quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Mourão diz que a saída de Bebianno “não será boa”

O general Hamilton Mourão defendeu Gustavo Bebianno.

Ele disse a Andréia Sadi:

“Ele sempre foi muito respeitoso comigo, e gosto dele. Acho que ele se sustenta, não será boa a saída dele assim, vamos com calma.”

Ele conversou com o ministro durante a madrugada, por WhatsApp:

“Ele estava aflito, acalmei-o, cabeça fria no corpo quente.”

O general Mourão completou:

“Precisa investigar a questão do PSL? Lógico! Até lá, Bebianno está no mesmo pacote do ministro do Turismo. Não é assim. Ele sempre foi leal.”

Áudio – Alexandre Frota sobre as brigas no PSL: ‘Quero que se foda’

Diego Amorim, de O Antagonista, ouviu Alexandre Frota sobre a briga pública entre Carlos Bolsonaro e Gustavo Bebianno e outros embates dentro do PSL.

O deputado disse estar “muito feliz” no partido. Mas também afirmou que não quer saber “da briga desses caras”: “O PSL nunca fez nada por mim a não ser me dar uma legenda”.

Ao final, Frota resumiu: “Eu quero que se foda”.

Clique abaixo para ouvir o áudio:

Kátia Abreu retirou assinatura da CPI da Lava Toga após ligação de Gilmar Mendes

O ministro Gilmar Mendes pode ter exercido papel preponderante no sentido de que a senadora Kátia Abreu desistisse de seu apoio à CPI da Lava Toga.
Pelo menos, é isto que sugere o site Terra.
Diz a matéria:
“A reportagem apurou que Kátia Abreu conversou com o ministro Gilmar Mendes por telefone antes de retirar a assinatura e informou que a CPI, tal como proposta, não contava com o seu apoio. Para Kátia, este não é o momento para abrir uma crise institucional no País.”
Para quem não se lembra, a senadora é protagonista do “roubo” da pasta com documentos da mesa do Senado, atitude que flagrantemente demonstra quebra de decoro e que, pelo visto, ficará impune.
Quanto ao ministro Gilmar Mendes, certamente foi muito convincente e conseguiu, por ora, barrar a temível CPI, relata o Jornal da Cidade.

A vista de Toffoli

Dias Toffoli antecipou à bancada evangélica que o julgamento sobre a homofobia será interrompido.

Diz o Estadão:

“A bancada evangélica saiu do encontro com o presidente do Supremo nesta terça (12) convencida de que algum ministro pedirá vista da ação sobre a criminalização da homofobia, retardando uma definição sobre o assunto.”

Moro sem Kakay

Sergio Moro recusou um convite do Instituto de Garantias Penais (IGP) para fazer um debate público sobre seu pacote anticrime, registra a Folha de S. Paulo.

E por qual motivo ele deveria aceitar?

O IGP reúne advogados de uma penca de presidiários da Lava Jato, inclusive Kakay, diz O Antagonista.

A campanha da Previdência

O governo vai fazer uma campanha publicitária para defender a reforma da Previdência.

“Não só nos meios digitais, mas também na TV e no rádio”, segundo a Folha de S. Paulo.

O Antagonista informa que não vai veicular a propaganda do governo.

O site diz que recusam publicidade estatal e de empresas encrencadas com a Lava Jato.

Barroso em primeiro lugar

O apoio à Lava Jato fez bem a Luís Roberto Barroso.

A pesquisa da AMB mostrou que, entre os juristas vivos, ele é a principal referência dos magistrados brasileiros, com 292 votos, registra O Antagonista.

Dias Toffoli não recebeu nenhum voto. Gilmar Mendes também não.

Editora Abril pode falir

A editora Abril pode falir.

Raquel Landim informa que os maiores credores da empresa – Itaú, Bradesco e Santander – “consideraram ruins as três propostas apresentadas por investidores para adquirir a dívida financeira do grupos (…).

Se não houver acordo entre os bancos e os interessados na compra da dívida, o plano de recuperação pode ser simplesmente rejeitado, e a falência da Abril, decretada”.


(O Antagonista conteúdo)

Lula prende Haddad

O poste vai voltar para a cadeia.

Segundo a Folha de S. Paulo, “Lula já assinou nova procuração para que Fernando Haddad volte a advogar para ele — tendo acesso livre à sala em que está preso”.

O medo de Lula é perder o controle do PT.

Ao constranger Fernando Haddad a visitá-lo regularmente, o presidiário reafirma que nada pode ser decidido sem seu aval.