terça-feira, 24 de janeiro de 2017


SÉRGIO MORO PODE SER O PRÓXIMO ALVO, ALERTA POLÍBIO BRAGA, APÓS A MORTE DE TEORI ZAVASCKI 
As suspeitas envolvendo trágica a morte do ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, podem até ser consideradas por alguns como teorias de conspiração. Mas o fato é que, dada a importância das delações envolvendo nomes de partido, políticos e empresários poderosos, nada pode ser descartado. Seria imprudência sim, aceitar que tudo não passou de um acidente e dar o caso por encerrado.
Forças poderosas estão prestes a ter seus interesses confrontados com a homologação do maior acordo de delação premiada da história mundia. Supor que estão todos acomodados, esperando que o pior aconteça é muita inocência.
Por outro lado, coincidências acontecem e a morte de Teori pode ter ocorrido mesmo em decorrência do acidente aéreo. Esta semana, o jornalista e escritor Políbio Braga, de Porto Alegre, postou novo vídeo nas redes sociais, em que questionou se após a morte de Teori Zavascki, que, na sua opinião, pode ter sido um atentado, será a vez do juiz federal Sergio Moro, titular da Lava Jato.
Segundo o escritor, Moro figura entre os alvos potencias daqueles que seriam os responsáveis pela morte de Teori e recomenda que o magistrado seja mais cauteloso daqui para frente.
Políbio Braga lembra da morte do juiz Giovanni Falcone, o juiz responsável pela Operação Mãos Limpas, na Itália, que inspirou o juiz Moro e a Lava Jato.
É claro que as suposições de Políbio Braga beiram as raias do absurdo, por seria muita ousadia de qualquer organização criminosa atentar contra a vida do juiz em maior evidência e o mais querido do país. Um acontecimento como este mergulharia o Brasil numa crise política e institucional sem precedentes na história.
"Sergio Moro tem que se acautelar", disse o escritor Políbio Braga. 

MARINA DIZ QUE CRISE ECONÔMICA NO BRASIL É PRODUTO DE 13 ANOS DE PT E PMDB, MAS OMITE QUE METADE FOI COM ELA NO PODER
A ex-­petista e ex-­ministra dos governos Lula entre 2003 e 2008, Marina Silva, atribuiu as crises política, ética e econômica enfrentadas pelo país nos dias de hoje são responsabilidade exclusiva do PT e PMDB, partidos que comandaram o Brasil ao longo dos últimos 13 anos. 

Marina usou sua página no Facebook ( ) para criticar a deterioração do sistema político ocorrida sob o comando dos ex-­presidentes Lula e Dilma, mas se "esqueceu de mencionar que, como petista e ministra do meio ambiente, fez parte de praticamente todos os dois governos de Lula. 

Marina afirmou em sua página que “ aqui O PT e o PMDB, embora hoje se digladiem, ao longo dos últimos 13 anos foram como irmãos siameses. Juntos são responsáveis pela crise política, ética e econômica do Brasil. São os principais protagonistas dos inaceitáveis escândalos de corrupção que têm sido desvendados pela operação Lava­  Jato.

Marina esteve ao lado de Dilma, José Dirceu e toda a cambada de precursores dos esquemas do mensalão e petrolão. Testemunhou todos os esquemas do PT envolvendo financiamento irregular da campanhas com dinheiro desviado da Petrobras. A então petista começou a demonstrar seus primeiros sinais de ressentimento contra Lula por sua "predileção" por Dilma a partir de 2007. O Ápice da ciumeira de Marina culminou em sua saída do governo em 13 de maio de 2008, quando a petista entregou sua carta de demissão a Lula. Humilhada por ter sido preterida pelo ex­-presidente, que escolheu Dilma como sua sucessora, Marina abandonou o PT, após ter sido convidada para se candidatar a presidente pelo Partido Verde. 

A candidatura de Marina foi apontada como uma estratégia da esquerda que teria contado com a benção de Lula. Atuando como linha auxiliar, a ex­petista conseguiu 19,33% dos votos válidos, ocupando assim, o terceiro lugar na disputa que seguiu para o segundo turno entre Dilma Rousseff e José Serra. Há quem afirme que Dilma não chegaria ao segundo turno daquela eleição, não fosse a dobradinha com Marina. 

fonte: Imprensa Viva