segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Homem que PT tomou como tábua de salvação “lavou” R$ 1 bilhão para a Odebrecht (veja o documento)


Um comparsa das picaretagens da Odebrecht, dublê de advogado e foragido da justiça, é em quem o PT se apega para tentar desmoralizar a operação Lava Jato.
O sujeito lavou pelo menos R$ 300 milhões de dólares (cerca de 1 bilhão de reais) para a Odebrecht, utilizando para tanto o seu escritório de advocacia.

Rodrigo Tacla Duran foi denunciado nesta sexta-feira (15) pelo Ministério Público Federal.

Em um email ele admite que participou de operações envolvendo 300 milhões de dólares do Setor de Operações Estruturadas, o departamento de propinas da empreiteira.

Veja o documento:

 
Tacla Duran chegou a ser preso na Espanha, para onde fugiu da justiça brasileira, mas atualmente encontra-se em regime de liberdade provisória.

Baseado nas palavras desse bandido, o PT se dispõe a atacar o juiz Sérgio Moro.

De qualquer forma, quando questionado na CPI da JBS, o meliante não teve coragem de dizer uma virgula contra a idoneidade do magistrado.

TSE já tem posição definida sobre a situação eleitoral de Lula


Já existe consenso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a situação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em caso de confirmação de sua condenação pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).

O jornal ‘O Globo’ ouviu ministros e ex-ministros do TSE e a posição sobre a inelegibilidade de Lula é unânime.

Portanto, em caso de manutenção da sentença condenatória do juiz Sérgio Moro, o ex-presidente estará inelegível.

Alguns subterfúgios jurídicos poderão ser utilizados, mas parece claro que tudo será julgado antes do pleito.

Assim, mesmo que Lula consiga uma liminar para registrar a sua candidatura, o entendimento é que antes do pleito esse registro estará definitivamente impugnado.

Diante disso, é certo que o dia 24 de janeiro é decisivo para o futuro eleitoral do petista.

Há quem diga que poderá sobrar, além da inelegibilidade, xilindró.

Com informações do Jornal da Cidade Online

Os patrocinadores bilionários do ministro empresário

Um juiz da Suprema Corte Americana seria demitido com desonra se descobrissem que era sócio de um carrinho de cachorro-quente. No Brasil, como revela a mais recente edição de VEJA, Gilmar Mendes não vê nada de mais em acumular as funções de ministro do Supremo Tribunal Federal e de empresário do ramo educacional.

O Instituto Brasiliense de Direito Público organiza eventos de dar inveja a qualquer universidade do mundo. O segredo está na facilidade com que Gilmar, sócio de um filho na direção da entidade, atrai patrocinadores bilionários. A reportagem revela que, até recentemente, figuravam entre eles os irmãos Joesley e Wesley Batista. Isso é muito mais que uma agressão à ética. É caso de polícia.

fonte: Veja

A VEDETE DA SEMANA


O ilustre magistrado mato-grossense Gilmar Mendes conseguiu a proeza de ser acusado por diferentes safadezas e imoralidades em duas revistas semanais de grande circulação: uma matéria de sete páginas, com chamada de capa, em VEJA; e matéria de capa da Revista ISTOÉ. 

Tal proeza é reservada apenas a grandes nomes desde nosso Brasil feudal, como ao passista de quadrilha Luiz Inácio da Silva, vulgo "Lula".

Em Veja, Gilmar é visto em flagrante das câmeras de segurança ao lado dos irmãos Wesley e Joesley Batista, capitaneando milionário patrocínio da JBS Friboi para sua empresa educacional.

O comentário do colunista Augusto Nunes bem resume a ópera do malandro: "Isso é muito mais que uma agressão à Ética. É caso de polícia." (Fonte: Veja)

Já a matéria de capa da IstoÉ revela que o Ministério Público Federal - MPF prepara denúncia contra Gilmar Mendes e alguns familiares por suspeita de fraude na venda de sua faculdade em Diamantino/MT para a UNEMAT - Universidade do Estado de Mato Grosso durante o governo de Silval Barbosa (PMDB), atualmente condenado, preso e delator em várias operações da Polícia Federal - PF e do MPF, incluindo a Operação Lava Jato e a Operação Ararath.

"A compra [da faculdade], segundo o MP, esteve eivada de irregularidades. Além da suspeita de superfaturamento, o negócio foi realizado com recursos extra-orçamentários do Governo de Mato Grosso e sem autorização da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso", diz a matéria da revista ISTOÉ. 

E segue o enterro...

texto Helder Caldeira
no Jornal da Cidade On Line