terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Stédile agora clama por “paz” e diz que quer “negociar”

O presidente da República Jair Bolsonaro não deve admitir, em hipótese alguma, a possibilidade de qualquer tipo de negociação com bandido.
O MST deve receber o tratamento adequado e as invasões de terras não podem ser toleradas.
O líder do MST, João Pedro Stédile, contumaz na ousadia de fazer ameaças a sociedade, mudou o tom.
Ele agora quer “paz” e pretende “negociar”.
“Nós não temos interesse nenhum em violência, porque quando a disputa entrar neste patamar, quem vai perder? Nós, né. Eles têm os pistoleiros, a polícia e o juiz. Nós queremos paz e negociar”.
Enfim, acabou a valentia, dando lugar a dissimulação.
Fonte: EL PAÍS

A má fé dos jornalistas na posse do presidente

Os jornalistas estão reclamando que, ao longo do tapete vermelho na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, havia cordões de isolamento, não permitindo a eles pular em cima do Presidente Jair Messias Bolsonaro como fizeram na Posse de outros Presidentes (quase derrubaram Dilma em 2010, se vocês se lembram).
Daí, a turminha de jornalistas-viúvas da esquerda brasileira está dizendo que "isso já é um sinal de autoritarismo do novo governo".
Minha gente, só para recordar, Sua Excelência ainda está usando uma bolsa de colostomia e jamais poderia ser submetido ao "espreme-espreme" que os jornalistas gostam de fazer com as autoridades.
Não é uma questão de rechaço. É apenas uma precaução médica.
Já a má-fé dessa turminha... bem, essa é psicopatologia pura!

texto de Helder Caldeira, escritor e colunista político
(via Jornal da Cidade)

Amanhã vai ser outro dia (na cadeia)

A festa de Ano Novo em frente à cadeia de Lula foi um mico constrangedor, publica O Antagonista.

Segundo o site do PT, o evento “fez história”. É verdade. É um fato histórico que Lula e o PT tenham conseguido reunir apenas “centenas de pessoas” para defender o presidiário.

Lula mandou uma cartinha para os militantes, citando “o grande Chico Buarque: Amanhã vai ser outro dia”.

Sim, claro: outro dia na cadeia.

Mourão ovacionado

O jeitão com que o general Hamilton Mourão jurou respeitar a Constituição, como se estivesse dando ordens à tropa, fez o povo na Praça dos Três Poderes ir ao delírio, registra O Antagonista.

Do lado de dentro, teve gente que achou que o general estava fechando o Congresso.

Saudade de Lula

A colunista social da Folha de S. Paulo está com saudade da posse de Lula:

“A assessora do Palácio do Planalto que acompanhava jornalistas num ônibus rumo ao Congresso Nacional procurava acalmar veteranos da profissão (esta colunista entre eles) que não conseguiam, digamos, entender os novos tempos — e o tratamento reservado à imprensa na posse de Jair Bolsonaro na Presidência da República (…).

Os jornalistas foram informados de que não poderiam ter acesso livre, por exemplo, ao salão nobre do Palácio do Planalto, onde o presidente sobe a rampa, dá posse aos seus ministros e recebe cumprimentos de autoridades internacionais.

Na posse de Lula, em 2003, repórteres chegavam a se aglomerar em torno dele e de Fernando Henrique Cardoso, misturando-se entre a equipe recém-empossada e a que deixava o governo.

Um dos repórteres lembrava, no ônibus, que chegou a subir no elevador do Planalto com Lula, furando um esquema nada rigoroso de segurança.”

Acontece que Lula não levou uma facada na barriga, lembra O Antagonista.