domingo, 19 de agosto de 2018

Temer irritado com Meirelles

Josias de Souza, em sua coluna, diz que Michel Temer está irritado com Henrique Meirelles porque o presidenciável do MDB não o defende dos ataques dos outros candidatos ao Planalto.

“O mais provável é que a irritação de Temer aumente, pois Meirelles não parece entusiasmado com a ideia de encostar sua candidatura na impopularidade de Temer”.

Decisão divulgada por advogado de Lula não é do Conselho de Direitos Humanos da ONU. É Fake!

O que fez o advogado Cristiano Zanin é de uma perversidade sem precedentes e de uma absoluta falta de escrúpulos, publica o site Jornal da Cidade. 

Segundo a publicação, a ONU já divulgou uma nota informando que a decisão que ‘recomenda’ que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve participar do pleito eleitoral no Brasil em 2018, não é de seu Conselho de Direitos Humanos, um órgão formado por diplomatas de 47 países, vinculado à Assembleia Geral das Nações Unidas, o órgão máximo da entidade. 

A ONU informa que o Conselho de Direitos Humanos não decidiu nada sobre o caso. 

A decisão divulgada com estardalhaço pelo indecoroso Cristiano Zanin é de um mero Comitê da entidade. Esse tal ‘comitê’ trata-se de um órgão formado por 18 especialistas independentes e que não tem nenhum poder decisório. 

Quem desmascarou a farsa foi o jornalista Carlos Alberto Sandenberg, do G1. Veja abaixo a íntegra da matéria:

Fake News não são apenas mentiras deslavadas. Quer dizer, muitas são, mas facilmente desmentidas. As que produzem efeitos fortes são as fake mais elaboradas, com base em algumas verdades e muitas distorções. 

Há um jeito simples de entendê-las: buscar a história em sua fonte original, ali de onde partiu a informação posteriormente manipulada. 

O caso de hoje, claro, é o comunicado do Comitê de Direitos Humanos da ONU, pedindo que o Brasil tome as medidas necessárias para garantir que Lula, mesmo preso, participe das eleições presidenciais com todos os direitos de candidato. 

Aqui já temos um ponto: o primeiro comunicado é do Comitê de Direitos Humanos, um órgão formado por 18 “especialistas” independentes – acadêmicos em geral – e que não tem nenhum poder decisório ou mandatório. Está lá no site da ONU: a função do Comitê é “supervisionar e monitorar” o cumprimento dos acordos internacionais de defesa dos direitos humanos. E fazer recomendações, sempre em entendimento e consultas com os países envolvidos.

Esse comunicado não foi divulgado oficialmente, mas saiu em matéria da BBC, na última sexta-feira. Um vazamento. 

Depois, saiu uma nota do Escritório de Direitos Humanos, no site oficial da ONU, com o título “Information note” sobre o Comitê de Direitos Humanos. Ali se explica que não se deve confundir o Comitê com o Conselho de Direitos Humanos – este um órgão de alto nível, formado por representantes (diplomatas) de 47 países e que se reporta à Assembleia Geral da Nações Unidas, o órgão máximo da entidade. E este Conselho não decidiu absolutamente nada sobre esse caso. 

Vai daí que são fake todas as notícias do tipo: ONU manda, determina, exige que Lula participe da eleição; Conselho da ONU decide a favor de Lula, (forçando uma confusão do Comitê com o Conselho, por ignorância ou má fé); decisão do Comitê é obrigatória. 

Tem mais. O próprio texto oficial da ONU faz as ressalvas que denunciam indiretamente aquelas fake news. Diz: “é importante notar que esta informação, embora seja emitida pelo Escritório das Nações Unidas para Direitos Humanos, é uma decisão do Comitê de Direitos Humanos, formado por especialistas independentes. (Logo) esta informação deve ser atribuída ao Comitê de Direitos Humanos”. 

Por que a ressalva? Óbvio, para deixar claro que não se trata de decisão da ONU, nem do Conselho de Direitos Humanos, nem do Alto Comissariado, muito menos da Assembleia Geral. 

E isso, claro, faz diferença. Pode-se dizer que o comunicado do Comitê é um primeiro passo para um longo procedimento, inclusive de consultas, antes de qualquer decisão conclusiva.

Também é preciso ressaltar que a segunda nota, a oficial, é uma resposta à repercussão da primeira. 

E, de novo, é um órgão superior descompromissando a ONU da decisão do Comitê. 

Além do mais, a própria nota do Comitê tem um jeitão de fake news. Por exemplo: pede que o “Brasil” ou o “Estado brasileiro” garanta os direitos eleitorais de Lula. De que se trata? Do executivo? Do Legislativo? Do Judiciário? Todo mundo sabe, ou deveria saber, que o caso está no Judiciário, que é independente, e que os demais poderes não podem fazer nada.

Logo, o Comitê deveria ter se dirigido ao Judiciário. Mas como não pode fazer isso formalmente, sai com esse vago “o Brasil” ou o “Estado”. Mostra que busca repercussão política e não efeitos práticos. 

Além disso, o Comitê endossa totalmente a tese da defesa de Lula. Diz que o ex-presidente deve ser candidato com plenos direitos, como uma medida liminar, uma cautela - “até que todos os recursos pendentes de revisão contra sua condenação sejam completados em um procedimento justo e que a condenação seja final”. 

Ora, todo mundo sabe que, pela decisão vigente do STF brasileiro, o condenado em segunda instância vai para a cadeia cumprir pena, mesmo que ainda possa recorrer ao STJ e STF. 

E, atenção: a função do Comitê é supervisionar o cumprimento dos direitos humanos previstos nos diversos tratados patrocinados pela ONU.

E em nenhum desses tratados está escrito que cumprir pena depois da segunda instância é uma violação de direitos humanos. Reparem: nenhum tratado internacional condena a execução da pena em segunda instância. Nem em primeira instância – como ocorre em grande parte dos países, assunto que nunca mereceu a atenção do Comitê de Direitos Humanos da ONU.

Com Jornal da Cidade conteúdo.

Em ato falho, jornal O Globo expõe interesse interno em subtítulo de matéria



Na madrugada deste domingo (19), a equipe do Conexão Política revelou com exclusividade a matéria desastrosa do jornal O Globo, no qual a publicou mal editada com os seguintes dizeres: “Acho que podemos deixar pra entrar no site amanhã né, pra render o dia todo, ninguém mais tem”.
A reportagem tratava-se de uma possível investigação que o MPF estuda abrir contra o deputado Jair Bolsonaro, ainda sobre o caso da ex-funcionária do Parlamentar.

Imagem: Reprodução

De forma explícita, o editor do jornal expôs uma nota interna em circulação pública, no qual ficou anexada no site.
O editor deixou vazar a ordem de forjar uma matéria para tentar prejudicar a imagem política de Bolsonaro e a necessidade de fazer render tal noticiário. 
No Twitter, a equipe do site Conexão Política inseriu o link da matéria e solicitou que seus leitores respondessem ao tweet com prints da matéria do jornal O Globo. Dentre várias imagens, os usuários também gravaram vídeo do ocorrido e anexaram o link do site num arquivo salvo na Internet (confira aqui).
Poucos minutos depois, o endereço da matéria ficou fora do ar. Ao retornar, o subtítulo já estava modificado. 

Imagem: Reprodução
Imagem: Reprodução

Diante deste aspecto, fica evidente a estratégia da grande mídia em fabricar a todo custo fake news sobre o candidato Jair Bolsonaro, cujo é líder absoluto em todos os cenários presidenciais (com ou sem o ex-presidente Lula na disputa).
Assim sendo, o jornal O Globo mais uma vez age de maneira anti-profissional, ferindo os princípios de um jornalismo sério e distanciando a verdade dos seus leitores.
De forma esmagadora, a redação dos grandes meios de comunicação voltou-se à militância política, no qual o compromisso com a verdade é o que menos importa. Novamente a grande mídia é desmascarada pela mídia independente, grupo ao qual o sistema insiste em chamar de fabricante de fake news.
Acerca dos fatos, busca-se ainda neles a precisão ante o absurdo feitos pelos seus ditos checadores, ou em outras palavras, ter a proporção e exatidão dos dados, sem a sua distorção e a hipérbole errônea. Não é como se fosse um abuso novo, na verdade são os sintomas da perpetuação da cultura do lobby no Brasil.
A matéria publicada por Mateus Coutinho, revela o sistema de como a informação é encarada nos bastidores dos grandes jornais.
Vale a pena relatar que estamos às vésperas da eleição mais importantes dos últimos anos, no qual o futuro do Brasil está em jogo como nunca esteve. E neste contexto em que agências de checagens buscam censurar e punir quem não tem culpa, os grandes vilões estão aí, soltos e disseminando a verdadeira fake news.
Sim, a grande mídia é a maior fabricante de notícias manipuladas para fomentar o sistema e os interessades das grandes corporações. 
Já dizia o grande Cazuza:
“A tua piscina tá cheia de ratos. Tuas ideias não correspondem aos fatos”.

As informações são do site Conexão Política.

Jungmann diz que militares não querem renovar intervenção no Rio

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse a O Globo que a intervenção federal no Rio de Janeiro deve mesmo acabar em dezembro, como previsto.

“Eu não defendo mais [a renovação do prazo de intervenção] porque ficou evidente que há um desejo expresso pelo comando da intervenção de que ela cesse. Então não faz sentido eu ficar me contrapondo a essa visão que eles têm, eles que estão no terreno.”

Plano de governo de Alckmin prevê superpasta econômica

O programa de governo de Geraldo Alckmin, que deve ser divulgado na próxima segunda-feira, prevê ampliar o poder do Ministério da Fazenda e centralizar no futuro ministro da pasta a decisão sobre o controle dos gastos da administração federal, regista o Estadão.

O documento diz que “todas as funções orçamentárias ou com implicações orçamentárias hoje exercidas por vários ministérios devem ser realocadas para o Ministério da Fazenda”, assim como “todas as instituições financeiras oficiais serão subordinadas” à pasta econômica.

Segundo o programa, o objetivo da concentração da política econômica na Fazenda é “evitar políticas díspares ou conflitantes resultantes de sua divisão entre vários ministérios”.

Amoêdo: “Pior do que a desigualdade é a pobreza”

João Amoêdo, do Partido Novo, deu uma entrevista à Folha e disse, entre outras coisas, que mais importante do que acabar com a desigualdade de renda no país é combater a pobreza.

“Deixa eu entender? Qual é o problema da desigualdade? Vamos lá. Você acha que se a gente resolver a desigualdade no Brasil é bom?

Vamos resolver de uma forma mais simples. Vamos pedir para todo mundo que tenha acima de uma determinada quantidade de dinheiro mudar a sua cidadania e ir morar fora do Brasil. Pronto. Resolveu a desigualdade. O Japão é muito mais desigual do que o Afeganistão. É absurdo vocês insistirem na tese da desigualdade e achar que alguém, porque tem dinheiro, não pode representar o povo.”

Steve Bannon, estrategista político de Trump, vai assessorar campanha de Bolsonaro

Steve Bannon, o estrategista político que ajudou Donald Trump para se tornar presidente dos Estados Unidos da América, será “conselheiro” na campanha de eleitoral de Jair Bolsonaro, apontado pelas pesquisas como favorito para ganhar as eleições de outubro.
Bolsonaro nunca escondeu sua admiração por Trump. Em entrevista ao jornal O Globo, o filho do candidato à presidência, deputado Eduardo Bolsonaro, revelou que o estrategista norte-americano será um eventual conselheiro de seu pai durante a campanha presidencial.
Segundo Eduardo, Bannon se disponibilizou para ajudar, o que obviamente não inclui nada financeiro e isso está claro para ambos. A ajuda [de Bannon] é assessoramento de internet, uma análise ou interpretação de dados.
Eduardo Bolsonaro já havia vislumbrado essa possibilidade nas redes sociais, quando publicou uma foto dele com Bannon.
O estrategista político de Trump teria dito que a missão de Bolsonaro no Brasil “é mais árdua” do que a vencida pelo norte-americano. O marqueteiro teria ficado impressionado com vídeos mostrando a recepção de Bolsonaro por apoiadores em aeroportos. Bannon disse que acompanhava Bolsonaro havia tempo.
Ex-banqueiro de investimentos e diretor-executivo do site político Breitbart News, Bannon foi estrategista-chefe na Casa Branca durante sete meses. 
Depois de deixar a Casa Branca, Bannon participou de várias campanhas e ajudou vários movimentos políticos europeus de direita.

Maduro multiplica em 35 vezes o salário mínimo da Venezuela

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou nesta sexta-feira (17) que aumentará o valor do salário mínimo no pais de 5.196.000 bolívares para 180.000.000 bolívares, equivalente à 718 dólares no câmbio oficial ou 45,5 no paralelo. O aumento é de praticamente 35 vezes, registra o site Conexão Política.
O novo valor será pago em ‘bolívar soberano’, nova moeda oficial do país que vigorará a partir desta segunda-feira (20). A nova moeda cortará 5 zeros em relação à anterior.
“Fixei o salário mínimo, as pensões e a base salarial para todos. Os trabalhadores merecem 1.800 bolívares de salário”, disse o ditador.
De acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), a inflação na Venezuela pode chegar à 1.000.000% neste ano, reduzindo em 10 mil vezes o poder de compra da moeda venezuelana.

“Cacique Mourão é a solução”, diz vice de Bolsonaro após se declarar indígena ao TSE

O vice do candidato à Presidência pelo PSL Jair Bolsonaro, General Hamilton Mourão (PRTB), disse nesta quinta-feira (16) num evento em Porto Alegre, em relação à sua autodeclaração de indígena ao TSE: “É só olhar para o meu rosto. Eu sou pardo? Eu sou negro? Eu sou asiático? Eram as opções que eu tinha, e a quinta opção era indígena”
De acordo com relato da Folha de S. Paulo, o general declarou: “Não sei a qual etnia deveria pertencer, mas pode ter certeza de uma coisa: Cacique Mourão é a solução”.
Mourão ainda respondeu, após ser questionado sobre suas origens, que seu pai era amazonense e sua avó era “cabocla de Humaitá”.

No segundo debate à Presidência, Bolsonaro alcançou 79 milhões de interações nas redes sociais, diz RedeTV

O segundo debate dos candidatos à Presidência da República, realizado nesta sexta-feira, 17, pela Rede TV movimentou as redes sociais.
Segundo dados oficiais da emissora, Jair Bolsonaro alcançou mais de 10 milhões de pessoas, no qual comentavam sobre sua participação na sabatina e gerou 79 milhões de interações.
Ainda segundo os números, 55% dos comentários partiam do público masculino, enquanto 45% eram mulheres. A idade média dos participantes variou entre 25 e 35 anos.
Registrando 23,9% das intenções de voto, Bolsonaro é o favorito das eleições 2018.