segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Recado ao juiz Sérgio Moro prenda o Lula

VAGABUNDO PETISTA AMEAÇA E DESAFIA SÉRGIO MORO A PRENDER SEU CHEFE
NÃO IMPORTA O PARTIDO, NÃO IMPORTA O POLÍTICO

ROUBOU? DEVE SER PRESO!
GENERAL PAULO CHAGAS SUGERE EXCELENTE IDEIA AOS PATRIOTAS, COM A QUAL CONCORDAMOS
"Estou lendo desde sexta-feira na imprensa que o deputado Rodrigo Maia está querendo verificar a assinatura das 2 milhões de pessoas que assinaram o projeto de anticorrupção do MPF. Isso porque estão achando que o "povo" não assinou.
Então, para facilitar a vida dele, sugiro q enviemos um email informando que SIM, assinamos, dep.rodrigomaia@camara.leg.br.
Solicito que sugiram isso aos seus conhecidos, pois estou certo que, a essa altura, teremos muito mais que "apenas" dois milhões de cidadãos querendo que esse projeto seja votado como foi enviado."
General Paulo Chagas

PARTE DO DINHEIRO SOLICITADO POR TEMER À ODEBRECHT PAGOU DUDA NO CAIXA DOIS
Todo mundo já ouviu meia dúzia de histórias de gênios que saem de garrafas. Duda Mendonça, mago da marquetagem política, parecia ser um caso raro de gênio que volta voluntariamente para dentro da garrafa. Pilhado no escândalo do mensalão recebendo uma valeriana de R$ 10,5 milhões numa conta secreta nas Bahamas, Duda confessou o mau passo numa CPI, pagou os impostos sonegados, safou-se no julgamento do mensalão, tomou distância do petismo, virou fumaça e sumiu.

Quando se imaginava que Duda estivesse abaixo do nível do gargalho, ele ressurge em cena na pele de um gênio reincidente. Em delação premiada, executivos da Odebrecht contaram à força tarefa da Lava Jato que parte dos R$ 6 milhões que Michel Temer mandou borrifar nas arcas eleitorais de Paulo Skaf, candidato derrotado do PMDB ao governo de São Paulo em 2014, foi destinada a Duda numa conta no exterior. A novidade foi relatada em notícia veiculada nas página de Veja.
No mensalão, Duda safara-se dos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas porque conseguiu convencer o Supremo Tribunal Federal de que não sabia que o dinheiro que recebia de Marcos Valério era sujo. No petrolão, a lorota perdeu o prazo de validade. Depois de assistir à estadia de seis meses do ex-pupilo João Santana na hospedaria da PF’s Inn de Curitiba, Duda apressou-se em oferecer ao Ministério Público Federal o suor do seu dedo-duro. Por ora, não colou. A delação da Odebrecht chegou antes. E o gênio talvez tenha de passar uma temporada em local menos confortável do que a garrafa.
fonte: Blog do Josias