sexta-feira, 23 de novembro de 2018

“Que se limpe todo o entulho marxista que tomou conta das propostas educacionais”, diz Ricardo Vélez Rodríguez

Nesta última segunda-feira (19), O petista Mário Sérgio Cortella, ligado a Fernando Haddad, disse em entrevista à BBC, que as escolas militares ‘são são excelentes porque têm orçamentos superiores a qualquer outra escola’.
Ele ainda afirmou que não é necessário que ‘se traga a militarização [para] dentro da rede de escolas’.
“A Escola Naval, em Angra dos Reis, os colégios militares de Brasília, o Instituto Tecnológico de Aeronáutica, a Escola de Engenharia do Exército são absolutamente admiráveis. Quem, em sã consciência, não gostaria que a excelência fosse essa? Aliás, elas são excelentes porque têm orçamentos superiores a qualquer outra escola. Se um dia eu fosse ministro da educação e tivesse recurso para colocar em todas as escolas públicas brasileiras o mesmo orçamento que tem a Escola Naval em Angra, não teria dúvida em fazê-lo. Esse é o nosso sonho. O que não é necessário? Que se traga a militarização dentro da rede de escolas. Isto é: copiar a conduta, enquanto padrão científico, a capacidade de formação, a seriedade e até a disciplina, mas não a disciplina militarizada porque ela tem outro tipo de objetividade. Uma pessoa que sai de uma escola militar na educação básica, sai com uma formação científica sólida. Eu quero isso para todas as escolas não é só o presidente Bolsonaro que quer”, declarou Cortella.
Em resposta, o futuro ministro da educação Ricardo Vélez Rodríguez, nomeado por Jair Messias Bolsonaro, discordou da declaração de Cortella.
Para ele, o primeiro passa para recuperar o sistema educacional no Brasil é limpando “todo o entulho marxista que tomou conta das propostas educacionais de não poucos funcionários alojados no Ministério da Educação”.
Vélez assegurou que, o sistema educacional miliar, não tem uma alta patente somente por ter altos investimentos. Ele diz que o ensino militar é excelente porque “há patriotismo e neles se faz o que de muito tempo não se faz em não poucas instituições públicas de ensino: estudo, disciplina, valorização dos docentes e amor pelo Brasil”.
Veja a resposta na íntegra:
“O que é necessário na educação, senhor Cortella? Em primeiro lugar que se limpe todo o entulho marxista que tomou conta das propostas educacionais de não poucos funcionários alojados no Ministério da Educação. Isso para início de conversa. Os Institutos Militares são excelentes lugares de ensino. Concordo. Mas não é, exatamente, questão de dinheiro. Eles são excelentes porque há patriotismo e porque neles se faz o que de muito tempo não se faz em não poucas instituições públicas de ensino: há estudo, disciplina, valorização dos docentes e amor pelo Brasil. Tudo que os petralhas e colaboradores não fizeram ao longo dos últimos anos! Isso, apesar de Lula e Companhia terem ‘contingenciado’ o orçamento das Forças Armadas, naquilo que os nossos militares mais queriam: garantir a proteção de fronteiras no Brasil, com o projeto Sisfron”.

CUT afundada em crise, demite funcionários e vende prédio

A Central Única dos Trabalhadores, importante braço político e social do PT, está mergulhada numa crise sem precedentes. Após a aprovação do projeto que acabou com a obrigatoriedade do imposto sindical, criado pelo deputado federal Paulo Martins, a entidade, que estava acostumada a tomar obrigatoriamente dos trabalhadores R$ 50 milhões – de janeiro a agosto de 2017 – passou a arrecadar menos de 10% do que arrecadava anteriormente, cerca de R$ 2 milhões.
Uma das saídas está sendo o corte de gastos, o que significa que até o momento 60 funcionários foram desligados, e o que sobrou está de mudança, pois o prédio atual da sede, avaliado em R$ 40 milhões, será vendido.
O presidente da CUT, Vagner Freitas, declarou que cogita abrir o site para patrocinadores, ou seja, para sobreviver vão se render aos lucros do capital.
Fonte: Época

Lula pode ser condenado duas vezes pelas mãos da juíza Gabriela Hardt

O pior pesadelo de Lula e sua defesa está prestes a se concretizar. Gabriela Hardt, a juíza exemplar que mandou o petista diminuir o tom para evitar problemas, ficará à frente da Lava Jato até 30 de abril de 2019, ou seja, tempo suficiente para Gabriela proferir duas condenações nos casos do sítio de Atibaia e no terreno do Instituto Lula.
A confirmação veio na quarta-feira (21) em despacho, onde a juíza informou que foi designada como responsável pela titularidade plena da 13ª Vara. O prazo de atuação da magistrada vai do último dia 19, data da exoneração de Sergio Moro, até dia 30 de abril de 2019, conforme já informado.
Os processos em que Lula é réu estão em fase avançada, e provavelmente serão finalizados pela juíza. No caso do terreno do Instituto Lula e de um apartamento em São Bernardo do Campo, comprados com propina pela Odebrecht, teve as alegações finais de Lula apresentadas em 1º de Novembro. Já no processo do sítio de Atibaia, que investiga as reformas pagas também com propina de empreiteiras, como a OAS, deve ficar pronta para sentença já em janeiro.
(Informação do Renova Mídia)

Mais de 11 mil médicos brasileiros se inscrevem no programa Mais Médicos e desmentem narrativa do PT

Toda narrativa criada pelo PT de que faltavam médicos brasileiros foi desmentida. Há muitos médicos brasileiros dispostos a trabalhar no Mais Médicos. Para substituir os 8.000 cubanos, mais de 11.000 médicos já se inscreveram. Ainda há milhares de médicos brasileiros formados no exterior aguardando a Revalidação, registra o site República de Curitiba.
O Ministério da Saúde informa que no segundo dia de inscrições (até às 17h), o número já chegou a 11.429 inscritos com CRM Brasil. Desse total, 5.212 foram efetivadas e 3.648 profissionais selecionaram o município de atuação. O edital foi publicado no Diário Oficial da União da última terça-feira (20/11). São ofertadas 8.517 vagas para atuação em 2.824 municípios e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI), que antes eram ocupadas por médicos da cooperação com Cuba. Os profissionais podem se inscrever por meio do site maismedicos.gov.br.
Sobre a instabilidade do site, o Departamento de Informática do SUS (DATASUS) está trabalhando para aprimorar o sistema de inscrições. O setor já identificou a maior parcela dos robôs e máquinas programadas que estão promovendo os ataques à página do Mais Médicos. Ainda nesta quinta-feira (22/11), a equipe de segurança do sistema atuou isolando e protegendo a rede desses ataques.

Escola partidária, identidade de gênero e outras idiotices

Temos que reagir às investidas de grupos deletérios, que tentam destruir os princípios morais e educacionais da família brasileira.
Por exemplo, a deputada federal Erika Kokay (PT-DF) tem se notabilizado na tribuna da Câmara em defesa visceral de um modelo libertário de sociedade, pregando um novo comportamento da educação familiar e escolar.
A deputada em seu contumaz show verborrágico - de gestos demasiadamente peripatéticos, defensora da escola partidária, mas que foi educada na escola tradicional e graças a ela deve a educação formal que tem - não se cansa de seus posicionamentos ridículos, antipedagógicos e doutrinários de viés (comunista) maléfico.
Ora, o senso crítico não se aprende na escola, mas sim é uma característica intrínseca de reagir de cada um no universo em que vive. Não é a escola defendida por Erika Kokay, ou por grupos vanguardistas de esquerda, que vai posicionar o indivíduo na sociedade.
A escola básica é para formar o cidadão como ser humano, civilizado, disciplinado, multialfabetizado e não para ter contato precocemente com ideologias político-partidárias, de gênero, casamento gay etc.
Como impingir nas crianças conceitos antipedagógicos de natureza sexual, homoafetivos, político-partidários, ensinando que inexistem homem e mulher e outras idiotices, como desejam a deputada petista e demais sectários de esquerda?
A pluralidade de ideias e a divergência são vitais para a oxigenação do ensino, mas têm que ser abordadas sem proselitismo, sem doutrinação e sem pretender catequizar indivíduos ainda em formação escolar.
Enquanto a deputada e demais pseudovanguardistas de esquerda se preocupam em doutrinar a escola básica, se esquecem elas de que as escolas públicas brasileiras, no período petista, foram abandonadas, onde alunos e pais passaram a agredir professores, coisa que quase inexistia antes do nascimento do PT. Leiam e tirem as suas conclusões do fato abaixo.
“A mãe de uma aluna que agrediu professores da Escola Municipal de Ensino Fundamental Saint Hílare, na Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre, na quarta-feira (7), retornou à escola nesta quinta-feira (8), causou confusão em frente à instituição e atropelou um policial militar, conforme o relato de professores”.
Este é o cenário, infelizmente, por que passa a educação escolar pública brasileira. Pais e alunos indisciplinados, sem repressão à altura das autoridades educacionais, transformaram o ambiente escolar público em arena de agressões a professores, os quais se sentem inermes e inertes para continuar ensinando.
Urge que a disciplina volte a reinar no seio escolar, como antigamente. Aguardamos que o novo governo federal resgate a paz no ambiente da escola pública brasileira, expedindo orientação ou norma geral para que seja adotada em todo o território nacional.
Alunos recorrentemente indisciplinados, que agridem verbal e fisicamente professores, com a complacência de seus pais, têm que ser expulsos dos colégios públicos, pois, é preferível que elementos indisciplinados passem para a marginalidade a ficar contaminando todo o grupo de alunos disciplinados da escola. Isso é mais um espólio negativo deixado nos treze anos de desgoverno petista.
texto por Júlio César Cardoso, bacharel em Direito e funcionário público aposentado.
(via Jornal da Cidade)