domingo, 4 de novembro de 2018

O primeiro confronto entre Ministro da Justiça Sérgio Moro e o Ministro do STF Gilmar Mendes está marcado

A aceitação do convite para exercer o cargo de Ministro da Justiça, vai fatalmente colocar o juiz Sérgio Moro em confronto direto contra o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Moro vai assumir o novo cargo e um de seus principais objetivos é implementar práticas de combate a corrupção e dar um ritmo ainda mais forte a Operação Lava Jato, relata o Jornal da Cidade.
Gilmar, por sua vez, nunca foi simpático a ideia. Muito pelo contrário, é conhecido por sua obstinação em soltar presos envolvidos em casos escabrosos de corrupção.
O juiz, na condição de juiz, sempre utilizou a prisão preventiva como instrumento para elucidação de crimes do colarinho branco.
O ministro do STF sempre agiu contra a prisão de autoridades e empresários envolvidos em casos de corrupção.
Virou rotina a Lava Jato prender e Gilmar soltar.
Coube até um apelido para o magistrado do STF: Laxante.
Todavia, no comando do superministério da Justiça, Moro terá poderes para propor ao Congresso medidas concretas de resgate e fortalecimento da prisão preventiva.
Moro deve utilizar o início da gestão de Jair Bolsonaro para propor a aprovação de novas medidas.
Gilmar vai espernear no sentido contrário, mas assim como teve que amargar e engolir seco inúmeras decisões do juiz, fatalmente será derrotado pelo ministro.
Aliás, os dias de Gilmar podem estar contados.
Os seus pedidos de impeachment finalmente deverão ser desengavetados.
É só aguardar.

O conto do vigário do perigo fascista

Colunistas e entrevistados do Estadão precisam ler o editorial “Os desesperados” do Estadão.

Eis um trecho:

“À medida que foi sendo desossado pelas urnas e pela Justiça, o partido de Lula da Silva recrudesceu seu autoritarismo, expondo cada vez mais seu desespero. Depois de passar a campanha inteira a denunciar como ‘golpe’ o impeachment constitucional de Dilma Rousseff, a exigir a libertação de Lula, como se este não tivesse que cumprir pena pelos crimes que cometeu, e a exigir apoio a seu candidato como única forma de ‘salvar a democracia’ ante o perigo do ‘fascismo’ supostamente representado pela candidatura de Bolsonaro, o PT agora trata de dizer que a vitória do oponente resultou de um processo ‘eivado de vícios e fraudes’, conforme declarou a presidente do partido, Gleisi Hoffmann.

Os petistas, assim, fazem exatamente aquilo que deles se esperava – isto é, em vez de aceitar o resultado das urnas e se organizar para fazer oposição decente e leal ao futuro governo, preferem deflagrar campanha para deslegitimar a vitória de Bolsonaro. Do alto de sua prepotência, os petistas dizem que Bolsonaro foi eleito depois de ‘uma campanha de ódio e de mentiras, que nos últimos anos manipulou o desespero e a insegurança da população’, como diz uma resolução da Executiva Nacional do PT aprovada logo após a eleição. Ou seja, para o PT, se não houvesse ‘manipulação’ e ‘mentiras’ o candidato petista seria eleito com folga.

Um partido que em documento oficial chama um presidente democraticamente eleito de ‘aventureiro fascista’, como faz o PT, não tem a menor intenção de fazer oposição. Para esta atitude verdadeiramente golpista já chamávamos a atenção no editorial Desespero, de 19 de outubro. Sua intenção é inviabilizar o governo e, por tabela, impedir que o País saia da crise que os próprios petistas criaram em sua desastrosa passagem pela Presidência. Os desesperados petistas prometem ‘construir uma frente de resistência pelas liberdades democráticas’, como se o País estivesse às portas da ditadura, e essa ‘resistência’ se estende a tudo o que interessa à maioria da população, a começar pela reforma da Previdência.

Enquanto isso, os grupelhos a serviço do lulopetismo mostram do que é feita a “democracia” que defendem: uma manifestação convocada pelo notório Guilherme Boulos para exigir que Bolsonaro ‘respeite a oposição’ e ‘as liberdades democráticas’ acabou em tumulto e depredação na terça-feira passada em São Paulo.

Não surpreende, assim, que a tal ‘frente de oposição’ que o PT pretende liderar não tenha apoio. O grave momento do País exige um esforço de todos para a superação da crise, o que implica a existência de uma oposição dura, porém prudente. Os sabotadores – aqueles que não se importam com o interesse público – devem ser isolados, para que fique patente de vez sua profunda irresponsabilidade.”

Petistas que ainda permanecem em cargos de confiança serão todos demitidos

Por questões políticas, talvez, inúmeros petistas ainda infestam a administração pública federal, ocupando cargos de confiança.

Uma lista imensa já está nas mãos do presidente eleito.

Serão todos demitidos assim que Jair Bolsonaro tomar posse.

A faxina será geral.

Fonte: Veja

A burra tática da “petelândia” contra Bolsonaro

A porta-voz e presidenta da petelândia, Gleisi Hoffmann, comentou que o ‘presodentro’ Luiz Inácio Lula da Silva está indignado com a indicação do juiz Sérgio Fernando Moro para o futuro Superministério da Justiça do presidente eleito Jair Bolsonaro. O juiz da Lava Jato, que condenou e mandou prender Lula, apenas tomou “uma decisão difícil, mas ponderada”. Já Lula e sua petelândia preferem adotar a burra tática de seguir na guerra suja contra um homem que ainda nem assumiu o trono absolutista do Palácio do Planalto.
Não vale nem a pena comentar a canalhice moral e política de um ex-chanceler, como Celso Amorim, que tem pregado, na imprensa internacional, que “talvez estejamos de volta a um regime autoritário” com a eleição de Bolsonaro.
Amorim insiste na mentira de que Bolsonaro foi eleito graças a uma utilização ilegal do Whatsapp que seduziu eleitores que agem mais pelo emocional que pelo racional – conforme declarou em recente entrevista à rede de TV norte-americana CNN. Pior e mais grave que as inverdades de Amorim são as táticas de guerrilha eletrônica usadas pelo movimento de ativismo virtual do PT.
Vale reproduzir o discurso de “Gópi” do grupelho remunerado que a Petelândia chama de “Resistência”. As idiotices são reproduzidas nas redes sociais da internet para que os seguidores da seita petista viralizem:
“RESISTÊNCIA, vamos combinar um negócio? Vamos parar de criticar as ações do Bolsonaro. Estamos fazendo o serviço de "limpeza" para ele sair de boa. Está usando a mesma estratégia da campanha: lança a notícia, faz um discurso e lá vamos nós criticar. Aí ele faz o contradiscurso descaracterizando quem é oposição a ele. Explico: indicou um corrupto para um ministério? Temos que silenciar. É PRECISO QUE O FATO SE CONCRETIZE! Aí, podemos criticar (em 2019!!!)”.
“Criticar agora é fazer a limpeza da sujeira dele: se ele indicou, FOI PORQUE PROMETEU. Que ele CUMPRA A PROMESSA com o(s) indicado(s). Se criticamos, ele tem justificativa para não cumprir porque, junto com os eleitores arrependidos, criamos um movimento na internet que serve de parâmetro e justificativa para ele. QUEM TEM QUE CRITICAR EM 2018 AGORA É QUEM VOTOU NELE. Agora é a hora de deixar ele PERDER O APOIO de quem votou nele”.
“Nosso trabalho de resistência até dezembro de 2018 deve se CENTRAR nas VOTAÇÕES no Congresso. Está lançando cortina de fumaça com a indicação de ministros e fusão de ministérios para tentar passar o Escola Sem Partido, a Reforma da Previdência, Direitos das Minorias... Pensem na estratégia dele durante a campanha. Antecipem as ações dele. São organizadas e estratégicas. Precisamos ser também para que ele não governe por meio de mentiras/fakes e faça mais estragos”.
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Também circula uma mensagem do grupo Mulheres contra Bolsonaro, que tem três milhões e meio de “membras”, pedindo votos contra alguns projetos que elas identificam como “da Direita”. Confira o que vem sendo sabotado pelo grupo #SeremosResistência:
1) PDS 175/2017 - Convoca plebiscito sobre a revogação do Estatuto do Desarmamento.
2) SUG 9/2018 - Voto impresso em 100% das urnas.
3) SUG 24/2018 - Tornar crime o ensino de ideologia de gênero nas escolas brasileiras.
4) SUG 2/2018 - Criminalizar o MST, MTST e outros movimentos ditos sociais que invadem propriedades.
5) SUG 24/2017 - Criminalização da apologia ao comunismo.
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Pode chorar, Petelândia... Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão vão atuar com austeridade, zero corrupção, transparência, honestidade e exemplo de atuação correta para recolocar o Brasil no caminho do crescimento e do desenvolvimento.
(Texto de Jorge Serrão. Jornalista)
Publicado originalmente no blog Alerta Total