quinta-feira, 10 de maio de 2018

A desonestidade intelectual de Ciro Gomes

Em fala realizada ontem (09) em evento organizado pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP), o pré-candidato à Presidência da República, Ciro Gomes, afirmou que "cinco brasileiros somam a fortuna dos 100 milhões de brasileiros mais pobres", um exemplo da "grande desigualdade de renda" no Brasil.
Primeiro: isso é uma mentira. A fonte de onde saiu essa péssima e mal feita informação, a Oxfam, confunde estoque de ativos (em sua grande maioria, participação acionária em empresas) com renda (o que efetivamente cada um recebe por ano).
Entretanto, vamos assumir que o estado brasileiro fosse redistribuir esse patrimônio dos "cinco mais ricos" (284 bilhões de reais), ignorando também que boa parte dele está no exterior (três dos cinco mais ricos são acionistas da Inbev/Ambev, o quinto é o co-fundador do Facebook que mora em Cingapura) com cada um dos 208 milhões de brasileiros.
Como resultado desta "distribuição de renda" (um nome fofo para o estado assaltar uns e distribuir o fruto do roubo a outros), cada pessoa receberia R$ 1.365,38, uma única vez, e todos continuariam pobres. Além disso, como seria necessário vender as ações em empresas dos cinco bilionários a outras pessoas para transformá-las em dinheiro vivo, teríamos também empresas perdendo valor de mercado (pela massiva venda de ações), milhares de empregos em risco pelo mundo e outros bilionários assumindo o lugar deles.
Por outro lado, se o estado brasileiro deixasse de roubar DOIS TRILHÕES E CEM BILHÕES de reais dos pagadores de impostos todos os anos, cada brasileiro teria a mais no bolso, em média, R$ 10.096,15. TODOS OS ANOS.
O problema não é o Brasil ter um punhado de bilionários, Ciro Gomes. O problema é termos um estado TRILIONÁRIO que assalta todos os brasileiros, sobretudo os mais pobres, diariamente. E a solução, Ciro, é exatamente a oposta do que você defende: MENOS assalto estatal e não mais.

(Texto de Marcelo Faria. Empreendedor e presidente do Ilisp)

Gleisi, louca, estipula prazo para a Justiça provar que tríplex é de Lula (veja o vídeo)

Sem a mínima noção do ridículo, a senadora Gleisi Hoffmann ocupou a tribuna do senado para mais uma medíocre e insensata encenação.

Ela desafiou o juiz Sérgio Moro a provar que o tríplex é de Lula e estipulou o final deste mês de maio como prazo.

Na sequência, a doidivana vociferou que, isto acontecendo, a direção do PT não permitirá que Lula seja candidato.

Todos os senadores presentes se entreolharam e alguns não se contiveram em risadas, registra o Jornal da Cidade Online.

Lula está preso, condenado, cumprindo pena e inelegível. Nesta terça-feira (9), a 2ª turma do STF voltou a confirmar que o meliante petista será mantido no cárcere.

Esta moça precisa acordar...

Veja o vídeo:

Roda Viva cai nas mãos de ex-guerrilheiro do MR-8

O jornalista Augusto Nunes fez do Roda Vida, nos últimos 4 anos, um dos melhores programas de entrevista da história da televisão brasileira.
Criterioso na escolha dos entrevistados, sempre manteve um comportamento totalmente imparcial, procurando formar a bancada de entrevistadores de maneira eclética, premiando todas as tendências ideológicas.
Com a saída de Nunes e a entrada do novo apresentador, Ricardo Lessa, a mudança foi atroz.
Lessa foi guerrilheiro do MR-8 nos anos 60. Participou de sequestro de cônsules e embaixadores para soltar companheiros presos. Um foi José Dirceu que, depois, foi para Cuba, registra o Jornal da Cidade Online.
Daí, a amizade com o líder do MTST Guilherme Boulos, paparicado no programa da última segunda-feira (7), num encontro de compadres, parcial e cansativo.



Segundo a publicação, 

Toffoli adota posição de magistrado e abandona o PT

O ministro Dias Toffoli assume em setembro a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF).
É de conhecimento geral suas ligações umbilicais com o PT, especialmente com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com o ex-ministro José Dirceu.
Toffoli pode não ser, como de fato não é, um exímio conhecedor do direito, mas também não é bobo e pressente que precisa se distanciar da imagem de ‘petista’.
Além disso, o ministro deve imaginar que na condição de ministro, já deu a sua cota de contribuição ao PT, já ‘pagou a conta’, registra o Jornal da Cidade Online.
Jovem, chegou a hora de se transformar efetivamente em um magistrado.
É a explicação para as suas atitudes recentes. O voto contra a soltura de Lula e a proposta de extensão do foro privilegiado a todas as autoridades.
Enfim, parece que chegou a hora de se libertar do PT.

Como um sujeito comprovadamente um fracasso como advogado recebeu R$ 68 milhões de honorários do Sistema “S”?

Cristiano Zanin não é um incapaz, de forma alguma. É apenas um sujeito extremamente limitado, advogado de pequenas causas, sem condições intelectuais para atuar em grandes demandas.
Ficou rico em função do matrimônio. Casou-se com Valeska Teixeira, filha de um comparsa do meliante Luiz Inácio Lula da Silva, o advogado Roberto Teixeira.
Nascia a arapuca denominada ‘Teixeira, Martins Advogados’, com quatro sócios, Roberto, Cristiano, Valeska e Larissa, a outra filha de Roberto.
Com Lula na presidência, o escritório não abraçou grandes causas, por mera falta de capacidade, mas abraçou grandes negócios e negociatas.
O esquema da Varig, denunciado brilhantemente por um ex-comandante da empresa, foi um tiro certeiro. 
E assim, Cris ficou milionário e virou um poço de arrogância e indecência.
A causa de Lula tornou-se a primeira grande contenda do escritório.
Um fiasco! Nem Sepúlveda Pertence conseguiu salvá-los.
Daí, um absurdo que o sistema ‘S’ tenha arcado com a bagatela de R$ 68 milhões de reais, a título de honorários para o escritório ‘Teixeira, Martins’.
Segundo Cris, foram ‘causas de alta complexidade’.
Não é verdade. Falta-lhe capacidade intelectual para tal.
É um caso que merece e exige uma profunda investigação.
texto por Amanda Acosta, articulista e repórter
As informações são do Jornal da Cidade Online 

Dilma 'sobra' em Minas e deve ficar fora de eleição ao Senado

Dias após o pontapé inicial de um processo de impeachment contra o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, na Assembleia Legislativa, a ex-presidente Dilma Rousseff viu-se mais distante de uma possível candidatura ao Senado pelo PT no estado. As informações são do jornal Valor Econômico.

Segundo a publicação, em meio aos esforços do governador mineiro em construir uma rede de apoios para a reeleição, o espaço para uma candidatura da presidente cassada é cada vez menos provável. Pimentel vem tentando costurar alianças com MDB, PR, PV, PCdoB, PSDC, PRB e talvez PSB e PDT.

Com um esforço para a construção de uma ampla coalizão, o governador terá de negociar espaços. É o caso das duas vagas em disputa para o Senado, suplentes e a vice-governador. Caso Dilma se lance à disputa no Senado, a conta pode não fechar. Segundo pesquisas, a ex-presidente teria grandes chances de conquistar uma das vagas caso confirmasse a candidatura e superasse obstáculos jurídicos em função do impeachment.

Em abril, Dilma transferiu seu título eleitoral de Porto Alegre para Belo Horizonte, em uma movimentação que foi entendida como interesse em participar de uma disputa eleitoral em sua terra natal. O episódio gerou desconforto entre potenciais aliados de Pimentel nas eleições estaduais, que viram risco de perder o direito à vaga no Senado.

O principal dos incomodados foi o deputado estadual Adalclever Lopes (MDB), presidente da Assembleia Legislativa de Minas, influente na bancada e até o momento aliado do governador. Sentindo-se ameaçado, o parlamentar, que aspirava uma das vagas ao Senado, abriu as portas para a tramitação do processo de impeachment contra Pimentel.

As expectativas são de que o pedido não seja aceito pela casa legislativa, mas o episódio pode abrir espaço para uma retomada do diálogo entre uma ala do MDB e o governador petista. 

Para isso, provavelmente Dilma terá de ficar de fora da corrida pelo Senado.

Maioria no TRF-4 contraria Moro e vota por condenar mulher de Cunha em 2ª instância

Dois dos três desembargadores da 8ª Turma do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) votaram por condenar a jornalista Cláudia Cruz, mulher do ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ), no julgamento de um processo da Operação Lava Jato nesta quarta-feira (9) em Porto Alegre. A análise do caso foi interrompida por um pedido de vista do terceiro desembargador, Victor Laus. Em primeira instância, ela foi absolvida pelo juiz Sergio Moro.

Como o julgamento não chegou ao fim, os magistrados ainda podem mudar seus votos. Até o momento, João Pedro Gebran Neto votou por condenar Cláudia pelo crime de evasão de divisas e Leandro Paulsen, pelos crimes de evasão de divisas e lavagem de dinheiro. 

O julgamento não tem prazo para ser retomado. Isso depende de Laus finalizar seu voto e liberar o processo para ser pautado novamente.

Cláudia Cruz é acusada de ter usado e escondido no exterior dinheiro obtido por Eduardo Cunha em esquemas de corrupção. Na primeira instância, Moro absolveu a jornalista dizendo que não havia provas suficientes de que ela cometeu os crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

Para Moro, Cláudia deveria "ter percebido que o padrão de vida levado por ela e por seus familiares era inconsistente com as fontes de renda e o cargo público de seu marido", mas "as condutas de ocultação e dissimulação, com a utilização de contas secretas no exterior e falta de declaração das contas no Brasil", só poderiam ser imputadas a Eduardo Cunha, "já que ele comprovadamente era o gestor das contas". Com isso, o juiz ordenou o confisco de 176 mil francos suíços (cerca de R$ 632 mil, na cotação atual) que estavam em uma conta da jornalista na Suíça.

Na apelação ao TRF-4, o MPF (Ministério Público Federal) pediu a condenação de Cláudia ao afirmar que há provas de que ela escondeu e movimentou, em uma conta na Suíça, US$ 165 mil (quase R$ 600 mil pelo câmbio atual). Os procuradores dizem que ela tinha "plena consciência da óbvia origem ilícita dos valores" e que lavou dinheiro ao fazer "gastos com extravagância em hotéis, lojas de grife e restaurantes em Miami, Nova York, Paris, Milão e Madri".

Os advogados de Cláudia Cruz pedem a manutenção da sentença dada por Moro. Segundo a defesa, "valores supostamente oriundos da corrupção" não passaram pela conta da jornalista. Também não haveria provas "da intenção de ocultar ou dissimular os recursos tidos por ilícitos", nem de "manter o depósito não declarado no exterior".

Ainda de acordo com os advogados, "mero gasto dos recursos cuja origem é tida por ilícita não configura o crime de lavagem de dinheiro. A compra de bens de consumo, ainda que artigos de luxo, não pode ser equiparada à conversão em ativos."

No mesmo processo, foram condenados em primeira instância Jorge Zelada, ex-diretor da Petrobras, por corrupção passiva; e João Augusto Rezende Henriques, acusado de ser operador de propinas do PMDB, por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Idalécio de Castro Rodrigues de Oliveira foi absolvido das acusações de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Desembargador pede vista em processo de ex-deputado

O desembargador Victor Laus também pediu vistas em outro processo da Lava Jato julgado hoje na 8ª Turma, sobre o ex-deputado federal André Vargas (ex-PT-PR).

No ano passado, Vargas foi condenado em primeira instância pelo juiz Sergio Moro a 4 anos e 6 meses de prisão pelo crime de lavagem de dinheiro, envolvendo um total de R$ 980 mil. Segundo a sentença, o ex-deputado comprou uma casa em Londrina (PR) com recursos vindos de crimes, usando depósitos de alto valor em espécie e feitos por terceiros.


Quando Laus pediu vistas do caso, os outros dois desembargadores já haviam votado. João Paulo Gebran Neto decidiu manter a pena determinada por Moro, enquanto Leandro Paulsen se manifestou pela absolvição de André Vargas. O julgamento ainda não tem data para ser retomado.

A decadência do “Roda Viva” e a diferença entre a coisa séria e o embuste

A saída do jornalista Augusto Nunes do programa Roda Viva foi o que de pior poderia acontecer para os apreciadores do bom jornalismo, isento e imparcial.
Uma entrevista primorosa com o juiz Sérgio Moro fechou a 2ª temporada de Augusto Nunes no programa. Recorde de audiência. Um sucesso fenomenal.
O jornalista em sua mensagem de despedida pediu que o programa não se desviasse do caminho do jornalismo independente.
Infelizmente, parece que a mensagem do ilustrado jornalista não fez eco.
A nova temporada do Roda Viva, sob a condução do jornalista Ricardo Lessa, vai muito mal. Para tanto, basta verificar o que foi o programa nesta última segunda-feira (7).
Guilherme Boulos, a atração, não foi entrevistado. Apenas recebeu confetes de um grupo de jornalistas que desempenham tão somente o jornalismo ideológico e totalmente parcial, informa o Jornal da Cidade Online.
A audiência foi pífia.
A diferença entre a coisa séria e o embuste se traduz nos números.
No Youtube, por exemplo, enquanto Moro teve quase 2 milhões de visualizações, Boulos teve apenas 130 mil.
É lamentável.

Decadência política no caminho do xilindró

Mesmo ainda solta, Gleisi Hoffmann vai trilhando o caminho do pleno isolamento político.
Ninguém mais, nem no próprio PT, suporta a truculência da senadora.
Gleisi tem uma enorme dificuldade de dialogar e age preocupada tão somente com o seu futuro, nada promissor, principalmente na esfera criminal.
Com isso, em poucos dias a parlamentar conseguiu fechar várias portas e praticamente pôs um fim às conversações do PT com os demais partidos de esquerda.
Deu porrada até mesmo em Jaques Wagner, causando enorme constrangimento.
Tudo isto, sem falar em seus pronunciamentos agressivos e insanos, que despertaram inclusive a ira do Judiciário, fato que no PT consideram que prejudicou a defesa de Lula, registra o Jornal da Cidade Online.
Pelo sim, pelo não, dizem que Gleisi não tem mais nem o apoio do marido, cansado de levar bordoada por sua causa.
A conferir.

Alexandre de Moraes propõe aumentar de 30 para 40 anos tempo máximo de prisão e tratar milícias como crimes federais


O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes apresentou nesta terça-feira (8) um ambicioso projeto de segurança pública ao Congresso Nacional, no qual inclui uma proposta para aumentar de 30 para 40 anos o tempo máximo para cumprimento de pena no país.

Além do aumento de penas, Moraes também propôs que crimes como formação de milícias e posse de armas restritas ou proibidas, como fuzis, granadas e metralhadoras, se tornem crimes federais. Neste caso, os criminosos presos por tais práticas passariam a ser julgado pela Justiça Federal, e não mais estadual.

O ministro, que já foi Secretário de Segurança Pública de São Paulo e Ministro da Justiça, justificou que o aumento de tempo máximo de prisão de 30 para 40 anos é uma adaptação necessária. Segundo Moraes, a expectativa de vida das pessoas aumentou muito, desde que a Lei foi implementada há mais de 60 anos. Hoje o cidadão vive mais e pode passar mais tempo na prisão, defende o ministro.

Moraes presidiu uma equipe de juristas com a qual vinha trabalhando dede outubro de 2017 e contou com o apoio do presidente Michel Temer. A comissão externa presidida por Moraes tinha o propósito de elaborar um pacote de medidas contra o tráfico de armas e drogas O projeto apresentado por  Moraes será submetido a uma comissão mista da Câmara e do Senado para apreciar o projeto, que pode ser votado em plenário já no final de junho, afirmou o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Além das mudanças no cumprimento de pena, o pacote apresentado por Moraes traz alterações no financiamento da segurança pública, na investigação e no processo penal. O texto apresentado pelo ministro prevê ainda o acesso da Justiça a redes sociais e aplicativos de comunicação usadas por criminosos investigados, como o WhatsApp e o Telegram, que são criptografados. Assim como é possível a quebra de sigilo telefônico e monitoramento de conversas, Moraes entende que a evolução tecnológica representa um desafio ao combate à criminalidade e defende o acesso a aplicativos de mensagens “com o fim de investigar os crimes (...) praticados por organizações criminosas”.

Pelo projeto de lei, as empresas que gerem esses aplicativos teriam que ter sede no Brasil, e atender "às requisições que lhes forem dirigidas”. “Não dá para ser 8 ou 80, ou não se faz nada ou se bloqueia o WhatsApp por 24 horas”, afirmou o ministro do STF. Segundo ele, a infiltração deve acontecer mediante decisão judicial.

O projeto apresentado por Moraes prevê ainda a criação de colegiados de juízes para a tomada de decisões a respeito de milícias e traficantes para, segundo o ministro, garantir a segurança dos magistrados.

Sobre financiamento, o projeto prevê que passem a ser destinados 25% dos recursos do Sistema S (Senai, Senac, Sesi, etc) para a segurança pública. De acordo com Moraes, em 2017 isso significaria R$ 5 bilhões a mais para a segurança.  Além disso, o projeto prevê que se destine 4% dos ganhos com a loteria federal.