, que qualificou o decreto presidencial de “irresponsável”. 


Ora, o pavor que os guerrilheiros/terroristas esquerdistas sentiram é exatamente o mesmo pavor que os políticos sentem das Forças Armadas. E o motivo é simples: com a tropa não se barganha. A tropa não aceita suborno. A tropa é treinada para defender o Brasil. A tropa é patriota. A tropa sabe que certo é certo e errado sempre será errado. A tropa recebe uma missão e a cumpre, porque missão dada é missão cumprida!


A esquerda, quer seja a radical ou a light, teme as Forças Armadas porque sabe que no momento em que elas entram em cena, caem os inimigos do Brasil. A esquerda, quer seja a radical ou a light, teme ser confrontada com a verdade e sabe que mentiu, mentiu muito nos últimos 30 anos. A esquerda conhece seus crimes contra o povo brasileiro e sabe que no exato momento em que a tropa ocupar as ruas acaba a baderna, a violência e a depredação. A esquerda teme a tropa porque fica apavorada com a possibilidade de prestar contas com a justiça e ainda acalenta a esperança de sair impune.
Finalmente, a esquerda teme a tropa porque sabe que o povo brasileiro encara a mesma tropa como o braço forte e a mão amiga que jamais o abandonou.
Robson Merola de Campos

DEZOITO BREVÍSSIMAS OBSERVAÇÕES SOBRE O EFEITO JBS

O texto que segue contém observações avulsas sobre os acontecimentos desencadeados pelo encontro entre Michel Temer e Joesley Batista. Creio que sintetizam boa parte das inquietações nacionais.
1. Aquilo foi uma armação? Claro que foi. Afirmá-lo não torna Joesley mais culpado do que já é. E por mais que queiramos desanuviar a cena para o bem do país isso não exime Michel Temer de suas responsabilidades pessoais em relação ao fato.
2. O encontro jamais deveria ter acontecido. Lembram da viagem de Ricardo Lewandowsky, então presidente do STF, à cidade do Porto, em julho de 2015, para se encontrar, longe dos olhos da imprensa, com a então presidente Dilma Rousseff? Pois é. Existem reuniões essencialmente reprováveis.
3. A fita foi editada? Haverá uma perícia, tardiamente solicitada pelo ministro Fachin. No entanto, nessa hipótese, quem primeiro deveria ter denunciado isso seria o próprio Temer, para dizer que o diálogo não correspondia ao que foi conversado, que suas frases de aprovação não se referiam aos crimes confessados por seu interlocutor, mas a outros ditos proferidos no encontro.
4. Em momento algum, após a divulgação do áudio, o presidente mencionou que algo pronunciado por ele estivesse ausente da fita levada a público. E mais: quando seu visitante sumiu nas sombras da noite, nenhuma atitude tomou sobre o que dele tinha ouvido.
5. Não vislumbro, portanto, qualquer motivo para abrandar as responsabilidades da mais alta autoridade da República diante do que ouvi naquela gravação, e li na sua degravação.
6. O ministro Fachin atuou de modo apressado, pondo a prudência em risco? Sim, e pode estar na falta de uma perícia da fita, a saída para Michel Temer, na hipótese de que o pleno do STF, julgando o recurso impetrado pela defesa do presidente, suspenda a investigação contra ele. Mas isso não altera o fato em si.
7. O acordo de delação beneficiou os irmãos Batista de um modo escandaloso, que repugna a consciência nacional. A estas alturas, Marcelo Odebrecht deve estar se perguntando: "Onde foi que eu errei?". Não há demasia em imaginar que, no encerramento do acordo da laureada delação, a autoridade pública que o coordenou tenha dado um beijo nas bochechas dos Batista brothers e ido para casa abrir uma bouteille de champagne.
8. No entanto, conforme alertou o Dr. Luiz Marcelo Berger com base na Teoria dos Jogos, os dois salafrários podem vir a ser presos por outros crimes praticados fora do acordo celebrado com a justiça.
9. Toda essa situação beneficia o PT? Sim, tudo que é ruim para o Brasil é bom para o PT, e vice-versa. Por isso, o PT quer rasgar a Constituição e defende a ideia de diretas imediatas. Depois de bater os recordes mundiais de incompetência e corrupção, o partido imagina voltar ao poder para mais do mesmo. Suas lideranças ainda não fizeram ao país todo o mal que pretendem, nem a si mesmos todo o bem que aspiram.
10. O governo Temer emergiu do interior da gestão que dirigia o país desde 2003, compartilhada entre o que havia de pior no PT, no PMDB e no PP. O impeachment de Dilma Rousseff não foi uma campanha oposicionista para "eleger" Michel Temer presidente. Foi uma consequência dos atos por ela praticados e teve como consequência constitucional a posse do vice-presidente eleito e reeleito em chapa com ela.
11. O troféu da ingenuidade vai para quem esperou que um grupo de homens virtuosos saísse do interior daquele governo unido em torno do vice-presidente. Não havia gente assim por lá. Salvar a nação do naufrágio - e isso vem sendo feito - era uma parte da missão. A outra era salvar o próprio pêlo.
12. As medidas para sair da crise, reduzir o descrédito do país (ou, em melhor hipótese, melhorar a confiança nele) envolvem providências que, no curto prazo, causam rejeição popular. Com um Congresso marcado pela corrupção, assombrado pelo temor da reação dos eleitores no pleito de 2018, o apoio a tais medidas envolve concessões que reduzem o efeito das reformas. Elas ficarão ainda mais difíceis sob uma presidência fortemente atingida em sua honra pessoal.
13. Não há conveniência política nem suporte constitucional para uma antecipação da eleição presidencial. A Constituição de 1988, exatamente para evitar casuísmos desse tipo, tornou cláusula pétrea a periodicidade das eleições. Antecipar é romper a periodicidade.
16. Está constitucionalmente determinado que a sucessão do presidente, passada a primeira metade do mandato, se proceda por eleição indireta, através do Congresso Nacional. O artigo 224 da lei 13.165, da minirreforma eleitoral de 2015, define diferentemente, mas está em desacordo com a Constituição.
17. Os fatos ainda estão rolando, como pedras, morro abaixo. Impossível, portanto, fazer previsões com segurança. Inclino-me, porém, pela conveniência de afastar o presidente (por renúncia, por cassação da chapa no TSE ou, na pior das hipóteses, por impeachment), preservando a base de apoio para uma eleição indireta no plenário do legislativo nacional.
18. Pode ser que, um dia, em nova tormenta institucional sempre por vir, despertemos para a absoluta irracionalidade do nosso presidencialismo, pivô de crises que cada vez mais vigorosamente flagelam o país.

por Percival Puggina

GOVERNICHOS E BADERNAÇOS

Qual a diferença entre um governo petista e um badernaço promovido por militantes de esquerda? É só a extensão do estrago. Praticamente uma questão contábil.
No episódio do diálogo informal e reservado entre Michel Temer e Joesley Batista, é impossível não perceber que a repercussão institucional e a reação da mídia, especialmente daqueles veículos que pretenderam andar mais rápido do que os fatos, supera, em muito, a reação social. O motivo é simples: o país, sua imagem e o conceito que nós brasileiros firmamos de nós mesmos foram soterrados por verdadeira maré de lama, inibindo sensibilidades. O famoso encontro é apenas mais um escândalo encenado em nossa Broadway de maus espetáculos políticos. Exagero? Ora, não conseguimos, agora mesmo, realizar a proeza de denunciar um escândalo, mediante acordo de delação cujas condições são, por si mesmas, escandalosas? Não concedeu a justiça brasileira aos Batista brothers, carimbada e selada, a certificação de um crime tão gigantesco quanto perfeito?
 Qualquer análise política dos fatos em curso que ignore esses dois vetores – saturação da opinião pública e a intensidade do risco PT – corre o risco de enfrentar problemas de comunicação e compreensão. O prestígio do presidente é tão pouco diferente de zero que pode, para efeitos práticos, ser considerado nulo. Mas a alternativa... Ah! Quem confia nos atores que se alvoroçam para assumir o papel? O simples fato de pretenderem desempenhá-lo já os descredencia porque os mecanismos que os poderiam beneficiar são os mesmos que interromperiam o processo de recuperação econômica e ampliariam o dano aos setores mais carentes do país. Os desempregados, os subempregados, os sem qualquer esperança, não entendem muito de política. São a massa facilmente ludibriável, mas reconhecem as notícias ruins, que vão, logo ali, alcançar seu bolso, sua mesa e suas famílias.
Isso já ficou muito claro para quem, observando as atuais manifestações de rua, nota que elas se restringem aos militantes de sempre, divididos em dois grupos distintos: o grupo daqueles cuja esperança tem preço e o daqueles que preferem receber pouco, mas à vista.
O presidencialismo brasileiro, em situação normal, é um desastre sempre pronto para acontecer. A cada dia que passa, o que está em curso tem o dom de estampar sorrisos em fisionomias que prefiro de cenho ferrado e vociferantes. Não nos surpreendamos, então, se o Fora Temer acabar reconsolidando a base e dando suporte à sua presidência. Afinal, dirão muitos, o mal menor não tem presidido tantas decisões políticas e eleitorais em nosso país? Tal fato será mais uma conseqüência do desastre ético que foram os treze anos do governo PT/PMDB. Terceirizamos a moralidade pública para a Lava Jato e nos tornamos ainda mais escandalosamente tolerantes.
por Percival Puggina.

http://puggina.org