sábado, 14 de julho de 2018

Cristiane Brasil chama Fachin de ‘vagabundo’

Cristiane Brasil, alvo da Operação Registro Espúrio, em troca de mensagens com o então ministro do Trabalho, Helton Yomura, chamou Edson Fachin de ‘vagabundo’, publica a Folha.

“Olha esse vagabundo mostrando pra que veio”, escreveu.

O comentário se referia à possibilidade de Fachin ressuscitar o imposto sindical.

O celular de Cristiane foi apreendido no dia 12 de junho por ordem de Fachin e as mensagens serviram para a PF começar uma nova etapa da operação, no dia 5 de julho.

A lacrosfera está torcendo contra a Croácia: idi hrvatskoj neles então!!!

Uma acusação de neonazismo aqui, uma crítica ao “nacionalismo exacerbado” ali, e pronto: a Croácia, finalista da copa do  mundo de futebol a duras penas — sobreviveu a três prorrogações e venceu duas disputas de pênaltis — , virou a representante oficial da extrema-direta no torneio, em mais um episódio de pura distorção e omissão de fatos históricos que ajuda a entender porque a credibilidade da grande mídia despenca a cada dia.

Até 1991, quando recuperou sua condição de nação independente, a Croácia, juntamente com Bósnia e Herzegovina, Macedônia, Montenegro, Sérvia e Eslovênia, fazia parte da República Socialista da Iugoslávia, um leviatã comunista formado logo após o desfecho da segunda guerra mundial. O povo croata reconquistou sua liberdade às custas de muito derramamento de sangue durante embates contra o governo central, e sua saída do bloco marxista-leninista seria o estopim para a total dissolução posterior, em 2003.
Imperdoável: os croatas foram responsáveis diretos pela queda de um regime coletivista, marcado pelo dirigismo estatal. Aqui já dá para começar a entender a ira da imprensa tradicional com o pequeno país do Leste Europeu.
Mas não é só isso.
Cerca de 87% dos croatas são católicos romanos batizados. Como em qualquer lugar tomado por comunistas, a fé cristã foi alvo de perseguições e restrições estatais durante quase meio século.
Em 1946, o ditador iugoslavo Josip Broz “Tito” introduziu a “Lei dos Livros de Registro do Estado”, que permitiu o confisco de registros da igreja e outros documentos similares. Em 1952, foi proibida toda a educação religiosa em escolas públicas. Naquele ano, o regime também expulsou a Faculdade Católica de Teologia da Universidade de Zagreb, o qual não foi restaurada até as mudanças democráticas no inícios da década de 1990.
E não é difícil de compreender este notável antagonismo: ora, o catolicismo representa um obstáculo à implantação da agenda revolucionária. A título de exemplo, 20 mil pessoas marcharam contra o aborto na Croácia em 2017, protestando contra uma lei que permite o assassinato de bebês no útero materno até a décima semana de gestação, a qual foi aprovada, vejam vocês, em 1978, pela ditadura comunista.
Mas tem mais caroço neste angu.
O adversário da Croácia na final do campeonato mundial é a “multicultural” França, uma equipe formada por um sem número de estrangeiros naturalizados — para delírio daqueles que defendem a total abertura das fronteiras nacionais.
Sabedora dos efeitos nefastos da imigração em massa — Suécia, Alemanha, Inglaterra e a própria França experimentam graves elevações em todos os índices de criminalidade e aumentaram substancialmente seus gastos com bem-estar social — , a Croácia, a seu turno, tem tomado precauções contra a entrada de imigrantes ilegais desde 2015.
Ou seja, a decisão da copa da FIFA será entre um time “fofo acolhedor de refugiados” contra um selecionado branco feito papel: tudo leva a crer que uma eventual vitória da Croácia será considerada “racista e xenófoba”, como ocorreu após a Inglaterra eliminar a Colômbia — sim, acredite; Paul Joseph Watson narrou a reação histérica da Europa na ocasião.
A corrupta FIFA, sob influência de entidades globalistas, não vai descansar enquanto um país sem tradição alguma no esporte ganhar a taça do mundo — já há propostas para incluir 48 seleções em 2026. Seria a criação de “cotas” nas finais o próximo passo para mudar esta realidade onde apenas “impérios colonialistas” decidem o torneio?
E não acabou por aí: Logo depois das quartas de final, o zagueiro Demogoj Vida e o assistente técnico Ognjen Vulkojevic apareceram em vídeos dizendo “Slava Ukraini”, expressão que pode ser traduzida como “Glória à Ucrânia”. É claro que o episódio foi suficiente para que militantes disfarçados de jornalistas caracterizassem a referência como “ultranacionalista”, e até mesmo punições e advertências foram aplicadas pela FIFA.
Ucrânia e Croácia viveram à sombra das dominações russa (na União Soviética) e sérvia (na Iugoslávia). A afinidade é, portanto, natural: os nacionalismos croata e ucraniano são uma questão de sobrevivência de suas culturas — idioma, costumes, referências históricas, e por aí vai.
Afirmação de identidade, aos olhos de quem “analisa” os fatos já com a pauta pronta, vira “fascismo”. Matérias com este teor servem ainda, por óbvio, como cutucadas indiretas em políticos como Donald Trump, Jair Bolsonaro ou qualquer outro agente político “ultraconservador” que cogite rejeitar a nova ordem mundial.
Para fechar com chave de ouro a opressão croata na Rússia, a presidente da Croácia é uma linda loira (para desespero das feministas cuja inveja da beleza alheia insuflou a organização da copa a proibir que mulheres bonitas sejam mostradas pela geração de imagens das partidas), que paga do próprio bolso seu ingresso para assistir aos jogos, banca suas próprias despesas e ainda abriu mão do salário durante o período — totalmente ao contrário de Dilma Roussef, que costumava hospedar-se em suítes presidenciais de hotéis caríssimos jogando a conta para os pagadores de impostos.
Ah, ela ainda presenteou Trump com uma camiseta da Croácia e tirou uma foto com ele. Só faltou perguntar aos esquerdistas de plantão: “como posso te irritar mais hoje?”.
Então ficamos assim: o ideal seria não misturar esporte e política, mas isso iria contra os princípios de ação da estratégia dos neomarxistas. Eles precisam problematizar tudo, dividir a sociedade a todo instante, e não nos deixam em paz nem na hora de ver um futebolzinho. Esta “copa da lacração”, onde até mesmo palhaçadas de turistas bêbados viraram crime e beijo na bochecha virou estupro, é um marco na história do movimento revolucionário, pois o entretenimento foi deixado de lado em nome da imposição de temas caros aos “progressistas”.
IDI HRVATSKOJ — VAI, CROÁCIA!!!!!!

Artigo de Ricardo Bordin, no Instituto Liberal.

Collor diz que Lula sofre injustiça

Fernando Collor voltou a dizer que é pré-candidato à Presidência, mesmo depois de seu partido, o PTC, afirmar que não lançaria candidatura ao Planalto.

Em entrevista à Rádio Guaíba, o primeiro presidente brasileiro afastado por impeachment também defendeu Lula. Disse que “não há provas” contra o petista e que, mesmo na cadeia em Curitiba, ele tem o direito de gravar para a campanha eleitoral.

Marun sobre Meirelles: ‘Quero ver se ele já sai da turma do 1%’

Em conversa com jornalistas, Carlos Marun disse que “quer ver” se Henrique Meirelles, pré-candidato do MDB à Presidência, “já sai da turma do 1%”.

Para o ministro da Secretaria de Governo, “é claro” que a greve dos caminhoneiros, que gerou uma crise de abastecimento em todo o país, prejudicou a economia e, com isso, atrapalhou a pré-candidatura do ex-ministro da Fazenda.

Marun evitou comentar se Michel Temer –com 82% de rejeição, segundo o Datafolha– subirá ao palanques da campanha de Meirelles.

“O presidente vai governar. Se eu fosse candidato, gostaria de ter o presidente Temer na minha campanha diretamente.”

“MORO SE MANTEVE IMPARCIAL DURANTE TODA A MARCHA PROCESSUAL”

Lula pediu o afastamento de Sergio Moro do processo sobre o sítio de Atibaia.

A PGR, em parecer encaminhado ao ministro Félix Fischer, do STJ, respondeu de maneira categórica:

“Moro se manteve imparcial durante toda a marcha processual”.

O subprocurador Nívio de Freitas Silva Filho, segundo o documento citado pelo UOL, acrescentou que há uma “insistência infundada” da defesa do presidiário em pedidos para afastar Sergio Moro:

“Segundo bem assinalado pelas instâncias ordinárias, já foram julgadas improcedentes inúmeras exceções de suspeição”.

Magno Malta critica enfrentamento do governo Temer à bancada religiosa

O senador Magno Malta gravou um vídeo sobre a notícia revelada pelo site O Antagonista de que o governo de Michel Temer, por meio da Secretaria Especial de Política para as Mulheres, liberou 100 mil reais para a ONG Católicas pelo Direito de Decidir realizar um seminário contra “as bancadas religiosas”.

Assista:


Governo Temer decide enfrentar ‘bancadas religiosas’

A menos de seis meses de deixar o Planalto, Michel Temer autorizou uma estratégia para atacar “as bancadas religiosas” com o pretexto de promover “a defesa da laicidade do Estado”.

O Diário Oficial da União de hoje traz um “extrato de termo de fomento”, com a autorização do repasse de 100 mil reais para o grupo “Católicas pelo direito de decidir” — uma ONG sem qualquer ligação com a Igreja Católica que tem como uma das principais bandeiras a legalização do aborto no Brasil, registra o site O Antagonista.

O investimento, por meio da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres — dividido em duas parcelas (80 mil neste ano e 20 mil em 2019) –, é para que seja realizado um seminário de um dia “para debater a atuação da bancada religiosa conservadora no Congresso Nacional e elaboração de estratégias conjuntas de enfrentamento à esta atuação”.

A verba também seria destinada à criação de uma “Frente Popular Inter-religiosa” com propósitos semelhantes.

HENRIQUE ALVES É SOLTO

Henrique Eduardo Alves, um dos maiores aliados de Michel Temer, acusado de fraudes nas obras da Arena das Dunas, foi solto pela 14ª Vara Federal de Natal.

Os novos aloprados

O golpe do plantonista foi um fracasso tão grande que os petistas passaram a atacar Wadih Damous, Paulo Pimenta e Paulo Teixeira.

Dentro do PT, segundo a Veja, eles foram comparados aos aloprados.

E um defensor de Lula disse:

“Foi muito ruim. Esse assunto estava sendo tratado de forma profissional. Se fosse um lulista desesperado que apresentasse um pedido desses, vá lá. Mas são três deputados, um deles líder do partido, que ingressaram com essa ação cheia de falhas.”

“Espero que o Supremo não liberte esse canalha chamado Lula”

Jair Bolsonaro, no Pará, disse:

“Espero que o Supremo não liberte esse canalha chamado Lula, eu quero vê-lo em cana.”

Lula pode transferir uma parte de seus votos para um poste petista. Mas quem realmente ganha com ele é Jair Bolsonaro, visto como seu maior opositor.

O expediente matreiro do PT

A estratégia de Lula, diz o Estadão, em editorial, é sabotar desde já o presidente eleito em outubro:

“Com o indisfarçável objetivo de deslegitimar a eleição presidencial, o PT tenta judicializar ao máximo o processo sucessório. Em outras palavras, causar os maiores problemas políticos possíveis, mediante a banalização do direito constitucional à ampla defesa e a utilização despropositada das dezenas de recursos judiciais previstos pela legislação processual cível e penal. Trata-se de expediente matreiro para tentar exaurir, desde já, a autoridade do candidato – que não será petista – que sair vitorioso nas urnas, em outubro”.