quarta-feira, 30 de maio de 2018

A mente brilhante de Haddad

Fernando Haddad disse que o programa de governo do PT para as eleições trará “um plano com diversas propostas de parcerias público-privadas, entre elas a de substituir toda a iluminação pública do País por lâmpadas de LED”.

É só falar em contrato bilionário que os olhos dos petistas brilham.

Candidata comunista insufla greve ilegal

Manuela D’Ávila, pré-candidata ao Planalto pelo PC do B, usou o Twitter para apoiar a greve dos petroleiros iniciada hoje.

O movimento foi decretado ilegal pelo Tribunal Superior do Trabalho.




“Estão ultrapassando todos os limites”, diz general de Temer

Sergio Etchegoyen, ministro do GSI, diz em nova coletiva sobre a greve dos caminhoneiros que “os aproveitadores estão ultrapassando todos os limites”.

Ele pede aos caminhoneiros que tentam voltar ao trabalho que “não se deixem intimidar”.

“Vamos atuar com a energia que se fizer necessária.”

GREVE DOS CAMINHONEIROS: A VERDADE NUA E CRUA

Movimento paradista dos motoristas autônomos e empresários do ramo de transporte de carga. Desabastecimento em curso e tendendo a piorar. Pauta de reivindicações difusa: uns juram que tudo se resume a uma espécie de desobediência civil, no taxation without representation, algo como “não aceito tributação de governo ilegítimo”; outros clamam explicitamente pela derrubada dos poderes constituídos, por intervenção militar, por revolução. Não há uma terceira via implorando por desestatizações e desregulamentações.
Eis o cenário em que vivemos há uma semana. Não apoiar os caminhoneiros até é uma opção tolerável para o sujeito, desde que ele aceite, após ouvir uma chuva de impropérios, responder ao seguinte questionamento:
Você passa a vida reclamando de impostos e defendendo corte de gastos públicos. Agora que alguém resolveu protestar você posiciona-se contra, na forma e no mérito. O que deve ser feito então, seu direita gravata borboleta acomodado?
Uma pergunta direta e reta merece uma resposta com as mesmas características. Pois bem, xará, eis as medidas que podem ser adotadas diante do mastodonte que se tornou a máquina estatal brazuca:
1) No longo prazo: NUNCA MAIS vote em qualquer candidato de esquerda, nem para síndico. Ainda que ele esconda sua verdadeira face estatizante, identifique-o quando prometer resolver problemas criando mais secretarias e aprovando mais leis. Governo bom é governo que não atrapalha os agentes produtivos e protege a vida, a propriedade privada e a liberdade. Só. Pedir mais para políticos é ficar sem nada.
2) No médio prazo: ajude a mudar a mentalidade propensa ao assistencialismo e ao paternalismo estatais de nosso povo, pois foi ela quem deu azo ao surgimento deste Leviatã, deste aparato burocrático que nos sufoca e impede o enriquecimento das pessoas por meio do próprio esforço. Dê suporte financeiro a think tanks e formadores de opinião liberais e conservadores, pois foi assim que Hayek preparou o terreno para a ascensão da Dama de Ferro na Inglaterra, quando o Reino Unido atravessava um período onde o socialismo parecia que ia domina-lo — e não trancando rodovias. Sem esta transformação de paradigmas, é fantasioso esperar mudanças perenes nos rumos da política.
3) No curto prazo, temos duas alternativas:
A) Aguentar a jiromba no lombo até que as providências supracitadas surtam efeito — mesmo porque nós, na condição de brasileiros que passaram a vida toda elegendo quem mentisse mais e de maneira mais agradável aos ouvidos, também somos responsáveis pelo atual estado de coisas. Sabem quem seria capaz de resolver em um mês problemas que passamos décadas fomentando? Somente indivíduos a quem venhamos a conceder de bom grado poderes supraconstitucionais — o que nos conduz à segunda opção;
B) Instigar o ímpeto revolucionário por toda a nação. Cobrar a renúncia do Presidente. Exigir isencões fiscais e tabelamento de preços semeando caos e desordem. Demandar mais intervenção estatal na economia para sanar o conflito que o excesso de Estado pariu. Pleitear menos impostos e mais direitos positivos universais ao mesmo tempo. Jogar tudo para o alto torcendo para que não caia na mão de sabe Deus quem. Tudo ou nada. Faça votos de que experimentemos uma Revolta do Chá e não uma Revolução Francesa — muito embora nossa elite intelectual ainda seja predominantemente composta por esquerdistas e nossa população ainda acredite piamente que tudo não passa de uma questão de alocar as pessoas “certas” nos cargos certos e tudo ficará bem (inclua-se aí boa parte dos oficiais das Forças Armadas, que estão muito longe de Pinochet e sua crença no livre mercado). Derrube o sistema sem um projeto para por no lugar. Grite que “Se não fosse pela corrupção, tinha dinheiro até pra mais welfare state”…
Eu escolho 1, 2 e 3A. Se você curtiu o 3B, vá em frente, mas permita que eu me limite a rezar para que sua aventura urbana termine logo e com o mínimo possível de baixas…

Texto de Ricardo Bordin.

Se o mercado de cargas estivesse aquecido, não haveria greve. A verdade por trás do embuste dos caminhoneiros, empresários gananciosos, políticos oportunistas e trouxas manipulados


O povo brasileiro já deveria estar calejado, após décadas de manipulação de grupos que atuam de forma corporativa na defesa de interesses espúrios. Mas pelo visto, a pátria sindicalista que sofre nas mãos do PT, da Odebrecht, da JBS, de artistas da Lei Rouanet e de grupos de comunicação inescrupulosos não aprendeu nada. 

Socialistas e comunistas, inclusive aqueles que tentam se passar por conservadores de direita, adoram greves, caos, subsídios, revoluções, manifestações anti-democráticas e tudo que estamos vendo no Brasil faltando apenas 4 meses para as eleições.

O rescaldo da famigerada greve dos caminhoneiros ainda deve revelar as dimensões monstruosas do prejuízo causado à nação por mais um grupo de oportunistas que usou a frustração de apoiadores da intervenção militar para aplicar mais um estelionato imoral no país. 

O fato é que as reivindicações dos caminhoneiros tem uma série de embustes como pano de fundo. O fracasso da manobra insana de empresários gananciosos, caminhoneiros autônomos desesperados, políticos oportunistas, produtores rurais espertos, atravessadores, especuladores e fanáticos incapazes de se conformar com o destino democrático do país vai custar caro para toda a população.

As facilidades no acesso ao crédito para a compra de caminhões durante o auge da valorização das commodities no mercado internacional entre os anos de 2009 e 2010 permitiram que milhares de autônomos ingressassem no mercado de transporte de cargas em todo o país. Além da ampliação das linhas de crédito, o governo Lula aprovou ainda um programa de renovação da frota, atendendo a demandas das montadoras de caminhões.

Em 2012, o governo Dilma voltou a ceder aos apelos das montadoras de caminhões, quando o então ministro da Fazenda, Guido Mantega,  inclui a prorrogação do IPI menor e a redução da taxa de juros de linhas do BNDES para o financiamento para caminhões por meio do Programa de Sustentação do Investimento (PSI).

O PSI, criado em 2009, desembolsou cerca de 227 bilhões até de julho 2012. Com o ingresso de milhares de profissionais no mercado, aumentou a concorrência e a pressão pelos baixos custos dos fretes em todo o país. Se a situação já não era cômoda para os autônomos do setor nos idos de 2012, a situação piorou  ainda mais a parti de 2013 e vem deteriorando desde então.

Com a recessão, tornou-se cada vez mais difícil repassar as altas do preço do diesel para os contratos e fretes. Com uma concorrência enorme no mercado, vários caminhoneiros se viram obrigados a aceitar serviços com margens cada vez mais reduzidas de lucro. Se o mercado de cargas estivesse aquecido, não haveria greve. Os custos com a alta do diesel seriam simplesmente repassados aos custos, conforme as regras de livre mercado. Como se vê, a natureza dos problemas da categoria não estão relacionados apenas à questão do custo do diesel. Ao contrário de outros setores que enfrentam dificuldades sazonais e precisam se adaptar, se modernizar ou até mesmo mudar de atividade, os empresários do setor de cargas e caminhoneiros preferiram colocar a faca no pescoço da nação para que o povo resolvesse seus problemas, que não acabaram.

Mesmo após a assinatura do vantajoso acordo com o governo, a categoria deve continuar enfrentando dificuldades. devido à alta concorrência no setor.

As vantagens obtidas pelo setor favorecem ainda mais as grandes empresas de transportes de cargas, o que pode criar maiores dificuldades aos autônomos. O governo investiga a atuação de empresários e associações na organização dos bloqueios. As paralisações também são investigadas pelo CADE, que investiga a conduta anticompetitiva no setor e fraude à concorrência.

Sobre os simpatizantes da intervenção militar, vale lembrar o que disse o comandante do Exército, General Eduardo Villas Bôas: “Esses tresloucados, esses malucos vêm procurar a gente aqui e perguntam: ‘Até quando as Forças Armadas vão deixar o País afundando? Cadê a responsabilidade das Forças Armadas?’” 

E o que ele responde? “Eu respondo com o artigo 142 da Constituição. Está tudo ali. Ponto”.

Pelo artigo 142, “as Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.” 

Os militares do Brasil são defensores da DEMOCRACIA.

QUAL A RELAÇÃO ENTRE A DIREITA E A GREVE DOS CAMINHONEIROS?

Se existe algo sobre essa atual greve dos caminhoneiros é que ela já se tornou a maior greve da História recente do país. Do rico ao pobre, todos estão com seus poderes de compra e de atendimento estatal, paralisados.  Não há combustível para os aviões, para as barcas, para os carros. Tudo foi estancado por um mar de trabalhadores que não estão conseguindo mais viver de seus empregos, graças aos anos de desastres, roubos e inaptidão que governaram o monopólio de petróleo no país: a Petrobras.

Mas não nos enganemos. Não se trata de uma greve de trabalhadores de direita. Eles não leem Olavo de Carvalho, não se deliciam com os livros liberais, não estão dentro de uma concepção de Estado mínimo, de tradições a serem defendidas; não estão em um sistema burkeano para interpretar a sociedade. São homens preocupados com suas vidas, com seus empregos, com os custos de se trabalhar em suas áreas.

O motor desses caminhoneiros é a necessidade, é a falta de pão em suas mesas, a falta de dinheiro para suas famílias, para seus lazeres. Mas esta reivindicação material não é injusta. O que há de errado em exigir condições possíveis para trabalhar? Nada.

Porém, se nesse aspecto não existe uma presença direitista, então onde está essa “vitória da direita”, que o título desse texto aborda? Se não se trata de uma luta liberal, existem aspectos direitistas na mentalidade dos grevistas. Vejamos (ainda que grosseiramente) suas principais pautas:

A – Querem a diminuição de taxas no preço dos combustíveis.

B – Querem eleições limpas, com o voto impresso.

C – Querem o congelamento dos preços.

Por mais que a “pauta C” esteja bem longe do que a Nova Direita prega e almeja, não podemos deixar de notar uma coisa: a população está começando a absorver certos discursos direitistas e, também, começa a ter uma diferente visão situacional da política e da economia.

Antes dessa grande greve de caminhoneiros, quais eram as pautas das maiores greves brasileiras? De qual espectro político elas estariam mais próximas? Quais eram os símbolos levantados nas greves, quais eram os tipos de demandas e de discursos existentes nas greves? Acredito que todos nós já saibamos a resposta para essas perguntas.

Se essa greve não é gerida pela direita, se ela não tem pautas absolutamente liberais e conservadores – e mesmo se ela possui uma característica intervencionista –, essa absorção de uma visão mais à direita não pode deixar de ser considerada. A esquerda perdeu a vez e o espaço entre o povo trabalhador. Esses caminhoneiros, por mais que protestem de modo errado, colocando estoques de comida e remédios em risco e, com isso, ameacem a vida de muitas pessoas, estão reagindo contra um sufocamento causado pelo Estado inchado e pela roubalheira na Petrobrás. Enxergam, ainda que de modo manco, o problema no Estado, em seu crescimento abusivo; mesmo que peçam mais Estado para solucionar uma dificuldade que veio justamente da grande presença do próprio Estado, esses grevistas já começaram a notar o problema que são os impostos abusivos, assim como a taxação irracional alimenta a corrupção e Estado também podem ser malefícios para suas vidas – e mais do que isso, expulsaram a esquerda das manifestações. Sindicatos não estão tendo muita voz entre os trabalhadores, e suas presenças e participações na greve estão sendo contrárias aos que os grevistas desejam.

Se compararmos essa grande greve com outros movimentos populares de direita, notaremos que ela tem muito mais força, coesão e impacto. Se ela não pode ser confundida com as manifestações anti-PT de alguns anos atrás, podemos ver nela traços claros de uma mentalidade mais direitista.

O campo cultural está sendo modificado. Não é um trabalho para “o mês que vem”, nem será algo que dará frutos por conta dessa greve de caminhoneiros – contudo é, sem muitas dúvidas, um sintoma de que o cenário está mudando, de que a direita está conseguindo penetrar cada vez mais nas camadas mais populares, que não paramos apenas no momento “anti-PT”. Fomos além, ainda que esses traços não sejam os dominantes.

Essa vitória, por mais que só vá ter uma resolução nítida no futuro, é a mais profunda e a mais impactante que a direita brasileira poderia ter em toda sua história recente.

Por Hiago Rebello, publicado originalmente pelo Instituto Liberal

Funcionários públicos que roubaram gasolina de ambulância do Samu são afastados


Como se não bastassem as cenas tristes resultantes das tragédias que se abatem sobre o país com a greve dos caminhoneiros, a população ainda sofre as consequências de ações de canalhas ocultos que se aproveitam do caos para se dar bem. Um grupo de servidores públicos e funcionários da Prefeitura de São Caetano do Sul, região metropolitana de São Paulo, foram flagrados desviando gasolina de uma ambulância do Samu. 

As imagens foram compartilhadas nas Redes Sociais e os ladrões foram identificados pelas autoridades.

Ao menos foram flagrados três funcionários retirando galões de gasolina de dentro de um veículo da Prefeitura e abastecendo carros particulares no meio da rua. Os servidores estavam utilizando combustível do serviço público para abastecer seus próprios veículos.

Os veículos oficiais e os carros particulares estavam em cima da calçada e os funcionários utilizaram uma mangueira para fazer o transbordo do combustível do galão para o tanque dos veículos.

A Prefeitura de São Caetano divulgou uma nota afirmando que demitiu os servidores terceirizados identificados nas fotos e que os funcionários concursados foram afastados da função, enquanto respondem a uma sindicância.

"A Prefeitura de São Caetano do Sul lamenta e repudia esse tipo de conduta dentro do serviço público, e reitera seu compromisso com a ética e a transparência em todos os seus atos", disse a Prefeitura de São Caetano em nota.

Senado toma medidas para eventual RENÚNCIA de Michel Temer

A possibilidade de renúncia do presidente Michel Temer é absolutamente real.
Tivesse ele um mínimo de hombridade, já teria renunciado. O governo efetivamente acabou, publica o Jornal da Cidade Online.
Segundo a publicação, nunca um presidente da República, em pleno exercício do cargo, foi tão desmoralizado e humilhado como Michel Temer.
Nesse sentido e certamente entendendo a impossibilidade de Temer continuar governando, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal aprovou na quarta-feira (23) um projeto que define as regras para a eleição indireta pelo Congresso Nacional, do presidente e do vice-presidente da República, em caso vacância nos dois últimos anos do período presidencial.
O projeto não muda o que está previsto na Constituição, apenas regula os procedimentos, e tem caráter terminativo, ou seja, seguirá diretamente para a Câmara.
O projeto prevê que em até 30 dias após a vacância do cargo, o Congresso Nacional elegerá um presidente e um vice para cumprir o restante do mandato.
Nesse período de 30 dias, provavelmente a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, deverá assumir o cargo, vez que os presidentes da Câmara e do Senado, se o fizerem ficarão inelegíveis.

Gleisi, a louca, quer que a Justiça permita que a cela de Lula vire estúdio de TV

Lula já é coisa do passado. Um reles presidiário, que cometeu crimes gravíssimos e que tem que cumprir a sua pena. Ninguém mais tem dúvida disso.
Aliás, é necessário que Lula seja enviado imediatamente para um presídio comum, acabando de vez com essa regalia de mantê-lo encarcerado na superintendência da Policia Federal, em Curitiba.
Esse tratamento diferenciado é que faz aflorar a insanidade de Gleisi, a ponto de pretender ingressar na Justiça para pedir autorização no sentido de que Lula possa gravar vídeos com mensagens políticas, durante o período em que for mantido encarcerado.
Ora a pena do meliante é de 12 anos, sem considerar outras condenações que ainda advirão.
Lula já era, perdeu, acabou. A sua liderança para manter alguns ‘militontos’ lhe dando ‘bom dia’ todos os dias, não resistiu ao primeiro ‘frio’ do inverno paranaense, publica o Jornal da Cidade Online.
Portanto, que a juíza responsável pela Vara de Execução Penal, Carolina Lebbos, corajosa e austera, encerre definitivamente esse capítulo e envie o meliante para o local onde deverá ficar até o total cumprimento de sua pena.
Quanto a ação da doidivanas, é óbvio que a justiça não irá permitir. Será fatalmente mais uma derrota para o incompetente Cristiano Zanin.

Urgente: STF impõe 13 anos de cadeia para Nelson Meurer

Por unanimidade, a Segunda Turma do STF, levando em conta crimes já prescritos, definiu a pena a ser cumprida pelo deputado Nelson Meurer, do PP, condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no âmbito da Lava Jato: 
13 anos, 9 meses e 10 dias, em regime inicial fechado — como havia proposto o relator, Edson Fachin –, além de multa.