segunda-feira, 22 de julho de 2019

Se a eventual nomeação de Eduardo fosse para a embaixada de Cuba não haveria reclamação

O “imperialismo” não é o inferno na Terra? Então do que os esquerdistas reclamam? Do Jair ter mandado o próprio filho para o “inferno”?
Ops... pera! Se o Eduardo Bolsonaro tivesse sido indicado para a embaixada em Cuba, os esquerdistas não falariam nada. Afinal, eles amam a socialista Cuba, mas, na verdade, pra eles o paraíso é o capitalismo dos EUA.
Então está sobrando hipocrisia nessa história.
Ah... O problema é ter indicado o próprio filho? Bom, se ele fosse ganhar a fortuna que um limpador de cocô de elefante ganhou sem trabalhar, aí sim seria um problema. Mas ele vai ganhar só o salário de Embaixador mesmo.

Texto de Marcelo Rates Quaranta, articulista

Financiada por milionário, a deputada queridinha da esquerda, gasta dinheiro do povo com o namorado

Antes que digam que eu pego muito no pé da deputada Tabata Amaral, permitam-me dizer que pego mesmo. Quem se dispõe a renovar, tem liderar pelo exemplo não pelo discurso.
Dito isso eu nunca esperei muito dela pois essa música já é conhecida. Aquele discursnho de "nem de direita nem de esquerda" (ou seja, de esquerda), ser apadrinhada pelo 2° homem mais rico do Brasil (João Paulo Lemann com fortuna de 23 Bilhões de dólares), e receber doações de Nizan Guanaes e Advent Brasil, já mostram que a imagem de menina pobre atuando contra as forças do sistema é pura construção midiática.
Mas Tabata é o reflexo também da imaturidade política do brasileiro, bastou ela dar um voto pela reforma da previdência (coisa que qualquer deputado com mais de dois neurônios deveria fazer) e rapidamente boa parte da direita já começou a elevá-la a um patamar respeitável. Alguns como o Alexandre Frota (que não tem a mínima ideia do que faz ali) chegou a cortejá-la publicamente, numa das atitudes mais patéticas da política para este ano.
E apesar de ter recebido mais de 1 milhão de reais em doações privadas para sua campanha (contato de poderosos é outra coisa), Tabata ainda achou por bem utilizar mais 100 mil reais do fundo partidário (leia-se dinheiro do povo que paga impostos). E para terminar de consolidar sua "nova política", ainda contratou o próprio namorado por 23 mil reais para prestar 50 dias de “serviços de análise estratégica.” Seja lá que diabos é isso.
O que Tabata fez foi ilegal? Não. Infelizmente nossa lei aceita que candidatos utilizem o dinheiro tomado do povo através de impostos em suas candidaturas. O namorado dela prestou mesmo o serviço? Pode ser que sim, pode ser que não, com uma descrição dessas é impossível saber.
De qualquer forma, esse tipo de comportamento é completamente não condizente com quem afirma representar uma renovação na política. Citando a própria Tabata quando se candidatou: “Chegou a hora de pessoas comuns, que não são ricas entrarem para a política.” Pois bem, para provar que é comum, poderia ter recusado do dinheiro suado do povo na sua campanha, como fez Bolsonaro, que aliás foi eleito Presidente com 57 milhões de votos sem utilizar 1 real de recursos do contribuinte.
Mas é como diz o velho ditado: “de onde a gente menos espera, é que não sai nada que presta mesmo.”

Frederico Rodrigues, analista político

Gleisi compra até celular com dinheiro público

Mesmo fora do poder, envolvido em inúmeras denúncias de corrupção, os petistas não perdem o insano vício de torrar o dinheiro publico, dão sempre um jeitinho.
Um claro exemplo dessa prática, que tanto mal tem causado ao país, está na figura da ilustre presidente do partido, a deputada Gleisi Hoffmann.
Nesse sentido a revista IstoÉ fez uma 'descoberta' interessante. O Fundo Partidário - dinheiro público, portanto – foi utilizado por Gleisi Hoffmann para adquirir um Iphone 8 Plus Red, especial edition, de 256 gigas, top de linha, pelo valor de R$ 4.758. O aparelho, segundo a revista, saiu no nome da parlamentar.
O editor de IstoÉ, Germano Oliveira, conclui a matéria de maneira dolorosa, dizendo o seguinte:
“(...) a petista, que hoje é deputada federal, fala ao celular com o nosso suado dinheirinho. Ela é acusada, ainda, de receber R$ 23 milhões em propinas da Odebrecht. Se isso não bastasse, a deputada cara de pau quer disputar a prefeitura de Curitiba em 2020.”
Imaginem então, Gleisi prefeita de Curitiba.

(Informa o Jornal da Cidade On line)