segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Advogado de Lula bate boca com Sergio Moro

ADVOGADO DE LULA BATE BOCA COM SÉRGIO MORO.
INSINUA QUE ELE AGE COMO NAZISTA E PARTE PARA A BAIXARIA.

O depoimento do ex-senador Delcídio Amaral, primeira testemunha de acusação na ação penal contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Operação Lava Jato, foi marcado por uma ríspida discussão entre os advogados de Lula, os promotores do Ministério Público Federal e o juiz federal Sérgio Moro.
Depois de seguidas interrupções dos advogados do ex-presidente no momento em que o MPF interrogava a testemunha, o juiz se irritou e acusou a defesa de Lula de estar tumultuando o processo. Na discussão, sobrou até para Curitiba, chamada por um dos advogados de Lula de “região agrícola de nosso país”.

Ator Victor Fasano faz convocação nacional urgente



Ator Victor Fasano faz convocação nacional urgente: 'Se você não agir agora, depois não adianta reclamar'.
O ator Victor Fasano gravou um vídeo pedindo à população que se manifeste em favor do projeto "10 Medidas contra a Corrupção", que será votado amanhã. O ator enfatizou a urgência de os cidadãos agirem e se manifestarem: "Se você não agir agora, depois não adianta reclamar".

Músico Fagner convoca todo o povo brasileiro a se unir com urgência para...



O músico Fagner gravou um vídeo convocando a população a pressionar os deputados para que eles votem o projeto das "10 Medidas contra a Corrupção" conforme pedidas pela população. A votação deve ocorrer amanhã (22). 

BC encontra R$ 11 milhões em contas de mulher de Cabral




















O Banco Central (BC) encontrou R$ 11 milhões nas contas da mulher do ex-governador Sérgio Cabral, Adriana Ancelmo, e de sua empresa de advocacia. A pedido do juiz Sérgio Moro, o BC bloqueou R$ 10 milhões das contas de cada um dos acusados da 37ª fase da Operação Lava-Jato, batizada de Calicute. Nas contas do ex-governador, o BC encontrou R$ 455. Na conta pessoal de Adriana foram encontrados R$ 10 milhões e outro R$ 1 milhão na de sua empresa.

No despacho em que autorizou a prisão de Sérgio Cabral, Moro afirmou que não importa se os valores nas contas bancárias foram misturados com valores de procedência lícita. “O sequestro e confisco podem atingir ativos até o montante dos ganhos ilícitos. Também se justifica a mesma medida em relação às contas das empresas de sua titularidade e controle que podem ter sido utilizadas para ocultar e dissimular a vantagem indevida recebida”, afirmou o juiz, que decretou o bloqueio de R$ 10 milhões nas contas dos investigados.
Durante as investigações, o sigilo fiscal de Adriana Ancelmo foi quebrado. Um relatório da Receita Federal apurou que a ex-primeira-dama aumentou seu patrimônio dez vezes desde 2007, ano em que Sérgio Cabral tomou posse como governador do Rio de Janeiro. O salto foi de R$ 2,078 milhões naquele ano para R$ 21,7 milhões no ano passado.

No informe aos procuradores da Lava-Jato, a Receita Federal classifica como “pujantes” as movimentações financeiras de Ancelmo, mas não verifica incompatibilidade entre os rendimentos declarados.

Em seu despacho, Sérgio Moro afirmou que foram encontrados indícios de que Andriana Ancelmo tenha estruturado suas operações financeiras em valores fracionados para que ficassem abaixo dos parâmetros de segurança do Banco Central — operações bancárias suspeitas de lavagem de dinheiro de valor igual ou superior a R$ 10 mil são comunicadas para o BC.

“O mesmo padrão de estruturação e de depósitos em espécie é identificado em aquisições de Adriana Ancelmo, esposa do ex-governador Sergio Cabral. Consta que Adriana Ancelmo, em 04/12/2010, adquiriu móveis de escritório por R$ 56.349,00 da empresa Marcenaria E.A.A Carmona e efetuou o pagamento por meio de depósitos em espécie e com indícios de fracionamento”, escreveu o juiz.

Para comprar os móveis, Adriana fez seis pagamentos em torno de 9 mil reais.

A empresa Coelho e Ancelmo Advogados, de Adriana Ancelmo, onde foi encontrado R$ 1 milhão, contratou serviços de blindagem de automóvel da empresa Sta. Serv. de Blindagem de Veículos por R$ 58 mil. O pagamento também ocorreu por meio de depósitos em espécie e com indícios de fracionamento, afirmou Moro. Foram seis pagamentos em torno de R$ 9 mil e um de R$ 400.


LUGAR DE CORRUPTO É NA CADEIA

LUGAR DE CORRUPTO É NA CADEIA

Com o apoio popular todos os corruptos irão para a prisão.
Assistam e compartilhem.


PR expulsa deputada Clarissa Garotinho, filha do ex-governador Garotinho


Em comunicado assinado pelo presidente da sigla, Antonio Carlos Rodrigues, o ex-senador informou que a Comissão Nacional Executiva se reuniu no dia 17 deste mês e deliberou pela expulsão da deputada.

O Partido da República (PR) decidiu expulsar a deputada federal Clarissa Garotinho (RJ), filha do ex-governador preso na semana passada, Anthony Garotinho.

Clarissa era alvo de processo de expulsão do PR por ter votado contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que cria um teto para os gastos públicos, contrariando decisão do partido de fechar questão para que todos os seus parlamentares votassem a favor da medida.

Em comunicado assinado pelo presidente da sigla, Antonio Carlos Rodrigues, o ex-senador informou que a Comissão Nacional Executiva se reuniu no dia 17 deste mês e deliberou pela expulsão da deputada. "Notificamos Vossa Excelência que a partir desta data será promovido seu desligamento do quadro de filiados ao Partido da República", diz a mensagem encaminhada a parlamentar.

A expulsão coincide com a tentativa do partido de se distanciar do episódio envolvendo a prisão de Garotinho, acusado de compra de votos. Na quarta-feira, 16, a sigla divulgou um comunicado dizendo que não comentaria a prisão do ex-governador na "Operação Chequinho." Garotinho foi líder da bancada do PR até 2014.

STJ suspende tramitação de processo de Pimentel na Assembleia de Minas



















O ministro Herman Benjamin, do STJ, suspendeu a tramitação do processo de autorização da Assembleia Legislativa de Minas Gerais para que Fernando Pimentel seja alvo de ação penal no tribunal.

A decisão atendeu a pedido de advogados da oposição a Pimentel, que apresentaram há dez dias uma reclamação a Benjamin, afirmando que a presidência da Assembleia não deu acesso integral aos documentos do inquérito contra Pimentel, enviados pelo STJ à Casa.


O andamento da autorização está suspenso até que o presidente da Assembleia de Minas, Adalclever Lopes, envie explicações sobre por que não repassou integralmente os documentos enviados pelo STJ. Benjamin deu cinco dias para que Lopes envie a resposta.

GOVERNO DO RS ANUNCIA EXTINÇÃO DE 11 ÓRGÃOS E REDUÇÃO DE SECRETARIAS

Pacote de Sartori extingue 11 órgãos e deixa governo com 16 secretarias.
Sartori apresentou pacote que será encaminhado à Assembleia Legislativa.
Governo estima economia de R$ 146,9 milhões com a proposta.
O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, anunciou na tarde desta segunda-feira (21) o pacote com o objetivo de conter a crise financeira no estado. Entre as medidas que ainda serão encaminhadas para a Assembleia Legislativa estão a extinção de 11 órgãos ligados ao Executivo – nove fundações, uma companhia e uma autarquia – e a redução no número de secretarias, que passa de 20 para 16, com quatro fusões.

O governo espera que as medidas proporcionem aos cofres do estado uma economia de R$ 146,9 milhões. Caso o pacote seja aprovado pela Assembleia Legislativa, será instituído um grupo de trabalho para acompanhar a implementação das mudanças.
"Trago a bem verdade medidas duras, mas que desenham um novo estado e novo futuro com mais qualidade de vida apoiado no empreendedorismo na sustentabilidade e na justiça social. Um estado mais moderno que sirva as pessoas e promova o desenvolvimento", disse o governador durante a apresentação do tema. "Lamento que uma parte da esquerda não tenha entendido isso. Não se faz justiça social sem equilíbrio das contas, e quem diz o contrário está mentindo para a população."

Fundações extintas:
Fundação de Ciência e Tecnologia (Cientec).
Fundação Cultural Piratini (FPC, que mantém a TVE).
Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH).
Fundação de Economia e Estatística (FEE).
Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro).
Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde (Fepps).
Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF).
Fundação de Zoobotânica (FZB).
Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan).

Autarquia extinta:
Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH).

Companhia extinta:
Companhia Rio-grandense de Artes Gráficas (Corag).

Secretarias cortadas:
Secretaria Geral do Governo (SGG) - incorporada à Secretaria do Planejamento, Governança e Gestão;
Secretaria do Planejamento (Seplan) - incorporada à Secretaria do Planejamento, Governança e Gestão;
Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos (SJDH) - incorporada à Secretaria do Desenvolvimento Social, Trabalho e Justiça;
Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS) - incorporada à Secretaria do Desenvolvimento Social, Trabalho e Justiça;
Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer (Setel) - incorporada à Secretaria da Cultura, Turismo e Esporte;
Secretaria da Cultura (Sedac) - incorporada à Secretaria da Cultura, Turismo e Esporte;
Secretaria de Modernização Administrativa e dos Recursos Humanos (Smarh) - incorporada à Secretaria de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio;
Secretaria de Obras, Saneamento e Habitação (SOP) - incorporada à Secretaria de Administração, Recursos Humanos e Patrimônio.

Serão desligados os funcionários da Cientec, FCP, FDRH, FZB e Metroplan. No caso da FEE, serão mantidos os 52 servidores que têm estabilidade. Os estatutários da Fepagro serão vinculados à Secretaria da Agricultura. No caso da FIGTF, o governo diz que o quadro ficará em extinção, vinculado à Secretaria da Cultura.
Em relação à FEPPS, os trabalhadores cedidos retornarão às secretarias de origem e os cargos de confiança serão extintos. O governo também vai extinguir 1.250 cargos abertos, e abrir 74 cargos na Saúde para manter os serviços prestados pela fundação. O projeto prevê ainda que o Laboratório Farmacêutico do RS (Lafergs) fique vinculado à Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia.

O governo ainda extinguirá outros dois órgãos: a Companhia Rio-grandense de Artes Gráficas (Corag) e a Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH). Respectivamente, a Companhia de Processamento de Dados do Rio Grande do Sul (Procergs) e a Superintendência do Porto do Rio Grande absorverão as demandas.




ZÉ DE ABREU LANÇA DESAFIOS SOBRE OBRIGAÇÃO DE DEVOLVER R$ 300 MIL E 'QUEBRA A CARA'.

Após a divulgação da notícia de que teria que devolver R$ 300 mil, captados pela Lei Rouanet, o ator José de Abreu praguejou em sua conta do Twitter, desafiando jornalistas e internautas a mostrar no Diário Oficial a portaria que determinava a devolução.



Maioria do Conselho de Ética vota por abrir processo contra Geddel, mas pedido de vista adia decisão





















Cinco membros da Comissão de Ética Pública da Presidência da República já declararam apoio, nesta segunda-feira, 21, à abertura de um processo contra o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima (PMDB-BA). O colegiado tem sete membros. Apesar da maioria, o processo não foi aberto imediatamente porque um dos conselheiros pediu vista - o que adiará a decisão para 14 de dezembro.


EX-DIRETOR DA PETROBRAS FAZ ACORDO DE COLABORAÇÃO COM FBI E JUSTIÇA DOS EUA

Paulo Roberto Costa fechou acordo de cooperação com o FBI (polícia federal americana) e o Departamento de Justiça dos EUA. A defesa do ex-diretor de abastecimento da Petrobras, primeiro delator da Operação Lava Jato, confirma a conclusão da negociação, mas não dá detalhes.
Pelo acordo, Costa se compromete a cooperar com as investigações no âmbito da Promotoria de Justiça americana, com fornecimento de documentos e outros materiais. Ele também deverá comparecer a depoimentos e entrevistas sempre que for chamado. O ex-diretor cumpre pena em regime aberto.

Moro começa a ouvir hoje testemunhas de acusação contra Lula


















O juiz federal Sérgio Moro começa a ouvir a partir desta segunda-feira, 21, as testemunhas de acusação na ação penal em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ex-primeira dama Marisa Letícia e outros seis investigados são réus. Também são acusados o ex-presidente da OAS José Adelmário Pinheiro, o Léo Pinheiro, funcionários da empreiteira e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto.

Lula informou à Justiça que não vai comparecer às audiências das testemunhas de acusação.
Para hoje, estão marcadas as audiências do empresário Augusto Mendonça, dos executivos ligados à empreiteira Camargo Corrêa Dalton Avancini e Eduardo Leite e do ex-senador Delcídio Amaral (ex-PT-MS). Todos são delatores do esquema de corrupção e propinas instalado na Petrobrás.

Na quarta-feira, 23, serão ouvidos os também delatores, o ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PE), o ex-diretor da área Internacional da Petrobrás Nestor Cerveró, o ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa e o ex-gerente executivo da companhia Pedro Barusco.

Na sexta-feira, 25, falam o doleiro Alberto Youssef, os lobistas Fernando Soares, o Fernando Baiano, e Milton Pascowitch e o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula.

O interrogatório de Lula está marcado para o dia 30 de novembro por videoconferência.

As acusações contra Lula são relativas ao recebimento de vantagens ilícitas da empreiteira OAS por meio de um triplex no Guarujá, no litoral de São Paulo, e ao armazenamento de bens do acervo presidencial, mantidos pela Granero de 2011 a 2016.

O petista é acusado corrupção passiva e lavagem de dinheiro no esquema de cartel e propinas na Petrobrás. A denúncia do Ministério Público Federal sustenta que ele recebeu R$ 3,7 milhões em benefício próprio – de um valor de R$ 87 milhões de corrupção – da empreiteira OAS, entre 2006 e 2012.

Procurador que foi demitido ao investigar Lula recorre ao Supremo




















O procurador da República Douglas Kirchner, demitido do Ministério Público Federal em abril deste ano por determinação do Conselho Nacional do MP (CNMP), recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para voltar ao cargo. A defesa acredita em perseguição política contra o servidor após ele abrir um inquérito que investiga o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por tráfico de influência no Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES).

O advogado que entrou com a ação, Ivan Morais Ribeiro, o mesmo que conseguiu suspender a Operação Métis da Polícia Federal no STF, diz que decidiu recorrer ao Supremo porque suspenderam o estágio probatório de Douglas. "Nós entendemos isso como um equívoco", disse.
No mandado de segurança, a defesa elenca provas que seriam contundentes de que o procurador foi 'perseguido politicamente por um governo que foi deposto por cometer crimes políticos, tendo seu líder maior pedido claramente a 'cabeça' do impetrante, o que foi executado por seus seguidores que ocupavam altos cargos no Parquet federal'.

O advogado se refere aos áudios divulgados pela Operação Lava Jato em março deste ano. Em uma conversa grampeada entre Lula, recém-nomeado ministro da Casa Civil, e o ex-ministro Paulo Vannucchi, o ex-presidente afirma que estava colocando a senadora Fátima Bezerra (PT-PB) e a deputada Maria do Rosário (PT-RS) para acompanhar de perto o procurador que o investigava, Douglas Kirchner. No diálogo, Lula se refere às feministas do partido de forma grosseira, como "grelo duro", o que causou indignação nas redes sociais.

“Cadê as mulheres do grelo duro do nosso partido?”, disse Lula a Vannucchi.

"O problema é o seguinte, Paulinho. Nós temos que comprar essa briga. Eu sei que é difícil, sabe. Às vezes fico pensando até se o Aragão devia cumprir um papel de homem nessa porra. O Aragão parece nosso amigo, parece, parece, parece, mas tá sempre dizendo olha… sabe. Nós vamos pegar esse de Rondônia", esbravejou Lula. Aragão, citado, é Eugênio Aragão, então subprocurador-geral da República que depois seria nomeado ministro da Justiça de Dilma Rousseff.

O ministro Celso de Mello, decano do STF, será o relator do processo, que não tem prazo para julgamento.

Entenda o processo

O procurador foi acusado de maus-tratos à sua ex-mulher, em uma seita em Rondônia, onde congregavam. De acordo com o processo, Kirchner e a pastora da Igreja Evangélica Hadar Eunice Batista Pitaluga ofenderam a integridade corporal e a saúde da esposa do procurador, além de terem privado a liberdade dela por meio de cárcere, que resultou em sofrimento moral à vítima. Segundo os autos, a pastora teria agredido, com um cipó, a esposa do procurador, que presenciou o ato e nada fez para evitar a agressão. A corregedora-geral do MPF foi até o local na época dos fatos com uma comissão e registrou que Kirchner não agrediu a mulher.

No processo que correu no Conselho Superior do MPF, a defesa do procurador foi feita por Janaína Paschoal, e os membros decidiram por não exonerar o procurador. O pai da suposta vítima declarou que a filha teria lhe confessado que 'era tudo mentira', que não havia sido agredida. No CNMP, ele foi ouvido, mas seu depoimento foi desconsiderado pelo relator.