terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Atitude desesperada de Maduro ressalta o derretimento da esquerda

Você percebe o derretimento da Esquerda no Brasil quando ela vocifera (inclusive na imprensa) todos os dias que o Presidente Jair Messias Bolsonaro é um ditador, um autoritário, um homem contrário à Democracia, quando, na verdade, é o líder esquerdista que restou Nicolás Maduro quem mandou prender o Presidente da Assembleia Nacional da Venezuela e outros Deputados opositores ao regime facínora e famélico bolivarianista.
A propósito, foi exatamente a presidente do PT uma das convidadas de honra para a posse de Maduro em novo mandato não reconhecido pela comunidade internacional por fraudes eleitorais comprovadas.
Aliás, Gleisi está tentando explicar o porquê de sua ida à tal posse do terrorista venezuelano, pois a Direita estaria reclamando.
Minha Senhora, quem está batendo-boca por sua ida à Venezuela é a própria Esquerda. Nós não estamos reclamando de sua ida. Ao contrário: estamos lamentando profundamente sua volta. Deverias ter ficado por lá!
#PátriaAmadaBrasil

texto por Helder Caldeira, Escritor, Colunista Político, Palestrante e Conferencista *Autor dos livros “Águas Turvas” e “A 1ª Presidenta”, entre outras obras.

O retorno do "Rosegate"

Depois de um longo período ausente das manchetes, a ex-secretária especial da presidência da República de Lula, Rosemary Noronha, que a imprensa denuncia como sua amante (a primeira-dama era dona Marisa), retorna à berlinda numa situação financeira pouco confortável. Respondendo a crimes como formação de quadrilha, tráfico de influência e corrupção ativa, é alvo da Operação Porto Seguro, deflagrada pela Polícia Federal, no ano de 2012.
Protegida pela justiça até o presente momento, nada lhe aconteceu. Depois de uma bem articulada operação abafa, evitou-se que o escândalo gerasse danos maiores, sobretudo para os petistas e para o próprio Lula, com quem Rosemary mantinha uma antiga relação.
Essa senhora, que operava nos bastidores do poder distribuindo benesses e fazendo acordos altamente rentáveis, ainda é um pesadelo para a cúpula petista, principalmente porque, assustada com a possibilidade de ser abandonada por seus antigos padrinhos, já avisou que, caso condenada, contaria “tudo o que sabia”.
Os problemas de dona Rose são muitos, mas ela não está sozinha.
Na Operação Cratóns, da Polícia Federal em Rondônia, desdobramento da Operação Lava jato, foram presas pessoas envolvidas com extração e venda de diamantes oriundos da Tribo dos índios Cinta Larga. Nela, o “boato” é que a ex-toda poderosa secretária aparece como uma das figuras mais destacadas do esquema.
Segundo a imprensa, essa operação demonstrou que os negócios com os diamantes vinham ocorrendo há mais de uma década, com fortes ligações com o ex-presidente Lula e com a cúpula petista.
Uma das linhas de investigação dá conta de ocultação de dinheiro ilícito em forma de diamantes, fácil de carregar e fácil de esconder. Como disse um repórter na época, na palma da mão pode-se facilmente colocar alguns milhões de dólares na forma de uma única pedra.
A imprensa também publicou que dona Rose “ganhou” de Lula um passaporte exclusivo de membro do primeiro escalão do governo para viagens de negócio ao exterior, tanto sozinha como acompanhada do amigo, de preferência no avião presidencial.
Ainda segundo a imprensa, o Serviço de inteligência das Forças Armadas recebeu informes de que dona Rose participava de negócios com diamantes em pelo menos cinco países: Bélgica, Holanda, França, Inglaterra e Alemanha. As pedras preciosas seriam originárias de negócios ocultos feitos pela cúpula petista na África, principalmente em Angola. Tal informação também teria sido passada à Procuradoria Geral da República (PGR) pelos próprios militares.
Outra informação destacada é de que não existem registros nos anais da FAB das viagens internacionais feitas por dona Rose nos aviões da Presidência da República, embora a ex-chefe do gabinete paulista de Dilma tenha viajado 24 vezes ao exterior com o amigo e chefe Lula da Silva.
Tal informação, passada em 2012 reservadamente pela inteligência das Forças Armadas ao ainda Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, dá conta que a “Doutora Rose” seria a “mulher invisível” que trabalhava para Lula, sem especificar as funções. As investigações sobre o assunto jamais avançaram.
Agora dona Rose retorna às manchetes em situação financeira precária.
Segundo a revista IstoÉ, a ex-amante de Lula foge dos oficiais de justiça como o diabo foge da cruz. Ninguém consegue intimá-la desde 2017, pois ela deixa a cobertura onde mora, na capital paulista, logo cedo, às 09 horas da manhã, e só volta à noite, impossibilitando, assim, sua intimação, que, pela lei, só pode ser feita durante o dia.
Ela deveria se apresentar à Justiça de 15 em 15 dias, por conta de medidas cautelares adotadas pela juíza Adriana Freisleben de Zanetti, da 5ª Vara Federal, de São Paulo, mas não cumpre o determinado. Proibida pela Justiça de exercer qualquer cargo público e de se ausentar do País sem autorização judicial, ninguém sabe de que ela vive. Seja como for, a vitória de Bolsonaro deverá ajudar na aceleração de vários processos de corrupção, entre os quais o Rosegate.
texto por Luiz Holanda, advogado e professor universitário
Jornal da Cidade conteúdo

Decisão da Itália expõe tribunal brasileiro a vexame internacional: “O STF é uma vergonha”

O desfecho do caso envolvendo o terrorista italiano Cesare Battisti é a demonstração inequívoca de que o advogado Cristiano Caiado de Acioli estava totalmente correto.
Recentemente, num voo da companhia Gol, Cristiano disse para o ministro Ricardo Lewandowski, que tinha vergonha do STF. Pelo atrevimento, o magistrado mandou prendê-lo.
Pois é, esse mesmo Lewandowski não poderá fazer o mesmo com o premiê italiano Giuseppe Conte, que notadamente receoso e com ‘vergonha alheia’ da corte brasileira, envidou todos os esforços para que o criminoso terrorista passasse bem longe do Brasil no seu retorno a Itália, livre dos poderes malignos de nossos honrados ministros.
E de fato, um pedido de Habeas Corpus do advogado de Cesare Battisti já aguardava para ser encaminhado ao ministro Marco Aurélio Mello, caso o voo procedente da Bolívia fizesse alguma parada no Brasil.
Noutras palavras, a nossa Suprema Corte é presentemente motivo de chacota internacional, indigna de confiança e tida como protetora de criminosos.
A Bolívia conseguiu ser muito mais eficiente.Uma outra situação a ser observada é que, segundo declaração do ministro da Justiça italiano, caso o voo do criminoso tivesse feito essa escala da impunidade, a Itália, em função de acordo realizado com o Brasil, iria respeitar e ele cumpriria a pena 30 anos de cadeia. Como a entrega foi feita pela Bolívia, a prisão perpétua será mantida, com seis meses de completa solitária.
De qualquer forma, por sua atitude, o presidente Jair Bolsonaro sai fortalecido. Graças a sua disposição de mandar prender o terrorista, Battisti teve que sair em desesperada fuga, o que finalmente possibilitou a sua prisão para cumprimento de sua pena de prisão perpétua.
O próprio premiê italiano fez questão de manifestar a sua gratidão ao presidente brasileiro.
texto por Amanda Acosta, articulista e repórter
(Com Jornal da Cidade conteúdo)

Chegou a hora de o Brasil exigir que Evo devolva a nossa refinaria

A Bolívia é totalmente dependente do Brasil, em todos os sentidos.
Em contrapartida, o Brasil não necessita mais do gás boliviano, ou pelo menos já não tem a dependência de outrora com relação a esta questão.
Assim, naturalmente, em razão da posse de Jair Bolsonaro, o presidente boliviano está acuado, receoso, temeroso com o que o futuro lhe aguarda.
O comportamento de Evo em dois episódios recentes é clara demonstração dessa situação.
O comparecimento à posse de Bolsonaro, reverenciando o presidente brasileiro e o tratando como “irmão”. E o seu comportamento no caso do terrorista Cesare Battisti. Evo ignorou os pedidos de seus companheiros de esquerda e atendeu imediatamente o governo italiano, jogando na lata de lixo o pedido de asilo de Battisti.
Diante desse quadro, parece que chegou a hora de o Brasil exigir a devolução de nossa refinaria, surrupiada pelo índio cocalero em maio de 2006.
Seria uma condição para que doravante o governo brasileiro possa estabelecer uma boa relação com o governo boliviano.
texto de Otto Dantas, articulista e repórter
Jornal da Cidade conteúdo