segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

A FELICIDADE É QUESTÃO DE HORAS

Hoje, sem precisar do auxílio do meu despertador, levantei mais cedo do que habitualmente faço. E desde as primeiras horas do dia comecei a me preparar para tudo de bom que 2019 promete, principalmente no que diz respeito à LIBERDADE.

 TERRA DA PROMESSA
Confesso, entretanto, que o pronunciamento feito pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamim Netanyahu, no seu primeiro encontro com o presidente eleito, Jair Bolsonaro, quando disse que -Israel é a Terra Prometida, e o Brasil é a terra da promessa-, além de não ter soado bem nos meus ouvidos também me fez perder o sono.

TERRA DA REALIZAÇÃO
Ainda assim, depois de pensar melhor vi que Netanyahu não se enganou e não enganou, pois o nosso Brasil sempre se  notabilizou como a TERRA DA PROMESSA. A rigor, só se transformou em TERRA DE REALIZAÇÃO a partir do momento em que o PT assumiu o governo, quando começamos a viver a clara REALIZAÇÃO DE UM LAMENTÁVEL PROGRAMA COMUNISTA.  

DIMINUIÇÃO DE PESO
Deixando isto de lado quero acreditar que as PROMESSAS que vem sendo feitas pelo novo governo se transformem, efetivamente, em salutares REALIZAÇÕES. Quero, enfim, mais do que nunca, viver a expectativa de que 2019 entre para a história como o ano em que o elevado peso do Estado sobre os nossos ombros iniciou o processo de redução.

ESCOLHA DA ROUPA
Assim, com este espírito de -CONFIANÇA RENOVADA-, me propus a fazer a CONTAGEM REGRESSIVA DAS HORAS que separam este último dia de 2018 com a VIRADA para 2019. Na medida em que curto este bom e alvissareiro momento,  a tarefa da escolha da roupa que devo usar na passagem de ano já está concluída. Detalhe: como a ocasião, mais do que nunca é muito especial, vou usar o que o meu armário tem de melhor para oferecer.

FELIZ ENTRADA DE 2019!
É neste clima  de EUFORIA -CONTROLADA- que iniciei, hoje cedo, a contagem das horas que nos separam de 2019. Faço votos de que este sentimento de COISAS BOAS que estou sentindo seja absorvido por todos vocês,  fiéis leitores do Ponto Critico, e seus familiares. Que tudo de bom comece, enfim, a acontecer nas nossas vidas, meus caros. 

FELIZ ENTRADA DE 2019 PARA TODOS!

texto de Gilberto Simões Pires, escritor e pensador

BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS!

BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS!

PARABÉNS, 
PRESIDENTE JAIR BOLSONARO!

Assista ao vídeo:

A GRANDE IMPRENSA EM CRISE DE CONFIANÇA

Em 2015 compareci a um almoço dos colunistas de Zero Hora. Era um evento de confraternização com a direção da empresa. Mesmo sendo colunista da edição dominical havia nove anos, não tinha ideia de que fossem tantos os meus colegas naquele ofício de rechear com opiniões pessoais as edições do jornal. Eu fora contratado em substituição ao amigo Olavo de Carvalho imediatamente após seu rompimento com o veículo em 2006.
 Pois bem, ao término do almoço, iniciou-se uma brincadeira. Dois repórteres, de modo aparentemente aleatório, escolhiam colunistas para ouvi-los sobre assuntos variados. Fui um dos convocados e a pergunta me veio assim: “Puggina, Zero Hora é um jornal de esquerda ou de direita?”. Todos riram, e eu também, pela oportunidade que a indagação me proporcionava. Respondi: “O jornal, diferentemente do Estadão e da Folha, por exemplo, não tem um alinhamento editorial nítido. No entanto, pelo somatório das opiniões dos colunistas, acaba sendo claramente de esquerda”.
Era o que eu pensava e penso ainda hoje, quando não mais escrevo para ZH, ao ler cada exemplar do jornal. Na ocasião, após os risos e restabelecido o silêncio, continuei: “Essa, aliás, é a opinião do próprio jornal. Leitores me contam que ao telefonar para reclamar do viés esquerdista de ZH, ouvem da pessoa que os atende o esclarecimento – ‘É, mas tem o Puggina’”... E completei: “Eu sou o pluralismo de Zero Hora”. Seguiram-se muitas gargalhadas entre as quais discerni alguns poucos aplausos.
Menciono esse curioso episódio porque ele tem muito a ver com algo que já então fazia parte de minhas pautas preferidas: o uso da imprensa profissional, dos grandes órgãos de comunicação, para atender conveniências ideológicas e partidárias. E note-se, para atender menos às respectivas empresas e mais, muito mais, ao paladar político de seus redatores e colunistas permanentes. O resultado é uma perda de poder dos veículos, que veem reduzida sua credibilidade e influência.
A posição unânime de todos os profissionais da RBS, em rádio, jornal e TV, a favor da manutenção da exposição do Queermuseu foi episódio paradigmático no Rio Grande do Sul. Lembro o modo vigoroso como se opuseram à imensa maioria da opinião pública que, pelas redes sociais, exigiu do Santander Cultural o fechamento da mostra. Como exibiam tais conteúdos sem restrição de faixa etária? Ficou visível, ali, a estupefação. Foi como se, de um modo ou outro, todos exclamassem: “Que é isso? Não nos ouvem mais?”. Não.
Recentemente, dois jornalistas pelos quais tenho admiração – J.R. Guzzo (Veja) e Carlos Alberto Di Franco (Estadão), comentaram a cegueira da mídia convencional em relação ao que se passava na cabeça dos brasileiros durante o período eleitoral. A grande mídia estivera empenhada numa luta do bem contra o mal. Seus jornalistas sustentavam que Bolsonaro não teria a menor chance. Apoiados nas desacreditadas pesquisas, afirmavam que ele perderia para todos no segundo turno. Insistiam em apresentar Lula como um candidato imbatível, impedido por isso mesmo de concorrer. Calavam sobre sua condição de criminoso sentenciado, que usou o processo eleitoral para uma derradeira fraude. Segundo Guzzo, comunicadores brasileiros “tentaram provar no noticiário que coisas trágicas iriam acontecer no país se Bolsonaro continuasse indo adiante”. E eu completo: dir-se-ia, ao lê-los, que ele ameaçava um seguro convívio social e um benemérito círculo de poder.
“É preciso informar com objetividade. Esclarecer os fatos sem a distorção das preferências e dos filtros ideológicos”, escreveu Di Franco em “Imprensa, autocrítica urgente e propositiva”. É o que também penso enquanto observo o crescimento vertiginoso da democratização da informação através das redes sociais. Tenho cá minhas dúvidas, muitas dúvidas, sobre se a perversão das fake news, recorrentes nessas novas mídias, é mais nociva do que a ocultação dos fatos, a maliciosa seleção das matérias e do vocabulário, e a distorção das análises, em tantos veículos da mídia tradicional.
Ou fazem esse autoexame ou serão desbancados pelos veículos, entre os quais grandes talentos profissionais e sucessos empresariais já se afirmam.

artigo de Percival Puggina, membro da Academia Rio-Grandense de Letras, arquiteto, empresário, escritor e colunista de dezenas de jornais e sites no país.

Deputado diz que colegas passam necessidade com salário de R$ 33,7 mil e quer aumento igual ao do STF

A disputa pelo controle do Congresso e o reajuste de 16,38% do salário dos ministros do STF reacenderam uma proposta que prevê que o presidente da República, o vice, ministros, senadores e deputados recebam o mesmo salário do STF sem a necessidade de aprovação em outras instâncias. O deputado Fábio Ramalho (MDB-MG), conhecido como Fabinho, defendeu a proposta, alegando que há colegas deputados que "passam necessidade" com os atuais R$ 33,7 mil mensais, registra o Jornal da Cidade.
“Há colegas que não dependem do salário, mas outros dependem e passam necessidades que a gente não sabe. É preciso dar ao parlamentar uma melhor qualidade de vida. Não é aumento de salário: é reajuste dentro da lei”
Mas Fabinho não contentou-se com apenas um absurdo. Ao Estado de SP, o deputado afirmou que:
“É melhor o parlamentar ser bem remunerado porque você pode cobrar dele a lisura”
Parece que, para Fabinho, a lisura não é um dever inalienável do representante eleito pelo povo, mas uma mercadoria a ser negociada, e entregue apenas se muito bem valorada. Para ele, os deputados não estão bem remunerados com seus R$ 33,7 mil mais auxílios, por isso, não se pode exigir lisura deles. Se o salário passar de R$ 39 mil, sinta-se a vontade para cobrar honestidade de quem já recebeu seu voto de confiança.

ELEGER BOLSONARO FOI BOM, MAS NÃO BASTA.

Escrevo a 48 horas da posse do novo presidente da República. Pela primeira vez, desde a eleição para a Constituinte de 1985, quando o país começou a ser redesenhado com mãos radicais, teremos um governo conservador e liberal. Foram 33 anos de consistente e persistente destruição dos fundamentos de uma nação respeitável. E perdemos o respeito, inclusive o respeito próprio. Passamos a debochar de nós mesmos e chegamos ao mais sincero e profundo autodesprezo. Produto de labor político ao longo de três décadas de hegemonia esquerdista em nosso país.
Tempos de tolerância e conivência com tudo que é mau e faz mal, e de intolerância e aversão a tudo que é do bem e faz bem! Tolerância com o desrespeito à lei, com a corrupção e com a criminalidade rueira. Tolerância com o professor que não ensina e com o estudante que não estuda. Tolerância com o aparelhamento político e partidário da máquina pública. Intolerância com a verdade, a virtude, o bem, ordem, a autoridade, a transcendência. É longa, muito longa a lista das vilanias e flagelos que não vieram com as drogas. Não, as drogas vieram com os flagelos e as vilanias.
É numerosa a multidão dos indignados, dos prejudicados e dos inconformados com a vitória de Jair Bolsonaro. Nosso presidente vai enfrentar forças que jogam duro na regra do jogo e muito mais duro fora da regra do jogo através do conjunto de organizações e organismos, nacionais e internacionais que atuam sincronicamente. É o que se poderia chamar de PT Corporation e inclui a mídia amiga interna e externa, associações, movimentos sociais, aparelhos de “direitos humanos” e “ambientalistas”, grandes fundações com interesses globalistas e assim por diante.
Serão lançadas sobre o novo presidente as flechas envenenadas pela injúria, pela difamação, pela mentira e trampolinagem. O governo será atacado interna e externamente. E é bom que estejamos atentos para que essa orquestração não nos confunda, não nos faça recuar no apoio e no prestígio que, com nosso voto, conferimos ao presidente e aos compromissos que firmou com a nação.
No entanto, o governo não será exitoso apenas se puser em prática o receituário conservador de defesa da família, da infância; do combate à corrupção, à criminalidade, à impunidade; da regência dos valores, enfim. Seu sucesso dependerá, igualmente, do receituário liberal, que enfrentará impopularidade, pois medidas saneadoras da desordem e do déficit fiscal são impopulares em qualquer país. Sem elas, porém, o Brasil não sai de uma crise que preserva seu curso e aponta para um horizonte assustador. Não podemos, neste momento decisivo, entregar o país ao discurso irresponsável dos que criminosamente o quebraram. Temos que fiscalizar nossos deputados e permanecermos firmes com aquele a quem confiamos nosso voto.
Por fim, que venha o primado da verdade, da transparência, dos erros reconhecidos sob as lentes da lei e da Justiça para todos.
Que Deus abençoe o Brasil, neste seu renascimento de 2019.

artigo de Percival Puggina, membro da Academia Rio-Grandense de Letras, arquiteto, empresário, escritor e colunista de dezenas de jornais e sites no país.