domingo, 30 de dezembro de 2018

A Esquerda Acabou. Saiba Por Quê.

esquerda sempre precisou de dinheiro, de muito dinheiro para se sustentar.
direita por sua vez, não.
Isso porque a direita é composta de adolescentes que estudaram quando estudantes, trabalharam quando jovens, pouparam quando adultos, e portanto se sustentar não é um grande problema.
A direita progride, enquanto a esquerda protesta nas Ongs e nos cafés filosóficos.
A esquerda sempre viveu do dinheiro dos outros.
Karl Marx é o seu maior exemplo, sempre viveu às custas de amigos, heranças e do companheiro Friedrich Engels.
Não conheço um esquerdista que não viva às custas do Estado, inclusive os empresários esquerdistas que votam no PT e PSDB e vivem às custas do BNDES.
Nos tempos áureos a esquerda tomou para si até países inteiros.
China, União Soviética, Cuba, por exemplo, onde a esquerda se locupletou anos a fio com Dachas e Caviar.
Essa esquerda gananciosa foi lentamente sugando a totalidade do Capital Inicial usurpado da sua direita, até virar pó.
Foi essa a verdadeira razão do fim do muro de Berlim.
A esquerda faliu os Governos que eles apoderaram.
No Brasil, a esquerda também aparelhou e tomou Estados e Municípios, e também conseguiu quebrá-los.
Socialistas Fabianos como Delfim Netto, FHC, Maria da Conceição Tavares ainda vivem às custas do Estado com duas ou mais aposentadorias totalmente imorais.
Só que o dinheiro grátis acabou.
Sem dinheiro, a esquerda brasileira começou a roubar, roubar e roubar com uma volúpia jamais vista numa democracia.
Mas graças à Sergio Moro, até esse canal se fechou para a esquerda brasileira.
Sem a Petrobras, as Estatais, o BNDES, o Ministério da Previdência, o Ministério da Educação, a esquerda brasileira não tem mais quem a sustente.
O problema da esquerda hoje é outro e muito mais sério.
Como esquerdistas irão se sustentar daqui para a frente?
Como artistas plásticos, professores de Filosofia e Estudos de Gênero da FFLCH, apadrinhados políticos, vão se sustentar sem saberem como produzir bens e produtos que a população queira comprar?
Que triste fim para todos vocês que se orgulhavam de pertencer à esquerda brasileira.

texto por Stephen Kanitz, consultor de empresas e conferencista brasileiro, mestre em Administração de Empresas da Harvard Business School e bacharel em Contabilidade pela Universidade de São Paulo

Janaína Paschoal rebate Folha e defende o andamento dos pedidos de impeachment de Ministros do STF

A jurista e deputada estadual mais votada do Brasil, Janaína Paschoal, contestou uma matéria da Folha de S. Paulo que dizia que o aumento do número de pedidos de impeachment de ministros do STF seria resultado de polarização política. Janaína explica que “o impeachment é a única verdadeira arma de que dispõe o cidadão para colocar freios em quem está no poder”.
Leia o texto de Janaína Paschoal na íntegra:
Bom dia, Amados! Leio, na Folha de São Paulo, que a polarização política fez crescer o número de pedidos de impeachment de Ministros do STF. Eu não vejo esse fenômeno como resultado da polarização.
A própria matéria aponta que tal aumento ocorreu após 2015, quando pedimos o impeachment da ex-presidente Dilma. Na verdade, por ter sido muito mais popular que o impeachment de Collor, o impeachment de Dilma mostrou que o cidadão tem sim um instrumento.
O impeachment é a única verdadeira arma de que dispõe o cidadão para colocar freios em quem está no poder. Bem estudado, bem fundamentado, o impeachment pode ser até mais efetivo que o voto.
Não li a maior parte dos pedidos de impeachment em trâmite, não posso avaliá-los. Mas o fato de existirem revela um povo atento, mais amadurecido. E isso é bom!
Sei que muitos pedidos de impeachment são feitos com finalidade de protesto (para levantar uma discussão). Mas na medida em que a Constituição Federal e a lei prevê tal instrumento como um remédio efetivo, é muito importante ter um Presidente do Senado que não deva.
Se o Presidente do Senado tiver medo do STF, estiver sofrendo ações, ou investigações, jamais vai dar andamento a um pedido de impeachment de Ministro, ainda que estejam presentes todos os elementos.
No futuro próximo, a eleição mais importante será a do Presidente do Senado. Essa eleição precisa ser aberta, para que a população (agora mais amadurecida) saiba quem está do seu lado.

fonte: Jornal da Cidade

A verdadeira "demoniocracia" dos partidos de esquerda se apresenta na posse de Bolsonaro

Brincadeira. A esquerda só se preocupa com o seu projeto de poder, qual seja, implantar a sua "demoniocracia socialista". Foda-se o país.
Estão torcendo para o fracasso do novo presidente eleito. Pior, não torcem apenas, pretende dificultar ao máximo a recuperação econômica do Brasil, o que traria mais emprego, qualidade de vida, hospitais melhores, escolas públicas de qualidade, estradas mais modernas, menor inflação, entre outros benefícios.
Para a mente tacanha destes ditadores, o sucesso de Bolsonaro, consequentemente, do Brasil e do povo brasileiro, significaria uma prova cabal e irrefutável do fracasso do "novo modelo comunista" (bolivariano) na América Latina.
Em nota, o PT afirma:
"Não compactuamos com discursos e ações que estimulam o ódio, a intolerância e a discriminação. E não aceitamos que tais práticas sejam naturalizadas como instrumento da disputa política. Por tudo isso, as bancadas do PT não estarão presentes à cerimônia de posse do novo presidente no Congresso Nacional".
Chega a ser cômico, já que coerência seria pedir demais aos integrantes desta facção criminosa:
"Não compactuamos com discursos e ações que estimulam o ódio, a intolerância e a discriminação"?
O que esta atitude representa a não ser tudo isso?
Obs.: outros partidos que se auto-classificam como de centro-esquerda, mas que na realidade são o mesmo do mesmo, acompanham a atitude "demoniocrática" petista.
Bolsonaro terá uma dura batalha pela frente e precisará de todo o nosso apoio, real e também virtual.
Aleluia, este será um verdadeiro Ano Novo.

texto por Roberto Corrêa Ribeiro de Oliveira, professor universitário e médico
( via Jornal da Cidade)

Luciano Hang bate de frente com Paulo Pimenta do PT: "Paulo, você é um completo idiota."

O empresário por trás das lojas Havan, Luciano Hang, bateu de frente com o deputado petista, Paulo Pimenta, através da sua conta no Twitter.
Pimenta publicou uma retrospectiva de 2018 em que atribuía às supostas intenções do governo Temer de favorecer multinacionais as altas nos preços dos combustíveis.
Hang interferiu seco:
Ao que tudo indica, parece que Paulo Pimenta vai ter um 2019 bem parecido com 2018, 2017 e 2016, anos em que ficou mais conhecido por humilhações públicas do que por atuações louváveis no poder público. 
Em 2016, por exemplo, Pimenta calou-se perante discurso de Nelson Marchezan Junior após atacar o pai do atual prefeito de Porto Alegre, registra o Jornal da Cidade. 

Lula não entendeu Bolsonaro

A colunista social da Folha de S. Paulo selecionou suas melhores entrevistas de 2018.

Em primeiro lugar, há aquela com Lula, realizada antes de sua prisão, na qual ele declarou:

“Vamos ser francos: pela direita, ninguém será presidente sem o apoio dos tucanos. Pela esquerda, ninguém será presidente sem o PT.”

E mais:

“Eu, se entendo um pouco de política, vou dizer uma coisa: a disputa deverá ser outra vez entre tucanos e PT.”

Durante a campanha eleitoral, quando Lula já estava preso, a colunista social tentou entrevistá-lo novamente, mas Luiz Fux impediu a propaganda gratuita.

“Assunto encerrado”, diz Mourão sobre caso Queiroz

Em entrevista à Folha, o general Hamilton Mourão voltou a dizer que está convencido com as explicações de Fabrício Queiroz sobre sua movimentação financeira atípica.

“Queiroz falou o que foi falado e morre aí. O problema agora é da investigação que está sendo feita. Para mim é passado. O presidente disse que fez um empréstimo a ele. Queiroz diz que recebeu e pagou em dez vezes. Para mim, assunto encerrado. Nenhuma preocupação. Se Queiroz tivesse dito que não tinha recebido o empréstimo, aí era problema.”

Alexandre Garcia: Sai Michel entra Jair, um estilo novo de jogo vai começar

Na próxima terça-feira assume o governo escolhido pela maioria dos eleitores. Bolsonaro e os brasileiros hão de agradecer a Michel Temer pelo governo de transição que atenuou o caos Dilma. Em 2016 a economia encolheu 3,5%, o desemprego foi a 12 milhões, a corrupção se havia institucionalizado. Temer e seus auxiliares da área econômica entregam o país com economia em alta e desemprego em baixa. Mas o estrago foi muito grande, porque enfraqueceu o moral nacional. E não é apenas o produzido pela corrupção generalizada; foi também a deliberada ação para fragilizar a vontade nacional.
Em 2019, Brasil e Indonésia são anunciados como os emergentes da vez. A Indonésia está no noticiário de novo por causa de tsunami decorrente de terremoto e vulcão. Desastres naturais são rotina no país. A Indonésia deixou de ser colônia há 70 anos. O Brasil deixou de ser colônia em 1822. Mas a Indonésia já é a sétima economia do mundo e nós somos a oitava. E nós não temos vulcões, terremotos e tsunamis. Nem estamos divididos em mais de 17 mil ilhas. Mas nos dividiram entre nós mesmos. Por cor da pele, por renda, por sexo, por região. Substituímos, nós mesmos, os desastres naturais. Destruímos nossas ferrovias, nossa navegação de cabotagem, nossas cidades, nossa paz social, nossos empregos, nossas bases familiares, nossa nacionalidade.
O novo chefe do Executivo está há 28 anos no Legislativo; é mais político que militar, e deve saber o tamanho das mudanças que seus eleitores querem.
Seu núcleo econômico vai ter que promover reformas, a primeira delas da Previdência – e vai precisar de votos no Congresso. Vai ter que tirar as amarras da economia, a insegurança jurídica, para liberar investidores para crescer e gerar renda e emprego. Sérgio Moro vai ter que praticar no executivo o que fez no Judiciário: mostrar que é preciso estar do lado da lei e não do bandido – e essa foi a vontade da maioria dos eleitores.
As áreas da política de Educação, Exterior e Social, vão ter que desfazer as malfeitorias para reconstruir o que é a força de um país: família, soberania, nacionalidade, união, cidadania.
Nesses últimos anos, houve um despertar da democracia, graças às redes sociais, que deram voz a cada brasileiro. Quando Marco Aurélio, na semana passada, tentou soltar 169 mil criminosos, minutos depois o povo estava protestando ao lado do Supremo – convocado pelo celular de cada um. Por ele, a cidadania cansada de ser enganada vai poder acompanhar o governo e os representantes que elegeu.
Acompanhar será fiscalizar, apoiar, criticar – participar.
Dia 1º sai o reserva, entra o titular, e um estilo novo de jogo vai começar.
(Texto do jornalista Alexandre Garcia)

A RETOMADA DA ORDEM !

BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS
Presidente Jair Bolsonaro



Assista ao vídeo:


Candidatura de Lula na ONU é mais uma farsa que será defenestrada

O perverso PT presentemente se debruça na cantilena de que o condenado Luiz Inácio Lula da Silva será candidato ao Prêmio Nobel da Paz em 2019.
Em seu site, o partido diz o seguinte: “o movimento internacional pela candidatura de Lula, liderada pelo Nobel da Paz de 1980 Adolfo Pérez Esquivel, é avalizada por personalidades exponenciais da contemporaneidade (...)”.
Pura e enfadonha mentira. Não existe qualquer movimento internacional nesse sentido e tampouco uma suposta candidatura de Lula será aceita pela ONU.
Lula é condenado pela prática de corrupção e lavagem de dinheiro, num processo legal, onde teve todas as oportunidades para se defender. Além disso, responde a inúmeros outros processos pela mesma prática delitiva.
Logo, com essas credenciais, jamais conseguirá sequer formalizar a sua candidatura.
Entretanto, o PT sempre irá precisar de uma ‘bandeira’ para carregar. Essa é a da vez.
Por isso que, para fulminar por completo tais aleivosias, é que, a partir de 2019, Lula precisa definitivamente deixar de gozar de absurdos privilégios, que só servem para alimentar esse tipo de insanidade.
Para tanto é que se impõe a necessidade imperiosa de que o meliante petista seja encaminhado para um presidio comum e, doravante, passe a receber o mesmo tratamento de todos os demais condenados nas mesmas condições.
texto por Amanda Acosta, articulista e repórter
(Jornal da Cidade conteúdo)

O ministro Marco Aurélio, a suspeita de crime e a estratégia combinada com Cristiano Zanin

Uma investigação fantástica realizada pelo site Spotniks pode ter o condão de mudar completamente a visão jurídica da estapafúrdia liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio Mello, na questão da prisão em 2ª instância.
A aventada hipótese de uma decisão irresponsável e ilegal, contra o que havia sido decidido pelo colegiado, dá lugar a uma flagrante suspeita do cometimento de um crime, por parte do próprio ministro ou, na melhor das hipóteses, de algum funcionário de seu gabinete.
O fato inquestionável é que houve uma criminosa combinação entre o ministro (ou alguém do seu gabinete) e o advogado Cristiano Zanin (ou alguém do seu escritório).
Uma ação planejada para soltar o meliante petista.
Ora, a petição de Zanin foi protocolada em Curitiba, 48 minutos depois de publicada a decisão de Marco Aurélio.
Porém, de acordo com a investigação, uma primeira versão da petição foi salva 18 minutos ANTES da publicação do HC.
Parece óbvio que alguém de dentro do gabinete do ministro avisou o advogado.
Tal absurdo e ilegalidade demonstra que se tratou de uma ação planejada, ocorrida após o encerramento do ano Judiciário, impedindo a revogação pelo plenário e permitindo que o Abobalhado Zanin pudesse se valer da manobra para soltar o presidiário condenado em 2ª instância.
Felizmente, graças a firmeza da juíza Carolina Lebbos, que não deferiu a soltura imediata de Lula, o plano fracassou, permitindo que a procuradora Raquel Dodge tivesse tempo suficiente para recorrer e o ministro Dias Toffoli revogar a medida, sem que fosse realizada a expedição do alvará de soltura.
A situação é gravíssima e necessita ser meticulosamente investigada.
A partir de 1º de janeiro o Ministro da Justiça é Sérgio Moro...

texto de Amanda Acosta, articulista e repórter 
(Jornal da Cidade conteúdo)

Grupo terrorista ameaça Damares

O grupo que reivindica ter colocado uma bomba numa igreja em Brazlândia, no Distrito Federal, e ameaça fazer um atentado durante a posse de Jair Bolsonaro, disse neste sábado que entre seus alvos está a futura ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, e o presidente da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil, o cardeal Dom Sérgio da Rocha, publica o Metrópoles.

“Talvez acabem eles, como o padre Ruben Díaz Acántara, antigo representante máximo da igreja Nuestra Señora del Carmen, em Cuautitlán Izcalli, Estado do México”, ameaçam.

Ruben foi morto a facadas em abril deste ano dentro de uma igreja no México, registra O Antagonista.