segunda-feira, 5 de novembro de 2018

A bancada dos Réus

A bancada da Lava Jato, que promete defender as propostas de Sergio Moro, terá de se contrapor à bancada dos Réus, diz O Antagonista.

Um levantamento feito pelo Estadão com os membros do novo Congresso Nacional mostrou que 160 deputados e 38 senadores são acusados de crimes como corrupção, lavagem de dinheiro, assédio sexual, estelionato, improbidade administrativa e enriquecimento ilícito.

“O partido com maior numero de envolvidos é o PT. Trinta de seus 62 eleitos são investigados ou réus (…). Proporcionalmente, o MDB é quem tem mais parlamentares enredados com a Justiça. São 16 deputados e oito senadores ou 52% da bancada no Congresso ante 48% do PT.”

STF contra Bolsonaro

O STF deve barrar quase todas as propostas de Jair Bolsonaro para o combate à criminalidade, do endurecimento das penas à revisão da maioridade penal, registra O Antagonista.

“Ministros da Corte ouvidos por O Globo disseram que não mudarão a jurisprudência com o novo governo.

Segundo um ministro do STF, o endurecimento penal defendido pelo presidente eleito vai encontrar uma barreira no Supremo porque a superlotação dos presídios não permite uma política de encarceramento maciço. Dessa posição, segundo esse ministro, o Supremo não irá recuar (…).

Outro foco de potencial conflito entre Bolsonaro e o STF é a progressão de penas. Para o presidente eleito, a regra precisa acabar. Ou seja, por ele, se alguém for preso no regime fechado, não poderá progredir para o regime semiaberto depois de cumprido um sexto da pena, como estabelece a Lei de Execução Penal.”

Sergio Moro vai ter muito trabalho com essa gente.

O perigo que ronda o próximo governo, que precisa ser destruído

Há uma sombra perigosa esgueirando-se por entre os escombros da velha Política, publica o Jornal da Cidade.
O último dos moicanos tupiniquins de colarinho-branco está articulando para assumir a Presidência do Senado Federal a partir de fevereiro de 2019.
Precisamos, desde já, estar atentos e atuantes para lutar contra essa que pode ser uma das maiores ameaças ao governo de Jair Bolsonaro.
Estamos de olho!

texto de Helder Caldeira, escritor e colunista político.

Primeira-dama Michelle Bolsonaro traduz o Hino Nacional em Libras

Durante um culto, a esposa do presidente eleito Jair Bolsonaro, Michelle Bolsonaro, fez a interpretação do Hino Nacional em Libras, e o vídeo está fazendo sucesso na web. 

Assista: 

Paulo Guedes vai acabar com a farra do Sistema S

Uma fonte que abasteceu com muito dinheiro os esquemas petistas foi o tal Sistema S.
Nadaram de braçada em cima das estruturas do Sesc, Senai, Sebrae, Sesi, Senar, Senac, Sescoop, Senat e Sest.
São recursos oriundos da cobrança de contribuições das empresas, de 0,2% a 2,5% das folhas de pagamentos.
Em tese, a função é o financiamento de iniciativas no sentido da qualificação profissional, educação, cultura, serviços de saúde e lazer para os trabalhadores.
No entanto, o que se tem é uma intocável caixa preta, por onde passam alguns bilhões de reais por ano, registra o Jornal da Cidade.
Não são raros os exemplos de dirigentes de entidades componentes do sistema que se enriqueceram rapidamente.
A revelação de que os advogados do ex-presidente Lula receberam R$ 68 milhões de honorários de entidades regadas por estes recursos, despertou novamente a atenção para a picaretagem que ronda o esquema.
Há fundado receio de que escritórios de advocacia sejam uma das maneiras utilizadas para o desvio de recursos dessas entidades.
O Sistema “S” é uma abastada incógnita, que será decifrada.
Chegou a hora de acabar de vez com esta fonte incomensurável de falcatrua.
Paulo Guedes vai mexer neste vespeiro.
O Sistema S no modelo atual está com os seus dias contados.
Fonte: O Globo

TSE divulga prestação de contas de PT e PSL e resultado impressiona

Prestação de Contas - Presidencial Eleições 2018:

JAIR BOLSONARO:
Recursos Arrecadados: R$ 4.150.097,17
Despesas Contratadas: R$ 2.452.212,91
Saldo: R$ 1.697.884,26

FERNANDO HADDAD:
Recursos Recebidos: R$ 32.783.181,36
Despesas Contratadas: R$ 37.139.413,69
Déficit: R$ 4.356.232,33
Fonte: Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
OBS. 1.: Os recursos do Partido Social Liberal - PSL, em sua expressiva maioria, vieram de doações espontâneas. A pequena fatia do Fundo Partidário foi destinada exclusivamente às campanhas de candidatos nos Estados;
OBS. 2.: É impressionante como o PT é um péssimo administrador. Recebeu uma fortuna do Fundo Partidário (recursos provenientes do dinheiro público dos pagadores de impostos) e torrou sem dó. Onde essa turma coloca a mão, o dinheiro acaba e ficam apenas dívidas.
É a velha máxima: se algum dia um petista fosse designado para administrar o Deserto do Saara, faltaria areia no meio da gestão. Não duvido.
Olé... Olé...
texto de Helder Caldeira, escritor e colunista político

O ataque histérico de Lula e sua quadrilha contra Sérgio Moro no Ministério da Justiça

A maior comprovação de que a camarilha de fiéis ao “deus” Lula é composta por gente muito “sem vergonha”, completamente “fora-da-casinha” com a derrota do “poste” Fernando Haddad, está na própria reação ridícula dos derrotados, que agora resolveram adotar o qualificativo “Resistência”, como se fossem, enganosamente, mais um daqueles legítimos movimentos que lutaram contra os absolutismos que já se instalaram no mundo. Talvez essa propalada “resistência”, como piada, até seria oportuna para ser contada numa roda de amigos e causar muitas risadas, como bem relata o Jornal da Cidade.
As “viúvas” da coligação “Brasil Feliz de Novo”, patrocinadora da candidatura de Haddad, “poste” de Lula, agora estão empenhadas em esculachar um governo que nem se instalou ainda, o que deverá acontecer somente no dia 1º de janeiro próximo.
Num primeiro momento, “pegaram-no-pé” do Governo que ainda nem tomou posse, à vista do “cagaço” que levaram com o convite feito pelo presidente eleito, ao Juiz Federal Sérgio Moro, de Curitiba, competente para apreciar os feitos criminais oriundos da Operação Lava Jato, para que assumisse o cargo de Ministro da Justiça.
Não gostaram nada do convite feito a um juiz que se notabilizou no combate aos “crimes financeiros” contra o erário, portanto, na punição da corrupção.
Começaram pela alegação de que o Juiz Sérgio Moro teria declarado recentemente que “jamais entraria para a política”.
Esse argumento traz à tona a “tábua de valores” seguida pelos apoiadores do PT “et caterva”, completamente invertida, ao “avesso”, virada de “patas-para-o-ar”, onde os valores negativos tomam indevidamente o lugar dos valores positivos, e vice-versa.
Para essa gente com os “miolos fundidos” no forno da corrupção, somente um “político” (daqueles “profissionais”), poderia assumir o Ministério da Justiça, jamais um não-político , como é o caso do Juiz Moro.
Porventura “eles” estariam pensando que o Brasil seria uma ditadura comandada só por políticos? No que os políticos seriam mais que os “outros”, os não-políticos?
O segundo motivo dessa radical repulsa ao novo Ministro da Justiça do Governo Bolsonaro reside no “simples” fato do mesmo não ser um “corrupto”, ou seja, não trazer no seu currículo essa “honraria”, como tantos outros nomeados no passado pela “dobradinha” PT/MDB, desde 2003, e mesmo “antes”, nos Governos Sarney, Collor/Itamar Franco e FHC.
texto de Sérgio Alves de Oliveira, Advogado, sociólogo e  pós-graduado em Sociologia PUC/RS