sábado, 27 de outubro de 2018

Maduro, o cabo eleitoral de Bolsonaro

O ditador venezuelano Nicolás Maduro usou o Twitter neste sábado para desejar feliz aniversário a seu amigo Lula, registra O Antagonista.

“Hoje faz aniversário o nosso ‘hermano’ da Pátria Grande Lula. O povo bolivariano manda um abraço cheio de força e esperança a você. Temos a convicção de que a verdade e a justiça vão se impor sobre a mentira”.

Maduro é o maior cabo eleitoral de Jair Bolsonaro.

Hoy cumple años nuestro hermano de la Patria Grande @LulaOficial, el Pueblo Bolivariano te envía un abrazo cargado de mucha fuerza y esperanza. Tenemos la plena convicción de que la verdad y la justicia se impondrán sobre la mentira. https://goo.gl/YPNJf8 

Lindbergh tem “chilique” por comentário de Bolsonaro

Lindbergh Farias foi acometido por um acesso de pânico durante uma entrevista a um veículo de comunicação vinculado ao PT.
O quase “ex-senador” atacou Jair Bolsonaro, qualificando-o como “psicopata violento”.
E disse que a atitude do presidenciável em relação a ele durante a campanha seria um “escândalo Internacional em qualquer país do mundo”.
Bolsonaro apenas disse que Lindbergh será preso. Não houve ainda motivo para nenhum escândalo.
De fato, após o término de seu mandato, o petista perde o foro privilegiado e corre o risco de prisão, em razão de supostos envolvimentos em casos escabrosos de corrupção.
É esse na realidade o motivo da insanidade, do pânico e do 'chilique' que acometeu “Lindinho”.
A rigor, o verdadeiro “escândalo” ainda está por vir.
Com informações, Jornal da Cidade

Bolsonaro diz que não tirará o Brasil do Acordo de Paris: “O Brasil não sai”

O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, disse nesta quinta-feira (25) que não vai retirar o Brasil do Acordo de Paris sobre mudanças climáticas, caso vença o segundo turno da eleição presidencial no próximo domingo, informa a Reuters.
Bolsonaro também disse que pode recorrer à ONU para tentar uma solução para os refugiados venezuelanos no país.
“Poderia estar buscando essas metas não estando em acordo nenhum… o Brasil não sai; fica no Acordo de Paris”, disse a jornalistas.
O Brasil comprometeu-se a cortar as emissões de gases do efeito estufa em 37% até 2025 abaixo dos níveis de 2005, e possivelmente em 43% até 2030.
No início do mês de setembro, Bolsonaro disse que poderia retirar o país do acordo caso eleito, com o argumento de que o pacto afetaria a soberania nacional.

Com informações, Conexão Política

Fabricantes de armas se preparam para fabricar no Brasil

Empresas fabricantes de armas de fogo estão otimistas com relação a futuros negócios no Brasil, informa o Valor Econômico.
A razão é o favoritismo de Jair Bolsonaro (PSL) na eleição presidencial de domingo.
Bolsonaro e parlamentares que defendem o armamento falam em simplificar a burocracia para o cidadão ter a posse de uma arma.
Representantes de duas multinacionais de armamento afirmam que a vitória do militar aumentará a demanda por armas no Brasil, abrindo oportunidades para novas fábricas. Hoje, o mercado doméstico é dominado pela empresa brasileira Taurus.
Empresas como a Caracal, dos Emirados Árabes Unidos, e a CZ, da República Tcheca, têm planos para erguer fábricas no Brasil.
“O investimento previsto é de US$ 100 milhões a US$ 130 milhões”, disse Paulo Humberto Barbosa, representante da Caracal no Brasil, que também declarou:
“O PT é desarmamentista. Com Bolsonaro teremos uma satisfação maior de atuar no Brasil porque ele é um defensor do direito de pessoas de bem de terem armas. […] A tendência é que aumente a demanda por armas no Brasil.”
Já Hugo de Paula, representante da CZ no Brasil, declarou:
“É um cenário promissor. […] Nossa expectativa é positiva. Estamos com planos de vir ao Brasil em breve.”

Com informações,  Conexão Política