terça-feira, 23 de maio de 2017

MAIS BOMBA: STF PERGUNTA, QUEM ERA O PRESIDENTE DO JBS? HENRIQUE MEIRELLES

Está explicado porque o ministro Henrique Meirelles e sua equipe divulgaram uma informação mentirosa ao Brasil quando a questão de sua ligação com a JBS o incomodou! 
Henrique Meirelles, a grande unanimidade das elites do país, que insistem em colocá-lo acima de qualquer suspeita, tem um “detalhe” em sua biografia que a imprensa golpista deixou passar: 
ele era o presidente do grupo durante os anos em que o JBS repassou ao redor de meio bilhão de reais aos políticos, com carta branca dos donos. 
Uma de suas responsabilidades era exatamente o contato com o mundo político. 
Não é incrível? 
E não sabia de tudo? 
Ele viu nada? 
Ele “trocava figurinhas” com o agora mega delator e seu ex-patrão Joesley Batista?
MOMENTO DE SER PRESO POR OBSTRUÇÃO DA JUSTIÇA

Se sabia, é inexplicável que não tenha ainda entrado na dança. 
Se sabia e atuou em parceria com Joesley, mais grave ainda. 
Se não sabia, bem… se Meirelles foi o presidente do grupo entre 2012 e 2016 e não soube que saíram R$ 500 milhões do caixa das empresas, nas mãos de quem está a economia do país?
AS MENTIRAS DE HENRIQUE MEIRELLES!

O ministro e sua equipe divulgaram uma informação mentirosa ao Brasil quando a questão de sua ligação com a JBS incomodou: 
numa nota oficial do Ministério da Fazenda à imprensa em setembro de 2016 afirmou-se que Meirelles “se limitava a prestar consultoria” ao grupo. 
A imprensa golpista, agora engalfinhada em torno da permanência ou não de Temer, engoliu a história e o cargo fictício criado para Meirelles, que seria presidente de um tal Conselho Consultivo, que não existe, com o claro objetivo de reduzir a responsabilidade do ministro –leia aqui uma reportagem sobre a nota do Ministério e a invenção do “Conselho Consultivo”.
Meirelles nunca foi presidente deste “Conselho Consultivo” inexistente, 
e sim presidente do Conselho de Administração do grupo JBS entre 2012 e até sua entrada no governo Temer em 2016. 
Tinha poderes amplos no grupo. A reportagem da revista Exame que anunciou a contratação de Meirelles, em 2012, quase um press release do grupo, tinha um título significativo:

“O preço de Meirelles para o JBS” –ao redor de R$ 40 milhões por ano! Na reportagem, Joesley Batista afirmou taxativamente:
“O Meirelles não vai ser apenas um consultor. Vai cobrar resultados dos executivos e traçar estratégias para a expansão do negócio; agora é com ele.” Muito longe da versão do Ministério da Fazenda em 2016. 
Logo abaixo do título da reportagem, uma frase explicitava o poder e o preço de Meirelles: “Joesley Batista deu carta branca e uma montanha de dinheiro ao ex-presidente do Banco Central”. Mas há mais.
Leia mais estre trecho da reportagem/press release: “‘Além de ter excelentes conexões empresariais, ele transita muito bem no governo.’ (Meirelles interrompeu a entrevista no dia 9 de março para receber o ministro Fernando Bezerra Coelho, da Integração Nacional, na sede da J&F, no Alto de Pinheiros, zona oeste de São Paulo.)

Os Conselhos de Administração das empresas de capital aberto deixaram de ser há mais de 20 anos os órgãos decorativos que foram no século XX. Eles orientam, controlam e, por meio de comitês, exercem funções executivas nas grandes empresas. 
Não é diferente na JBS, ao contrário do que Meirelles quis fazer crer meses atrás. Veja no site do grupo para investidores que sequer existe o tal “Conselho Consultivo” soprado pela equipe do Ministério aos jornalistas da imprensa conservadora, que engoliram sem sequer um clique no site: 
clique você aqui; em seguida, clique na aba Informação Corporativa e você verá que o que existe mesmo é um Conselho de Administração. Se você for até a área do Conselho no site, lerá: “O Conselho de Administração da Companhia é o órgão responsável por, em outras questões, determinar as suas políticas e diretrizes dos seus negócios. O Conselho de Administração também supervisiona a Diretoria (…)”.

Dá pra acreditar que como presidente do grupo ele não soube de nada?
Não viu? 
Não leu? 
Sumiram R$ 500 milhões dos cofres do grupo e Meirelles não soube? 
Se ele soube, deve entrar nos processos em curso. 
Se ele não sabia de nada mesmo, deve ser interditado, porque deixar um néscio assim como ministro da Fazenda do Brasil é um risco sem medida.
A nossa economia corre o risco de sucumbir com Meirelles nesta situação!

fonte: NEWS ATUAL

O BRASIL ADOECEU DE TANTA CORRUPÇÃO

Eu vou dormir agora chorando pelo Brasil e por nós brasileiros.
Alguém acha normal num país de 211 milhões de habitantes apenas 28,3 milhões declararem imposto de renda? Alguém acha normal 14 milhões de brasileiros estarem desempregados? Que 13,6 milhões de brasileiros recebam Bolsa-Família porque têm menos de R$85,00 de renda? Que 10 milhões de brasileiros são trabalhadores informais?
Como pode o Brasil, a 7ª economia do mundo, ter tanta gente passando fome, sem saneamento básico, sem educação de qualidade, sem saúde? Sem tecnologia de ponta o PIB do Brasil vem principalmente da devastação impiedosa de seus recursos naturais e do abate cruel de aves, bois e até cavalos. Eu não gostaria de ser açougueira para ficar rica, como esses irmãos Batista.
O Brasil é hoje o país do futuro que não chegou num passado que não passou. Temos uma organização criminosa que ocupa os cargos mais elevados nos três poderes. Por isso não confiamos mais nas nossas instituições.
E quando vemos o combate à corrupção não sabemos se devemos comemorar ou estamos assistindo a uma guerra de facções. Que se passa, não nos casebres controlados pelo tráfico de drogas, mas nos palácios controlados pelo tráfico de influência.
Hoje eu vou dormir chorando porque roubaram até a minha esperança. Só não roubaram a vergonha que eu sinto pelo meu país, tão mal amado pelas nossas classes dominantes, que só pensam em luxo, poder e privilégios.
Onde se esconderam os nossos valores, o amor pelos nossos semelhantes, principalmente os mais necessitados? Até as igrejas e templos estão cheias de vendilhões e pedófilos. E, como se não bastasse, abriram nossas fronteiras para uma religião medieval que acredita que terroristas vão para o céu e receberão como louros cem virgens – mutiladas genitalmente até no paraíso?
Hoje eu vou dormir chorando. Vejam o porquê?
Ações brasileiras em queda livre na bolsa americana. O Meirelles, que foi poupado junto com Lula e Dilma, foi o fundador e presidia o banco dos irmãos Batista, até virar ministro da Economia do Temer. Quem soube da revelação de ontem com algumas horas de antecedência pode ter ganhado uma fortuna.
Ah, os financiamentos bilionários do BNDES (inclusive para comprar empresas no exterior) foram todos legais, e os irmãos vão pagar, segundo as notícias, R$233 milhões de multa, divididos entre os sete delatores, o que é argent de poche – uns trocados – para eles e estão livres, leves e soltos morando em Nova York porque foram ameaçados de morte. E QUEM É O SÓCIO OCULTO ??? A investigação não era sobre a caixa preta do BNDES? Ou era sobre Temer e Aécio?
Logo na hora que finalmente o Brasil estava para se livrar das leis trabalhistas copiadas de Mussolini, da contribuição sindical obrigatória, da reforma da previdência que está arruinada, do fim do foro privilegiado… Basta saber a quem isso interessa.
E o vazamento dado com total destaque pelo Jornal Nacional, orquestrado com um pedido de impeachment imediatamente protocolado pelo Molon da Rede, o new-PT, e com Lindbergh Faria, Gleise Hoffman, Marcelo Freixo et caterva conclamando a população para as ruas. E soltaram José Dirceu, que canta de galo e recomenda uma guinada para a esquerda. Venezuela à vista no Brasil.
Por 2 milhões Aécio é afastado e sua irmã, presa. Por 2 trilhões Lula, Dilma, Gleisi, Lindbergh et caterva estão livres, leves e soltos. Cadeia é para todos, não apenas para os “inimigos”.
E quem é o sócio oculto da J&F? Isso ninguém sabe, ninguém viu.
E José Dirceu está em casa, todo lampeiro. Logo na hora em que iam votar a reforma da previdência, a reforma trabalhista, que iam acabar com o foro privilegiado, com a contribuição sindical obrigatória. E a reforma política? E que o Brasil tinha recomeçado a crescer.
Poderiam ter esperado dois meses. E os desempregados que se danem.
O Brasil vai precisar renascer das cinzas. Como na lenda do Phoenix, tudo termina com começos.
Tempos difíceis e perigosos com uma organização criminosa controlando os três poderes. Cai um membro da quadrilha, mas é substituído por outro, sucessivamente. O PT não enfrentou oposição, comprou a maioria. E o FHC elegeu o Lula. Deu no que deu.
Na mitologia grega, como sabe a maioria, o Phoenix é um pássaro que morre no meio de chamas e renasce das suas cinzas.
Bem, recolho-me à minha impotência. Não posso mudar o Brasil. Ainda bem que vivi a minha juventude num outro Brasil, que eu amava. Já tive orgulho de ser brasileira.
Agora o futuro é dos jovens, eu tenho um passado. E os jovens estão doutrinados e sonham em fazer parte da nomenclatura e com o almoço grátis.
Atribuída a Margareth Thatcher, a frase “não existe almoço grátis”, é do jornalista Paul Mallon, e tornou-se uma das frases favoritas também de Ronald Reagan.
Lúcia Sweet
Fonte: O Boletim

Leia a transcrição completa da conversa entre Temer e Joesley Batista e tire suas conclusões

A imprensa tem sonegado a informação de que o presidente Michel Temer não queria receber o empresário Joesley Batista de jeito nenhum e que só o fez após muita insistência do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, cotado pelo mercado para substituir Temer em caso de renúncia. 

Temer costuma receber empresários após seu expediente no Palácio do Planalto, mas se recusava a receber Joesley por razões óbvias. O ministro da Fazenda insistiu em promover o encontro e afirmou que era importante ouvir o que Joesley tinha a dizer. Meirelles era homem de confiança de Lula e foi presidente do Banco Central durante o governo do petista. Por indicação de Lula, Meirelles se tornou presidente do Conselho de Administração do grupo JBS e ocupou o cargo entre 2012 e 2016. Até hoje, o ministro da Fazenda mantém forte interlocução com Joesley Batista e com o ex-­presidente Lula.

Na transcrição abaixo feita pela Folha, o empresário cita o nome do ministro da Fazenda várias vezes. 

JOESLEY Boa noite. 
Boa noite. 
JOESLEY Tudo bem? 
Obrigado. Boa noite. Boa noite. 
JOESLEY Oba. 
Oi, boa noite, [inaudível]. 
JOESLEY Boa noite. É. Então, pediu pra mim parar na garagem. 
Ah, sim. O senhor pode pôr o carro? 
JOESLEY Ah, brigado. 
Deixa essa chave aqui. Não senhor, é pra... é pra devolver isso aqui. 

TEMER Vamos fazer isso aqui. Vamos... vamos pra lá. Tá bom? 
Joesley Tá bom. 

TEMER Hein? 

JOESLEY Faz tempo que eu não o vejo


Continua > AQUI


Gravação de Joesley Batista com Temer não pode ser usada como prova, atesta perito

O perito Ricardo Molina descartou a validade judicial do grampo feito pelo empresário Joesley Batista, da JBS, com o presidente Michel Temer. O laudo apresentado pelo perito afirma que a gravação é "prova imprestável para fins judiciais". 


Molina vai direto ao ponto logo no início do laudo técnico, apresentado nesta segunda, 22 e diz que o registro trata-­se de "Uma gravação inteiramente contaminada por inúmeras descontinuidades, mascaramentos por ruído, longos trechos ininteligíveis ou de inteligibilidade duvidosa e várias outras incertezas não poderia ser considerada como uma prova material válida ". 



No documento apresentado sobre a análise da gravação, Molina afirma que " Uma gravação inteiramente contaminada por inúmeras descontinuidades, mascaramentos por ruído, longos trechos ininteligíveis ou de inteligibilidade duvidosa e várias outras incertezas não poderia ser considerada como uma prova material válida a baixa inteligibilidade não é o único nem o mais grave problema que macula a'gravação questionada. Existem inúmeros pontos ao longo da gravação nos quais se'poderia efetuar, sem deixar qualquer vestígio, uma edição envolvendo corte de'material original. Trata­-se de descontinuidades com perda de material fonético, regiões'com mascaramento total do sinal de interesse por ruído sobreposto e regiões com 'clipping. Em qualquer uma dessas situações seria possível criar um ponto de edição,'retirar material original e finalmente recompor a forma de onda, aproveitando a região do ruído, clipping ou perda de material fonético para encobrir o ato fraudulento".



A gravação pode ser considerada autêntica? : 



RESPOSTA: Não. Do ponto de vista técnico-­pericial, a gravação apresenta demasiados vícios para que possa ser considerada autêntica. Não faz qualquer sentido acatar como autêntica uma gravação que contém dezenas de descontinuidades, pontos de clipping, ruídos de mascaramento e longos trechos ininteligíveis. Em qualquer processo corriqueiro esse tipo de gravação é descartada por possuir demasiados indícios de possível edição. Não cabe ao perito especular, admitindo hipóteses pouco ortodoxas: uma descontinuidade é sempre um potencial ponto de edição e nada pode mudar esse fato, ainda que se descubra que falhas sistêmicas possam provocar eventuais descontinuidades. 



A gravação, do ponto de vista jurídico, poderia ser usada como prova? 



RESPOSTA: Não. Como já esclarecido no quesito anterior, não se pode, por nenhum meio, garantir a autenticidade da gravação, sendo, portanto, a prova imprestável para fins judiciais. Para além dos indícios muito consistentes de edição vale lembrar que grande parte da gravação, mais especialmente no que diz respeito às falas do presidente Temer, é ininteligível, dificultando, quando não impossibilitando, a definição inequívoca dos contextos em que cada fragmento inteligível ocorre. 


A conclusão do laudo técnico produzido pelo perito não deixa dúvidas. As características de edição mencionadas na perícia indicam que a gravação pode ter sido sobreposta por outra gravação, um tipo de expediente amador para adulterar registros deste tipo. 

Clique  AQUI para ver o laudo completo

'São todos bandidos, todos ladrões! Não vejo um político preocupado com o povo. Só querem saber de si mesmos, de seus partidos', desabafa Sílvio de Abreu

O autor de novelas Silvio de Abreu, em participação no programa Domingão do Faustão, manifestou sua tristeza e indignação com o quadro de corrupção sistêmica na política brasileira: 

"O que é mais estarrecedor é que estamos nas mãos de uma quadrilha. São todos bandidos, todos ladrões! Não vejo um político preocupado com o povo. Só querem saber de si mesmos, de seus partidos".

Ex-presidente do BNDES entrega passaporte para a Polícia Federal

O ex-presidente do BNDES Luciano Coutinho entregou o passaporte à Polícia Federal nesta segunda-feira (22), em cumprimento a ordem judicial. Ele também prestou depoimento hoje na Superintendência da PF em Brasília. Coutinho é alvo da Operação Bullish, que apura fraudes em investimentos da instituição. 

Uma das empresas mais beneficiadas pelos recursos do BNDES durante os mandatos dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff foi o grupo J&F de Joesley e Wesley Batista, também investigados na Bullish. Assim como Coutinho, os irmãos Batista seriam ouvidos nesta segunda-feira pela polícia e deveriam entregar os passaportes, mas o juiz Ricardo Leite, da 1ª Vara Federal de Brasília, acolheu pedido da defesa dos empresários para adiar o interrogatório e a entrega dos documentos. Em decisão anterior, o magistrado havia observado que a entrega dos passaportes deveria ser feita hoje de forma "improrrogável".

Programa norte-americano entrevista Moro, Dilma e Deltan e compara Lava Jato ao Watergate

O juiz federal Sérgio Moro, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato foram entrevistados pelo programa norte-americano "60 minutes", da rede de televisão CBS, exibido nesse domingo, 21. A reportagem comparou as investigações no Brasil ao caso Watergate, que derrubou o presidente Richard Nixon e mais de 90 congressistas na década de 1970.

No programa, o juiz Moro afirmou que nenhum réu será julgado pela opinião política que tem, ao se referir ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A ex-presidente Dilma, por sua vez, disse que nada sabia sobre os casos de corrupção que ocorreram na Petrobras durante seu governo e que foram descobertos pela Lava Jato.

Perguntado sobre Lula, que acusa Moro de fazer um julgamento com motivações políticas contra ele, o juiz negou as acusações do petista. "Ninguém vai ser julgado por causa de sua opinião política. O ex-presidente Lula vai ter todas as oportunidades que a lei dá para apresentar sua defesa", disse o magistrado. No último dia 10, Lula prestou depoimento a Moro pela primeira vez em uma das ações em que réu na Operação.

O juiz criticou as tentativas do Congresso brasileiro em aprovar leis para proteger políticos dos avanços das investigações. Moro respondeu positivamente quando o jornalista Anderson Cooper afirmou que há muitos "interesses poderosos" que querem ver todas as investigações acabarem. "Sim. Mas é nossa responsabilidade não permitir que eles façam isso. Temos de enfrentar o problema. E, encarando isso, acho que teremos um País melhor", respondeu Moro.

Quando falou sobre a delação de Paulo Roberto Costa, o primeiro a celebrar um acordo de colaboração premiada na Lava Jato, Moro disse que o depoimento do ex-diretor da Petrobras representava um ponto das investigações em que, a partir dali, era impossível voltar atrás. Moro disse ainda que mandou prender executivos de empresas antes do julgamento das ações porque "era preciso fazer algo grande" para parar a difusão da corrupção no Brasil.

Dilma Rousseff, na mesma reportagem, negou que sabia o que as pessoas praticavam de errado na Petrobras enquanto governou o País. "Veja bem: eu não sabia", disse a ex-presidente. Ela negou que tenha recebido propina, reforçou que não é acusada de receber propina nem de ter conta no exterior.

O coordenador da força tarefa da Lava Jato no Ministério Público Federal (MPF), Deltan Dallagnol, também entrevistado no programa, afirmou que a Lava Jato é "muito, muito maior" que o escândalo de Watergate. "Já cobramos mais de 200 pessoas por centenas de crimes. A quantidade de propina paga vai até aproximadamente US$ 2 bilhões", disse.

Temer. O programa "60 minutes" citou as denúncias feitas pelo empresário Joesley Batista, dono do Grupo JBS, contra o presidente Michel Temer (PMDB). Ao falar da gravação da conversa entre os dois, a reportagem citou que o escândalo levou o mercado de ações a mergulhar e o caso tem potencial para levar o presidente ao impeachment. O jornalista Anderson Cooper disse ainda que as coisas "só pioraram" no governo após o impeachment de Dilma Rousseff.