terça-feira, 19 de março de 2019

“Um ministro do Supremo tem mais poder sozinho do que o Congresso inteiro”

Ivar Hartmann, da FGV, defendeu a CPI da Lava Toga.

Ele disse para o Valor:

“Eu prefiro que essa CPI ocorra, porque hoje um ministro do Supremo, infelizmente, tem mais poder sozinho do que o Congresso inteiro.”

Ele disse também:

“Se uma CPI, mesmo a versão ruim dela, acabar em pizza, ainda assim acho que a existência dela vai colaborar um pouco para tentarmos voltar a uma situação de equilíbrio institucional (…). O Senado é o único órgão capaz de colocar em xeque a conduta de um ministro do Supremo”.